Resenhas - The Rose Society

Lauraa Machado 12/05/2017

Como é possível uma trilogia tão incrível existir?
Marie Lu, minha nossa senhora! Alguém dá um prêmio nobel para essa mulher! AGORA!

Enquanto eu lia o primeiro livro e via o desenvolvimento da personagem, ficava imaginando tudo que aconteceria nesse, como ele acabaria. E, meu DEUS!, eu não consegui prever nada! Tinhas as mais altas expectativas e ainda fui surpreendida sempre! Adelina, sua maravilhosa, eu me sinto honrada de poder ler a sua história!

E nem é só porque é a história de uma vilã, de alguém que literalmente se alimenta do medo e do ódio das pessoas (caramba, eu AMO o poder dela!), mas é o jeito que é narrado, como os personagens são todos muito, extremamente humanos! Têm mais profundidade que muita gente aí no mundo real (tá, talvez isso não seja parâmetro!). Só sei que Marie Lu é muito talentosa e eu vou passar o resto da minha vida chorando por não conseguir chegar perto de ser como ela!

Dramas à parte, essa história não deixa absolutamente nada a desejar e eu estou louca de ansiedade para começar o terceiro livro! E, francamente, que desperdício que é essa história ser dividida em só três livros - e não em, sei lá, dez!

luizaviana 29/07/2021

Adelina, por favor só para 2 segundos e pensa
O foco inteiro do livro fica na personalidade "sombria" da Adelina e da sua constante busca por uma vingança que ela colocou na cabeça dela. Ok, ela foi rejeitada pelos Young Elites no último livro, o Raffaele realmente considerava ela uma ameaça, porque ela realmente é uma. Ela matou diversos Elites e só não matou ele porque ele é capaz de controlar as energias emocionais dela. A Adelina se tornou cega por poder e só provou que o Raffaele estava certo.

Durante o livro também, deixou a desejar a história dos outros personagens. Só temos um capítulo nesse livro que conta brevemente a infância do Raffaele e um outro curto capítulo do relacionamento entre e Maeve e a Lucent. Espero ver no próximo livro um desenvolvimento das histórias dos outros Elites e principalmente dos relacionamentos mal-desenvolvidos de Maeve e Lucent e de Raffaele e Enzo.

Lau 02/06/2022

Bem, vamos lá....
Esse livro é incrível, novamente eu não tenho nenhuma reclamação para a escrita da Marie Lu, só tenho elogios, ela sabe como fazer um personagem, ela sabe fazer uma história que é impossível parar de ler pois você quer saber oq vai acontecer, com certeza esse tipo de escritor é oq mais cativa nós leitores
A Adelina é uma personagem MUITO cativante, ver ela evoluindo para uma vilã é tão uau, pq normalmente nos livros a principal sempre é "heroína", e ver uma vilã nascendo da um sentimento totalmente diferente, pq ao mesmo tempo que você não concorda com oq ela faz, você lembra que ela é a protagonista então vc tem total liberdade para gostar dela e acabar rindo das coisas q ela acaba fazendo kkkk
Violetta é uma personagem exótica, gosto bastante dela e espero ver muito mais dela no ultimo livro
Enzo ter voltado achei super que não precisava kkk, p mim ele é que nem pombo, deveria ter continuado morto kkkk, mas entendo oq a Marie quis fazer de trazer ele dos mortos, p a Adelina realmente virar oq ja era previsto ela precisava levar palavras de ódio de alguém que ela ja amou, e eu acho q ele pode acabar sendo uma peça importante no próximo livro talvez? Não sei, só lendo p poder tirar uma opinião
E agora o melhor personagem (dps da Adelina), Magiano, um personagem que me conquistou desde a primeira aparição NESSE livro, o jeito que ele fala com a Adelina, os olhos cheio de admiração, uma coisa que ngm da para ela, o jeito de flertar, tudo nele é apaixonante, ele é o único que entende e vai estar 100% do lado dela, sem traição, incrível, simplesmente INCRIVEL

Sarah Warman/ @travelholic_sarah 17/10/2015




The Rose Society começa imediatamente onde The Young Elites parou. Depois da morte de Enzo e The Dagger Society terem virado as costas para Adelina e Teren o líder da Inquisição querendo vê-la morta, ela reune uma pequena força, incluindo sua irmã Violetta, Sergio e Magiano, eles usam seus poderes para derrubar os governantes existentes que procuram destruir os malfettos.

