Minta Que Me Ama

Minta Que Me Ama Maria Duffy




Resenhas - Minta Que Me Ama


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Sofia 10/01/2021

Leitura gostosa, mas que não acrescenta muito
‘Minta Que Me Ama’ é o livro de estréia da irlandesa Maria Duffy e foi originalmente publicado em 2011, mas só chegou no Brasil três anos depois. A história é narrada através de Jenny que decidiu propor um encontro para que ela e outras três amigas que se conhecem apenas através do Twitter se conhecessem pessoalmente. Tinha tudo para ser fantástico se todas tivessem sido 100% verdadeiras sobre elas, a começar pela própria Jenny…

É um livro divertido, do tipo que faz o leitor dar umas boas risadas quando quer uma leitura descontraída, mas eu achei ele terrivelmente longo. Seria ótimo se ele tivesse umas 100 ou 150 páginas a menos e fosse mais direto ao ponto. Pela sinopse eu achei que ele seria mais centrado no Natal, mas a verdade é que se fosse perto do Natal ou da Páscoa não faria diferença. Isso me deixou bastante decepcionada.

Um ponto positivo do livro foi o quanto ele é atual (apesar de ter sido publicado há 10 anos). As redes sociais vieram para ficar e eu adoro livros de ficção que tem isso como plano de fundo, dá uma espécie de contextualização e permite que a obra seja muito mais relevante. Achei legal que toca no ponto de que nem tudo que vemos nas redes sociais são 100% verdade e que muitas vezes ficamos chateados quando comparamos nossas vidas com as de outras pessoas. Em alguns momentos nós não somos justos com a conosco e acabamos sendo cruéis. Tenho certeza que o que eu não gosto na minha vida é algo que outra pessoa adoraria e o contrário também.

Eu preciso dizer que NUNCA vou entender o critério utilizado para quem traduziu o título. O título original é ‘Any Dream Will Do’ (algo como ‘Qualquer Sonho Serve’ em tradução livre) e eu não faço ideia onde acharam que ‘Minta Que Me Ama’ era uma boa ideia de título já que também não há nenhuma relação óbvia com a narrativa.

site: www.instagram.com/perdidonaestante
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Fabi Brandes 12/12/2014

Olá pessoal! Vou falar hoje de um dos lançamentos da Novo Conceito em Dezembro, o " Minta que me ama". Não é à toa que a editora lançou nesse mês, já que o tema é todo natalino. Jenny é uma moradora de Dublin, que tem um emprego que não gosta, uma chefe terrível, mas que afinal, consegue pagar suas contas. Outro problema que Jenny tem de lidar é sua excêntrica mãe: uma senhora de um pouco mais de idade, porém, que age como uma adolescente, ( inclusive no seu jeito de vestir).

Jenny não gosta da vida monótona e simples que leva, mas há um lugar em que ela pode ser quem ela é, ou melhor, inventar alguém que ela gostaria de ser. Esse lugar é o Twitter. Twittando, ela conhece três amigas que parecem ser muito legais. Porém, na impulsividade, Jenny acaba convidando a todas para virem passar o natal com ela na Irlanda, e para a surpresa, não é que elas aceitam?
Agora, a jovem terá muitos problemas: como controlar a excentricidade da mãe? Como arrumar a casa - e a vida - para parecer que ela estava falando a verdade no Twitter?

E no desenrolar dessa história, a protagonista é levada a algumas reflexões, e o que ela descobre é que ela é a mais verdadeira de todas as pessoas com quem esteve falando, uma vez que as amigas se apresentam bem diferentes na vida real do que na vida virtual. Alguém aí já teve um caso desses, de conhecer uma pessoa do meio virtual pessoalmente e ver que ela é bem diferente? Acho que cabe bastante a reflexão para nos anternarmos nessa época de redes sociais, de pensarmos nas nossas amizades e nas pessoas em quem confiamos. Em si, o livro trata bastante sobre as relações humanas, o que me deixou bastante emocionada em vários momentos.

