Dona Flor e seus dois maridos

Dona Flor e seus dois maridos Jorge Amado




Resenhas - Dona Flor E Seus Dois Maridos


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Jose 21/03/2024

Apenas um comentário
Esse livro merecia cinco estrelas mas por alguma circunstância desconhecida ele me irritou demais. Fiquei presa nele muito tempo e quando termino ainda enfrentei um longo posfácio. Quem sabe com o tempo eu faça as pazes com ele.
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Isabelalalala 14/03/2024

Quase dois meses depois, termino esse livro tão magnífico e tão...Jorge Amado. Somente ele poderia escrever um livro como esse, com esses detalhes e essa visão única da figura feminina! Escrito por um homem, mas escrito por um homem que eu tenho uma admiração imensa (como diria o Lelê, somente um baiano romântico e sensual??). Queria muito ter o prazer de entrar cinco minutos na cabeça dele enquanto ele teve todo o processo criativo dessa obra...
Viva Jorge Amado e viva a riqueza de nossa literatura!!!
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Rasana 08/03/2024

Um livro que fala do cotidiano
No início já ao me deparar com a morte de vasinho eu fiquei me perguntando sobre o que seria o livro, e imaginei que seria sobre o outro casamento de dona flor, mas então não foi o que aconteceu. O livro narra a vida de dona flor suas paixões e sofrimento, fala da complexidade do sentimento humano, fala sobre uma época onde ela tinha amor mas tudo lhe faltava e depois de quando ela tinha tudo mas lhe faltava o fogo da paixão e sobre como nessas duas situações ela se sentia incompleta e ingrata em certa medida. Até que dentro da sua religiosidade flor acha uma forma de se sentir inteira de novo.
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Gabriela.Andrade 06/03/2024

?Tudo isso aconteceu, acredite quem quiser. Passou-se na Bahia, onde essas e outras mágicas sucedem sem a ninguém causar espanto.?

O que foi esses últimos capítulos??? Que lindo!!!!

Realmente, só na Bahia. Só Jorge Amado!

Comecei odiando Vadinho e terminei amando -até sofrendo por ele-. Jorge Amado NUNCA decepciona

Bjos
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Luiza.Borges 03/03/2024

Li para poder interpretar a dona flor, mas que grata surpresa foi ler pela primeira vez a rica escrita de Jorge amado, que trás com riqueza de detalhes de dinamismo uma história que passeia por diversos temas, nos mostrando a vida e os conflitos de flor,
muito bom!
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flapicolo 01/03/2024

Delícia!
Um livro gostoso de se ler, primeiro que leio do Jorge Amado. Traz muitas críticas sociais, a questão da vontade do embranquecimento como forma de valor, da sexualidade e dos tabus que envolvem o casamento e a moral da mulher, muitos dilemas e paradoxos, a dualidade que é parte do ser humano, a liberdade e a censura? muito bom! Adorei
Quero ler outros.
Quais vocês indicam?
Alê | @alexandrejjr 17/03/2024minha estante
"Terras do sem-fim", "Teresa Batista cansada de guerra", "Tieta do Agreste", "Gabriela, cravo e canela" e "Tocaia Grande".




Daiane539 25/02/2024

Bahia de todos os santos e axés
Ler Jorge Amado é viajar para Bahia. É uma imersão na cultura, comida, geografia, linguajar baiano.
Flor começa a narrativa ficando viúva. Esta que experimentou duas fases opostas do matrimônio, a boa e a ruim, teve um marido capaz dos atos mais baixos que um homem pode cometer contra sua esposa, e com este senti que ela tinha uma forte dependência emocional, ela tinha consciência que com ele não era feliz, mas se sentia totalmente presa a ele. Já o segundo marido totalmente oposto, doce, cortez, provedor, educado , um homem que a levou para o "bom convívio social".
Tudo perfeito no seu segundo casamento, mas Flor ainda sente faltar algo. Nos envolvendo nas religião afro-brasileira, tão presente na Bahia, que é o candomblé e a umbanda, Jorge Amado leva nossa mocinha, Flor a dúvida e a escolha, ser esposa fiel ao seu tão bom marido, ou ter Vadinho como amante?
Me envolvi já dúvida e também não sabia o que escolher, tinha raiva do primeiro marido que a fez sofrer, mas o segundo não satisfazia seus desejos carnais, e uma mulher precisa disso pra ser feliz também. Creio que aqui também cabe a famosa pergunta, "Traiu ou não traiu?"
Acho difícil ter spoiler desse clássico da literatura brasileira. Mas leiam e descubram o sofrimento da dúvida de Floripedes. O fim é de não deixar ninguém descontente, literalmente.
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Rodrigo 24/02/2024

Ah, Flor, quanto amor. Amor pela vida, por Vadinho, pela culinária.
Jorge Amado nos apresenta a uma das mais famosas de suas mulheres e nós presenteia com uma narrativa completa, com todas as nuances que a bra dele sempre traz: religião, costumes, escolhas e muita baianidade.
Sem falar dos momentos poéticos em que as sensações da musa são apresentadas, sendo um dos seus livros mais eróticos, de entrega entre Flor e seus Maridos.
Realmente, uma das maiores produções amadianas.
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Marco459 18/02/2024

