O garoto no convés

O garoto no convés John Boyne




Resenhas - O Garoto No Convés


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Giuliana Sperandio 18/06/2013

MUITO BOM
Não tenho como declarar que esse livro foi uma surpresa, até porque fui muito reticente ao pega-lo, pois achei que seria um livro de modismo. Mas não esse livro é baseado por raízes históricas verídicas e nos leva aos tempos de fragatas e navios nas épocas das grandes navegações, descobertas e missões reais. Mas acima de tudo a parte sensível do livro o menino pobre que roubava e passava por atrocidades em terra Jhon Jacob Turnstile que ao roubar um relógio e ser preso, recebe a oportunidade de cumprir pena ao em vez da cadeia ir em uma viagem como criado do capitão... Lá ele descobre o poder do afeto, do trabalho honesto, lealdade e companheirismo. Essa história é cheia de reviravoltas e quando achamos que ela irá por um rumo ela te surpreende com mais alguma grande surpresa. Um livro cheio de aventura, suspense, amor e principalmente uma história comovente de um menino que não tinha nada, e ganhou essa nova oportunidade e de se transformar em um homem de valor!
Não tenho palavras para dizer o quanto me apaixonei e estou saudosa desse maravilhoso livro!!!
Recomendo!!!
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Fran 09/06/2013

O que dizer? Apenas fantástico!
Olá Caros Leitores!

Como começar essa resenha? Algumas vezes sinto que é mais difícil falar daqueles livros que achamos perfeitos, impecáveis, do que daqueles que não achamos tanto assim. Creio que isso acontece pelo fato de que a história nos envolve e encanta de tal maneira que, qualquer coisa dita será inferior a beleza do livro do qual estamos tentando expressar o mínimo da sensação maravilhosa que ele nos passou. Ainda sim, vou tentar, mas já deixo registrado aqui que, independente do que eu fale, este livro é algo soberbo.

O Garoto no Convés conta a história de John Jacob Turnstile, um garoto de catorze anos que desde muito cedo sobrevive nas ruas cometendo pequenos furtos. Ele é explorado junto com diversos outros meninos pelo Sr. Lewis que os ensinou o “ofício”.

Porém em um dia que parecia perfeitamente normal, ele tem um encontro com um fidalgo francês que mudaria sua vida para sempre. Depois de lhe roubar o relógio John é preso e para escapar de doze meses na prisão ele aceita a proposta do fidalgo que lhe oferece trabalho em alto mar a bordo do Bounty como criado do Capitão.

O primeiro pensamento do garoto é fugir assim que apareça a oportunidade, mas o que lhe espera é uma grande aventura de proporções épicas onde não faltarão conflitos, perigos, tempestades e uma ilha paradisíaca. Ele vai encontrar amigos, inimigos e será testemunha do motim que acabaria por se tornar o mais famoso da história naval inglesa.

“Ele acenou a cabeça, dispensando-me enfim, e voltou às suas compras. Eu fiquei pensativo.
A situação primordial. O momento que põe tudo em movimento.
Isso eu menciono aqui e agora porque, para mim, o momento que pôs tudo em movimento foi justamente o encontro, dois dias antes do Natal, com aquele fidalgo francês, sem o qual talvez eu não tivesse vivido nem os dias radiantes nem os tenebrosos que estavam por vir.”

Sem dúvida, depois de ler um segundo livro do autor, posso garantir a vocês que minha admiração se consolidou e posso me declarar uma nova fã de John Boyne. O que este escritor faz é algo incrível. Ele pega um fato histórico e em cima dele cria todo um enredo perfeito. O leitor se embriaga entre as páginas e se sente a bordo do Bounty em cada aventura narrada.

Além da escrita primorosa desse autor, outro ponto forte de seus livros são os personagens. A construção de cada um é muito bem feita. Eles te conquistam e permanecem com você após a leitura. Turnstile em um primeiro momento parece aquele menino muito esperto, mas ao longo da narrativa você se encanta com sua ingenuidade e a força que nem ele mesmo sabia que tinha. Vemos a transformação...

Continue Lendo:
http://poesiasprosasealgomais.blogspot.com.br/2013/06/o-garoto-no-conves-de-john-boyne.html
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Marcelo F. Zaniolo 06/06/2013

"A expectativa é geralmente baixa quando se lê um novo autor. Independentemente de nome, fama ou prêmios, a primeira leitura é envolta em uma aura de descoberta, até porque não se sabe o que de fato esperar.

Mas a segunda… essa sim é o grande “problema”.