Maria nos trouxe uma história primorosamente divertida, e apesar de o natal apresentado na trama ser diferente dos que nós conhecemos ( sem neve ), consegui sentir o ar gélido e os encantos que o inverno traz para essa data. Achei muito fofo o jeito que a narrativa é conduzida quando se trata do natal, principalmente por que eu sou uma apaixonada pelo natal!


site: www.amoreselivros.blogspot.com
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Mia Fernandes 04/05/2020

minta que me ama - maria Duffy
Tem sempre aquela história batida: a grama do vizinho é sempre mais verde. Numa era de tantas redes sociais, temos a oportunidade de turbinar a vida, mudar a personalidade, dar uma glamurizada na rotina. Em Minta que me ama Jenny fala em 340 caracteres no Twitter mentirinhas bobas tudo para evitar o marasmo e a normalidade chata que é sua rotina. Entao, sua vida na twittelandia, é empolgante, ali ela tem um grupo de amigas, Zahra, Fiona e Kerry, e num dia onde acabara bebendo demais ela acaba chamando as amigas para passar alguns dias na sua casa antes do natal.

“O mais interessante no Twitter é que às vezes você se sente a pessoa mais importante do mundo. Às vezes há várias pessoas conversando com você ao mesmo tempo e a incluindo em conversas, e você se sente realmente popular e querida. Mas às vezes, como hoje, você fica paranoica”.

O livro mostra o quanto pode ser duvidoso aquilo que lemos em redes sociais. Tendemos a esconder os defeitos, a valorizar coisas e criar uma máscara que não tem nada a ver com a realidade. Jenny, aprende isso na pele. Vemos, como é a sua vida – o quanto ela odeia o seu trabalho – e como tudo se transforma numa montanha russa: a chegada de cada garota, e o quanto a realidade é bem diferente daquela apresentada no mundo virtual.
As últimas semanas foram uma montanha-russa, e eu espero a mesma coisa para os próximos dias. Quem sabe o que acontecerá? Mas é muito empolgante.”

Apesar de não entender o título, a autora soube criar várias cenas hilárias com Jeny, e acabar se identificando com ela. E torcendo por cada personagem, menos Fiona, que realmente essa acabou com o pouquinho de paciência que eu tinha. Jeny restabelece contato com a sua mãe, que passa a ser uma personagem totalmente nova tanto na visão da protagonista, quanto do leitor.

“A demonstração de emoções é tão incomum na minha mãe que quase me sinto incomodada. Este dia está ficando cada vez mais estranho – mas no bom sentido.”

“Criei algumas imagens tendo por base a maneira como ela se parece no Twitter, mas deveria saber que ela é completamente diferente na vida real.

Nada superar conhecer a pessoa face a face, porque ali conhecemos a pessoa, sem mascaras, os seus defeitos. É este a lição do livro. A não substimar a tranquilidade da sua vida, a não acreditar que tudo que é postado na internet é verdade. Que conhecemos os outros realmente ao vivo e a cores. Porque na internet, ela possibilita você ser um camaleão de pessoas, menos a mais importante e única: você mesma.

xoxo
mia fernandes.
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RUDY 18/01/2015

RESUMO SINÓPTICO
Jenny Breslin trabalha em um banco e acha o emprego chato e a chefe uma ‘bruxa’; vive sua vida sem romance, acredita que os homens não se atraem por ela; acha sua mãe extravagante e agora ao lado do novo namorado Harry, sente-se excluída...Tem duas grandes amigas reais: Paula e Sally com quem sai vez por outra, mas com Paula do que com Sally que é casada e tem duas filhas para cuidar.Acredita que sua vida é um tédio e não tem muito o que comemorar.



Já no mundo virtual, mais especificamente no twitter, Jenny criou um mundo interessante: trabalho em ascensão, vida amorosa espetacular e sem tempo para muitas outras coisas já que sua agenda é lotada (tudo mentira, é claro!).



Tem 3 amigas virtuais com quem tem mais contato: Zahra maquiadora das celebridades e que a amedronta por sua posição de destaque; Fiona mãe e esposa em tempo integral, realizada no casamento e com um filho lindo e maravilhoso; e, Kerry que trabalha em um hospital como enfermeira e com quem Jenny tem a maior empatia, troca confidencias e segredos íntimos.