Ao longo do livro você ver como o poder de Adelina é alimentado pelo ódio e medo. No entanto, como seus poderes se tornam mais fortes e fora de seu controle, vemos um lado mais sinistro de Adelina como nunca antes. Agora conhecida como a White Wolf, Adelina não hesita em destruir ou matar qualquer um em seu caminho. Adelina é um personagem bem escuro, mas pra mim, Teren é o verdadeiro vilão da história. Mal posso esperar pelo terceiro livro.

Sarah | @only_a_snowflake 11/11/2015

“Deseperation brings out the darkness in everyone.” (Booktalk SEM spoilers)
Esse livro me trouxe sentimentos conflitantes, principalmente devido aos personagens. Em The Rose Society, Adelina e Violetta estão à procura de Elites que possam se juntar a ela para derrubar Teren e a Inquisição. Enquanto isso, os Daggers acabam fazendo uma aliança um tanto duvidosa para conseguir alcançar seus objetivos. Nesse livro nós temos apenas capítulos de Adelina, Raffaele, Teren e Maeve.

- Adelina: Não sei mais o que pensar dela. Com o descontrole progressivo dos poderes dela, ela está ficando cada vez mais paranoica. Isso faz com que ela não pense direito, se torne uma pessoa mais insensível e cada vez mais emo-gótica. Errou feio, errou rude no capítulo final do livro.

- Enzo: O Enzo é daqueles personagens que você só percebe como sente falta dele quando ele vai embora. Desde o final de The Young Elites eu já supus como ele voltaria para a história, então pra mim não foi nenhuma surpresa. Queria muito um conto sobre ele. Fica a dica, Marie Lu ;)

- Raffaele: É oficial, nenhuma pessoa consegue resistir aos encantos do Raffaele. Devo dizer que a melhor cena do livro (me diverti horrores) é uma que envolve ele, Giulietta e Teren. O fato dele ser inútil em batalha me irrita, pois ele se torna um alvo muito fácil. Mas ele é o responsável pelo gancho para o último livro da trilogia.

- Teren: Cada vez mais psicopata e bipolar. Uma hora ele tá te chamando de “querida” e na outra tá querendo enfiar uma faca no seu coração. Pra ser sincera, ele e a Adelina combinam bastante.

História: A leitura flui muito bem. Tirando as cenas de luta, toda a história de The Rose Society é muito visual, o que ajuda a entrar mais no clima da narrativa. O fato de você acompanhar um personagem afundando cada vez mais na própria escuridão é agoniante, e a julgar de como o livro acabou, não faço nem ideia como será o fechamento dessa trilogia.

“Algum dia, quando eu não for nada além de vento e pó, qual lenda contarão sobre mim?”

BGM: Hyde (VIXX)

isabella 08/06/2016

muuuuito bom! [alguns spoilers]
“Once upon a time, a girl had a father, a prince, a society of friends. Then they betrayed her, and she destroyed them all."

"The Rose Society", de Marie Lu, faz parte da trilogia "The Young Elites" e é antecedido por um livro que leva o mesmo nome. Possuindo 400 páginas, a história é retomada por Adelina, a protagonista, e conta com passagens de Raffaele, Maeve e Teren Santoro. Abordando uma narrativa sombria, Lu continua a saga de fantasia com o pé direito, introduzindo, logo no prólogo, a narração de um conto Kenettriano fascinante por Amorteru.

Logo no primeiro capítulo, Adelina e Violetta são narradas, após a expulsão de ambas de sua elite original, procurando por malfettos aliados para uma sociedade secreta contra os Daggers e contra o governo de Kenettra. Entre esses malfettos, encontra-se o misterioso Magiano, que é citado previamente em ‘The Young Elites’ como ‘Trickster’, que pode ser traduzido livremente para o português como trapaceiro, vigarista. Conhecido por suas habilidades ‘mágicas’, uma palavra derivada de seu próprio nome, Adelina o considera um poderoso aliado e vá a sua procura para receber algo totalmente diferente do esperado: um desafio.

