Viagens de Gulliver

Viagens de Gulliver Jonathan Swift




Resenhas - Viagens de Gulliver


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Badlagirl 12/09/2023

Os mais famosos textos da literatura clássica mundial, adaptados para uma linguagem jovem e dinâmica. Uma maneira fascinante de conhecer os principais capítulos da história da humanidade, através das aventuras dos grandes heróis e aventureiros.
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Sarah587 09/09/2023

Nem fede e nem cheira
Confesso que o livro é um pouco chatinho. A história em si é legalzinha, mas um pouco entediante. Pelo menos só foi provado mais uma vez como o ser humano é tão bobo e irracional. Mas é isso aí
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winchesterdudab 25/08/2023

Bom
Não foi dos meus favoritos dos clássicos, mas achei legal, engraçado, uma história boa, mas acho que devia ter lido mais nova
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Leonardy.Negrini 24/08/2023

Pequenas Empresas, Grandes Histórias
Jonathan Swift (Nascido em Dublin, no ano de 1667 e Falecido também na cidade de Dublin, no ano de 1745, aos 78 anos) foi um escritor anglo-irlandês, um sujeito que defendia alas políticas distintas, poeta e clérigo da Catedral de São Patrício. São muitas áreas de atuação para um homem do século XVII, mas o que o fez famoso foram exatamente as suas obras, especialmente "As Viagens de Gulliver". Suas obras são satíricas e ele acabou se tornando uma referência das sátiras em prosa inglesas.
Após uma infância muito difícil, Swift irá se tornar secretário de um escritor de grande prestígio, o Sr William Temple (1628-1699) e isso o amadurece intelectualmente. Por precisar trabalhar e perceber a impossibilidade de trabalhar como secretário para sempre, irá formar-se em Teologia e tornar-se Cônego.
"As Viagens de Gulliver" foi lançado em 1726, como uma obra que tinha por intenção agredir a sociedade. Nesta obra, um cirurgião, depois capitão de vários navios refere que foi convencido pelo seu primo Sympson a escrever a sua narrativa. Nesta percorre sociedades e culturas muito distintas, sempre em confronto com o nosso navegante.
Primeiramente, em Lilliput será um gigante no meio de uma população pequena, depois será a vez de ser pequeno entre uma população gigante, em Brondingnag. O cúmulo é a sociedade "equina" denominada de Houyhnhnms, na qual os protótipos de homens, os Yahus, são a escória.
Como Frankenstein, de Mary Shelley, é triste perceber que o lado cult de nossa sociedade faz uma pequena sinopse na qual Gulliver só encontraria a Lilliput. Há muito mais na obra, mesmo como sátira.
#lerévida #leitura #jonathanswift #asviagensdegulliver #número17doano
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Mari M. 19/08/2023

Outro que me surpreendeu
Achei que ia ser só mais uma historinha fantástica, na qual o personagem faz viagens malucas aos reinos orientais e lá está cheio de preconceitos e de uma visão deturpada da realidade. O que eu não contava era com a ironia desse livro. Diversas vezes eu me pegava dizendo: eita! Vixe! E isso para um livro do século 18, se mantendo tão atual quanto esse, é muito signiticativo. Comecei achando historinha para criança, terminei tendo a certeza que foi surpreendente a magia que Jonathan fez com as palavras, fazendo uma crítica social dura e bela ao mesmo tempo, capaz de estarrecer os mais velhos e se manter no inconsciente dos mais novos.
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Raiane166 15/08/2023

O livro é dividido em quatro partes e, confesso a vocês, que por mais diferentes que sejam, são todas muito boas. Destaco a quarta parte, que me fez perceber como o ser humano tem uma noção de racionalidade tão cega quanto a própria razão.
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Matheus Nunes 10/08/2023

Repensando o final da viagem.
Levando em conta toda a preocupação e atenção que o autor Jonathan Swift teve em vida para com as pessoas que tinham problemas mentais, e para com a própria questão da saúde mental em si (coisa muito pouco discutida naquele tempo) e a maneira como essas pessoas eram vistas e tratadas na sociedade britânica, me fez refletir muito sobre o final do livro. Principalmente quando levamos em conta que em 1731 Swift escreveu um poema satirizando a própria morte, e morrendo em 1745, surdo e louco.

Por mais anacrônicos que esses meus comentários possam parecer, acredito que o estado em que o Lemuel Gulliver encerra as suas aventuras na quarta parte desse livro pode muito bem hoje ser comparado ao de pessoas com estresse pós-traumático (TEPT), claro que naquela época não existia essa definição, mas todos os sintomas estão presentes.
Não é que isso seja novo na "jornada do herói" (se é que posso definir assim), ao sair de casa para uma aventura realmente não voltamos o mesmo, e nem é que isso seja exclusivo do final do livro, afinal o Gulliver quando retorna de Brobdingnag; a terra dos gigantes ele já volta estranho, afetado, mas nada se compara com o Gulliver que retorna de sua ultima aventura ao pais dos Houyhnhnms. Nada.

