Os Imortais de Meluha

Os Imortais de Meluha Amish




Resenhas - Os Imortais de Meluha


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Kaique.Corrassa 10/01/2023

Li isso aqui com onze anos, na minha cabeça ainda é muito bom, sei que tem sequência dele mas achei em lugar nenhum
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Guil 23/05/2022

Bollywoodiano
O livro tem de tudo um pouco, ação, romancee filosofia, e isso tudo com uma escrita que te faz querer continuar lendo pra saber o que vem a seguir.
Em algumas partes rola um certo ceticismo devido aos conhecimentos muito avançados para a época, mas passiveis de serem relevados pois agregam valor à vertente filosófica do livro.
A única coisa que realmente não caiu bem, foi o final no estilo término de capítulo de novela que deixa aquele gancho de suspense e o famoso:
"Continua..."

? Partiu livro 2 da Saga!!! ?
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Shanahan (Me Acabei de Ler) 07/08/2020

Procurava por uma leitura com mundo diferente dos que andava lendo, e este parecia uma boa escolha! Tem boa construção de mundo, a narrativa é envolvente e você se percebe investido no dever de Shiva! Vale a leitura!
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samir crzo 04/07/2020

Bom livro
Leitura facil, bem escrito, uma aula da cultura indiana, de repente você começa a ler o livro e quando percebe já terminou. Mas achei um exagero comparar esse autor com Tolkien!!
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Bianckah 21/03/2020

Uma nova perspectiva para um mito hindu
O primeiro livro eu gostei muito de ler. Me trouxe um nova visão do mito do Deus hindu Shiva e a sua história.
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Kekeu 12/01/2020

Envolvente
Amish conseguiu de forma maravilhosa mesclar uma parte da rica mitologia indiana a uma interessante narrativa ficcional. O leitor acaba envolvido com a trama de Shiva, Sati e cia.
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Monique Neves 24/08/2017

Soube deste livro num dos Encontros de Clube do Livro que participo aqui no Rio de Janeiro. Confesso que achei que se tratava de uma fantasia, com base na rica cultura indiana. Amish é considerado o Tolkien da Índia, mas não se iluda caro leitor, é muito mais do que isso. É uma mistura entre a ficção científica e a milenar religião Hindu. Cheia de referências culturais como: explicações sobre o sistema de castas, o significado do símbolo Om, os Vikarmas, os povos que viviam no território que hoje em dia é a Índia bem como seus rios sagrados, entre outros. Com personagens bem desenvolvidos a trama é bem amarradinha, sem furos e em nenhum momento se torna entediante.
“– Com frequência, para encontrar o conhecimento, uma boa longa viagem pelas palavras, por assim dizer, faz com que atingir a sabedoria seja muito mais satisfatório – disse o pandit. – E mais importante, ajuda a entender o contexto do conhecimento com muito mais facilidade.”




A história conta a trajetória de vida de Shiva, líder de uma tribo tibetana, os Gunas, que está passando por muitos problemas graças aos conflitos com outras tribos pelo domínio da margem do Lago Mansarovar. Ele recebe um convite para levar seu povo para viver em Meluha, uma terra cuja sociedade é quase perfeita.

Ao chegar a Devagiri, capital de Meluha, Shiva e seu povo é confinado em um acampamento e lá lhes é oferecido o Somras, um líquido capaz de curar todas as doenças e enfermidades existentes. Só que em Shiva além de lhe curar um ombro deslocado e um dedo do pé congelado (só não entendi como ele congelou esse dedo, mas tudo bem) sua garganta ganha uma coloração azul.
Segundo o Hinduísmo, a cor azul é sagrada, e representa uma evolução espiritual.

Leia mais no blog...

site: https://alfarrabiosliterarios.blogspot.com.br/2017/08/os-imortais-de-meluha-amish-tripathi_14.html
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 06/06/2017

Sugestão de leitura


Amish Tripathi é o escritor indiano que detém o recorde de vendas mais rápidas de seu país. Ele largou sua carreira de quatorze anos na área de Finanças para dedicar-se à escrita.


A premissa do enredo é contar a história do homem que, posteriormente, transformou-se na grande Divindade do Hinduísmo. Shiva, portanto, na estória, é um guerreiro tibetano destemido, inovador e espirituoso, que se vê como um estrangeiro nas terras da Índia. Seus modos e, principalmente, seu temperamento são vistos como diferentes e incompreensíveis, e o próprio Shiva tem dificuldades de adaptar-se aos costumes indianos.

