Carla.Parreira 10/11/2023
Os exilados da Capela
Eis um trecho referencial: ?...E as mitologias? E as lendas da pré-história? Não se referem elas a uma Idade de Ouro, que a humanidade viveu, nos seus primeiros tempos, em plena felicidade? E a deuses, semideuses e heróis dessa época, que realizaram grande feitos e em seguida desapareceram? Ora, como nós sabemos que a vida dos primeiros homens foi cheia de desconforto, temor e miséria, bem se pode então compreender que essa Idade de Ouro foi vivida fora da Terra por uma humanidade mais feliz; e que não passa de uma reminiscência que os exilados conservaram da vida espiritual superior que viveram no paraíso da Capela. Os deuses, semideuses e heróis dessa época, que realizaram grandes feitos e em seguida desapareceram, permanecendo unicamente como uma lenda mitológica, quem são eles senão os próprios capelinos das primeiras encarnações que como já vimos, em relação aos homens primitivos, rústicos e animalizados, podiam ser realmente considerados seres sobrenaturais? E os heróis antigos que se revoltavam contra Zeus (o Deus grego) para se apoderarem do céu e que foram arrojados ao Tártaro, não serão os mesmos espíritos refugados de Capela que lá no seu mundo se rebelaram e que, por isso, foram projetados na Terra? Os heróis antigos, que se tornavam imortais e semideuses, não eram sempre filhos de deuses mitológicos e de mulheres encarnadas? Pois esses deuses são os capelinos que se ligaram às mulheres da Terra. Plutarco escreveu: que os heróis podiam subir, aperfeiçoar-se, ao grau de demônios (daemon, gênios, espíritos protetores) e até ao de deuses (espíritos superiores). O oráculo de Deulfus, na Grecia, à miúdo anunciava essas ascensões espirituais dos heróis gregos. Isso não deixa patente o conhecimento que tinham os antigos sobre as reencarnações, a evolução dos espíritos e o intercambio entre os mundos? Uma lenda dos índios Pahute, da America do Norte conta que o Deus Himano disputou com outro e foi expulso do céu, tornando-se um gênio do mal. Lendas mexicanas falam de um Deus ? Soota ? que se rebelou contra o Ente Supremo e foi arrojado à Terra; como também de gênios gigantescos ? os Kinanus ? que tentaram se apoderar do Universo e foram eliminados. Finalmente, uma lenda azteca conta que houve um tempo em que os deuses andavam pela Terra; que esta era, nessa época, um magnífico horto, pleno de flores e frutos. Tudo isso, porventura não são alusões evidentes e claras à descida dos capelinos e suas encarnações na Terra?...?
O livro também desfaz o mito de Adão enquanto primeiro homem que ?cedeu? uma costela para a criação da sua companheira Eva, pois a própria bíblia relata que nesse tempo havia outras mulheres no mundo, pois se assim não fosse, Caim não teria fugido para se casar. Adão simbolicamente representa a decida dos primeiros capelinos. Caim, aquele que mata seu irmão Abel, simboliza o caráter dos capelinos. Abel, pelas suas virtudes e seu sacrifício, foi considerado o sexto missionário divino, ficando entre Krisna e Moisés, antecessores de Buda e Jesus (o nono iluminado pela verdade). Depois vem o terceiro filho de nome Seth, que simboliza a geração de espíritos capelinos mais evoluídos e conscientes de sua filiação divina.
Outro detalhe: o livro diz que eram as sacerdotisas que exerciam completo predomínio religioso e que o cordeiro é símbolo da paz e da renúncia.
A primeira raça foi formada por espíritos sem corpos materiais que viviam no astral terreno.
A segunda raça foi dos espíritos encarnados, ou seja, com corpo material pouco consistente.
A terceira raça foi a lemuriana, espíritos com vida e corpo material estabilizado. Aqui entram os Capelinos.
A quarta raça foi a atlante, predominando o poderio material.
A quinta raça ou ciclo ariano (formada por quatro povos: árias, hindus, egípcios e israelitas) tem o predomínio do desenvolvimento intelectual. Ás raças seguintes compete o despertar da intuição e da sabedoria.
Segundo o livro, a sexta raça é a do Reino do Evangelho e a sétima raça é a do mundo regenerado.