Resenhas - Dois amigos e um chato

Marcelo 04/10/2023

De volta à infância..
Aquele livro bacana de se ler atoa, rir um pouco, refletir. Alguns contos bem legais, outros super interessantes. Vale muito bem leitura!

Silvio 09/09/2023

São crônicas e contos curtos, todos de cunho satírico, com criatividade e inteligência: linguagem bem-humorada. Ele mostra a sociedade brasileira, principalmente a carioca, da década de 60 e, diga-se de passagem, não mudou muito, exceto, claro, a tecnologia.
Já conhecia diversos deles através de livros didáticos que colocavam alguns desses textos - para exercícios de leitura e interpretação. Aparecia lá: "A Vontade do Falecido" - Stanislaw Ponte Preta; "Dois Amigos e um Chato". Contudo nunca tinha lido esse livro, que finalmente me chegou às mãos.
Além de boas risadas, relembrei muito minha adolescência, minha juventude e meu início de carreira como Professor.
Só não dei cinco estrelas porque achei-o muito pequeno, desejava mais!

Antonio Maluco 18/08/2023

Crônicas
O livro conta histórias de vários personagens que são brasileiros em crônicas do grande escritor e humorista

ttews 10/08/2023

Livro ruim? (Matheus Modesto 9ºB)
O livro ?dois amigos e um chato? foi escrito em 1960 por Stanislaw Ponte Preta. Pela época que este livro foi escrito ele apresenta algumas palavras meio complicadas de se entender, mas não é nada que complica muito a leitura.
O livro não foi muito do meu agrado, o tipo de humor dele não é na minha opinião muito bom, e a maioria das crônicas que tem nele eu não achei muito interessante, mas tiveram algumas que eu gostei, uma delas foi a crônica ?Inferno nacional? que conta a história de um candidato a vereador que morreu e foi parar no inferno e lá ele descobriu que o inferno funciona em departamentos que representam cada país, então ele procurou o departamento que ele seria menos torturado, mas todos eram iguais, e então ele foi para o departamento do Brasil que tinha uma fila bem maior do que a dos outros departamentos, e ele descobriu que o departamento do Brasil era o com a maior fila porque as formas de tortura dele não estavam funcionando.
Eu indicaria esse livro a alguém? Não, pois como eu disse anteriormente, eu achei a maioria das crônicas desinteressantes e o humor do livro bastante ?fraco?.

Iaraz1nha 28/07/2023

Quem era o chato da história?
"Até que eu não sou de reclamar, puxa! Taí, se há alguém que não é de reclamar, sou eu. Pago sempre e não bufo. Claro que procuro me defender da melhor maneira possível, isto é, chateando o patrão, cobrando cada vez mais, buscando o impossível - como diz Tia Zulmira-, ou seja, equilíbrio orçamentário. Se o Banco do Brasil não tem equilibrio orçamentário, eu é que vou ter, é ou não é?" Um livro com contos, no entanto, curtinhos e muito divertidos. Me diverti muito lendo" dois amigos e um chato".

Kayke9 09/07/2023

"Dois amigos e um chato"
É um livro com um gosto e humor, que não foi bem recebido por mim, particularmente, não gostei muito desse livro. O humor dele não a nenhuma graça ou risada (isso em minha visão).A história principal que é "dois amigos e um chato" (eu acho pois este livro é composto por crônicas) não houve alguma graça ou risadas enfeitadas por mim. Este livro é mais por gostos, você pode gostar, mais eu não gostei.

Adriano 24/04/2022

Uma coletânea interessante, com seus altos e baixos, alguns textos realmente engraçados, e outros nem tanto. É válido ressaltar que estamos falando de crônicas escritas entre o final da década de 50 e ao longo dos anos 60, então o humor do autor pode ser um pouco datado, com algumas ideias não fazendo tanto sentido hoje em dia. Há, por exemplo, algumas citações à um partido político de influência em sua época, e que hoje não tem mais tanta relevância política.
No fim, vejo essa leitura como uma experiência muito mais positiva que negativa.

Baraúna 23/03/2022

Jesus que livro chato
Um dos livros mais chatos que eu já li. Jesus que livro chato. O chato ao qual o título se refere, é o livro. Os dois amigos sou eu e minha paciência.

Sander.Garcia 15/05/2021

Coletânea de suas melhores crônicas
Não tinha ouvido falar de Stanislaw Ponte Preta. E, de crônicas eu só tinha lido as de Nárnia e o excelente "Minha história dos outros", de Zuenir Ventura. Aliás, os 2 autores parecem ter algo em comum.
As breves crônicas têm um humor próprio do autor e de sua época (ele morreu aos 45 anos, em 1968). Por isso a gente percebe as "espetadas" em um partido político, e até à má fama dos funcionários públicos.
Não me diverti durante o livro todo, mas me diverti bastante. Valeu!!

Marcus Klinger 18/07/2020

divertido
a maioria das crônicas se enquadram em ?levemente engraçado?, algumas usam de boas sacadas e críticas sociais que vale a pena conferir

Jul Frota 24/12/2019

É claramente um homem branco de classe média tradicional com opiniões políticas liberais moderadas, há muita esteriótipazam de certos grupos de trabalhadores, como o motorista, a doméstica, uma noção superficial da mulher, chama todo servidor público de vagabundo, além falar mal da esquerda como se a direita fosse santa, todo esquerdista fosse comunista.

denisazevedo 03/03/2018

Um livro de contos curtos e leves com meio século de idade mas que, tirando uma ou outra tradição da época (como fumar em ônibus e bares) se mantém atual.

Jac 21/10/2010

Sérgio Porto AKA Stanislaw Ponte Preta
"Dois amigos e um chato" é um daqueles livros sessentistas (1960) que soa quase que totalmente contemporâneo. E esse é o barato. Sérgio Porto, também conhecido como Stanislaw Ponte Preta, narrou os contos mais renomados do gênero humorístico na literatura. Criou gírias que ainda usamos até hoje, e serviu de referência para os muitos roteiristas e/ou escritores que seguem o estilo cômico, como por exemplo LF Veríssimo. Me surpreendi ao encontrar nessas 111 páginas, crônicas que também abordavam estórias não tão engraçadas quanto eu esperava ler (crônicas parcialmente tristes). Particularmente, eu que nem conhecia o autor, achei o livro em si uma ótima obra. E recomendo!