Após um ‘porre’ Jenny acaba convidando suas amigas para passar um final de semana em Dublin, onde mora e as amigas acabam aceitando, o que deixa Jenny cheia de receios. O que ela não sabia é que esse dias ao lado das amigas, seriam reveladores e nada é o que parece ser realmente, nem mesmo sua mãe....

site: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/2015/01/resenha-05-minta-que-me-ama-maria-duffy.html
Michelle 13/07/2022minha estante
eu curti a premissa


Angela Cunha 23/05/2023minha estante
Adoro quando surpresas acontecem e olha que senti cheirinho de confusão rs
Já adorei conhecer sobre o livro!!!
beijo




Jeh 14/03/2021

O livro que menciona uma garota de 30anos cansada da sua vida sem graça, que se aventura pelo mundo das redes sociais Twitter, onde tudo é lindo e todos são as pessoas que querem ser. Mas com o desenrolar percebe que sua vida não é tão chata e nem tão complicada como as das demais personagens.

Um romance surpreendente surge com um personagem inimaginável tornando ainda mais interessante a leitura.
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Vera256 01/04/2020

Minta
Amei achei incrível toda mulher deveria ler
Bem vida real mesmo
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Laura 25/06/2023

Por mais q tenha sido um livro q demorei pra ler, eu gostei muito.. é um livro com uma escrita descontraída e interessante, fácil de se ler? a Jenny é uma mulher um tanto quanto insegura e no final do livro podemos perceber essa mudança, os plot são bem pequenos, coisas q vc já pd esperar, mas tem um q eu pelo menos NUNCA imaginei kkk
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ValGouveia 22/12/2014

Super divertido!
Quando vi a capa deste livro, fiquei doida pra ler. Achei linda, clima de Natal e quando o livro foi lançado, corri pra comprar!

Jenny considera sua vida chata e monótona. Se acha feia, não tem namorado e usa MUITA maquiagem desde sempre, por se achar feia e sem graça. Jenny nunca foi próxima da mãe, e a situação piora quando seu pai sai de casa, pede o divórcio e morre dois anos depois. Ela se incomoda com o jeito “não to nem aí pra nada da mãe” e fica chocada quando descobre que a mãe está namorando um homem, que não lhe é estranho.

E quando ela descobre quem esse homem é, fica chocada. E resolve contar tudo à mãe.

Mas o foco da história está no fato de Jenny ser tuiteira. Isso! Ela adora tuitar. E por conta disso, arrumou três amigas na rede social. Nos dias próximos ao Natal, ela resolve convidar estas três amigas para passarem alguns dias com ela, em sua casa.

"Porque você convidaria pessoas que não conhece para ficar na sua casa – perguntou ela – Poderiam ser assassinas, sabe? (…)"

Suas amigas “do mundo real”, se indignam. Perguntam se ela está louca. Diz que as amigas do twitter podem ser assasssinas e que ela jamais deveria colocar pessoas que nunca viu dentro de sua casa. Mas Jenny ignora isso tudo, porque ela ADORA as amigas tuiteiras. Todas elas tem uma vida maravilhosa!

Uma é maquiadora de celebridades. E Jenny acha isso fantástico! Ao mesmo tempo que sente medo em encontrar uma pessoa tão chique, que vive no meio de celebridades. Uma outra amiga, tem um filho lindo, um casamento perfeito, com um homem maravilhoso, que a faz muito feliz. E finalmente, a amiga de quem se sente mais próxima, Kerry. Que é enfermeira e uma amiga-conselheira maravilhosa. Jenny apesar de gostar das três meninas, se identifica muito com Kerry, com quem sempre troca muitas DM’s.

"Ah, e eu uso uma foto de mim mesma que foi tirada um ou dois anos, talvez oito anos atrás. Ora, vamos encarar os fatos – quem quer admitir que está envelhecendo?"

