Viagens de Gulliver

Viagens de Gulliver Jonathan Swift




Resenhas - Viagens de Gulliver


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LucAlio.CAmara 05/05/2023

As viagens de Gulliver
No início que Gulliver em suas viagens fica gigante e na outra viagem fica nanico, a narrativa fica bem divertida e engraçada com as situações hilárias que acontecem com ele. Depois o livro fica muito descritivo e com bastante detalhes deixando a leitura super cansativa. Um ponto que gostei das narrativas de Gulliver, na verdade que pude observar, era que o Gulliver demonstrou ser bastante inteligente ao narra suas viagens em todas suas passagem em reinos e impérios.
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Vanessapnasc 14/04/2023

Muito bom!
Um livro gostosinho de ler.
Me fez viajar e vislumbrar todas as histórias, as críticas sociais leves e pontuais são extremamente assertivas e trazer um vigor ao livro.
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Wellen 13/04/2023

As Viagens
As Viagens de Gulliver são relatos do autor sobre as viagens que fez ao redor do globo, durante 16 anos de sua vida.

O livro trás críticas à sociedade e questiona se o ser humano pode ser considerado um ser realmente racional, apontando defeitos como a maldade, o egoísmo, a mentira, a soberba e o orgulho que corrompem o ser.

Em cada ilha que o autor permanece um tempo, ele estuda a língua do povo que ali vive e a sua cultura.

É incrível como o autor escreve de uma forma que faz com que você acredite que o que ele viu e os lugares que conheceu realmente existem.

Recomendo a leitura e acredito que todos deveriam ler ao menos uma vez na vida.
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Michela Wakami 31/03/2023

Decepcionante.
Peguei esse livro, empolgada, acreditando que ia ler uma grande aventura, e na verdade, me deparei com uma aventura que tinha uma única missão, passar críticas políticas e sociais, que acho super válida, mas que nesse caso foi narrado de uma maneira tediosa. Em algumas partes, a história é forçado demais.
Como por exemplo o nosso protagonista, aprende várias línguas, quase que num piscar de olhos.
As suas entradas e saídas dos lugares visitados são muito sem sentido.
Não via a hora de terminá-lo.

Livro maçante.
Fabricio268 31/03/2023minha estante
Você é uma heroína. Meia estrela e conseguiu ir até o fim? Kkkk


Michela Wakami 31/03/2023minha estante
A curiosidade me venceu kkkkkk.


CPF1964 31/03/2023minha estante
O meu está aqui. Edição da Penguin. Leitura Agendada para 2.063....


Michela Wakami 31/03/2023minha estante
????vai ler no céu ?


CPF1964 31/03/2023minha estante
Lógico que não ! Fui no médico particular. 500 reais de consulta. Mostrei os meus exames. Ele no profundamente nos meus olhos e disse: Você vai viver 300 anos. Eu preciso de você vivo. Eu acreditei, Michela.....


CPF1964 31/03/2023minha estante
Ele olhou corrigindo...


Michela Wakami 31/03/2023minha estante
Me passa o endereço dessa clínica, por favor.?????


CPF1964 31/03/2023minha estante
Sim. Ele disse que o meu caso é gravíssimo e que preciso de consultas mensais.... Porém ele garantiu que viverei até os 300 anos. Que médico prestativo...


CPF1964 31/03/2023minha estante
Em breve uma filial no Japão....


Carolina165 31/03/2023minha estante
Michela corre desse médico que é cilada ????


Vanessa.Castilhos 31/03/2023minha estante
??? Boa, Cassius! LC agendada p 2.063, to dentro!


CPF1964 31/03/2023minha estante
????, Vanessa


Michela Wakami 01/04/2023minha estante
Ainda bem que moro do outro lado do globo, bem distante desse médico, Carol. Obrigada por me avisar.?


Carolina165 01/04/2023minha estante
De nada Michela, tamo junto ?? ??


Michela Wakami 01/04/2023minha estante
???


CPF1964 01/04/2023minha estante
Em breve uma filial no Japão....


Michela Wakami 01/04/2023minha estante
Medo.????


Tay 19/04/2023minha estante
Ainda bem q vi kkk já vou preparada !




