Wytches #1

Wytches #1 Matt Hollingsworth




Resenhas - Wytches #1


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Murasakibara12 22/11/2023

Estética Lovecraft
A parte gráfica dessa HQ lembra muito contos do Lovecraft, tem umas cenas muito massas, com vibe de terror e muita informação visual; quanto a narrativa ela passa meio que por 3 fases, um drama inicial meio meh, mas depois vem um terror psicológico com horror muito bom e termina num estilo filme de ação que tem seu impacto apesar de meio cliche.
PS: O posfácio onde o roteirista conta da onde surgiu a história é uma das melhores partes e deixa tudo com mais sentido.
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hell 03/08/2020

Confuso demais.

Não consegui entender muito da história, ficou muita coisa vaga para mim e outras sem conexões com o enredo.

Futuramente farei uma releitura para tentar entender melhor pois no momento não funcionou.
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Gabriel 20/04/2020

Jura é jura... Sim, é.
Alguém tira ele de mim. Eu não quero ir lá fora. Eu ouço os dentes com fome. Os dentes fazem assim... Chit. Chit. Chit. Chit. Chit. Chit. Chit. Chit. Chit. Chit?.

Neste primeiro arco, o roteiro de Snyder apresenta o leitor a um cenário sinistro e obscuro logo nas suas quatro primeiras páginas, onde se assiste apreensivamente uma mulher presa dentro de uma árvore, no interior de uma floresta, gritando por socorro. Muito debilitada, ela avista a figura de Timothy, seu filho. Ainda que implore por socorro, o garoto não a ajuda; ele a golpeia. Ela estava jurada. O ano era 1919 para a família Cray.

Em seguida, somos transportados para 2014, a fim de sermos apresentados à família Rooks. Snyder descreve-os pouco a pouco ao longo dos seis capítulos do primeiro arco da graphic novel.

Charlie Rooks, um importante roteirista e ilustrador é, talvez, junto de sua filha, a personagem principal de Wytches. Ainda que tenha falhado algumas vezes como pai e marido, Charlie nitidamente se esforça em manter uma relação forte e estável com a família, se preocupando com a rotina e com o psicológico da filha e da esposa.

Lucy é uma cadeirante que trabalha como enfermeira. Comparada às figuras de Charlie e Sailor, ela não foi tão bem trabalhada ouaproveitada. No entanto, a sua participação se demonstrará relativamente importante ao passo que os capítulos avançam.

Sailor (ou Sail) é uma personagem de destaque em Wytches. A sua chegada a nova cidade, Litchfield, em New Hampshire, é a busca da família Rooks por um recomeço... e um pouco de paz. Após um trauma terrível, Sail deseja apenas que a vida na nova escola seja fácil, e que o seu passado não tenha sido ecoado até aqueles corredores. Retraída e com um vínculo mais forte para com o pai, não será difícil para os leitores cultivarem um sentimento de curiosidade em meio a tanto mistério.

É que tipo, de repente, do nada, você cai num lugar onde tudo começa a te dizer que o pior ainda está por vir, e você tá condenada, e em cada célula do seu corpo, bem no fundo de cada uma, você sente que é verdade?.

A própria cidade de Litchfield aparenta estar envolta em uma aura de sombras e segredos arcanos. Existe algo de muito ruim rondando o coração da floresta vizinha; algo antigo, perigoso e estranhamente sedento.

Em Wytches comenta-se que se alguém é jurado, não há volta. Elas vêm tem buscar. Implacáveis, chamam-nas de bruxas.

Jura é jura... Sim, é.

As ilustrações de Jock atribuem à trama um tom de pesadelo (um clima sombrio e assustador), graças ao colorido de Matt Hollingsworth. As técnicas digitais e manuais de aquarela e tinta acrílica se complementam bem. Além disso, os extras da edição são um ótimo material para se entender a criação e a origem de Wytches.

Talvez, a única crítica negativa se imponha sobre o roteiro de Snyder, na sua decisão de mesclar o tempo presente de narrativa com o tempo passado das personagens, de forma recorrente, o que pode em certos momentos quebrar o clímax do texto.

Wytches realiza uma releitura da história das bruxas. Aqui, Snyder promove o nascimento dessas mesmas figuras em meio ao horror e a brutalidade. Sangrenta e perturbadora, a graphic novel mexe com o inconsciente e resgata os temores da infância, onde os monstros eram uma incerteza arrepiante.
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Pri Gabarron 17/11/2016

A história é boa, não teve o final que eu esperava, mas foi bom. Só esse filtro usado sobre as páginas que me incomodou um pouco.
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