Petrus Logus: O Guardião do Tempo

Petrus Logus: O Guardião do Tempo Augusto Cury




Resenhas - Petrus Logus - O Guardião do Tempo


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Manu 30/09/2022

petrus logus
Que livro chato.

O romance é super mal desenvolvido, tem o típico amor a primeira vista que eu simplesmente detesto e por conta disso não conseguia achar eles fofos juntos.

A história não é muito envolvente e eu não consegui me conectar com nenhum personagem.

No final, o autor deu uma viajada legal com esse negócio de guardião do tempo e eu não tive nenhuma vontade de ler a continuação.
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Sol 20/01/2015

Cury, Pupilo do Riordan!?!
Ja li muitos titulos Augusto. E no inicio dessa obra achei que estaria lendo apena uma obra ao estilo de 'O vendedor de sonhos' (que é otima, mas esperava algo novo de um livro novo)... mas nao tardou para que o ilustrissimo Cury consegue me cativar. Os ensinamentos sao os mesmo passados em todos os seus livros, mas nao tenho dúvidas de que Petrus Logus será um heroi da nova década se realmente virar filme de Hollywood.

Gente e esse final????? Lembrei do meu desespero ao fim de HP6 e de PJ4. Kkkkkkkkk #superansiosa
Tio Augusto, publique a sequencia o quanto antes pq ansiedade nao faz bem :P
Laurinha 27/03/2015minha estante
Também achei muito legal que ele sempre reafirma em seus livros o mesmo ensinamento.




Tati 29/12/2020

Excelente batalha onde o leitor é convidado a escolher entre a força física ou a inteligência. Apesar de fictícia relata muito da nossa realidade mundial. Uma leitura muito desafiadora!
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bobbie 26/12/2014

Literalmente uma cruza de gêneros, um "transgênero", mistura autoajuda com romance de ficção. Se a linha que separa os dois fosse mais sutil, talvez eu tivesse aproveitado melhor.
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JL Marcal 24/07/2020

Surpreendentemente cativante
Com uma história muito bem escrita e um protagonista muito firme em seus ideais e perseverante. Recomendo muito a leitura deste livro!!
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Thais 25/09/2022

Sensacional!!
Augusto Cury é realmente brilhante!! Em meio à ficção e aventura, consegue nos ensinar lições fundamentais para que vivamos harmoniosamente e respeitosamente em sociedade e para que tenhamos humildade e empatia pelo próximo.
Além disso, nos ensina sobre a importância do autoconhecimento e autocontrole sobre nossas ações, além de destacar como os serem humanos entraram em um nível de total alienação com a natureza.
Quem dera se a humanidade ouvisse os prantos da natureza, dos animais, do planeta terra...
Petrus Logus - O guardião do tempo é um livro maravilhoso que te fará virar a noite acordado. A narrativa é incrivelmente envolvente e te possui do começo ao fim!! Com várias reviravoltas, ação e conversas inteligentes. Leiam!! Não vão se arrepender!! ? Não vejo a hora de ler o 2° livro!!!
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@raquel.david22 17/05/2022

Meu livro preferido da vida. ?
Aprendi coisas aqui, que vou levar para a vida toda.
Já li duas vezes, nas duas me fez rir e chorar. ?
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spoiler visualizar
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Mirella 30/09/2022

Livro maravilhosa, você consegue entender muito sobre a importância da educação, e como os livros são importantes
-"não há mentira que seja eterna nem verdade que seja oculta para sempre."
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Laví 08/07/2021

Saltos no tempo, piadas e ecologia. Superou as expectativas!
Esperava que fosse algo chato e monótono por ser uma proposta bem parecida com livros da escola (conscientização sobre o meio ambiente), não que não seja importante, mas convenhamos que certas histórinhas são entediantes.
Esse livro passa muitos ensinamentos sim! Mas sobre tudo. Sobre a vida, como ser alguém melhor, como se relacionar com as pessoas, importância dl conhecimento, desenvolvimento pessoal e meio ambiente. O que mais gostei é que quando ele vai conacientizar sobre, é muito mais uma mudança do que está dentro de nós do que coisas monumentais.
O Laurus foi o personagem que mais gostei por ser engraçado mas gostei dos outros também. Só não ebtendi muito o romance. O autor não desenvolve o romance, dó aparece eles dizendo que se amam eternamente e é isso. Eu não vi como aquela relação chegou nisso sabe?
Boa leitura!
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Manu 28/02/2022