Daksha é o Imperador de Meluha, um reino tido como a personificação da perfeição. Suas leis, economia, politica e higiene são idílicos e, por isso, Meluha é considerado o Império mais próspero e rico de toda a Índia. Daksha tem o objetivo de converter todos os indianos aos preceitos de Meluha, que é dominada pela doutrina dos Suryavanshi. Os Suryavanshi vivem pautados na ética, na moral e na noção de que todas as pessoas são iguais e, por isso, merecem ter exatamente as mesmas condições de vida. Daksha acredita que a forma de vida dos meluhianos é superior a todas as outras e, por isso, quer expandir seus domínios e levar a "iluminação" para todo o continente. Com isso, ele chega até a tribo tibetana de Shiva, os Gunas, e leva todos os habitantes desta tribo para Meluha, para mostrar-lhes a superioridade dos Suryavanshi.

Shiva e sua tribo são levados a Devagiri, capital de Meluha. Lá, eles são cuidados por uma equipe extremamente eficaz de médicos, que ministram a todos eles uma poção. Esta poção cura todas as doenças e enfermidades dos habitantes de Guna e, no caso de Shiva, lhe proporciona uma garganta azul. Os meluhianos ficam transtornados quando vêem a garganta azul de Shiva pois, para eles, trata-se da profecia do Neelkanth. Esta profecia diz que, quem quer que fique com a garganta azul depois de tomar o Somras (a poção), é o enviado divino que salvará os Suryavanshi de seus inimigos, os Chandravanshis. Imediatamente, Shiva é levado ao Imperador Daksha que, exultante, quer proclamar aos quatro ventos que o Salvador chegou.

Porém, Shiva não se sente bem com o papel recém-adquirido de Neelkanth. Neste aspecto, Shiva se enquadra como um herói relutante (veja "Os Sete Tipos de Heróis" aqui). Ele ainda não compreende inteiramente qual é o conflito que existe entre os Suryavanshi e os Chandravanshis e, por isso, não se sente confortável lutando uma guerra que ele nem sequer entende. Shiva também fica incomodado com a deferência com a qual é tratado, uma vez que não se julga merecedor dela.

Quem, aos poucos, provoca mudanças em Shiva é Sati, filha do Imperador Daksha. Sati é uma personagem feminina interessante: ela é muito corajosa, luta ao lado do exército, é generosa e praticante ferrenha dos preceitos dos Suryavanshi. Ao contrário dos clichês em estórias do gênero, Sati não se apaixona imediatamente por Shiva e prefere manter-se afastada e isolada. Com o tempo, Shiva descobre que Sati é uma vikarma, ou seja, os meluhianos acreditam que ela está contaminada por um karma ruim, uma vez que deu à luz um filho morto no mesmo dia que seu marido morreu e, por isso, ela não pode tocar ninguém. Os Suryavanshi acreditam que o karma ruim é contagioso e isolam os vikarma da sociedade.

Shiva fica indignado com esta lei meluhiana e, com isso, começa a perceber algumas falhas no sistema deles, considerado infalível e perfeito. Motivado pelo desejo de salvar Sati, Shiva decide declarar guerra aos Chandravanshis.

O enredo do livro é muito interessante e Amish Tripathi construiu Shiva como uma ótima personagem. Ele tem muito carisma (e ouso dizer que é um tanto sexy) devido ao seu humor sarcástico, sua forma irônica de enxergar o mundo e sua relutância em tornar-se um Salvador. É fácil perceber como Shiva é tido como o Neelkanth, pois sua personalidade é única. As personagens coadjuvantes também são muito interessantes, pois percebe-se que Amish se preocupou em desenhá-las de forma complexa.

A narrativa tem várias cenas de ação e de luta, também muito bem escritas por Amish. As cenas servem, predominantemente, para mostrar a força e a astúcia de Shiva e de Sati, mas também funcionam bem para fazer a estória avançar.

Gostei bastante da obra, principalmente do desfecho. Há um plot twist bem legal na parte final da estória, que me deixou motivada a ler os próximos volumes da Trilogia.

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2017/06/sugestao-de-leitura-trilogia-shiva-vol.html
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Joao.Felipe 17/02/2017

Emocionante!
Comecei o livro com a expectativa de ser uma fantasia hindu ou algo do tipo, com criaturas e essas coisas que são super normais em livros de fantasia.

O livro se mostrou bem diferente do que eu imaginava trazendo mais o contexto de uma sociedade super evoluida, de certa forma mais evoluida que a nossa propria sociedade, o livro também traz uma lenda, lenda que é oq a historia gira em torno.