(Hahahahahahaha, quem nunca viu disso no twitter? :D )

Mas quando usa o twitter, Jenny conta algumas mentiras. Algumas mentirinhas “inocentes”. Como o fato de sair com um cara e dizer que estão prestes a namorar, quando não está nem perto disso. Diz que as filhas de uma amiga, que em alto e bom tom dizem que a odeiam, a adoram. E mais algumas mentiras que no fundo não fazem mal a ninguém.

Mas com a proximidade da chegada das amigas tuiteiras, Jenny meio que se desespera. Pelo fato de ter “aumentado” algumas coisas, ter contado essas mentiras. Fica imaginando se as amigas vão gostar dela, de sua casa. Sente medo do glamour da amiga maquiadora…etc.

Quando o encontro realmente acontece, Jenny tem várias surpresas. E é justamente nessa parte que o livro se torna ainda mais engraçado. Fora as tuitadas, as mentiras contadas. Quem usa Twitter sabe do que estou falando. O livro me fez rir MUITO, por conta de toda a semelhança com a realidade. As vidas “perfeitas”, as “sub-celebridades”, os exageros. A necessidade de querer que as pessoas acreditem que tudo é sempre perfeito o tempo todo.

“O Twitter é mesmo uma coisa engraçada. Aqui estou eu preocupada por causa de umas mentirinhas sobre namoradinhos e sobre ser uma titia feliz, quando o tempo todo uma pessoa se apresenta como alguém que não existe. É estranho pensar que conheço alguém que na verdade não existe.(…) Ela deve estar desesperadamente infeliz para viver uma vida completamente diferente numa rede social.”

“O Twitter me fez pensar que as conhecia bem, mas nada pode ser mais enganoso. Você pode ser qualquer pessoa no Twitter – eu só queria ter percebido isso antes de resolver abrir minha casa.”

O livro é HILÁRIO. A cara de Jenny quando descobre que nem tudo é o que ela imaginava, é impagável! Que as amigas não são exatamente quem diziam ser. A constatação de que tem uma boa vida, que as mentiras que ela contava nem se comparavam à tudo o que descobriu quando encontrou as amigas tuiteiras…. Vale muito a pena conhecer a história de Jenny em Minta para mim.

Se você quer ler algo divertido, leve, romântico com uma pitada de drama, indico muito!

site: http://valgouveia.com.br/
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Ray Cunha 27/03/2017

Ganhei esse livro em um sorteio e de cara me apaixonei pela capa. Logo depois tive outra boa surpresa, a autora, apesar de não conhecer antes, é irlandesa e ando com uma quedinha por aquele canto do mundo. (Acho que preciso viajar haha)

O tema do livro é bem atual e resolvi embarcar nessa viagem. Jenny tem uma vida bem monótona com uma mãe ainda vivendo a adolescência, um emprego chato e sem romances. No entanto, sua vida no Twitter é muito mais interessante, ela é feliz e realizada, e tem as melhores amigas do mundo, cada uma com a vida mais perfeita que a outra.

Quando acaba sugerindo um encontro, seu desespero de mostrar quem é de verdade quase a domina mas o que realmente acontece nesses dias não poderia ser previsto. Atrás da vida perfeita da rede social, vemos vários problemas na vida dessas amigas e passar alguns dias juntas torna impossível manter todas as mentiras contadas durante o ano escondidas.

O tema abordado logo me encantou mas a história não flui tão bem como esperado. Achei a narrativa um pouco arrastada. Apesar disso, temos várias partes divertidas. Ah, e no final quando, inevitavelmente, toda a verdade vem a tona, é maravilhoso ver as mudanças que automaticamente acontecem na vida de cada um dos envolvidos.
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Simone Paiva 27/07/2015

Minta que me ama (??????)
Sabe aquele livro chato, que você lê só por honra? Esse é um desses livros. Massante, extressante e sem graça. O que mais me chamou atenção à ler esse livro, foi por ele estar indicado na Veja Rio e também pela autora ser irlandesa (tenho uma queda por autores irlandeses). Foi uma grande decepção. Não recomendo e vou doar o livro.
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Sandra99 18/10/2015

