Little Women

Little Women Louisa May Alcott




Resenhas - Little Women


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Luiza 14/09/2020

Resenha e curiosidades de Little Women
O livro “Mulherzinhas”, do ano de 1868, é um desses clássicos que não envelhecem com o tempo. Apesar de ter sido escrito há mais de 100 anos atrás, sua leitura é envolvente e não deixa a desejar. Ao retratar o cotidiano da família March, por um ponto de vista feminino, o que é raro para a época, podemos, facilmente, observar a evolução dos personagens e os obstáculos encontrados na vida de uma mulher do século XIX.
Atualmente, a obra conta com diversas adaptações cinematográficas, como o filme lançado em 2019, dirigido por Greta Gerwig e com a presença de Meryl Streep, Emma Watson, Timothée Chalamet, Saoirse Ronan, Laura Dern, Florence Pugh e Eliza Scanlen. (Resenha completa + curiosidades no link abaixo).

site: https://bibliotecadaluly.blogspot.com/2020/07/sobre-little-women-mulherzinhas-louisa.html


J 22/08/2020

Esse é um livro que eu acho que todo mundo tem que ler. É tão leve e cheio de lições para a vida. Se eu tiver filhas eu com certeza vou ler esse livro com elas!
ferfer_schmidt 07/09/2020minha estante
Oii, quero muito ler esse livro mas por conta dele ser em inglês eu estou meio em dúvida. Por um acaso você achou a leitura cansativa ou um pouco complicada? Agradeço muito se puder me ajudar!! ??




Hazuki 20/02/2010

Tudo bem que eu não posso exatamente me intitular "fã" de romances leves, mas esse livro avacalha com qualquer bom senso. Não só pelo fato de ser um romance completamente desprovido de conflitos, mas por ser uma história CHATA, com protagonistas muito sem graça, que não têm nenhuma característica em especial que as diferencie além da idade, da cor dos cabelos e do nível de imaturidade.

E falando em história chata, é sobre quatro irmãs cujo pai está na Guerra Civin Americana e para tentar fazer a vida ficar menos soturna, elas tentam de várias maneiras fazer a vida parecer mais colorida. E é exatamente aí que reside o tédio da história toda, porque o livro fica o tempo todo contando historinhas bobas que ficam tentando dar lição de moral (alô alô, "Jade Vermelho"?). Não estou dizendo que elas devem ficar relembrando do triste fato de que um ente querido da família não se encontra presente na casa e similares, mas o pai delas é praticamente um pretexto para elas ficarem arranjando toda a sorte de "coisas divertidas" para se fazer na época, como brincadeirinhas ao ar livre, bailes (detalhe interessante: elas eram pobres e ainda assim iam a tudo que é tipo de baile) e tarefas do lar.

Quando você acha que a história vai melhorar um pouco com a aparição do adorável vizinho delas, a história fica ainda mais... boba. O Laurie apresenta um conflito inicial com um potencial ótimo para deixar o enredo pelo menos um pouco mais envolvente, mas que acaba adicionando ainda mais açúcar à história melada que é Little Women.

E não neguem, tem hora que a história fica tão chata, mas tão chata que até a própria Louisa Alcott fica de saco cheio e começa a colocar umas histórias completamente nada a ver e que não adicionam NADA ao livro, como a das meninas escrevendo aquele jornalzinho tosco. Ou a parte do piquenique.

Um SACO. Não gostei desse livro. Se for para ler romances de época com liçõezinhas de moral, escolham "Os desastres de Sofia". Pelo menos aquele livro é divertido.
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Tata 16/08/2010

Esse é o livro mais FELIZ que eu já vi em toda minha vida.

E eu não estou dizendo isso de um jeito legal. Não é aquele feliz que te faz pensar sobre a vida e ser positivo e tratar os outros com amor, carinho e dedicação. É aquele feliz MALDITO, FROM HELL, que te faz querer enfiar o dedo no olho da pessoa idiota que escreveu um livro ABSOLUTAMENTE IRRITANTE.

Nunca vi quatro irmãs se dando tão bem quanto as irmãs de 'Little Women' nem respeitando tanto a mãe, como se ela fosse uma espécie de Maria na terra. Elas não apenas se amam incondicionalmente como as dificuldades financeiras parecem não afetar o estilo de vida nem o orgulho das pessoinhas. Chamem-me de egoísta, mas criança nenhuma consegue ser alegre e superior vendo que todas as outras têm um pirulito cor-de-rosa e ela não.