O livro comecou mt bem, aguçando a nossa curiosidade, me fazendo engulir as páginas, mas em determinado momento tudo começou a parecer mt infantil pra mim, tudo com pouco desafio e por um momento pensei em n continuar a saga, eu achei mt estranho pq o começo e meio do livros eram mt bons, trazia algo de diferente dos livros de fantasia, e oq descobri é que o autor deixou um melhor pro final, e QUE FINAL, simplesmente fantástico.

O livro é fora dos padrões normais de fantasia, mais foi uma das grandes supresas do ano pra mim, dei ao livro 4 estrelas e meia, uma
nota que raramente dou, mas ele mereceu pela sua narrativa incomum, excelente protagonista e historia inovadora.

Definitivamente, ele vale a leitura!
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Welton 24/12/2015

Recomendo
Existem grandes histórias em todas as partes do mundo, tanto nas culturas mais antigas como nas novas sempre houveram mitos ou alguma história sobre um grande herói ou heróis, histórias como Hércules e Homero, dos gregos, Thor e os nibelungos na mitológica nórdica e até a bíblia possui histórias de grandes homens fazendo grandes feitos, todas sendo contadas e recontadas através das gerações.

Na Cultura pop moderna temos vários exemplos de épicos que bebem da fonte dos mitos como O Senhor dos anéis, Harry Potter, Matrix, histórias da Marvel, DC Comics entre outras editoras em quadrinhos, sagas mais recentes como Jogos Vorazes e Maze Runner, tanto os livros como o cinema sempre buscaram inspiração nessa premissa.

São tantos que seria preciso vários posts apenas para menciona-los .

Apenas a pouco tempo vim descobrir uma saga épica com ingredientes de uma das culturas com talvez, o maior simbolismo que já vi, e mesmo assim pouco abordada pelas mídias de ficção.

O romance de estréia do autor indiano Amish, considerado o “Tolkien da Índia” mistura a milenar religião indiana e ficção.

Os Imortais de Meluha nos leva a acompanhar Shiva, o protagonista que dá nome a série, um líder tribal que vê no convite de outro povo a chance de dar uma vida melhor a sua gente, no entanto ele descobre que seu destino e bem maior do que algum dia imaginou, uma profecia se cumpre nele e Shiva acaba se vendo como parte muito importante de uma sociedade quase utópica, onde seu papel poderá definir o destino de muitos.
Nele somos levados a acompanhar a jornada de autoconhecimento e aceitação de Shiva, que devido a um acontecimento do passado, muitas vezes não se vê digno, enquanto somos apresentados a sociedade e aos costumes da cultura indiana.
Sendo a primeira parte de uma trilogia, o livro é focado em um grupo pequeno de personagens, tendo ênfase na relação entre Shiva e Sati, personagem que tem uma influência muito grande nas decisões tomadas por Shiva e como ele toma tais decisões, os diálogos e enredo são simples mas ricos em conteúdo, eu esperava mais ação, mas talvez por se tratar do início da jornada, ela tenha sido sacrificada para um maior aprofundamento dos personagens e deixada para os próximos livros.

Os Imortais de Meluha vai mais além do que contar a história de um mito, a abordagem filosófica nos faz em vários momentos refletir sobre os moldes de nossa sociedade e nós como indivíduos.

Para proporcionar uma experiência mais rica ao ler esse épico a editora NVersos, preparou um site com várias informações adicionais e curiosidades sobre a cultura indiana.

site: http://telageek.blogspot.com.br/2015/09/resenha-os-imortais-de-meluha-trilogia.html
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ViagensdePapel 22/10/2015

A época é 1.900 a.C, e o lugar é o Lago Mansarovar, no Tibete. Shiva tem 21 anos e é o líder de sua tribo, os Gunas, que vinha enfrentando muitas dificuldades por conta dos constantes conflitos com a tribo inimiga, Pakratis, que queria dominar o seu lado do rio. Por ser um líder justo e que sempre tinha como prioridade o seu povo, Shiva estava extremamente preocupado quando recebe uma oferta irrecusável: levar os Gunas para Meluha, uma espécie de "terra prometida", que tem uma sociedade quase perfeita.

Chegando em Mehula, os Gunas são impactados com a diferente sociedade logo de cara: são encaminhados a uma área para serem examinados e descontaminados de qualquer doença, a fim de não prejudicar a saúde dos que moram em Meluha. Mal sabia Shiva que esse era apenas o começo. Mehula estava enfrentando ataques terroristas, e, conforme a profecia, um guerreiro sem casta viria para tomar o lugar de Lorde Rama, o Deus guerreiro que viveu ali.