Minta que me Ama
Acabei me interessando por este livro por causa da capa , não havia lido a sinopse e imaginei que se tratasse de um romance bem meloso , o qual me surpreendi por ser um chick lit , eu lia muito no trajeto ate ao trabalho e as vezes me pegava rindo das situações pela qual a personagem passa na historia .(as pessoas devem ter me achado louca).
Antes de começar á ler vi algumas resenhas negativas em relação ao livro , mas confesso que comigo foi completamente diferente , acredito que pelo fato de não ter esperado muito da historia , por ser iniciante a autora conseguiu me conquistar neste primeiro livro.
Recomendo , achei original e engraçado , e é bem isso mesmo em redes sociais a vida das pessoas parecem ser bem mais interessante , mas na pratica as vezes ....
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lais 01/01/2015

Hilário
Definir esse livro em apenas uma palavra é impossível. Pensei em: engraçado, hilário, cômico. Difícil de largar e impossível de esquecer. Notei-me que havia uma Laís na Jenny a cada página virada. Comecei o ano bem, lendo um exemplar tão rico em detalhes e cheio de momentos inesquecíveis.

"E ainda havia eu, uma menina insegura com medos de compromissos cuja maior realização na vida foi conseguir colocar dois piercings no umbigo. "

O livro é muito moderno. Baseia-se sobre tudo nas amizades que acabamos criando através das redes sociais. Neste caso, a Jenny é viciada no Twitter, rede social que eu já tentei largar, mas não consigo. Juro pra vocês, não consigo. Falar apenas com 140 caracteres é uma função e tanto, mas quando você se acostuma, acaba viciando, e quando vê, não consegue ficar um dia sem "tuitar". Isso acontece com a Jenny, ela acaba criando um ciclo de amizade, e por questões de sobrevivência acaba criando um perfil, um tanto quanto falso de sua personalidade,trazendo alguns problemas. Isso devido ao fato de que, em uma noite depois de duas taças de vinho, ela acaba convidando as três amigas virtuais, para passarem alguns dias em Dublin. Preciso dizer que elas aceitam?

Jenny esta cansada de sua vida ser tão monótoma, se acha feia a ponto de abusar diariamente da maquiagem, e pra ajudar, não tem namorado. Jenny nunca teve a mãe por perto, a distancia piora quando o pai resolve sair de casa e dois anos depois acaba morrendo. Tudo parece não fazer sentido, até que ela descobre que sua mãe esta namorando Harry, um ex-ficante seu.

"Como é que eu vou contar pra minha mãe que eu já fiquei com o namorado dela?"

Tuitera de plantão, acaba contando tudo e inventando praticamente tudo referente a relação amorosa, e no quanto sua cidade é maravilhosa. Com a chegada das meninas, Jenny se desespera e por fim, acaba descobrindo que nem tudo que as amigas contam é real. E foi ai, que eu me apaixonei pelo livro.

"Então, sabe, sou na verdade o oposto de uma pessoa que quer se exibir."

Quem usa o Twitter sabe o que estou falando, e com certeza, vai amar esse livro. As mentiras da Jenny eram as mais inocentes possiveis, um exemplo: ela sai com o Tom, colega de trabalho, e diz na rede social que esta namorando. A Zahra, uma das amigas, diz-se maquiadora de celebridades, mas não é isso que parece quando Jenny vai de encontro com ela no aeroporto. A Fiona, diz ter o melhor marido do mundo, mas porque seu filho (sim ela leva o bebê para a vagem, coisa que deixa Jenny maluca), fica super agitado quando a mãe resolve passear por alguns dias, e questiona a titia Jenny se sua mãe irá abandoná-lo como o pai fez? Isso sem contar que a Kerry, outra tuitera, não aparece.

" Porque você convidaria meninas que não conhece pra ficar na sua casa - perguntou ela- Poderiam ser assassinas, sabe? (...)."