Acredito também que seja justamente nesses momentos em que o Gulliver se sinta mais afetado que o autor case perfeitamente a sua sátira impecável e as suas criticas mais que ferozes a sociedade em que vivia e a humanidade como um todo, com as suas preocupações a respeito do estado da mente. Isso foi algo que eu não pude ignorar ao terminar esta leitura, principalmente conhecendo esse lado tão pouco comentado do Jonathan Swift; autor dito muito enganosamente como um autor infantil, e nada em Gulliver é infantil, apenas as suas adaptações que nesse sentido são realmente adaptações por excelência, nas quais ignoram toda a sátira social em prol da aventura e nada mais.
Lênin 20/08/2023minha estante
Cara, tive uma interpretação bem diferente. O Gulliver do final do livro não parece traumatizado. A repulsa e os comportamentos dele se dão por ter vivido em uma sociedade onde os seres humanos eram bestas selvagens e repugnantes. Ele volta pra casa são no sentido de ter internalizado os princípios da terra dos seres cavalos e nenhuma das suas ações parecem soltas ou desconexas (como seria de alguém com algum transtorno desse). Ele não está ?traumatizado?, mas sim ?habituado?


Matheus Nunes 20/08/2023minha estante
Entendo o seu ponto e sua interpretação, mas a minha analise foi feita apenas tendo em vista o nosso mundo e a nossa realidade. De fato o Gulliver se adapta totalmente a sociedade dos Houyhnhnms, mas para o nosso mundo ele não volta mais o mesmo. Ele passa meses e anos sem se aproximar da esposa e filhos, e acha que todos nós somos seres inferiores.
Ele se torna um cidadão Houyhnhnm, mas para nossa sociedade ele se torna um homem traumatizado, estranho. Até porque quase ninguém acreditou nos relatos dele. E como eu escrevi na resenha, vale a pena analisar todo o trabalho da vida de Jonathan Swift e sua dedicação a questão da saúde mental. É o contexto da obra, inevitavelmente é.




Bebequinha 06/08/2023

Eu comecei a ler pq a escola mandou, mas eu até q gostei do livro, ver as culturas de cada povo q é muito legal.

Como eu li muito na pressa pra fazer um trabalho pra entregar no outro dia, acho q eu n usufrui do livro muito bem.

Gostei do livro?
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Paulo 25/07/2023

Muitas aventuras
Gostei do livro e, assim como li em outra resenha aqui, recomendo ele para quem busca uma leitura leve, especialmente depois de uma densa que o leitor porventura acabou de concluir.

Nesta conhecermos o personagem que dá nome ao livro e que embarca em quatro diferentes oportunidades em missões comerciais marítimas britânicas. Nas quatro ele é surpreendido por algum evento que acaba lhe separando da tripulação e termina náufrago em territórios desconhecidos. E em cada território ele encontra civilizações fantásticas com quem ele acaba convivendo por um período, aprendendo seus jeitos e culturas, e tirando disso tudo pensamentos que nada mais são do que a aparente visão do autor do livro sobre a sociedade em que ele viveu, séculos atrás.

Digo em resumo o que extrai dessa obra. Na primeira viagem, uma alusão à pequenez e mesquinharia dos problemas humanos, quando vista por cima, se fôssemos gigantes. A segunda o contrário, a nossa própria pequenez e fragilidade, quando somos comparados à grandeza de outras coisas. Na terceira, a soberba intelectual de certas pessoas, que se julgam acima dos outros. Na quarta, o desprezo pela sociedade humana dita racional, mas que comete com essa razão as piores selvagerias e atos desprezíveis.
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Roberto 16/07/2023

Viajando por utopias
Uma história de quase 300 anos que por sua criatividade, foi pioneira no gênero da Fantasia e do realismo fantástico na Literatura, como na obra de Machado, Tolkien e Borges, por misturar universos fantásticos com sociologia e filosofia, e colocá-las em confronto com os valores humanos, façanha que serviu para inspirar diretamente as obras do aclamado diretor Hayao Miyazaki, e essas influências são visíveis nas suas animações mais famosas, como "A Viagem de Chihiro"," Laputa: O Castelo no Céu" e "Princesa Mononoke"
São viagens divertidíssimas por países com os mais absurdos e diferentes costumes, entrando em confronto com os valores humanos do personagem da história
O ponto negativo para mim foi a escrita, que se passa pelas anotações de Gulliver em seu diário, para parodiar livros de viagens; tudo no fim acaba girando em torno do Gulliver, dando pouco desenvolvimento ao resto dos personagens da história em uma narrativa um tanto apressada, desenvolvendo mais os locais visitados que os personagens em si
Swift era um cidadão bastante amargo e podemos ver aqui uma boa amostra do seu comportamento misântropo, quase um desabafo, sendo o Gulliver uma paródia de si mesmo, pois o autor maginava utopias de sociedades que funcionariam de modos melhores do que a em que vivia
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Paulinha 06/07/2023

Legalzinho
A primeira metade do livro que conta as histórias dele se do gigante e depois minúsculo são muito legais, divertidas, sarcásticas, enfim muito interessante.
Mas depois os outros contos são muito chatos, com detalhes extenuantes e desnecessários.
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Nicolas388 06/07/2023