Se a primeira leitura for ruim, talvez ela nem aconteça. E se acontecer, certamente será repleta de receios e barreiras, fazendo com que os pontos negativos saltem aos olhos e nublem a obra. Por outro lado, se for boa, o leitor não se conterá e exigirá mais. Cada vez mais.

E foi justamente neste ponto que me encontrei ao ter O Garoto no Convés nas mãos (...)"

Para continuar lendo acesse: http://lokotopia.com.br/resenha-o-garoto-no-conves/
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Bárbara 12/05/2013

“"Seu guarda, por favor... com licença?", pediu uma voz mais delicada, e quem abriu caminho na multidão foi nada menos que o cavalheiro francês, justamente ele, que tinha todo o direito de condenar minha alma à danação eterna; reconheci nele o mesmo homem que, menos de cinco minutos antes, havia tentado impedir meu aniquilamento debaixo do monte de carcaças fedorentas. A turba, sentindo a presença de um cavalheiro, cindiu-se como se desse espaço a Moisés atravessando o mar Vermelho. Até o policial afrouxou um pouco a força de suas garras e o encarou. Eis o que uma voz inteligente e um casacão de luxo são capazes de fazer por um pobre-diabo, e, naquele momento, eu tomei a decisão de um dia possuir as duas coisas.”

O garoto no convés – John Boyne
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Kriss 19/02/2013

Não foi uma leitura que prendeu a atenção. Não é o tipo de história que me chama atençao, mas para quem gosta de aventura com piratas e tudo que envolve esse contexto seria interessante lê-lo!
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Bruna 16/02/2013

Sem Palavras
Eu nunca imaginei que esse livro poderia me envolver tanto. O livro estava escondido, jogado no canto da livraria. Quando peguei e vi que se tratava de John Boyne, autor do "Menino do Pijama Listrado", logo me interessei.

O começo é um tanto maçante, não se espera muito da história: John Jacob Turnstile, um garoto órfão de 14 anos, que sobrevivia através de roubos e pequenos delitos numa pequena cidade da Inglaterra. Um dia, ao tentar roubar um relógio de um senhor, fracassa e é preso. Porém, por pouco tempo: aparece a oportunidade de cumprir sua pena a bordo do Bounty, grande navio inglês.

E então a história fica interessante. O livro aborda a inocência da criança, o duro aprendizado e a vida a bordo de um navio em pleno século XVIII.

O carinho que o capitão William Bligh tem pelo garoto é incrivel. Ele assume o papel de pai e cuidador de John durante toda a viagem.

Baseado na real história do famoso Motim do HS Bounty, o livro é encantador, intrigante e esplêndido.
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rayra 03/02/2013

De um larápio das ruas de Portsmouth a capitão
Se não fosse a escrita maravilhosa e deliciosa que só o o John Boyne tem eu nem imaginaria que em momento algum estava lendo algo do mesmo autor de O Menino do Pijama Listado e Noah Foge de Casa, porque quem já leu esses livros sentiu diferença e o quanto que o Boyne mudou. Comparada a eles, está é uma história mais madura, sentimental e com uma pegada mais pesada. Me surpreende com a mudança dele e mesmo assim adorei!
Momento certo, hora certa, pessoa certa para um futuro incerto... É assim que se deu início a uma longa aventura marítima abordo do Bounty depois que um órfão, John Jacob Turnstile, de catorze anos faz uma tentativa fracassada de furtar o relógio de um fidalgo francês que o levou a optar entre o xadrez ou ser criado do capitão, escolhendo, assim, este que queria fugir na primeira oportunidade que lhe aparecesse.
Turnstile... uma garoto esperto, atrevido e, apesar de tudo, ingênuo e traumatizado que com suas experiências e mudanças vai percebendo o quanto o que ele era não tinha motivos de orgulho, que acabou resultando num ódio e raiva pela pessoa que lhe fez ser o que era, o sr. Lewis.
O que acontece na viagem de ida e volta é algo que nunca esquecerei ): E, na minha opinião, a história não poderia ter um final melhor!
Recomendo, recomendo e recomendo!!!
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Analma Queiroz 30/01/2013

Fantástico
O livro é um romance baseado em fatos reais, e conta a história do maior motim na história da navegação. Uma mistura intrigante de drama, salpicado de momentos de humor. Uma grande lição de lealdade, sobrevivência.
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Bruna 11/01/2013

Um livro muito gostoso de se ler, os personagens são engraçados e a história é bem interessante. É um fato verídico, o motim do Bounty, um navio que tinha a missão de buscar fruta-pão saindo da Inglaterra e indo para o Taiti.

A história é contada por um adolescente, que no início é bem inocente. Dois anos, aproximadamente, são contados em 400 páginas, e o engraçado é que consegui perceber o amadurecimento do personagem apesar de na realidade terem passado apenas alguns dias.

