Sobre a vida feliz

Sobre a vida feliz Santo Agostinho




Resenhas - Sobre a vida feliz


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Dlay 02/03/2024

Ler Agostinho é como se você estivesse vivendo na correnteza de um rio e conseguisse levantar a cabeça e ver a margem a ser alcançada.
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raannys 27/02/2024

Ânimo de Agostinho
O livro inteiro poderia ser resumido em "Eis que há pessoas que, mesmo não sendo filósofos, estão sempre prontos a disputar e debater, e todos eles afirmam serem felizes os que vivem de acordo com aquilo que querem. Isso porém é falso, pois querer aquilo que não convém representa a suma miséria. É menos miserável aquele que não consegue alcançar o que quer do que aquele que quer alcançar o que não convém. Assim, a malícia da vontade gera mais males do que os bens gerados pela fortuna."
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Cleber Rode 26/12/2023

Uma reflexão filosófica e teológica sobre a felicidade!
É um livro que convém ser lindo com um dicionário ao lado, pois trás uma escrita com termos dom português mais antigo. Mas nos leva a uma reflexão muito interessante sobre a felicidade, e a importância da modéstia e da temperança na nossa vida.
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Bia 31/10/2023

Santo Agostinho foi uns dos filósofos mais famosos do catolismo e este livro ao ler podemos ver o porque este santo é importante para a igreja.
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Pedróviz 30/09/2023

Sobre a vida feliz
Santo Agostinho foi um dos pais da Igreja. Ele gostava de usar o recurso do encadeamento lógico de Aristóteles, Platão e outros filósofos nos seus diálogos.
O livro "Sobre a vida feliz" é um desses livros que ensinam, na forma de diálogo encadeado pelo recurso da lógica, valores cristãos importantíssimos.
Contudo, minha impressão ao ler esses livros que contêm importantes conteúdos encadeados nesses discursos lógicos, é a de se beber um vinho primoroso engarrafado numa dessas garrafas plásticas que emprestam à bebida um estranho sabor: é necessário muita boa vontade para ler um livro assim, do mesmo modo como se tem de ser um louco por vinho.
O livro faz considerações sobre a sabedoria, sobre a indigência espiritual, sobre seguir e ter a Deus, sobre ter Deus de modo favorável ou desfavorável e sobre Deus como a verdadeira fonte de felicidade, independentemente das posses ou faculdades do indivíduo.
Deus não é um meio para se atingir a felicidade. Deus é o fim que almejamos, isto é, Deus é a própria Verdade, a genuína Felicidade.
Lembrei de um conto de Ray Bradbury sobre um homem que sai pelo universo afora procurando Ele. Quando chegava a um planeta onde todos estavam radiantes de felicidade, o viajante, por um átimo cada vez menor de tempo, perdia de O encontrar. E assim continuou interminavelmente, e o conto é concluído com a verdade: Ele sempre esteve presente naqueles planetas, mas o viajante, na sua ânsia, na sua fome, por querer usá-lO como um meio, jamais O encontrou. Assim, não basta procurar, deve-se estar preparado para encontrar. Difícil? Confesso que é. Muito.
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Marsinicius 14/08/2023

Vale a pena!
Livro muito bom. É a narração de uma conversa profunda sobre o que é uma vida feliz. Um diálogo entre Santa Mônica, Santo Agostinho e outros amigos. A leitura não é simples, é rebuscada, mas vale a pena.
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Zampierre 19/07/2023

Deus! Começo, meio e fim.
O livro se inicia com um banquete por causa de um aniversário, um livro curto, onde de forma fácil, direta e sincera Agostinho prova que a chave para uma vida feliz é Deus, o ser humano apenas pode ser feliz se busca a Deus, sua sabedoria e plenitude.

"Pois, do mesmo modo que o corpo, uma vez tendo-lhe sido suprimido o alimento, via de regra acaba cheio de doenças e pruridos, que indicam nele uma fome aguda, do mesmo modo os espíritos daqueles estão repletos de doenças, devidas à sua falta de alimento, a mãe de todos os vícios, e a virtude contrária se chama frugalidade.
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Abinaécia 18/04/2023

?Mas se agora perguntardes o que seria sabedoria, diria que nada mais é que a medida do espírito, isto é, aquilo pelo que o espírito busca equilíbrio de modo que não incorra no excesso e nem tampouco se restrinja ao que é inferior a plenitude.?
(Santo Agostinho)
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jaofrota 23/02/2023

Deus é a felicidade suprema!
É feliz aquele que é sábio
Deus é a própria sabedoria
Logo, é feliz quem possui a Deus
Essa é a verdadeira felicidade!
Luke 03/03/2023minha estante
Concordo plenamente!
Quem possui a Deus passa a enxergar o mundo e a vida não mais com os globos oculares, mas com os olhos do coração.


jaofrota 06/03/2023minha estante
Com certeza, nossa ótica muda significativamente




Pedro Medeiros 20/02/2023

Interessante
Um diálogo entre Santo Agostinho, Santa Mônica e alguns dos discípulos de Agostinho. Um livro breve, com expressões filosóficas sobre a felicidade e a ligação com Deus.

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Emiliane 13/01/2023

Sobre a vida feliz
Nos buscamos sempre ter uma vida feliz, mas Santo Agostinho mostra meio simples. Por exemplo temos ter uma vida de oração e buscar as coisas do alto .... estou apaixonado por esse Santo... ???
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Ítalo Victor 18/12/2022

A felicidade está ligada a sabedoria, portanto a felicidade está ligada a Deus
Um livro curto, porém filosófico, Agostinho a partir de uma mesa de banquete no dia de seu aniversário propõe uma investigação da felicidade a partir da filosofia. A conclusão de Agostinho e seus amigos chega a um ponto onde somente Deus é a felicidade, estar em Deus é o fim máximo para alcancar, ainda que não tenha sido alcançado plenamente, a felicidade do ser.
Giovana331 19/12/2022minha estante
De nada


Ítalo Victor 19/12/2022minha estante
Vai ler sua tbm sua herege




Vinícius 30/11/2022

A felicidade do homem em uma vida cristã.
A vida feliz é contextualizada em meio de diálogos de santo Agostinho com vários interlocutores sempre buscando a sabedoria de uma vida que busque o divino no cristianismo levando a feliz
cidade plena que é comparada aos que não tem sua fé e virtudes, os escultos, referidos em várias passagens do texto. O aperfeiçoamento das virtudes, dentre elas, a temperança faz parte do contexto da busca da felicidade comentada por Agostinho nesse pequeno livro.
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Marcus Martins 23/11/2022

Banquetes que Alimentam a Alma
Nesse livreto Santo Agostinho juntamente seus amigos, filho e mãe se debruçam sobre a natureza da felicidade e produzem um debate de alto nível, com conclusões maiores ainda.

Apesar da simplicidade e do informalismo do texto, ele guarda profundas verdades que são construídas a partir de uma reflexão conjunta entre pessoas tão diferentes.

Um grande ponto que se destaca é o caráter mediador de Agostinho, mesmo sendo o anfitrião e membro do debate, ele se dedica muito mais ao caráter pedagógico e se mostra um verdadeiro professor incentivando seus alunos a tirarem conclusões próprias e as conclusões tiradas são de arrancar lágrimas, o que me faz querer recomendar esse livro a todos porque ele é sui generis, seja na filosofia, seja na teologia, seja na vida.
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