O livro fica ainda mais engraçado quando um homem misterioso aparece em todos os lugares que as três moças resolvem ir. Um perseguidor muito bonito por sinal.
O livro é hilario, a cara da Jenny quando descobre que nem tudo é verdade, e que a sua vida é maravilhosa comparada com as das amigas é sensacional. Dificil mesmo foi conter a risada a cada capitulo novo. Uma historia muito bem escrita, e o final do livro, ficou com um gostinho de quero bis sabe? Vale muito a pena saber o que passa em 140 caracteres.
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Fernanda631 05/07/2023

Minta Que Me Ama
Minta Que Me Ama foi escrito por Maria Duffy e publicado em dezembro de 2014.
Jenny Breslin se sente bastante infeliz com sua vida, porque detesta o seu emprego e se sente um fracasso por não conseguir arrumar um homem decente para sair. Jenny além de detestar seu trabalho, não se dá bem com crianças, não tem namorado e morar em uma casa há cinco minutos distante da casa da sua mãe, mas quase nunca a visita. Na verdade, dá pra dizer que Jenny não teve uma mãe tão presente no seu crescimento, por isso as duas não são o que chamamos de “melhores amigas” ou coisa assim Então, ela acaba optando em ter uma vida de mentirinha enquanto conversa com suas amigas no Twitter, além de ser um refúgio para fugir do mundo real, ali ela pode se abrir e dizer que tem uma vida incrível e um homem perfeito que a trata como uma princesa e que é simplesmente feliz!
Só que infelizmente as coisas não são exatamente dessa maneira, e mesmo assim, acaba mantendo a sua mentirinha, porque ela sabe que as meninas nunca irão descobrir como é realmente a sua vida.
Mas a única pessoa que ela conta tudo e que é 100% verdadeira é para sua amiga Kerry, uma amiga no qual ela se apoia e se identifica. É enfermeira e uma verdadeira conselheira, adorável e bastante agradável para conversar. Ela sim sabe de tudo, pois sempre conversam sobre os problemas que ocorrem. E tudo isso é dito em um bate papo por DM’s. Então as outras meninas não têm como saber, só que mesmo assim, Jenny além de se sentir segura em poder desabafar com Kerry, também gosta bastante de Zahra e Fiona, suas outras amigas virtuais, mas ainda assim, acha melhor manter algumas coisas em segredo, porque ela sabe que uma mentirinha inocente não irá fazer mal para ninguém.
Então, um dia, sozinha em casa e sem ter para onde ir ou que fazer, ela resolve tomar várias taças de vinho e sem querer entra no Twitter para conversar para passar o tempo e acaba fazendo uma grande burrada convidando as 3 amigas desconhecidas para passar alguns dias em sua casa.
Só que ela não se deu conta de uma coisa: com uma amiga maquiadora de famosos, uma com a família perfeita e outra com o emprego dos sonhos, ela era a única infeliz. Só que as amigas não sabiam disso, é claro, porque no Twitter sua vida era maravilhosa.
Com o convite já aceito não tinha mais como voltar atrás, porque seria uma indelicadeza de sua parte desfazer o convite, mas mesmo assim ela teme, pois suas hospedes irão descobrir tudo sobre ela, e então, a partir daí, começa uma verdadeira correria para criar um ambiente perfeito com a ajuda de sua mãe, no qual ela já não tinha tanta proximidade, mas por conta de tudo que estava ocorrendo em sua vida, elas acabam se aproximando, principalmente quando Jenny descobre que sua mãe esta namorando um homem no qual ela já ficou.
Como se não bastasse, logo ela teria que finalmente encontrar suas amigas e encarar a sua verdadeira realidade, mas também irá descobrir com o passar dos dias que sua vida não era tão ruim quanto imaginava. No desenrolar dessa história ela será levada a várias reflexões no qual ela descobre que foi uma das pessoas mais honestas no twitter e que todas as suas amigas se apresentaram bem diferentes do que diziam ser na realidade.
Sinceramente preciso dizer que achei fantástica a maneira com que a autora desenvolveu essa história, pois à medida que as coisas foram acontecendo, eu fui ficando cada vez mais curiosa e envolvida com as confusões que foram acontecendo, porque tudo começou a ficar bastante engraçado e confesso que até senti um pouco de pena da Jenny, porque ela passou por poucas e boas e me senti bastante angustiada com tudo que estava acontecendo junto a ela.
“Minta que me ama’’ é um livro que lhe passará uma lição de vida lhes mostrando como é importante você dar valor a si mesmo e a vida que tem, porque nem sempre a vida pode ser tão ruim como parece ser.
A escrita de Maria Duffy é muito fácil e, em primeira pessoa, me diverti muito com as trapalhadas e pensamentos da Jenny. O começo do livro conta os dias restantes para o “Dia D”, quando suas amigas chegariam à sua casa. Ao mesmo tempo, várias coisas acontecem em sua vida pessoal: ela encontra alguém especial no seu trabalho, se vê na difícil missão de cuidar das filhas de sua amiga, se depara com o novo namorado da sua mãe e, claro, precisa organizar alguma coisa para quando suas amigas chegarem. Em sua vida pacata e solitária, de repente tudo começa acontecer ao mesmo tempo.
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Julia G 05/03/2015