Quando Shiva chega, todos ficam extremamente entusiasmados com a possibilidade dele ser o Neelkanth que os salvará dos terroristas, dos Chandravanshis. Mas para o próprio Shiva isso não está tão claro. Será mesmo que ele é o Neelkanth? O Mahadeva? Quando uma guerra estoura e ele é o líder contra os Chandravanshis, Shiva começa a embarcar numa jornada de perguntas e descobertas sobre essa guerra, os ataques e sobre ele mesmo. Em meio a tudo isso ainda temos Sati, a mulher por quem se apaixona e quem mais quer proteger.

Com uma narrativa simples e fluida, Amish nos leva por uma história fantástica, repleta de referências culturais incríveis, personagens muito bem construídos e um enredo de tirar o fôlego! Para uma fã de fantasia como eu, esse livro foi um prato cheio! Ele é tão bem construído, com todos os fatos tão bem amarrados, que por mais que tenha MUITA informação cultural, não se torna cansativo em momento algum e nem nos deixa perdidos na história.


Continue lendo a resenha aqui:

site: http://www.viagensdepapel.com/2015/06/os-imortais-de-meluha-trilogia-shiva-1.html
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Na Nossa Estante 10/07/2015

Desde que a nVersos me prometeu esse livro no início da nossa parceria, fiquei muito ansiosa para ler. Quando finalmente recebi, não me decepcionei. Na capa, há várias opiniões positivas sobre a trilogia e a que me chamou mais a atenção foi a do "Hindustan Times", que comparava a obra com "o Senhor dos Anéis" de Tolkien.

Não sei qual a importância de Amish para a literatura da Índia, talvez ele acabe virando um clássico como a "Saga do Anel", mas acho a narrativa de Amish mais parecida com a de Bernard Cornwell. Digo isso, porque pelo pouco que li do Tolkien não vi personagens femininas tão fortes quanto a princesa Sati ou estratégias de batalhas tão ricas. Já em Cornwell, há muitas mulheres inteligentes, batalhas inteligentes e conversas filosóficas sobre a fé, a religião , a sociedade etc, assim como em "Os imortais de Meluha".

É claro que o charme da história é a pegada oriental de Amish, que nos explica o sistema de castas, a formação do símbolo sagrado do OM, sobre os rios sagrados da Índia, sobre os vikarmas, sobre os diferentes povos que viviam no território que hoje conhecemos como "Indía" e sobre a profecia do "Neelkanth". Sobre isso, bem, os povos que viveram após Lorde Ramma e Lorde Rudra acreditavam que um estrangeiro beberia do "Somras" (uma espécie de elixir da juventude) e ficaria com a garganta azul, e por isso ele seria o destruidor do mal. Para quem não sabe, os deuses hindus muitas vezes são representados na cor azul para indicar sua evolução espiritual, então, uma garganta azul quer dizer muita coisa não é? E é dessa forma que Shiva, um lider tribal tibetano que entra no território Suryavanshi, vira um lorde, ou melhor um Mahadeva.

Shiva me surpreendeu muito por não ser o tipo de herói comum na literatura ocidental. Quer dizer, ele até tem um trauma do passado que consome sua consciência e não aceita de cara sua missão, mas ele se destaca por ser alguém que busca crescer e ser justo, ético (me identifiquei) e é contestador, apesar de humilde. Ele valoriza pessoas que vivem de acordo com a lei de Ramma, mesmo que não gostem dele (do Shiva) e com tudo isso (mais a sua inteligência e intuição em batalha) vai conquistando a todos e descobrindo a verdade por trás dos discursos mal intencionados.



A única coisa que não entendi foi o deslumbre do herói com a Sociedade dos Suryavanshis. É claro que uma sociedade com medicina avançada e que mulheres tem a opção de exercer qualquer profissão é legal, mas o sistema Maika, a lei dos vikarmas e as castas me pareceram chocantes. Desde o início achei muito estranho aquele papo do imperador Daksha para convencer Shiva de que eles eram uma sociedade ideal, mas enfim eu sou ocidental né? É claro que a cultura brâmane me pareceria estranha, mas mesmo assim, eu achei apaixonante essa leitura. A história é contada lentamente, mas não dá para se entediar porque volta e meia tem umas cenas fortes de luta, intercaladas com questionamentos filosóficos, bem como a sustentação do suspense e da rivalidade entre as nações até o ultimo instante.

