Chaves

Chaves Luís Joly...




Resenhas - Chaves


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Henrique Machado 09/01/2024

Um dos programas de televisão que me marcou foi Chaves. Independente das mudanças de horário, eu assistia os mesmos episódios de Chaves. Eu ria das mesmas piadas sempre.
Recomendo a todos os fãs de Chaves.
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Rodrigo509 27/08/2023

Em 2020, o mundo (inclusive o Brasil) ficou triste, com o fim da transmissão do seriado Chaves. Os fãs, novamente, ficaram órfãos, decepcionados, com direito a ameaças de boicotar o SBT e outras emissoras, que deixaram de passar os programas do Chespirito.

Antes disso, os jornalistas Luís Joly, Fernando Thuler e Paulo Franco tiveram a ideia, durante a faculdade, de fazer um TCC sobre a série mais famosa do México, com direito a curiosidades que marcaram o Chaves, além do Chapolin Colorado e outros personagens.

Por isso, surgiu o livro Chaves - Foi Sem Querer Querendo. Todo fã (eu, inclusive!) tem a obrigação de ler e acompanhar a trajetória da criação do seriado. Muitas histórias, envolvendo o SBT, a repercussão, em termos de audiência, os produtos que foram lançados...

Tem pequenas biografias dos artistas da série e seus personagens, além dos bordões e frases de efeito, que, de tanto repetirem, continuam arrancando risos.

Sem falar das curiosidades, que envolvem toda a trama do programa. Leia sem querer querendo e não se irrite com o homem do baú, pelo fim do Chaves.
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Rafael.Brina 19/04/2022

Um pouco sobre Chaves
Apesar de ter alguns erros sobre o seriado em si, é uma boa fonte de conhecimento tanto da série no Brasil, como os personagens e os atores da série.
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@esporropublico 24/03/2021

Isso! Isso! Isso!
Em 2020, o mundo (inclusive o Brasil) ficou triste, com o fim da transmissão do seriado Chaves. Os fãs, novamente, ficaram órfãos, decepcionados, com direito a ameaças de boicotar o SBT e outras emissoras, que deixaram de passar os programas do Chespirito.

Antes disso, os jornalistas Luís Joly, Fernando Thuler e Paulo Franco tiveram a ideia, durante a faculdade, de fazer um TCC sobre a série mais famosa do México, com direito a curiosidades que marcaram o Chaves, além do Chapolin Colorado e outros personagens.

Por isso, surgiu o livro Chaves - Foi Sem Querer Querendo. Todo fã (eu, inclusive!) tem a obrigação de ler e acompanhar a trajetória da criação do seriado. Muitas histórias, envolvendo o SBT, a repercussão, em termos de audiência, os produtos que foram lançados...

Tem pequenas biografias dos artistas da série e seus personagens, além dos bordões e frases de efeito, que, de tanto repetirem, continuam arrancando risos.

Sem falar das curiosidades, que envolvem toda a trama do programa. Leia sem querer querendo e não se irrite com o homem do baú, pelo fim do Chaves.
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Jota 10/05/2020

Assunto interessante, conteudo é fraco
O livro aborda o universo criado pelo grande Roberto Gómez Bolaños (1929-2014), e todos os personagens e quadros criados por ele, assim como história de vida dos principais atores e as brigas envolvendo o elenco.

Ele se torna interessante porque aqueles que cresceram assistindo Chaves, Chapolin e Chapatin no SBT podem relembrar a infância e adolescência lendo as características dos personagens, suas falas, melhores episódios e piadas.

Mas esperava mais do livro, justamente porque esse universo é riquíssimo, e poderia apresentar mais detalhes e curiosidades.

Por isso, fica a dica - o assunto interessante, conteudo é fraco.
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Nicolas.Rodrigues 20/02/2020

É um livro-homenagem bem raso de informações e curiosidades sobre a série. Esperava mais! 
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Biblioteca Álvaro Guerra 27/03/2019

O programa Chaves chegou ao Brasil em 1981 e é um marco na TV brasileira, alcançando diversas gerações. Quem consegue explicar o sucesso de tantos anos? Nesta obra, você vai entender um pouco dessa saga, cheia de histórias engraçadas e interessantes. O livro mostra como o programa subverteu a lógica televisiva com seu humor; a batalha pelo ibope; a contribuição dos dubladores para o sucesso aqui no Brasil; a biografia dos atores e, no final, um capítulo com uma série de curiosidades imperdíveis.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788587431554
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Antonio Maluco 02/09/2017

Humor
foi legal em ver novas histórias do Chaves
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Ana Paula 06/09/2015