Minta que me ama
Minta que me ama me conquistou pela capa. É bem comum eu ser fisgada assim. A cor, as luzes, o clima do inverno, de natal, logo me fizeram ficar curiosa para saber o que aquela garota da capa parecia ter aprontado. Ao terminar de ler o livro, pesquisei no google as resenhas de outros blogs – é tipo um hábito. E, com tantas resenhas muito positivas, fiquei pensando várias horas no porquê de a história não ter funcionado tão bem para mim.

Antes de dar minha opinião, tenho que comentar algumas coisas que simplesmente não fizeram sentido. A primeira delas é o título. Se alguém entendeu o porquê dele, conte-me, por favor. Eu adorei o título, acho que há força nas palavras escolhidas, mas... será que é por causa das não verdades tão presentes nas redes sociais? A outra, foi a época em que se passa a história. Eu esperava ler uma história natalina, mas o natal só estava lá “por acaso”, já que tudo poderia ter acontecido em qualquer outra época do ano. Isso não é uma crítica, mas a impressão que tive era de que a autora iniciou a escrita do texto com uma intenção e os personagens a levaram para outra direção.

Minta que me ama, de Maria Duff, é um chick-lit que conta a história de Jenny Breslin, uma mulher de 30 anos que não está satisfeita com sua vida. A melhor parte dela é o que ela pode ser quando está no twitter. E ela gosta tanto disso que, uma noite, depois de algumas taças de vinho, convida suas amigas virtuais para visitá-la em Dublin. Só que agora ela não sabe o que fazer e está nervosa por ter de pensar em maneiras de mostrar para mulheres tão perfeitas que sua vida real também pode ser interessante.

No início do livro, Jenny era melancólica e reclamona. Ela reclamava de sua mãe, de sua chefe, dos homens que ela não tinha, de ter uma vida mais ou menos. Quase toda a primeira metade do livro eu fiquei realmente preocupada de ter que ler um livro inteiro com uma protagonista assim. Porém, como já dizia a divisão do livro, essa era apenas “A calmaria que precede a tempestade”. A leitura não foi totalmente chata nesse primeiro momento, os capítulos mostravam como era o cotidiano de Jenny com narração em primeira pessoa, mas a protagonista cansava às vezes.

Quando veio “A tempestade”, aí sim a história se tornou mais interessante. O encontro das garotas do twitter trouxe situações inusitadas, exageradas, típicas de livros do gênero. Os acontecimentos passaram a ter velocidade, e eram tantos ao mesmo tempo - e tão desesperadores! - que eu não sei como Jenny não parou, sentou e chorou para o resto da vida! Rsrs Brincadeiras à parte, foi nesse segundo momento do livro que o enredo deslanchou e que o envolvimento realmente aconteceu.

"Acredito muito em sinais. Por exemplo, sempre digo para mim mesma que, se os próximos três semáforos estiverem verdes, é porque vou ter um bom dia. Ou que, se uma das minhas músicas preferidas tocar na rádio dentro de cinco minutos, algo bom vai me acontecer. Não sou totalmente louca e sei que isso não é uma ciência exata, mas é algo que me ajuda porque eu geralmente trapaceio, então os sinais sempre me beneficiam!"