A felicidade sem motivo chega a ser tão absurda que a minha vontade era que um serial killer entrasse na casa dos March e matasse todo mundo a facadas. E a moral da história (já que esse livro não passa um capítulo sem dar lição de moral), é que se você for boba o suficiente pra sorrir que nem uma hiena enquanto passa fome e vontade, você deve ser esfaqueada como exemplo pro resto da sociedade.
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Mi 02/04/2011

Riqueza ao alcance de todos!
Uma história simples, sem grandes pretensões, porém cheia de importantes lições! Em uma família bastante humilde, uma mãe assume o difícil encargo de cuidar sozinha de suas quatro filhas. Esta mãe, dotada de infinita sabedoria, nos ensina que o amor que une família e amigos é a maior riqueza que podemos ter, pois há muitas pessoas ricas materialmente, porém paupérrimas em sua existência, assombradas pela solidão, áridas de afeto. Ela nos ensina que a cooperação, o perdão e a caridade são virtudes que podem nos trazer os mais belos e valiosos frutos. Enfim este livro nos mostra que a verdadeira felicidade, aquela que é perene, reside nas coisas simples da vida, pequenas riquezas acessíveis a todos que estejam dispostos a amar, perdoar, doar-se!
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Coruja 01/10/2013

Um dos motivos de ter escolhido esse livro para o tema do mês no Desafio Literário 2013 foi o filme que aqui no Brasil saiu com o título Adoráveis Mulheres e que assisti um sem número de vezes quando mais nova. Agora já não tenho mais tanta certeza se minha memória afetiva faz ou não jus à história – se assistindo hoje eu me sentiria tão enfadada quanto me senti lendo o livro.

Eu tenho um sério problema com histórias que tentam não tão sutilmente me doutrinar. É o principal motivo de não gostar do gênero auto-ajuda. E foi um dos motivos de ter enrolado sem fim para terminar esse volume. O outro foi que comecei a ler ele em meio a uma ressaca literária e às vésperas de uma viagem de quase um mês.

Mulherzinhas me faz pensar muito em Pollyanna e, acredito que como o clássico de Eleanor Porter, eu teria gostado bem mais da história se a tivesse lido criança. Adulta, as constantes lições de moral vitoriana, especialmente sobre resignação e aceitar aquilo que a vida te dá me irritaram sobremaneira.

Jo é talvez a única personagem com quem fui capaz de criar algum vínculo – ela tem uma vivacidade que falta a quase todos os outros personagens da história; ela salta das páginas, brinca com você e foi apenas por causa dela que persisti até o final... para então me desapontar tremendamente. Jo é livre, independente, altiva. Ela decididamente não precisava do professor para se definir, para encontrar seu lugar no mundo.

Eu posso compreender a convenção da época, que o sucesso de uma mulher passava pelo casamento; que uma mulher sozinha, trabalhando e se sustentando não era nem a regra nem algo visto com bons olhos. O problema é que não consigo acreditar no relacionamento da Jo com o professor. Por mais clichê que pudesse se tornar a história, eu teria preferido que ela ficasse com Laurie (até porque Amy me irrita profundamente).

Como já disse antes, eu provavelmente teria gostado mais do livro se o tivesse lido com uma mente mais inocente, menos cínica. Hoje, a figura da autora me parece muito mais interessante que a história do livro. Louisa Alcott não viveu uma vida fácil – em muitos pontos, inclusive na necessidade de escrever quase desesperadamente para conseguir dinheiro, ela se assemelha a Jo. Abolicionista, feminista, sufragista, cresceu entre intelectuais e trabalhou a vida inteira, inclusive servindo como enfermeira durante a Guerra Civil Americana. Ela conseguiu independência financeira com seus livros – as muitas continuações de Mulherzinhas, todas menos conhecidas que o primeiro livro -, nunca se casou e morreu relativamente jovem, com 55 anos.