Foi sem querer querendo?
Sobrevivendo à base de intermináveis reprises e com boa audiência, Chaves chama atenção por diversos fatores, entre eles, sua polêmica estética, seu elenco formado por adultos que interpretam crianças e tramas simples de humor universal e circense.
No Livro 'Chaves: Foi sem querer querendo?', há varias curiosidades que nos mostram alguns fatores que contribuíram para o sucesso do seriado, o qual pode ser considerado um fenômeno da comunicação de massa, pois como é dito no livro, “nenhum programa que resista mais de duas décadas na TV brasileira à base praticamente de reprises deve ser visto como uma atração qualquer”. E assim, no decorrer da leitura vamos percebendo como “sem querer querendo”, Chaves escreveu sua história de sucesso na TV brasileira.
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Naty__ 24/07/2014

“Se você é jovem ainda, jovem ainda, jovem ainda
Amanhã velho será, velho será, velho será!
A menos que o coração, que o coração sustente
A juventude que nunca morrerá” (p.17).

Chaves é uma obra diferente das que costumamos ver, porém é totalmente única em seus aspectos e em sua qualidade. Quando a vi, fiquei totalmente interessada pela leitura e estava na expectativa de que iria gostar.

A obra foi realizada por Luís Joly, Fernando Thuler e Paulo Franco; os três tiveram a ideia de escrever o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com base na série Chaves. Marcello Rollemberg escreveu o prefácio da obra e revela que foi o orientador do grupo.

Rollemberg, em suas palavras, inicia argumentando que achou a ideia um pouco estranha, mas que logo mudou a sua postura, pois nenhum programa, além dele, resiste mais de duas décadas à TV brasileira à base de reprises. Para ele, a realização desse trabalho seria uma maneira única de deslindar esse programa que merece tanto destaque.

El Chavo del Ocho é o nome original da série Chaves, criada em 1971 por Bolaños. A gravação do programa teve durabilidade de 24 anos, finalizando em 1995. Outra série que fez maior sucesso e é evidenciada no livro é Chapolin, seu nome original é El Chapulín Colorado. Esta foi criada um ano antes de Chaves e sua produção durou até 1987. Chespirito, além de ser o apelido de Bolaños, criador das séries mencionadas, foi o nome de um programa em que o próprio criador atuava.

“Por que mesmo sucessos clássicos como A Praça é Nossa, também do SBT, precisam utilizar erotismo e vulgaridade para atrair a audiência, se Chaves nada tem além de um humor primário e previsível?” (p.21).

Desde 1984, Chaves é transmitido no Brasil, através do SBT. Sua estreia ocorreu em 25 de agosto em uma das atrações do Programa do Bozo. E, desde então, passou a ser considerada uma série de destaque na Televisão brasileira. Após alguns anos, o Cartoon Network passou a transmitir também. Com um grandioso sucesso, Chaves atinge, atualmente, a quarta geração de telespectadores.

A origem do nome Chaves surgiu no Brasil de maneira errônea; o correto seria “chavo” que, em espanhol, significa “garoto”. Já o nome Chapulín é o nome de um gafanhoto típico do México, muito utilizado como alimento com pimenta, e “Colorado” foi escolhido por causa da cor rubra.

Em 1978 surge a ideia de levar a trupe para ser gravada sob a luz solar, originada pela equipe da Televisa. A gravação ocorreu em Acapulco, em parceria com o Hotel Hyatt, hoje chamado de Hotel Continental Emporio Acapulco. Até hoje, muitos turistas viajam para a costa mexicana para se hospedarem no hotel mais famoso da região.

Além das séries, Bolaños criou o filme El Chanfle, que não foi exibido pela TV brasileira, mas é possível encontrá-lo pela internet. Sua produção foi um sucesso e contou com a sequência: El Chanfle II. Porém, sem a presença do ator de Seu Madruga, por problemas de saúde, e do Quico, por desentendimentos com Bolaños.

“O sucesso que Silvio Santos enxergou assim que bateu os olhos no seriado Chaves não estava em supercenários, brilhantes direções artísticas ou atores que poderiam concorrer ao Oscar, mas no humor diário e compreensível a qualquer telespectador, de norte a sul, hoje ou daqui a cinquenta anos” (ps.26-27).

A obra retrata tanto o processo de evolução da série, como foi construída e como o autor fez para conseguir os atores para cada papel. Não obstante, além de apresentar os momentos de sucesso, os autores abordam os problemas que a série sofreu.

