O Guardião

O Guardião Dee Henderson




Resenhas - O Guardião


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Ana Cristina 05/02/2020

Se ao menos ela não tivesse aberto aquela porta!
Um juiz federal foi assassinado e há uma única testemunha, que estava no lugar errado no momento errado. Ela viu o assassino. Ele a viu, e agora?
Ao agente do FBI Marcus O'Malley foi confiado esse missão de guardião...

É o segundo livro da série O'Malley e é primeiro livro que leio dessa autora, eu simplesmente amei. O livro envolve suspense, romance e fé. A história é bem desenvolvida, bem explicada que faz prende na leitura.
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Cíntia Mara 14/12/2010

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Apesar da óbvia ligação entre todos os livros da série, onde os protagonistas são irmãos, trabalham em profissões de risco e lidam com situações complicadas, eu me surpreendi com alguns pontos que deixaram a história bem diferente da anterior.
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Apesar de não conhecer muito sobre a questão de segurança nos Estados Unidos, os personagens e as situações pareceram bem realistas. O início não me prendeu tanto, mas depois me empolguei. No final, algumas coisas são apenas mencionadas sem que o leitor acompanhe o processo. Parece que essa é uma característica da autora.
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Também gostei muito do desenvolvimento do romance entre Marcus e Shari e do dilema religioso dele. Pelos dois primeiros livros da série pude perceber que os romances são bastante verossímeis. Uma atração pode ocorrer à primeira vista, mas o amor vem com o tempo, o conhecimento e a convivência. E nem sempre o oposto é o melhor. A abordagem religiosa se mistura com a sentimental nas dúvidas que os personagens enfrentam, pois no dia-a-dia a diferença entre as crenças pode trazer conflitos significativos.
[...]
RESENHA COMPLETA EM http://www.cintiamcr.com.br/2010/12/o-guardi%C3%A3o-dee-henderson.html
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Jhosi 03/02/2024

Livrão!
Se você é fã de livros sobre investigação policial, com momentos de muita tensão e corridas desesperadas atrás de provas, suspeitos, explicações... Este livro é para você!

Eu não lembrava que o segundo livro fosse o do Marcus, mas assim que terminei a releitura de A Negociadora, fiquei super animada porque, além de ele ser um personagem que aparece muito no primeiro livro, ele é o O'Malley mais velho. O guardião do clã.

Marcus é um agente policial super compenetrado e eficiente. As missões designadas a ele são de extrema importância e prioridade.

Quando um renomado juíz é assassinado, Marcus se vê em uma caçada intensa ao autor do crime, ao mesmo tempo que precisa proteger Shari - a única testemunha ocular do ocorrido.

Apesar da constante tensão das investigações, Marcus e Shari desenvolvem uma amizade cada vez mais forte - que aos poucos o faz rever sua decisão de se distanciar da fé. Shari acaba de passar por traumas e perdas sem dimensões e ainda assim, se mantém firme. Enquanto Marcus vê a situação saindo cada vez mais do controle e não tem ao que se agarrar.

Mexido com a convicção de Shari, Marcus precisará aceitar o fato de que por mais que ele tenha se sentido abandonado por Deus, Ele sempre esteve ali e agora mais do que nunca, ele precisará contar com a ajuda de Deus para proteger Shari, a si mesmo e àqueles que lhe são caros.

Gente, que maratona!
Eu senti em vários momentos que prendia a respiração de tanta tensão!
A leitura foi empolgante demais, uma boa dose de adrenalina!

Começo a notar um certo padrão de escrita: A autora não entra em muitos detalhes sobre o passado do protagonista, mas entrega o suficiente para entendermos e fecharmos as lacunas.

Simplesmente espetacular!
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Resenhas Cristãs 04/05/2019

Quem matou o Juiz Carl Whitmore?
(O Crime)
O juiz Carl Whitmore foi assassinado. Após retornar para o seu quarto de hotel, Connor Gray já estava lá esperando-o pacientemente com seu revólver em mãos. Assim que entrou, Connor acertou-o em cheio com um tiro no peito. Mas ele não contava com a repentina presença de uma testemunha ocular do crime: Shari Hanford. Inesperadamente, Shari abre a porta de intercomunicação que ficava entre o seu quarto e o do amigo Carl. Agora, Connor precisava se livrar de Shari também. Mas ele erra os três tiros e acaba alvejando o irmão de Shari, Joshua Hanford, e também o seu pai. Prevendo que seus planos haviam saído parcialmente errado, Connor decide fugir deixando para trás um crime que, se não fosse pelo repentino aparecimento de Shari Hanford, teria certamente sido o crime perfeito.

Marcus é o degelado de Polícia Federal. Ele é contratado para cuidar da Shari enquanto eles traçam o plano e buscam evidências para encontrar quem foi o assassino do idoso magistrado. Esse deveria ser um crime perfeito. Não havia rastros, nem pegadas, nem pistas, nem nada que pudesse denunciar Connor. A não ser pelos estilhaços do copo de vidro no carpete do quarto 3123. O criminoso havia lançado uma taça de vidro contra a parede, que em seguida se estilhaçou no chão. Ao pegar os cacos de vidro com as mãos, uma lasca de sangue do delinquente ficou presa a um dos cacos. Havia uma pequena chance de encontrar uma equivalência de DNA. Bem pequena.