Uma vida bem interessante, e uma história de superação bem mais impactante (ao menos para mim...) que a do livro...


site: http://www.owlsroof.blogspot.com.br/2013/10/desafio-literario-2013-outubro.html
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Maitê 29/09/2014

Um livro adorável, cheio de lições de moral, mas mesmo assim faz você refletir sobre a sua vida e sobre o que é importante.
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Fimbrethil Call 15/08/2015

Fofo
Esse é um livro fofo, adorável, mesmo, mas a autora é beeeeem moralista.
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Dani 24/08/2018

Um livro bem bonitinho, cheio de lições de moral em torno da vida de quatro irmãs. Um pouco cansativo no começo, porque é muito feliz e cuti cuti, mas depois me conectei às irmãs e ficou mais agradável. :) A verdade é que só conheci esse livro e resolvi ler porque o Joey lê em Friends, com recomendação da Rachel, e justo ele, que não tem costume de ler, gosta do livro. Em várias partes fiquei imaginando o Joey lendo e achando fofinho, hahah. E a Rachel deu spoiler mas... ok.
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Ale 16/03/2019

Antiquado e moralista
Seria uma história bonitinha pra pré adolescentes, é um clássico, mas foi uma decepção ver o quanto ele tenta doutrinar meninas a um modo antiquado de pensar e se portar. A única personagem que gostei de fato é a Jo. Li porque vai sair um filme com a Emma Watson, e esperava algo totalmente diferente. Espero que seja uma releitura... O livro também é citado em A Amiga Genial de Elena Ferrante, e dada a obsessão das meninas no livro por esse romancezinho clássico, realmente esperei muito mais dele.
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Jamile.Lucato 29/02/2024

Deixo os meus destaques como resenha
CHAPTER 1 PLAYING PILGRIMS
Destaque (amarelo) - Posição 85
It’s bad enough to be a girl , anyway , when I like boy’s games and work and manners ! I can’t get over my disappointment in not being a boy .
CHAPTER 8 JO MEETS APOLLYON
Destaque (amarelo) - Posição 1314
am angry nearly every day of my life , Jo , but I have learned not to show it , and I still hope to learn not to feel it , though it may take me another forty years to do so . ”
CHAPTER 9 MEG GOES TO VANITY FAIR
Destaque (amarelo) - Posição 1624
Money is a needful and precious thing , and when well used , a noble thing , but I never want you to think it is the first or only prize to strive for . I’d rather see you poor men’s wives , if you were happy , beloved , contented , than queens on thrones , without self - respect and peace . ”
CHAPTER 35 HEARTACHE
Destaque (amarelo) - Posição 6029
“ I can’t say ‘ yes ’ truly , so I won’t say it at all .
Nota - Posição 6029
One for the money, two for the show; I never was ready so I watched you go.
CHAPTER 36 BETH’S SECRET
Destaque (amarelo) - Posição 6186
I’m not like the rest of you . I never made any plans about what I’d do when I grew up . I never thought of being married , as you all did . I couldn’t seem to imagine myself anything but stupid little Beth , trotting about at home , of no use anywhere but there .
CHAPTER 39 LAZY LAURENCE
Destaque (amarelo) - Posição 6596
Amy never would pet him like the others , but she was very glad to see him now , and quite clung to him , feeling that he was the representative of the dear family for whom she longed more than she would confess .
Destaque (rosa) - Posição 6681
“ That’s just why , because talent isn’t genius , and no amount of energy can make it so . I want to be great , or nothing . I won’t be a common - place dauber , so I don’t intend to try any more . ”
Destaque (amarelo) - Posição 6715
“ Well , I despise you . ”
Destaque (amarelo) - Posição 6717
“ Why , if you please ? ” “ Because , with every chance for being good , useful , and happy , you are faulty , lazy , and miserable . ”
Destaque (amarelo) - Posição 6720
Selfish people always like to talk about themselves . ”
Destaque (laranja) - Posição 6764
be respected if I couldn’t be loved , ”
CHAPTER 42 ALL ALONE
Destaque (amarelo) - Posição 7206
am lonely , and perhaps if Teddy had tried again , I might have said ‘ Yes , ’ not because I love him any more , but because I care more to be loved than when he went away . ”
CHAPTER 43 SURPRISES
Destaque (amarelo) - Posição 7243
“ An old maid , that’s what I’m to be . A literary spinster , with a pen for a spouse , a family of stories for children , and twenty years hence a morsel of fame , perhaps , when , like poor Johnson , I’m old and can’t enjoy it , solitary , and can’t share it , independent , and don’t need it . Well , I needn’t be a sour saint nor a selfish sinner , and , I dare say , old maids are very comfortable when they get used to it , but . . . ”
Destaque (amarelo) - Posição 7250
Don’t laugh at the spinsters , dear girls , for often very tender , tragic romances are hidden away in the hearts that beat so quietly under the sober gowns , and many silent sacrifices of youth , health , ambition , love itself , make the faded faces beautiful in God’s sight .
Destaque (amarelo) - Posição 7281
“ What does Amy call you ? ” “ My lord . ”
Destaque (azul) - Posição 7320
Amy and you changed places in my heart , that’s all .
Destaque (laranja) - Posição 7327
but , Teddy , we never can be boy and girl again . The happy old times can’t come back , and we mustn’t expect it . We are man and woman now , with sober work to do , for playtime is over , and we must give up frolicking . I’m sure you feel this . I see the change in you , and you’ll find it in me . I shall miss my boy , but I shall love the man as much , and admire him more , because he means to be what I hoped he would . We can’t be little playmates any longer , but we will be brother and sister , to love and help one another all our lives , won’t we , Laurie ? ”
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caroline 25/09/2019