Estou bem ansiosa pelo volume 2 "O segredo dos nagas", que em breve chegará para eu resenhar também. Aguardem !


site: http://oquetemnanossaestante.blogspot.com.br/2015/06/livro-resenha-152-os-imortais-de-meluha.html
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Fernanda 25/05/2015

Resenha publicada originalmente no blog Caçadora de Livros
Quando falam que o escritor Amish é o Tolkien da Índia, não é algo leviano. A sua escrita limpa, ágil e sagaz faz você voar em uma cultura nova, saber mais sobre uma religião e sobre um povo, até então distante, mas surpreendente.

Estejam preparados para:


Trilogia Shiva

Livro 1

Skoob

Média do Skoob: 4.7

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Classificação: Cinco Lupinhas


Algo super interessante foi a apresentação do livro, leiam!


"E se Lorde Shiva não foi apenas fruto de uma imaginação fértil [...]".

P.17


Em 1900 a.C, no Lago Mansarovar, no Tibete, a tribo de Shiva, Gunas, passava necessidade. Homens, Mulheres e Crianças lutavam constantemente com a tribo rival, Pakratis, que queria dominar o seu lado do rio.


Shiva, um homem de 21 anos de idade, era o líder. Um líder justo, respeitado por todos. Shiva pensava primeiro em seu povo e por isso decidiu aceitar o convite do estranho Nandi, o meluhano que trouxe a proposta dos Gunas irem para Meluha.


Mas, vocês acham que os Gunas iriam para a Terra prometida sem um combate final com o Pakratis?

Claro que não! É ação do início ao fim e tudo o que relatei aqui não é nem 1/4 do livro. Até aqui estou na página 22, para vocês terem uma ideia.


- Sua decisão é a nossa decisão.

p. 23


[...] Shiva sabia que Yakhya, o líder Pakrati, não permitiria que os Gunas partissem em paz.

p. 23

Depois de muita luta, suor, cansaço físico e quatro longas semanas de marcha, os Gunas conseguem chegar em Meluha e são encaminhados para o campo de imigrantes, justamente para serem medicados e analisados. Aqui eles ficam em um período de quarentena, até eliminarem qualquer tipo de doença, mas há dois fatos super importantes aqui, o primeiro é a chegada da médica Ayurvati, Lady Ayurvati. Eu tenho um fraco por personagens femininas poderosas, e ela é uma ótima representante. Girl power total!



Há um estranhamento inicial entre ela e Shiva, mas nada que o tempo não supere e se tornem grandes amigos.

O segundo ponto importante acontece com o próprio Shiva, quando o mesmo toma o soro e aí a história finalmente começa.


- O Neelkanth chegou!

p.39


Entendam que todo o prelúdio é necessário para se entender toda a história, que é alucinante. A história de Shiva é muito bonita, principalmente quando há os flashbacks da sua infância, que apesar de possuírem fatos de muita dor, há o contraponto em relação ao personagem, que se desenvolveu de forma tão bonita e pura. Fiquei encantada com esse livro.


Agora vamos aos pontos, que sei que vocês querem saber.

Tem romance, mas não é um romance construído de forma piegas, há vários encontros, análises, você vê que a paixão, se transforma em amor, que se transforma em cumplicidade. É lindo de se ver.


- Sati... - repetiu Shiva, deixando o nome rolar por sua língua. - Meu nome é Shiva.

p. 66

Há muita ação, pois Shiva vai enfrentar vários perigos, tanto no plano material, quanto no plano espiritual, porém tudo isso só faz com que ele veja com quem pode contar.

As nuances culturais são ótimas! Há uma cena de uma dança, que gente eu imaginei a cena! Juro! E fiquei com vontade de dançar também! ^^

E as castas? Há os vaixás (artesãos), sudras (fazendeiros), xátrias (guerreiros) e brâmanes ( professores, advogados, sacerdotes, etc.).

Há as representações das classificações das tribos-escolhidas: leão, tigre, elefante, touro, sol, etc.


Se você quer um mergulho cultural, esse livro é o indicado.


As páginas são amareladas, as letras são médias, a diagramação está ótima (depois comentem aqui o que acharam) e a capa retrata bem o Shiva, por isso o livro recebeu a classificação total!



Ah e para quem não viu os booktrailers do livro, basta clicar aqui, aqui e aqui.


Até a próxima!

E já já teremos resenha do segundo livro.

Aguardem!




site: http://www.cacadoradelivros.com/2015/05/os-imortais-de-meluha-amish.html
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