Marcos606 22/03/2023

Sátira selvagem
Naufragado e abandonado, Gulliver acorda e se encontra em Lilliput, uma ilha habitada por gente pequena, cuja altura faz suas brigas parecerem ridículas. Seus encontros subsequentes com os gigantes brutos de Brobdingnag, os filosóficos Houyhnhnms e os brutais Yahoos, dão a Gulliver novas e amargas ideias sobre o comportamento humano. A sátira selvagem de Swift vê a humanidade em um corredor distorcido de espelhos como uma espécie diminuída, ampliada e finalmente bestial, apresentando-nos um reflexo intransigente de nós mesmos.

Embora apresente poucas resoluções ou ideias de melhoria, faz um trabalho maravilhoso ao expor os problemas que considerava existentes no mundo do século XVIII, principalmente na Inglaterra.

Uma série de aventuras em vários mundos fictícios serve de pano de fundo para repreender e zombar de todas as formas de instituições, filosofias e grupos políticos, religiosos e sociais. Tudo desde adesão cega a ideologias políticas ou dogmas religiosos, intolerância ideológica, divisões sociais arbitrárias e até mesmo os aspectos impraticáveis ​​das desenfreadas explorações científicas da época.
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Catharina 01/03/2023

Pioneiro
Primeiramente, devo dizer que o leitor só vai ter o mínimo interesse no livro nos dias atuais se entender a seguinte frase: sem ele, a fantasia e a distopia que conhecemos hoje não seriam as mesmas. É um livro de 1700, então estou levando isso em consideração. De qualquer forma, tenho o direito de afirmar que a escrita é maçante e faz com que estejamos mais ansiosos para terminar o livro do que para realmente desfrutar a história. Como toquei no assunto, já vou adiantar que a história é boa. Como fã de carteirinha da distopia, considero ser uma das pessoas que podem lhe garantir que é uma boa crítica muito bem desenvolvida, principalmente para a época. O problema é que muitas páginas são ideias repetidas com palavras diferentes. Admito que não leria novamente, porém foi uma leitura necessária porque é um clássico do meu gênero favorito. Recomendar é um termo muito definitivo, mas é interessante para quem quer uma boa crítica que provavelmente seja mais formal do que a maioria dos livros que o leitor geralmente lê.
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Procyon 28/02/2023

Viagens de Gulliver ? Resenha
É um livro de viagens que satiriza os livros de viagens. Este romance satirico é o trabalho mais conhecido de Jonathan Swift e é amplamente considerado um clássico da literatura inglesa.

Agora saindo um pouco da Wikipedia. Foi escrito numa época em que o romance ainda não havia se consolidado como gênero, quando a ?moda? eram relatos de histórias reais ou fingidas (como é este o caso). O mais engraçado dessa história toda ? na verdade é mais curioso do que engraçado ? é que muito se fala de um Jonathan Swift ?revolucionário?, isto é, um cidadão (leia-se: reverendo) do século XVIII escreve um livro que até tem suas virtudes, mas, aparentemente por ser europeu, inglês (nativo da Irlanda), branco, aristocrata, e nascido no século XVIII, é visto como um bolchevique (sim, estou exagerando tal como Swift o faz no livro; o leitor certamente entenderá o ponto). Mas como o clássico é aquele que ?nunca terminou de dizer aquilo que tinha que dizer?, e, note-se, estou tratando dele, não é mesmo?

O livro foi escrito durante o processo de formação política da Grã-Bretanha. Natural da Irlanda, Swift portanto, tinha uma visão de dominados, ao que ele então cria uma história que satiriza situações da época
, e com o objetivo de atacar a Inglaterra (neste caso estou com ele). Vale lembrar que Swift não se tornou um ?paladino? das causa irlandesas porque queria defender o próprio povo, mas sim por motivos meramente pessoais mesmo: por vingança da ingratidão da monarquia. Tendo isso em vista, Swift faz uma espécie de apanhado das viagens de Lemuel Gulliver, em primeira pessoa, com uma pretensa objetividade e uma suposta simplicidade.