Eles mencionam a saída do Quico por uma desavença com o autor, bem como a saída de Seu Madruga para trabalhar com Quico. Porém, não tendo sucesso, o ator que interpreta o Seu Madruga volta à série e é recebido de braços abertos.

Após idas e vindas, Seu Madruga passa por um processo conturbado e precisa ser internado com urgência. A partir disso, sua saída dos palcos da série é definitiva. Por ser um fumante inveterado, Ramón Valdés é diagnosticado com câncer no pulmão.

Não podíamos deixar de descrever o famoso personagem e protagonista da obra: Chaves. O garoto pobre que vive no barril e que chama a atenção de todos e ganha espaço no coração de muitos. Embora pobre, o personagem mostra que ele tem um bom coração e, muitas vezes, é inocente em determinados assuntos. Chaves vive em todos os episódios com fome e não pode ver ninguém comendo nada que já quer um pedaço, principalmente quando este se trata de um belo sanduíche de presunto.

“O ser humano gosta do conhecido. Ele sente-se confortável ao ver algo que já conhece, isso o deixa ‘no comando’. Por isso, cada vez que vemos Chaves, estamos confortando nosso ego” (p.73).

Em muitos momentos, quem assiste a série e lê a obra sente dó do personagem. Um dos episódios mais marcantes é quando todos vão para Acapulco e Chaves fica sozinho na vila. Porém, o coração do homem que cobra o aluguel, o dono da vila, é maior que a sua própria barriga, então, ele chama-o para lhe fazer companhia.

A narrativa da obra é bastante envolvente e emocionante. Quando pensamos que daremos risadas do início ao fim, surgem alguns momentos que nos entristecem. O livro é recheado de emoções e, com certeza, agradará a todo tipo de leitor.

A diagramação é impecável, com imagens de cada personagem, deixando o leitor com saudade e com vontade de assistir todos os episódios. A revisão foi bem feita, embora tenha notado dois erros, porém, nada que afete a qualidade da obra e que tire as cinco estrelas que dei e, claro, favoritei.

Aos amantes da série, a leitura não é recomendada: é obrigatória. Aos que não gostam, garanto que irão dar boas risadas e acabar se interessando. Vale a pena ler!

Para descontrair!

Algumas frases marcantes de alguns personagens:

Quico:
“Se eu quisesse ouvir idiotices, me bastariam as que eu digo!” (p.136).

Seu Madruga:
“Prof. Girafales: – Agora, vamos achar a área do triângulo! Seu Madruga: – Como? Ainda não encontraram? Digo... andam procurando desde que eu era garoto!” (p.143).

Chiquinha:
“O português é um idioma tão bonito quando falado corretamente...” (p.149).

Dona Florinda:
“Dona Florinda: – Quico... tesouro... carinho... rei... coração... Seu Madruga: – Loteria!!” (p.151).

Chaves:
“Ora, você acha que se ela fosse realmente uma bruxa, ela já não teria feito uma bruxaria para ficar mais bonita?” (p.154).
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Joi | @estantediagonal 28/07/2014minha estante
Chaves é um clássico né? com certeza pretendo ter esta obra em minha estante também, pois fez parte da minha infância e aprendizado!




Gleidson 10/01/2013

Pra quem é fã
Este livro foi feito para quem é fâ da Turma do Chaves e de Chespirito. Rico em histórias e curiosidades. Como eu sou fã, gostei muito.
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Serge 23/06/2009

Muito além do "sem querer querendo"
Por que o garoto pobre da vila é um fenômeno de audiência?

Quem ainda consegue rir das MESMAS piadas por 20 anos e ainda comentar com os amigos?

Isso é um vírus? Algum tipo de pandemia (te cuida, gripe suína...) que se instalou na cultura popular da América Latina e do mundo?



Acontece que o garoto Chaves não é só um retrato das crianças pobres do nosso continente... Ele já carrega duas gerações de fãs movidos pelo humor simplório e cativante oriundo da genialidade de Roberto Gomez Bolaños, o ator/criador/diretor/roteirista/compositor dos episódios de Chaves e Chapolin.



Muitas curiosidades e respostas para muitas lendas como o boato de que todo o elenco do programa havia morrido num acidente de avião, os "Episódios Perdidos", referências culturais no programa, o início da transmissão pelo SBT, a Bola Quadrada do Quico, etc, etc, etc.



E quem não ler vai levar um...


"GENTALHA, GENTALHA, GENTALHA!!! PPPPRRRRRLLLLLLLLLL!!!"



=P
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Aninha S.R 30/04/2009

muito bom mesmo... é sempre maravilhoso relembrar e saber mais sobre esse programa que encanta gerações...
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