Os Vagabundos Iluminados

Os Vagabundos Iluminados Jack Kerouac




Resenhas - Os Vagabundos Iluminados


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uzelotto 05/08/2023

"Ó Buda vosso luar Ó Cristo vossas estrelas refletindo no mar, o mar... "
Entre On the road e Vagabundos Iluminados, está a beleza da vida eternizada nas palavras de Kerouac. Um livro sobre natureza, espiritualidade, poesia, enfim, um livro sobre a vida que encanta àqueles que buscam por paz e liberdade. A prosa de Kerouac é frenética e prazerosa, com um ritmo especial da escrita beat e, ao mesmo tempo, com descrições líricas memoráveis sobre a harmonia entre ser humano e natureza. Kerouac escreve uma aventura intimista e profunda, com seus característicos toques despojados de sua prosa espontânea. Leitura essencial para os leitores que gostaram de on the road e outros escritos da chamada geração beat. " Sempre que eu ouvia o trovão nas montanhas era como o ferro do amor da minha mãe".
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Biblioteca Álvaro Guerra 17/05/2023

“Os Vagabundos Iluminados” o quarto romance semiautobiográfico de Kerouac, narra justamente as viagens da dupla de escritores, até então desconhecidos, pelas montanhas dos Estados Unidos e pelo interior de suas almas. Como resultado prático dessa experiência, Jack Kerouac encontrou sentido para seu estilo de vida simples, anticapitalista, anticonsumista e mais próximo à natureza. Não à toa, essas eram as bandeiras levantadas com afinco por Gary Snyder. Assim, não é errado afirmarmos que o budismo caiu como uma luva para explicar a rotina e as aspirações do pai da Geração Beat.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9786556662381
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Lety Valadares 20/03/2023

Interessante
Esse livro foi uma indicação de um amigo, eu estou lendo sobre budismo e ele me indicou vagabundos iluminados.
Achei legal
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MARCIA 27/12/2022

Iluminação
Uma história mais sóbria do que On The Road, trata de jovens universitários a procura da iluminação zen budista.
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Bruce 08/12/2022

Kerouac tem um estilo próprio e não é o meu
Acho que esse livro pode agradar a muitos leitores, embora infelizmente não seja meu caso. Gostei da ambientação e do cenário em que se passa a história, mas me desagradaram bastante as partes - as mais frequentes, por sinal - em que os personagens discorrem sobre suas filosofias de vida. Não discordo sobre o conteúdo em especial, ocorre que em muitas passagens me pareceu uma mensagem forçada. Entendo que bons escritores ou artistas em geral passam sua mensagem sem precisar serem tão explícitos. Questão de gosto.
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Diego / @blogdiscolivro 29/07/2022

Você já pensou em largar tudo e ir morar numa montanha?
Nascido em Lowell, Massachusetts, em 1922, Jack Kerouac foi um romancista, ensaísta e poeta norte-americano de ascendência franco-canadense. Ao lado de nomes como Burroughs, Kammerer e Ginsberg, foi um dos líderes da chamada geração beat, movimento literário que precedeu a cultura hippie. Aos vinte anos, abandonou a faculdade para servir a Marinha e, entre uma viagem e outra, publicou seu primeiro romance, "Cidade Grande, Cidade Pequena", em 1950. No ano seguinte, começou a trabalhar na obra que viria a se tornar porta-voz de toda uma geração: "On the Road". Sua prosa, muito peculiar, é marcada por uma espécie de fluxo de consciência e em suas obras é comum nos depararmos com temas como o budismo, o consumo de drogas e a crítica social.

Publicado originalmente em 1958, "Os Vagabundos Iluminados" é um de seus mais celebrados romances. A obra retrata a busca do poeta Ray Smith pela verdade e pela iluminação. O escritor de São Francisco é uma espécie de simpatizante do budismo que cruza o país como um andarilho, viajando clandestinamente em vagões de carga, fugindo da polícia, cozinhando seu jantar no calor de uma fogueira e dormindo enrolado em seu saco de dormir. Em uma de suas andanças, seu caminho acaba se cruzando com o de Japhy Rider, um zen-budista que vive à margem da sociedade e apresenta Ray a um novo mundo, regado a chá, poesia, meditação, escaladas em montanhas geladas e orgias budistas de tirar o fôlego.

O romance tem muito de autobiográfico, uma vez que o autor realmente se interessava pelo budismo e parece que chegou até mesmo a fazer uma escalada com um amigo em busca de ascensão espiritual. É sabido que Kerouac escrevia em ritmo frenético sob o efeito de estimulantes, como benzedrina ou doses cavalares de café, e isso fica evidente no vigor e na intensidade da narrativa. O humor também se faz presente e o sarcasmo é a principal arma do autor para tecer suas críticas sociais, a sociedade de consumo norte-americana sendo o seu principal alvo. Você já pensou em largar tudo e ir morar numa montanha? Se a resposta for sim, vai gostar disso aqui!

site: https://discolivro.blogspot.com/
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Mara 01/03/2022