A primeira parte, na viagem a Lilipute, já deixa em vista sua perspectiva pessimista do ser humano através de uma crítica bastante explícita à aristocracia inglesa, revelando seus falsos valores sobre honra. A segunda parte, na viagem a Brobdingnag, o autor destaca a simplicidade do povo e ainda denuncia os políticos e a forma de se fazer política de sua época (?defeito entre eles deriva de sua Ignorância, por não terem eles ainda reduzido a Política a uma Ciência, tal como fizeram as Mentes mais aguçadas da Europa? (p. 198), é a política como um fim em si mesma); além disso, ele faz uma valorização da ciência em detrimento do poder religioso (o que vai entrar em contradição com seu discurso da terceira parte); para tanto, aqui é onde mais se evidencia o caráter escatológico ? e até misógino ? do estilo de Swift (a ênfase em substâncias mal cheirosas do homem/episódio de quando Gulliver é adotado pelas grã-finas da corte).

Sua sátira fica mais evidente na terceira parte, na viagem de Laputa, onde Swift critica o excesso de ciência através dum ataque à extrema valorização da razão pelo Iluminismo. Mas a parte mais interessante é quando ele se desloca para a Ilha de Glubbdudrib, onde grandes personalidades da história humana estão servido a mesa. Aí Swift dá uma certa temporalidade, e demonstra que o conhecimento não é eterno (na medida em que expõe que aqueles pensadores não conseguem explicar suas próprias teorias que fizeram em vida). Já em Luggnagg, ele crítica a noção de imortalidade (aí sim de uma maneira bem material), demonstrando nossa necessidade da morte e de nosso desejo de enganar a morte.

Na quarta parte, na terra dos Huyhnhnms, ou seja, dos cavalos, Gulliver encontra um reino/estado ideal. Os yahus, por sua vez, representam a degeneração humana: a espécie humana, portanto, não tem capacidade de governar em favor do bem comum (apenas em favor de si mesma). Aqui, em ultima instância, é onde mais se acentua o aspecto de misoginia: tanto no episódio envolvendo o assédio que Gulliver sofre de uma yahoo, quanto seu comportamento em relação à própria esposa, quando volta das viagens. Aliás, que ótimo cidadão esse que fica anos viajando, poucas semanas com a esposa e filhos no intervalo entre as viagens, e ainda por cima os despreza, não é?

É na justaposição dos costumes dessas sociedades que Gulliver entra em contato que Swift elabora, então, sua sátira, fazendo um retrato do grotesco, buscando referências reais para sua composição, e invocando o bathos (ou seja, descreve a ação que busca por uma elevação da dignidade e da paixão, ainda que sem sucesso). Swift assim usa do humor, da fantasia e do absurdo para atrair seus leitores e expô-los a uma ridicularização daquela sociedade, com um toque considerável de pessimismo, tornando a obra mais convincente e provocativa, além de justificar personagens caricaturais com pouca profundidade psicológica.

Por se recusar a tratar a natureza humana de maneira lírica/poética (trocando em miúdos, ?bonitinha?, o que até acho mérito, em certa medida), Swift é visto como um autor que, na medida em que usa de seus elementos retóricos ? a ironia, a justaposição, a alusão, a alegoria, o burlesco, a paródia ? e desaparece a figura do herói, é visto como alguém que não busca por uma idealização. Ora, se na quarta parte Swift busca, por meio do narrador-personagen, exaltar a terra dos Huyhnhnms como um modelo perfeito de sociedade, isso não é uma idealização? Ok, ?Swift é Swift, Gulliver é Gulliver?, mesmo que as circunstâncias digam o contrário?

Há de se notar que o livro de Swift é bastante rico em conteúdo, mas deveras carente no quesito estilístico. O autor é excessivamente descritivo ao desenvolver sua história, e, além disso, usa de diversos adereços retóricos a fim de instigar uma pretensa interpretação ao leitor ? este muitas vezes ignorante ? com relação aos assuntos que ele expunha (injetando simbolismos que deveriam deixar o texto mais pessoal e passível de reflexões). Diversas metáforas e alusões são explicitadas através de notas de rodapé, que nos tiram momentaneamente da experiência literária para nos atentar a esses detalhes. Para ele (o autor), pouco importa como essa história é contada, o que interessa é o intelectualismo, o virtuosismo em aludir, a ironia jocosa de pessoas e situações (e isso independe de ele estar ou não certo, de estar ou não em causa libertária).