Maravilhoso
Amei esse livro, acabei com muitas perguntas sem respostas e esse livro juntou tudo que eu gosto de ler: guerra, romance e um personagem fictício para eu ter cush.
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Mariana.Alves 09/01/2022

Eu li esse livro há um tempo já, e foi para que eu voltasse a ler, de primeira não me chamou muita atenção, mas peguei. Demorei um pouco para terminar, e não sei o pq. Para quem quer voltar ou começar a ler, acredito q esse seja um bom livro, pois sua leitura é super fácil de entender e a história também
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TIna Vizentin 08/11/2016

Um dos piores que já li
Os fãs que me perdoem! (até me surpreendi pelo livro ter fãs).
É ruim de doer. A ideia é boa, mas pessimamente desenvolvido. Vou por abaixo alguns trechos da resenha que escrevi na época que o li:

A narrativa não é nem um pouco cativante. O texto não tem charme nenhum, não é do tipo que te prende por horas a fio. É chato, é excessivamente didático e metódico, é pedante. Parece que todos os personagens estão fazendo discursos elaborados o tempo todo (inclusive os adolescentes) e o autor também faz muito discurso moral ao longo da narrativa em si. Há muito vício de escrita. Não no sentido de erros do uso da norma culta, mas no sentido de repetições constantes das mesmas palavras e expressões. O mais grave (e mais irritante) pra mim, é o excesso do uso do sufixo "íssimo": os crimes sempre são gravíssimos, o rei sempre está preocupadíssimo, o príncipe ficou magoadíssimo, os soldados são fortíssimos, a namorada é lindíssima, a paisagem é belíssima, os impostos são caríssimos, fulano ficou abaladíssimo e assim por diante... Não se passa UMA página sem que essas palavras com superlativos apareçam ao menos uma vez.

O mundo criado pelo autor é uma mistura de futurismo pós-apocalíptico distópico com retrocesso tecnológico extremo (ao ponto de não ter nem carro, eletricidade ou telefone fixo) e social (usando como referência Roma constantemente). O problema é que esse mundo não é nem um pouco convincente, coerente, plausível, não possui nenhuma verossimilhança. É tudo esquisito, forçado demais... Sem contar que ele usa ao longo do texto frequentemente palavras e expressões que soam alienígenas à esse tipo de obra (fantasia, aventura, distopia) e à sociedade que ele descreve. Por exemplo: "habilidades socioemocionais" e "máquina estatal". E ficam pior ainda na boca de personagens adolescentes com falas ultra-rebuscadas.

Os nomes dos personagens masculinos, de todos exceto o rei Apolo, terminam em "us", no que me pareceu uma tentativa tosca de usar nomes que soem derivados do latim, nomes forçadamente romanizados. Um ou outro, não teria problema. Mas TODOS? O engraçado é que os poucos nomes femininos que aparecem não tem nenhuma co-relação desse tipo (Ellen, Bianca, Nátila). Muitos dos nomes são ridículos e me deram muita vergonha alheia pela falta de criatividade ao tentar associá-los à personalidade do indivíduo. Exemplos: Terrívius (realmente, é um nome Terrível), Demétrius, Sanus, Laurus, Lexus, Sarantus, Superius, Brutus, Piradus, Malthus, Cômodus, Instinctus, etc... sem contar o nome do próprio império: Cosmus.

Quase não há descrições físicas, de pessoas ou lugares, além do estritamente necessário. Não tem nenhum mapa, de modo que não dá pra saber onde os personagens estão, em que direção estão indo, onde ficam os lugares citados. O autor não faz a menor ideia de como descrever uma jornada, uma campanha, uma batalha ou até mesmo uma luta corpo a corpo. E - o grande problema do livro - é que ele acha que pode substituir essas descrições ESSENCIAIS em uma obra de Fantasia com verborragia exclusiva da sua área de atuação profissional, ou seja, a psicologia, colocada de tal forma que soa como psicologia das mais baratas. Cheio de discursos, frases feitas de grandes autores do passado e muito, mas muuuuito clichê comportamental.