Acho que para este livro, o autor foi tão importante como a pessoa que o traduziu para o português. A maneira que é escrito, dá a impressão realmente que estavamos na época dos reis e rainhas.

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Mila F. @delivroemlivro_ 25/11/2012

Incrível!
O Garoto no Convés, do escritor irlandês John Boyne, autor do tão conhecido best-seller O menino do pijama listrado, também traz em seu enredo, fatos históricos entremeados de ficção. No caso deste livro, temos como fato histórico o motim ao HMS Bounty, navio da Marinha Inglesa.
A história se passa entre os anos de 1787 a 1789, e é narrado pelo protagonista da história, o adolescente John Jacob Turnstile. O menino era um jovem ladrão que sendo pego pela polícia acabou indo parar no navio cujo Capitão era o senhor Bligh o navio tinha destino à Otaheite e durante todo o percurso de navio muitas aventuras acontecem, mas também fatos desagradáveis e, claro, o motim do Bounty que proporcionou momentos terríveis.
"Havia um demônio no ar entre nós, invocado não pelos marinheiros nem pelo capitão, e sim por aquelas duas criaturas gêmeas, o barco e a ilha: um a chamar de volta o seu capitão, a outra a arrastar seus novos cativos cada vez mais para o fundo." (p.280)
Boyne surpreende com uma história que tinha tudo para ser cansativa e sem emoção e torna-a fantástica, bem elaborada e muito bem narrada. Uma aventura marinha cujo leitor pode entrar na história e sentir o cheiro do mar. Impossível não se envolver.
Outro ponto que merece destaque é que o autor consegue adequar a idade do narrador com a linguagem utilizada e também coloca características linguísticas presente na classe social do narrador e dos ambientes em que ele convive. Isso não é novidade, principalmente para aqueles que já tiveram a oportunidade de ler O menino do pijama listrado, pois lá também a adequação da linguagem e classe social. De fato, isso torna a leitura mais gostosa.
"Parece-me que um homem pode conviver com outros homens, convencido de que faz parte de uma comunidade, certo de comungar dos mesmos pensamentos e planos, sem nunca saber o que na verdade se passa." (p.294)
Sou toda elogio para com O Garoto no Convés, pois o livro me encantou e tocou profundamente, houve momentos de risadas e momentos tensos o que me deixava com mais vontade de ler. Indubitavelmente, John Boyne se tornou um dos meus escritores favoritos e em breve vou ler outra obra dele, pois esse autor sabe excepcionalmente bem como contar uma história. Indico a todos, vale apena navegar sobre o Bounty..

Camila Márcia
http://delivroemlivro.blogspot.com.br/
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Cícinho 15/10/2012

No começo, como muitos livros é um pouco monotono, porém conforme a leitura vai se aprofundando, se torna dificil parar e o final é emocionante.
Recomendo.
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Tigresa 14/10/2012

MINHA OPINIÃO
Um livro maravilhoso que todos deveriam ler porque o autor colocou fatos veridicos com personagem ficticios criando uma historia cheia de aventura.É muito interessante pesquisar sobre o motim do Bouty e saber que realmente existiu.O autor esta de parabens pelo livro
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Sir Dotô 02/10/2012

John Boyne é um contador de histórias, como já visto em O menino do pijama listrado. Dessa vez, em o garoto no convés, com uma história talvez pouco conhecida no brasil, pelo menos não tanto quanto o nazismo vivido pelo jovem Bruno
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Rotina Agridoce 03/07/2012

muito bom
A personagem principal do livro chama-se John, um garoto órfão inglês, abandonado à própria sorte e criado em um orfanato. Sofreu uma série de abusos, inclusive sexuais. Quando adolescente fora pego furtando nas ruas e recebera como punição embarcar em um navio e passar um tempo ao lado do capitão, como o seu criado. Como combinado, finalizada a viagem, ele poderia retornar à liberdade.

John aceita a oferta, mas não imagina o que enfrentará a bordo do Bounty, o navio que o levará à grandes provações, dissabores e também a grande amadurecimento. Logo de partida, John percebe que a viagem não chega nem perto da grande aventura positiva que ele sonhou ter.

"Nada melhor que o arrependimento e os pedidos de desculpa, mas certas coisas que acontecem na vida de uma pessoa ficam tão impressas na memória e tão gravadas no coração que é impossível esquecê-las. São como um ferrete."


“O Garoto no Convés” é um livro extremamente interessante.

leia o restante em meu blog
http://lostgirlygirl.blogspot.com.br/2012/06/resenha-o-garoto-no-conves-de-john.html
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