No fim das contas, o livro de Swift só é interessante porque conta uma história, ainda que de forma um pouco enfadonha, repleta de lugares e situações insólitas e inusitadas em que o autor se encontra (autor este deveras infame). A única coisa aqui [neste livro] que me leva a crer que Swift é realmente um grande escritor, é o fato dele analisar o ?entusiasmo? excessivo de seu tempo dado ao progresso da ciência, evidenciando que esse projeto iluminista poderia levar a um retrocesso civilizatório (fato tão irônico quanto o livro de Swift).
Lucas 07/04/2023minha estante
A resenha com que mais concordei, sem dúvida. Lendo todas as outras, deparo-me com a má compreensão do objetivo da obra, das intenções do autor, do contexto social, das situações do livro e de todo resto. Na maioria das vezes, não percebem a sátira, a crítica, o ressentimento... Por várias questões, este livro é importante e carrega muitos elementos consideráveis, mas parece que tudo é reduzido, à perspectiva de um leitor descontextualizado e desinformado, a uma simples história, que deveria, por obrigação, seguir tais moldes e funcionar de tal maneira.


Procyon 07/04/2023minha estante
Que bom que curtiu, Lucas. Concordo contigo, o que mais se vê por aí de conteúdo ?resenhístico? é gente analisando a obra desvirtualizada de contexto e encaixando-a em moldes pré-estabelecidos ? numa análise bastante acrítica, diga-se. Eu mesmo discordo de uns pontos levantados nesse meu texto, mas acho que consegui estabelecer uma leitura crítica que leva em conta o contexto e a época do livro, que traça uma linha de importância.

Aquela frase do Calvino realmente fez sentido aqui.




Carla Dias 23/02/2023

Fico encantada em ler algo tão profundo e simples como essa obra de Swift, que é capaz de descrever de maneira muito criativa as muitas variações da condição humana. Uma crítica satírica fantástica.
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luly.txt 18/02/2023

Gostei, gostei, bem legal
Achei bem bom esse livro, mesmo. Lembro que quando eu li, não tinha gostado muito, mas cara, lembrando desse livro e de tudo que acontece nele, ele é realmente bem bom sabe. Claro, tem umas partezinhas meeio chatinhas, mas a grande maioria é bem legal, e não é tão difícil de entender tbm. Todos os mundos pelo qual ele passa são todos beem interessantes e beem legais (gostei de todos, apesar de ter um preferido) e a história te prende (me prendeu pelo menos). Enfim, gostei bastante mesmo. Eu lembro quando eu ainda não tinha lido esse livro, só visto o filme e, carakkk, o livro é BEM melhor, sem dúvidas. Pode ler, é bom, confia.
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André Lima 17/02/2023

Antes eu pensava que era um livro infantil,mas por mais que a história seja cheia de magia e fantasia, esse livro trás uma bela reflexão, principalmente sobre os momentos da vida da gente, sobre política, sobre pontos de vista, etc. Gosto muito desse livro.
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Lara.Esparta 04/02/2023

Um clássico de leitura difícil
Apesar de finalizar o livro ADORANDO a proposta do autor, demorei muuuuito tempo para conseguir ler inteiro. Senti uma dificuldade imensa para completá-lo, sempre passando outros livros da estante a sua frente entre capítulos e jornadas descritas.
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Marcia 30/01/2023

Não me pareceu uma obra prima de narrativa e estilo, no entanto as críticas muitas vezes irônicas mostram o que faz de uma literatura, uma Literatura. Alguns questionamentos tão atuais que mostram o quanto a humanidade não evoluiu nos últimos 300 anos.
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Marina318 29/01/2023

me prendeu
Comprei esperando um clássico da fantasia, mas o livro é muito mais.
É impressionante a quantidade de alegorias criticando desde a ciência e a política, até a dignidade humana e o uso da razão.
Mesmo o autor tendo opiniões beem ?contestáveis? (p não dizer infelizes), acho que a leitura super vale a pena pela qualidade artística das sátiras.
ps: o prefácio de George Orwell é imperdível, virou meu cérebro de ponta cabeça
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