A busca pela simplicidade
Assim como Na Natureza Selvagem, aqui também temos jovens abandonando as pressões da sociedade em busca de simplicidade, amor e conexão espiritual através do desapego e do contato com a natureza. Claro, do jeito jovem, cheio de energia e hormônios.
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Vinicius.Costa 23/01/2022

Os amantes da natureza vão curtir!
Pra quem se amarra em trilhas e em contato com a natureza, esse livro é definitivamente a sua pedida!
A escrita é leve, descontraída e por vezes engraçada; tanto o personagem que narra a história quanto seu melhor amigo transmitem o tempo todo uma baita sensação de bem-estar!
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isabelle. 30/10/2021

japhy estava muito triste, abatido, nunca o vira tão quieto, melancólico, pensativo, a voz dele assumira um tom maternal, parecia que ele falava de muito longe com uma pobre criatura (eu) que precisava ouvir sua mensagem que não transmitia nada, ele estava em uma espécie de transe.
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Carol 17/08/2021

O livro que fez eu ter certeza que a geração beat não é para mim.

A história em si trás umas reflexões bem interessantes sobre a vida e sobre a maneira que lidamos com ela, mas as longas passagens falando sobre arvores e natureza e etc etc eram tão cansativas que em um ponto só comecei a pular as partes mesmo.
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N4te 09/04/2021

Aceitável!
Como mais um livro que eu escolhi na esperança de descobrir uma literatura diferente em uma das referências da época, me senti, em certos momentos, sem entender o que se passava no livro.
O que mais me comprou nele foi a ideia, a história da sinopse. Sem dúvidas era algo que me cativava de certa forma quando eu dei início ao livro. O fato dele ser um viajante solitário me enche os olhos. Mas para mim, o estilo do descrever não caiu muito bem.
Outro ponto que eu esperava mais, foi a aventura. Por ser um livro, apesar de baseado em fatos reais, sobre um viajante que rodava os Estados Unidos, eu senti uma verta falta de ter mais acontecimentos. Ele se baseava mais nas suas interações sociais com as pessoas que ele conhecia na sua jornada, do que na jornada em si.
A abordagem religiosa do protagonista não foi algo que me cativou muito conforme a minha leitura, o que me incomodou por ter sido um fator crucial para eu ter escolhido esse livro como leitura.
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Willjf 31/01/2021

Uma busca pela Iluminação
Publicado pela primeira vez em 1958, um ano depois de On the Road colocar a geração Beat no mapa, Os Vagabundos Iluminados se destaca como um dos romances mais poderosos e influentes de Jack Kerouac. A história se concentra em dois jovens: O montanhista, poeta e zen budista Japhy Ryder e Ray Smith, um escritor entusiasmado e inocente, cuja busca pela verdade os leva a uma odisséia heróica, de maratonas de festas e de leituras de poesias em São Francisco à solidão e escalada de montanhas nas Altas Sierras.
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Luiz Gustavo 19/12/2020

Uma leitura providencial que fiz em 2016 foi "Os vagabundos iluminados", que é definido, na contracapa da edição que tenho da L&PM, como "um On the road zen-budista, uma busca pela iluminação". O romance é narrado em primeira pessoa pelo protagonista Ray Smith, que relata sua amizade com Japhy Ryder – personagem que o influencia com ideais zen-budistas –, além de contar sua participação em festas e suas aventuras por florestas e montanhas. A narração alterna eventos sociais urbanos com viagens e reflexões na natureza. Há muitos questionamentos e críticas ao funcionamento da vida nas cidades, além de uma busca por transcender todas as questões mundanas, capitalistas e materiais. Tudo isso me impactou muito quando li o livro, pois na época estava justamente refletindo sobre esses assuntos. A transcendência desejada pelo protagonista pressupõe uma liberdade de não precisar participar dos jogos sociais: "Ah meu Deus, sociabilidade é só um grande sorriso e um grande sorriso não passa de um monte de dentes, eu gostaria de simplesmente ficar aqui e descansar e ser bom". Tal liberdade requer, portanto, solidão. Tenho uma lembrança nítida de uma parte da narrativa em que Ray Smith realiza seu desejo e fica sozinho, durante todo o verão, em uma montanha, trabalhando como guarda florestal responsável por monitorar e apagar incêndios na região. Nesse momento de completa solidão o personagem faz inúmeras reflexões e parece atingir uma transcendência "louca e lírica" que me abalaram muito quando li o romance. Tenho receio de reler esse livro, pois embora não me lembre de muitos detalhes da narrativa, tenho memórias vívidas das sensações que tive durante a leitura que fiz quatro anos atrás, e foi uma grande leitura que recomendo a todos que estejam querendo "transcender" um pouco.
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Douglas.Moreira 21/11/2020

Vagabundos do Dharma
A aventura de Ray ( e assim como no On the Road, é impossível dissociar o narradaor do escritor) em suas passagens pelas montsnhas dos EUA, atrelado ao budismo e maneira beatnik nos leva a querer conhecer tais lugares, as pessoas, mesmo que a história tenha ocorrido na década de 1950. Sensacional.
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