Droga! Connor não deveria ter perdido a paciência com aquela taça!

Connor Gray decidiu assassinar o juiz Carl Whitmore devido ao fato de ele ter sentenciado a pena de morte o seu irmão, Daniel Gray, 12 anos atrás. Até que Connor não tinha a intenção de se vingar, mas quando o senado publicou uma lista de prováveis juízes que concorreriam ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal, Connor não aguentaria ver o seu antigo desafeto em um posto tão nobre. O senhor Gray tinha um plano. E não poderia falhar.

(A Religião)
Marcus tem um problema com orações não respondidas. Quando ele era ainda criança, sua mãe adoeceu devido a uma crise de pneumonia. Marcus tinha apenas 12 anos. Ele orou. Ele confiou em Deus. Ele realmente creu que Deus poderia curar e salvar suas querida mãe. Mas ela acabou morrendo. E com ela se foi toda a esperança e fé do pequeno Marcus. Agora ele já é um adulto formado e trabalha para a delegacia de polícia de Washington, e é a descrença em pessoa. Marcus não acredita mais em Deus nem no poder da oração. Marcus acha que a oração apenas alimenta falsas esperanças nas pessoas. Quando oramos e, por coincidência, coisas boas acontecem, damos todo o crédito a Deus por sua bondade e por ter nos ouvido, mas quando tudo sai errado, saímos machucados e pior do que estávamos quando começamos a orar. Orar é uma grande perda de tempo. É apenas uma falsa sensação de esperança que pode nos ajudar ou não a superar uma crise. Depois de inúmeras orações não respondidas, não vale mais a pena perder o tempo falando com um Deus que simplesmente não se importa. Marcus tem um sério problema com orações não respondidas. Assim como muitos de nós.

(O Desfecho)
Nos livros "Danger in the Shadows" e "A Negociadora" o final do livro só é totalmente explicado nas últimas páginas. Nesse livro a autora fez algo totalmente diferente. O leitor já fica ciente de quem é o assassino desde o início do livro, tendo apenas que acompanhar os personagens do enredo na busca pelas pistas e provas que levam ao criminoso. Achei interessante o fato de sabermos de antemão quem é o assassino. Foi uma experiência diferente e muito mais empolgante. No começo vemos como todo o plano foi maquiavelicamente arquiteto dentro do quarto do hotel e como o juiz foi alvejado por Connor Gray dentro do seu quarto. É como se estivéssemos lá dentro do quarto, acompanhando tudo como se fôssemos um dos personagens do livro. Foi simplesmente incrível!

(Minha opinião)
Eu havia dado 3 estrelas para o livro "Danger in the Shadows" e 4 estrelas para o livro "A Negociadora", mas essa obra realmente mereceu 5 estrelas. O crime foi muito bem arquitetado e tudo foi muito bem explicado, diferente dos crimes anteriores. Não ficou nenhuma ponta solta sem explicação. A melhor característica do livro são os "twists" que a autora criou. Metade de um capítulo está narrando os policiais em busca de provas contra Connor Gray, enquanto a outra metade narra o próprio Connor traçando a segunda parte do plano: Eliminar Shari Hanford e acabar com o único vestígio de pista deixado para trás. Eu fiquei tão vidrado na história que cheguei a ler as últimas 200 páginas em uma única manhã, praticamente metade do livro!

A impressão que tive foi de que a autora deva ter trabalhado grande parte da sua vida como policial, patologista forense ou no departamento de investigações criminais dos Estados Unidos. Puxa, como ela pode ter escrito tantos detalhes criminológicos dessa maneira? Houve uma parte do livro em que ela dedica um capítulo inteiro a uma investigação forense dentro do quarto supostamente utilizado pelo assassino para trocar de roupa, tirar a peruca, implantar um bigode falso e esconder a arma do crime. As descrições e os diálogos da patologista forense, Lisa O'Malley, são tão verossímeis que parecem ter sido extraídas de um evento real de criminalística. Esse livro é digno de um episódio de "CSI" ou Havaí 5.0" ou até mesmo "NCIS". Foi um grande crime!

E se você acha que eu contei muito sobre o livro, ainda não viu nem a metade! Não falei sobre o câncer da Jeniffer O'Malley nem de Lucas Sacarelli, o assassino profissional contratado para dar um jeito da prova do crime.... Que personagem sagaz!

Essa foi a resenha do 2° volume da Série O'Malley traduzido para o português. Vou fazer uma pausa na leitura dessa série por um tempo para me dedicar a outras leituras, e em breve voltarei com a resenha dos próximos volumes "A Investigadora", "O Protetor" e "A Reconciliadora".

Aguardem e visitem o blog "Resenhas Cristãs" para conferir nossas resenhas toda semana. :)

site: https://resenhascristas.blogspot.com/
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