PERSONAGENS BIDIMENSIONAIS

O mestre sábio, guia intelectual e espiritual de Petrus, Malthus, é... adivinha? Surprise, surprise! De descendência asiática, muito velho e de barba branca (mas consegue lutar com maestria mesmo sendo muito velho).

A namorada, Nátila, é uma típica donzela endeusada e, no final, bem... digamos que o autor achou que tinha feito uma grande reviravolta.

O personagem principal, príncipe Petrus, parece um mocinho de novela antiga. É desprezado, desacreditado e desqualificado dentro do seu mundo, mas é colocado no mais alto pedestal pelo autor, fazendo-o parecer a perfeição em pessoa rodeado de um bando de pessoas que ou são acéfalas ou são necessariamente ruins, corruptas, orgulhosas e maliciosas (e totalmente clichêrizadas). Nem preciso dizer que ele é O Escolhido (*revira os olhos*).

O romance entre Petrus e Nátila é muito, muito, muuuiiiito forçado e piegas. Também não me convence nem um pouco!

A história só começa a andar, de fato, depois da metade. Ou seja, você precisa encarar mais de 150 páginas de puro blá blá blá (o livro tem 290 no total). Daí, por algumas páginas, parece que a coisa vai começar a melhorar, a ficar minimamente interessante e então despenca a qualidade vertiginosamente. O autor simplesmente NÃO sabe escrever narrativa, muito menos narrativa fantástica.

O texto dele simplesmente não flui. Mas o pior de tudo é que é um texto claramente doutrinador, inclusive no sentido religioso. Chega a ser ultrajante, porque você sente que o autor pensa que o leitor é burro demais pra notar que ele usou uma história fantasiosa (só para aproveitar a moda) para te fazer engolir suas ideias na marra.

Sinceramente, de coração, eu entendi a mensagem que o autor quis passar - a crítica social -, mas ele demonstrou uma enorme falta de habilidade para escrever narrativa YA e fantástica. Existem meios, técnicas de passar uma mensagem crítica e importante sem esfregá-la na cara do leitor a cada página e deixando todo o resto de lado. Ao tentar passar profundidade acabou sendo justamente superficial. Ele não consegue cativar, chamar a atenção do leitor, fazê-lo mergulhar naquele mundo e querer se aprofundar nele.
Eu até gosto de diálogos longos, complexos, filosóficos, explicativos... mas eles precisam ser bem desenvolvidos. E esse definitivamente não é o caso de Petrus Logus.

Com certeza absoluta, NÃO RECOMENDO!

A única coisa boa que consigo enxergar nele é que é um manual do que NÃO fazer ao escrever um livro de Fantasia YA.

site: http://pereus.blogspot.com.br/2015/05/abf-petrus-logus-o-guardiao-do-tempo.html
Tainara 13/04/2017minha estante
Eu tenho muitas coisas para falar sobre isso, mas levando em conta que eu não quero tentar te rebaixar e nem nada disso, pois você pode dar a sua opinião então eu posso falar o que eu acho de sua opinião, ( não estou e nem quero parecer grosseira ao longo deste texto).

Primeiro: eu acho que este livro teve a intenção de tentar mostrar as pessoas do que está prestes a acontecer, o que realmente é verdade pois nós estamos mesmo estragando nosso mundo com as máquinas e muitas outras coisas. Os diálogos parecem ser elaborados pois eles usam muitas palavras que são muito incomuns hoje em dia, e os adolescentes falam palavras e frases que hoje não se usa mais ( pois usavam antigamente) pois é o costume deles e ja foi o nosso costume também. Não tem carros e eletricidade e esses tipos de coisas pois como explicou no livro ( você deve ter pulado esta parte ou não ter prestado atenção) a tecnologia de todas as formas foi e é o que está DESTRUINDO nosso mundo, então eles simplesmente proibiram a tecnologia de ser utilizada, pois eles acharam que seria melhor não cometer o mesmo erro que nós estamos cometendo atualmente. Eles usam Roma como referência pois lá se criaram frases filosóficas que são a pura verdade, como Shakespeare e como " A paixão depende da aparência, mas o amor depende do coração, do que as imagens não revelam" ou "na essência, somos iguais; na diferença, nos respeitamos" ( que não foram criadas em Roma mas são a pura verdade).