Vale a pena como conhecimento de um clássico
Livro escrito em 1966 que coloca em voga o contraste de dois relacionamentos antagônicos e os conflitos internos de Dona Flor que vê-se no meio de um acontecimento não convencional. É um livro de linguagem antiga e com o contexto diferente do atual . Válido por se conhecer a obra de Jorge Amado, mas estarei mentindo se disser que me diverti horrores lendo , apesar de ter seus pontos altos. É apenas o segundo livro seu que eu leio, mas me diverti bem mais lendo ?Capita?s de Areia?
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Sena 18/02/2024

Da terrível batalha entre o espírito e a matéria. Do não ser para o ser.
O que falar sobre esse livro? Reli depois de 15 anos e ele me fez rir como na primeira vez em que o li. É uma história de costumes, de moral e de amor que só poderia acontecer na Bahia como diz o próprio autor. Tem seus defeitos, por exemplo, a normalização de um relacionamento extremamente abusivo de Flor com seu primeiro marido e o quanto ela se acostuma com isso a tal ponto de chamar o finado de volta (e ele volta e mais sem vergonha que nunca).

"Ele é tua face matinal, eu sou tua noite, o amante para o qual não tens jeito nem coragem. Somos teus dois maridos, tuas duas faces, teu sim, teu não. Para ser feliz, precisa de nós dois. Quando era eu só, tinhas meu amor e te faltava tudo, como sofrias! Quando foi só ele, tinhas de um tudo, nada te faltava, sofrias ainda mais. Agora, sim, és dona Flor inteira como deves ser." - De Vadinho para Flor.
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Matheus656 12/02/2024

Definitivamente a melhor parte do livro é Dona Flor e Vadinho. A dinâmica desses dois personagens foi o que mais me prendeu atenção. Senti que nos capítulos dedicados a outros personagens divaguei e perdi um pouco o foco. Muito interessante e de certa forma divertido os dilemas de Dona Flor pautados pela moral da época e comparar com a época atual em que muita coisa já mudou.
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Clau7letrinhas 04/02/2024

Enfadonho
O texto é prolixo demais? morno, cheio de rodeios e detalhes pra mim desnecessários. Além do que a personagem principal vive num relacionamento tóxico que nem depois da morte dele para.
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driesvansteen 21/01/2024

História moral e de amor
Lindo ver a Flor. Cheguei a chorar de rir. Pra cada desabafo uma receita, entre viuvez y cozimento, tesão y tempero. Receitas y despesas (o Roberto DaMatta diz no posfácio). Para cada um, outro. Tudo que merece. Linda, Flor. Enfim o subtítulo, cômico como apetece: História moral
e de amor.
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Nath 06/01/2024

?Ele é tua face matinal, eu sou tua noite, o amante para o qual não tens nem jeito nem coragem. Somos teus dois maridos, tuas duas face, teu sim, teu não.?
Que livro, te amo vadinho e theodore, queria vcs dois como maridos tb
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Raphaela Luiz 27/12/2023

E não é que a batalha espiritual é realmente uma batalha?
Demorei pra entender que a narrativa não iria trazer algo de extraordinário - apesar de saber que um dos maridos seria o fantasma de um morto - e isso fez com que minha experiência de leitura fosse frustrante. O livro acaba não prendendo o leitor, porque acompanhar o dia-a-dia de uma família padrão dos anos 60 não parece lá muito interessante. Como os leitores costumam ter prévio conhecimento do filme e até da série, parece que o livro ia trazer um enredo e tanto, mas, infelizmente, não. Pra mim, o livro só foi ganhar gosto e graça no final, especificamente a partir do capitulo 20 da parte V quando o espirito de Vadinho aparece e começa pregar as peças em quem o mantinha na memória.
Um ponto importante; apesar de ser muito conhecido que Teodoro não o deixava sexualmente satisfeita, não foi a impressão que tive na leitura. O que faltava a Dona Flor era a novidade, a sensação do incerto e a surpresa, inclusive sensação bem parecida com o que é descrito no livro sobre as pessoas que são viciadas em jogatina.
Outro ponto: esperava alguma surpresa de dona Flor ao encontrar o fantasma do marido, mas na narrativa ficou como algo esperado e corriqueiro.
A inclusão de aspectos do candomblé só entra na narrativa no final do livro - quando Vadinho reaparece - e, pra mim, deixou a desejar a resolução do climax do romance. Realmente fora uma batalha espiritual e - la vem spoiler - vencida por uma voadora dada por Dona Flor nua. Mas pra quem já tinha se divertido com trechos sobre marcianos e médica de Jupiter, acabou que nem foi uma surpresa tão ruim assim.
No mais, a leitura foi ruim e arrastada. Realmente não aguentava mais o livro. Li por honra. E só consegui por ajuda do audiobook disponível no spotify pela Ana Clara Brocanello, no podcast Biblioteca Comentada. Meu livro favorito do Jorge Amado continua sendo "a morte e a morte de quincas berro d'água" e o próximo a ser lido será "capitães da areia". Seguimos! Vem 2024.
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