No entanto, ao mesmo tempo em que era envolvente acompanhar o que estava acontecendo e saber como as coisas seriam resolvidas, eu não me diverti com o livro. Não soltei nem uma gargalhada, somente um ou dois sorrizinhos. Geralmente não é isso que se espera de um chick-lit. Além do mais, eu consegui prever todas as grandes surpresas do livro. Isso não fez da história pior, mas é incrível como eu tenho o dom de me auto sabotar. Por todos esses elementos, eu me sinto dividida ao escrever essa resenha, pois não foi uma leitura ruim, tampouco foi boa.

De qualquer forma, Minta que me ama é um livro leve, com uma mensagem linda, especialmente sobre o quanto nosso ponto de vista pode modificar a realidade ao nosso redor. Mesmo que não tenha sido o que eu esperava, já que eu imaginei boas risadas, foi como se eu tivesse lido um romance fofo, o que é agradável de qualquer maneira. Para os que têm curiosidade, leiam, porque acredito que eu tenha sido exceção, e a maioria dos comentários que eu li foram bem empolgados a respeito da história.


site: http://conjuntodaobra.blogspot.com.br/2015/02/minta-que-me-ama-maria-duffy.html
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Fabby 15/03/2015

Leitura para curar ressaca literária
Comecei esta leitura totalmente despretenciosa e sem nenhuma expectativa (o que talvez, seja o melhor a ser feito com qualquer leitura pois as expectativas criadas em torno de uma história e seus personagens, sempre baseadas em opiniões alheias que simplesmente exprimem a sensação que cada leitor teve ao ler e acompanhar uma história, normalmente são diversas em cada leitura, muitas vezes, se relermos um livro, percebemos que não temos a mesma opinião em todo momento), não li a sinopse nem a orelha do livro antes, simplesmes abri na primeira página e iniciei... e isso me proporcionou uma experiência incrível!

É um livro com tema atual (twitter, vício em internet e vida dupla) e muito cativante. A personagem principal, Jenny, é completamente viciada em Twitter, cria uma "personagem" que tem uma vida com a qual ela sonha. Ela considera que tem uma vida desinteressante (sem namorado, com um emprego nada atrativo, uma chefe autoritária e amarga, com uma relação distante com sua mãe), totalmente sem graça e fica encantada com as histórias que suas amigas virtuais contam e, como é a tendência natural do ser humano, acha que "a grama do vizinho é mais verde". Então ela opta por alterar alguns fatos de sua vida real e tornar assim sua conversa mais interessante.

Então, num rompante causado por uma noite em que ela está curtindo sua vidinha pacata e tomando vinho, ela convida essas amigas para a visitarem e se hospedarem em sua casa, sem ao mínimo pensar nas consequências que esse convite pode causar. A partir deste momento, a vida de Jenny toma um rumo totalmente diferente, as amigas vem visitá-las e as surpresas começam.

Este livro me fez pesar muitas emoções, sensações e impressões da minha vida real (não que eu tenha outra, no Twitter ou em qualquer outra rede social) e refletir sobre se realmente as coisas são tão ruins quanto se apresentam, se o que vemos postado na mídia virtual é realmente a vida das pessoas, se faz sentido inverjarmos qualquer outra existência que aparentemente seja mais estimulante do que a vida que temos. Junto com Jenny comecei a perceber que precisamos sim valorizar muito mais o que temos, as pessoas que nos cercam, e começar a perceber o próximo como seres humanos que são, propensos a errar e a esconder seu sofrimento atrás de grosseria, de amargura ou até mesmo de seus sorrisos, forçados às vezes para nos fazer sentir melhor.

Foi uma leitura leve, fluída, rápida (só não terminei em um dia por real falta de tempo, vontade para isso não faltou, heheheh) e mereceu as quatro estrelas que dei no Skoob (esclarecendo que só dou 5 estrelas para livros favoritos).

Merece a leitura e com certeza entra no "hall" de livros a serem lidos para curar as temíveis ressacas literárias. Por hoje é isso... espero que tenham gostado e em breve nos falamos mais... beijinhos!

site: http://lidosequeridos.blogspot.com.br/2015/03/minta-que-me-ama-by-maria-duffy-resenha.html
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