Segundo: em relação aos nomes dos perssonagens, eu concordo com você, teve um pouco de falta de criatividade. E o modo dele contar ou descrever algumas partes do livro foram um pouco repetitivas. Eu não reparei nas tantas vezes que ele usou o sufixo " íssimo " mas com certeza daqui para frente vou reparar e deve ser muitas vezes pelo que você fala. Eu também achei que faltou a desceição dos personagens e lugares.

Terceiro: A maioria dos livro não vem com mapa,( eu prefiro que venha, pois realmente fica mais fácil e mais empolgante) mas os livros que não tem mapa, a maioria deles são legais, e você falou de um modo que parece que você não lê livros sem mapas ( o que eu não sei se é verdade), mas um livro não precisa ter mapas.

QUARTO: Malthus, o mestre sábio que ensina Petrus, ele é velho e asiático como você falou, mas eu ja conheci e conheço muitas pessoas velhas, acima dos 60 que sabem fazer até abertura-total. E normalmente os asiáticos são mais espertos, mais sábios e sabem lutar com maestria por causa da cultura deles, ( eu não sou asiática, sou brasileira). E o autor não usou uma historia fantasiosa só para fazer nós engolirmos suas ideias na marta.

Lembrando- não fui e não quis parecer grosseira, só expressei minha opinião diante da sua.
Peço à você que não seja grossa caso você me responda.


TIna Vizentin 18/10/2020minha estante
Primeiro, sim eu entendi perfeitamente a mensagem do autor, NÃO PULEI parte nenhuma (como você disse), só o que eu alertei é que o autor se aproveitou de uma moda (livros de Fantasia,YA, Distópicos) mas não sabe escrever esse tipo de história. Está cheio de fantasias e distópicos excelentes por aí, com a mesma mensagem (1984, Jogos Vorazes, Feios, O Senhor dos Anéis, Ciclo da Herança, Trilogia do Mago Negro... etc.. etc.. etc...). A minha crítica foi à falta de habilidade do autor e não ao tema.

Segundo, Shakespeare NÃO era romano, amiga... ele era inglês e viveu muitos séculos depois da Roma Antiga. Ele escreveu sobre Roma, mas não pertenceu àquela época e local. Jogos Vorazes também bebeu muito da fonte tanto da Grécia Antiga quanto da Roma Antiga, mas não é mal feito!

Terceiro: sim, um livro de campanha de aventura, de jornada do herói, precisa vir com mapa... senão ninguém sabe de onde vem e pra onde vai. Se não tem mapa, NO MÍNIMO, ao longo do texto o autor tem obrigação de situar o leitor, indicando pelo menos os pontos cardeais e colaterais (norte, sul, leste, oeste, nordeste, noroeste, sudeste, sudoeste, centro, centro-oeste, centro-leste) e a geografia da região: se tem montanha, se tem lago, se é deserto, se é perto ou longe do mar, etc... para a gente ter alguma noção do que está acontecendo... mas esse autor não se preocupou nem um pouco em fazer nenhuma das duas coisas. Não há descrições do local no livro e nem da direção que se segue. Como ele espera que eu entenda a distância entre um ponto e outro? Como ele espera que eu saiba a diferença de uma cidade e outra, de uma região e outra? NADA é descrito!
O autor não se preocupou com nada disso porque, repito, ele só estava preocupado com seu discurso e doutrinação, ele não estava preocupado em escrever uma boa história cativante. O mundo pós-apocalíptico foi só um pano de fundo, uma desculpa...

Quarto: a minha crítica foi à falta de criatividade e desenvolvimento. Como eu disse na resenha, todos os personagens são bidimensionais e clichês. Você demonstra na sua resposta que não entendeu o ponto da minha crítica. O problema não é o personagem ser asiático... o problema é ele ser um clichê ambulante sem desenvolvimento chupinhado de outras histórias. Entendeu?