Só peguei esse ebook pra ler a 2ª parte conhecida como Boas Esposas. O livro é fofo r cheio de ternura mas o Boas Esposas achei melhor. É mais dramático, chorei inclusive. Claro que é cheio de clichês mas isso é mais que esperado no livro todo. É a forma como a história é contada que faz a diferença. Só achava maçante quando havia descrições dos locais que pra mim eram excessivas. No fim das contas gostei mais do achei que fosse gostar.
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Lavinia 27/01/2020

"Little Women", Louisa May Alcott
"Little Women" é um clássico de Louisa May Alcott, publicado em 1868, que acompanha a vida das quatro irmãs March: Meg, Jo, Beth e Amy. O livro é dividido em dois volumes, o primeiro acompanha as irmãs March na infância/adolescência enquanto o segundo as acompanha no início da vida adulta.

O meu primeiro contato com a história foi por meio das adaptações cinematográficas de 1949 e 1994, então eu já tinha uma conexão pessoal com essa obra. Também, na adolescência eu li o primeiro volume da obra, que foi traduzida como "Mulherzinhas", mas o livro não era muito popular no Brasil na época e eu não achei o segundo volume para ler.

Até que finalmente decidi ler esse livro inteiro no original e foi uma experiência intensa. Muitos dos capítulos funcionam como contos que se intercalam, tendo uma história que se inicia e termina em si. A narrativa, por ser muito "picotada", pode ser bem lenta em muitos momentos, já que a história não conta com conflitos e plot twists que te carregam interessado por todo o livro. Lembrando que a obra tem muitos momentos em que a autora literalmente para tudo para dar um lição de moral, a escritora era cristã então a história carrega em si muito de um moralismo cristão.

Mesmo com seus defeitos, "Little Women" é um livro cativante e muito fofo. Em um ponto da leitura, eu já estava me sentindo parte da família March. Mesmo com as restrições da época em que foi escrito, Louisa May Alcott apresenta observações inteligentes sobre como era ser mulher no século XIX, principalmente por meio da sua protagonista Jo, quem se recusa a se casar e se mostra sempre em busca da sua própria independência e liberdade. Além dos momentos em que vemos os esforços de Jo para investir em sua carreira literária.

O final da Jo é bastante decepcionante e incoerente, mas sabemos que isso se deve às exigências dos editores de Alcott que queriam que a protagonista se casasse. Ainda bem que na nova adaptação cinematográfico de 2020 Greta Gerwig corrigiu isso, inclusive o filme é perfeito, assistam, assistam, assistam!!!

site: @sobrepaginas (instagram)
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Morgana Gomes 09/02/2020

Mulheres Adoráveis
Lembro vagamente de ter lido trechos de "Little Women" durante a graduação e sempre achei que o spolier sobre Beth em um dos episódios de Friends tinha sido o maior de todos os que já tive até agora. (Jamais esquecerei da cara do Joey quando descobriu que Beth estava doente. Tadinho...)
Com a nova adaptação para o cinema, resolvi ler do começo ao fim (apesar do spoiler). Então, pude conhecer mais a fundo a vida dessas quatro mulheres adoráveis: Meg, Jo, Beth e Amy. Quatro irmãs que compartilhavam tantas coisas entre si. Cada uma com suas características, sonhos e escolhas que as moldam ao longo da vida. Quatro mulheres com destinos bem diferentes daqueles que imaginamos ao longo da leitura, mas que demonstram força e amor o tempo inteiro.
Vale lembrar que Little Women é uma autobiografia de Louisa May Alcott. Com algumas adaptações (é claro), Louisa contou um pouco da sua história e sua relação com as irmãs de forma singular.
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