Todos desejam viver muito tempo, mas ninguém quer ser velho
"As viagens de Gulliver" ou, em seu título original: "Viagens em diversos países remotos do mundo em quatro partes por Lemuel Gulliver, a princípio cirurgião e, depois, capitão de vários navios", é um livro decisivo às sátiras, além de haver influenciado diversos autores que se sobressaíram nesse gênero, como Lewis Caroll, Kurt Vonnegut, George Orwell ? que em alguns ensaios comentou haver lido o livro na infância ? e até mesmo Machado de Assis. Sem contar que é um livro delicioso e divertidíssimo. O livro é uma crítica não só ao governo europeu da época, mas também uma crítica ao gênero de viagens, assim como Dom Quixote aos de cavalaria.

Swift abre o livro com uma série de cartas entre Gulliver e seu editor, trazendo um senso de realismo e verossimilhança em contraponto com a história fantasiosa que vamos ler. Ao mesmo tempo, a integridade do relato é questionada com a menção de trechos omitidos e até alterados. Após isso, seguem as quatro partes do romance: I. Viagem a Lilipute, uma terra habitada por pessoas diminutas, cujo ego e ambição são desproporcionais ao tamanho do corpo; II. Viagem a Brobdingnag, terra dos gigantes, onde todos os defeitos da humanidade são ampliados à vista do protagonista; III. Viagem a Laputa e outras ilhas próximas, onde os personagens estão tão absortos em seus estudos e teorias, que se tornam totalmente desinteressados das reais necessidades das pessoas comuns, preso em ideias abstratas e longe da vida prática; IV. Viagem a Houyhnhnm, terra em que cavalos são os seres racionais e humanos são selvagens.

É interessante (e também um tanto absurdo), o processo de Gulliver para se adaptar a cada nova terra. Ele tem aquele primeiro contato com os nativos, sempre meio tenso. Aprende a cultura, e é a partir da estranheza desses povos que as nossas estranhezas são também expostas. Fica fluente no idioma em semanas, o que só é explicado com um "tenho facilidade para isso". É um processo repetitivo ao longo das partes, mas que de maneira alguma me irritou ou me cansou durante a leitura. Esse processo linguístico ganha uma nova camada na última viagem, que é, na minha opinião, a mais impactante. Na língua dos houyhnhnmes não há palavras para expressar quaisquer conceitos negativos ou prejudiciais, o que demonstra que essa é uma sociedade livre de corrupção, desonestidade e violência. São seres puramente racionais e virtuosos, governados pela razão. Não há em seu idioma sequer uma palavra para "mentira", o mais equivalente a isso é a expressão "aquilo que não é". Ao nos colocar nessa posição de selvagem e escolher cavalos como seres racionais (porém bem poderia ser qualquer outro animal), é como se Swift dissesse que não há esperanças para nós, que o erro está na gente, em nossa espécie. Devido a essas descobertas, o tom final do livro é melancólico, ao contrário de todo o resto sempre permeado por ironias e humor. Ao enfim retornar a sua casa na Inglaterra, o narrador é incapaz de viver com seres humanos, os repudia por seu cheiro, aparência, língua, sendo até inabilitado de comer junto a sua própria família.

Com sua crítica mordaz à natureza humana e suas sociedades, "As viagens de Gulliver" nos convida a refletir sobre o paradoxo de nossa busca incessante pela longevidade, os meios de governo e dominação e nossa dita humanidade da qual tanto nos orgulhamos.
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LorenzoRLima 19/06/2023

Saudades dos gigantes
Li esse livro por obrigatoriedade da faculdade, sendo que a maioria dos meu colegas falaram muito mal desse livro. Por esse motivo, eu retardei o máximo que eu pude a leitura.
Demorei duas semanas para concluir ela, e posso dizer que me arrependi, e muito, por ter deixado esse livro de lado por tanto tempo. As viagens que acompanhamos fazem nossa imaginação pelo desconhecido se desenvolver cada vez mais.
Não posso dizer que esse livro é isento de falhas, já que a terceira viagem carece do carisma de suas companheiras, sem contar que o autor traz algumas opiniões muito questionáveis sobre as mulheres. Detalhes precisos do tamanho das regiões são um pouco cansativas, mas nada que atrapalhe o fluxo da leitura.
Enfim, creio que esse seja um "clássico" que vale muito a pena a leitura.
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RitaSabroso 26/05/2023

Fui obrigada tá
Tive q ler esse troço pra avaliação de inglês, achei legalzinho as histórias e viagens dele, bem criativas, mas não é o meu tp de livro por ser bem antigo e tals. no entanto acho q tem gente q gosta então não vou falar nada de ruim
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Floriele 16/05/2023

Gostei bastante dessa leitura. Jonathan tem um jeito muito sagaz na escrita da narrativa. As críticas que tece são demasiado criativas. Me peguei rindo e diversas vezes pensando: "isso faz fotal sentido!". Em alguns momentos a leitura empancava, mas sempre que pegava no livro lia várias páginas!
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