Tainara 05/11/2020minha estante
Aaaa entendi entendi, kkkkkkk olha, pelo fato de eu ter lido há 4 anos, infelizmente não posso falar muita coisa aprofundada, mas captei o que você quis dizer sim.

Provavelmente quando eu li eu possa ter achado ele um máximo pois foi meio que o primeiro livro que eu li que falava sobre um mundo como esse sabe, e tendo em vista também q nessa época eu devia ter meus 12 anos, então provavelmente eu tenha me apegado demais na ideia e não no desenvolvimento mesmo, tipo não tive aquela visão crítica.

Nunca li Jogos Vorazes (pretendo) mas li Senhor dos Anéis e realmente de longe é mil vezes melhor que Petrus Logus, e não duvido que tenha outros livros que o superam também.

Por último, no final do segundo parágrafo do meu primeiro comentário eu deixei claro que aquelas frases não foram criadas em Roma, mas de qualquer maneira não lembro se eu confundi a nacionalidade de Shakespeare ou não, provável que não mas vai saber neh, 12 anos kkkkkkkkkk aiai enfim, muito bom seu comentário parabéns, eu entendo o que você quis dizer, é realmente muito ruim quando um livro tem uma ideia tão boa mas um autor que tem uma péssima forma de escrever. Foi bom conversar você ?




Ilma (@unicamente_livros) 19/07/2021

É o primeiro livro de uma saga futurista escrita por Augusto Cury.
Esta história se passa após a Terceira Guerra Mundial, que com o uso excessivo de tecnologia, o consumo exagerado das pessoas e os recursos naturais quase chegando o fim, a humanidade entra em colapso, restando apenas o Reino de Cosmus.

Reino este comandado pelo Rei Apolo, sendo assessorado por conselheiros corruptos, o povo de Cosmus é explorado pelo o Rei, e são extremamente proibidos de ter acesso à educação e aos livros.
Porém, o que Apolo não contava era que um dos seus filhos, Petrus era amante do conhecimento e dos livros. Já Lexus, bem diferente dele, cresceu amando guerras, lutas e não sabe o que é ter empatia para com o próximo.

Mas, chegou o momento mais difícil para o Rei, o de escolher o seu sucessor ao trono e para isso, ele decide que seus filhos, terão que cumprir tarefas de força e guerras, Petrus como já se pode imaginar não se saiu muito bem, mas ganha o direito de escolher um presente do seu pai, e sem pensar duas vezes ele escolhe a Biblioteca proibida do Palácio, mesmo a contra gosto o Rei concede.

E Petrus passa a morar na Biblioteca, é a partir daí, que ele começa a vivenciar muitas aventuras, e a enfrentar algumas das suas maiores dificuldades, mas que o farão ser um jovem forte, corajoso e destemido.

??: Sou suspeita a recomendar qualquer livro do autor e Dr. Augusto Cury por ser uma admiradora do seu trabalho e o considerar o meu autor favorito.

Mas, este foi um dos livros mais diferente que li escrito por ele. De leitura e escrita fácil, conseguiu me prender do início ao fim. Cheio de reflexões do que vem assolado ao humanidade, com um alerta sobre a preservação dos nossos recursos naturais.
É um livro que acredito que todos deveriam ler.
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Queren.Hapuque 16/01/2018

Acertou na primicia, errou na execução.
Apesar de pouco original, a ideia do livro Petrus Logos, não é ruim. Infelizmente Augusto Cury não consegue criar um universo convincente. Com personagens razos, pouco cativantes e um tanto incoerentes, não conseguimos compreender suas origens ou jornadas.
O protagonista e completamente mal desenvolvido, suas atitudes apesar de se concluir que deveriam ser sabias se tornam tolas e repetitivas. Frases de efeito em excesso e sem nenhum contexto com a história já que as pessoas eram privadas de conhecimento desde pequenos.
Poderia dizer que o personagem mais interessante seria o Rei Apólo, se o autor soubesse desenvolver-lo melhor.
Petrus Logus é uma mistura de planeta dos macacos com o homem da máscara de ferro e todos as distopias adolescentes recentes. Não necessariamente uma ideia ruim mas infelizmente escrita de forma corrida e pouco coerente, me senti mais lendo uma resenha de um possível bom livro, do que o livro em si.
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