No lado oposto da história, Raffaele se junta á Maeve, rainha de Beldain que possui o poder sobrenatural de resgatar almas do ‘Underworld, para reviver o líder da Dagger Society e o amor de Adelina, Enzo Valenciano.

‘The Rose Society’ é assustador, sombrio e cativante. Adelina em si leva essas características, e é algo muito curioso ver o mundo por uma visão tão destruída e sem esperança do mundo dos malfettos. Como citei, há também passagens de outros personagens, algo que faz contraste com o ponto de vista de Amouteru e que mostra o lado oposto, dos "mocinhos", da história.


Eu recomendo ‘The Rose Society’ á todos que leram o primeiro livro da saga pois é um livro sucessor que não irá desapontar, principalmente aos que gostaram de ‘The Young Elites’.

sofiacb31 19/02/2023

Em busca de vingança
Meu Deus. Que livro incrível!! Muito rápido e divertido de ler. Os personagens são muito únicos e muito realistas (na minha opinião) no jeito de pensar e agir. Super emocionante, muita ação e luta (até mais que no primeiro). Porém tenho que dizer que me irritei com a Adelina no último capítulo, apesar de ela ser SIM a minha favorita. Ansiosa para ler o último livro, e ver o final dessa trilogia maravilhosa. Reforçando mais uma vez que recomendo MUITO pra quem curte Rainha Vermelha.
- Recomendo? SIM, com certeza
- Nota 5/5 ??

Ananda.anandareads 07/03/2017

Livrão!
Eu custei a ler esse livro, Sociedade da Rosa é dez vezes mais sombrio que The Young Elites e a Marie Lu inclusive disse isso nos agradecimentos. O livro tem uma carga pesada, uma aura negra desde a primeira página até a última, principalmente a última. Mas vamos ao que interessa.

Como vimos no livro anterior, Adelina Amouteru foi expulsa da sociedade que esqueci o nome me desculpem rs, a sociedade que era do Enzo e de Rafaelle e foi em busca de seus próprios elites para se juntar a ela e tomar o trono de Kenettra. Do outro lado vemos Rafaelle e seus Elites se aliando a rainha Maeve de um país rival, para acabar com os maus tratos dos inquisidores para com os malfettos e também tomar o trono de Kenettra. Então basicamente a história é dividida entre Adelina em sua busca pra criar sua própria sociedade e marchar até o seu país e tomar a coroa. Rafaelle que tem planos com a rainha Maeve para também tomar a coroa e acabar com a inquisição e Teren em Kenettra tocando o terror.

Vamos começar falando um pouco de Adelina. Adelina nesse livro está mais sombria, vemos como ela está começando a perder o controle de seus poderes, sinto que ela é uma pessoa invejosa, ambiciosa e cruel, porém na maioria das vezes sua crueldade é controlada pela sua Irma Violetta. Adelina vai se afundando a cada dia mais na escuridão, as vozes em sua cabeça começam a tomar todo o controle Dela e é como se ela apreciasse e desse boas vindas a ela, por mais que tente sufocar mas ela sempre sucumbe ao próprio poder e cede a escuridão. É uma personagem que cresce muito muito mesmo nesse livro, ao mesmo tempo que admiro e sinto pena Dela, ela também me amedronta por ser tão fria. Acho que a Adelina parece muito com o Teren, ela é obsessiva, ela é louca. Em diversos momentos do livro ela para tudo o que estiver fazendo para pensar em Enzo e foi aí que vi o quanto ela está começando a perder a sanidade. Ok, entendo que ela ame o cara, mas acho que na verdade não é nem um amor, é mais uma paixão, uma obsessão, ela chama ele de "meu príncipe" em diversos momentos do livro. Mas deixando de lado um pouco a personalidade sombria de Adelina, ela consegue juntar seus Elites e marchar para Kenettra. Magiano foi um dos Elites de Adelina que mais simpatizei, ele sempre conseguia trazê-la para a luz, dar sanidade a ela quando ela perdia o controle. Gostei muito desse personagem. Violetta começa a perceber que a Irmã está ficando ambiciosa demais mas nada faz para impedi-la, pior, alimenta isso nela e fica de mãos atadas, não sei se gosto da Violetta Ainda...

Do outro lado temos Rafaelle e Maeve tentando tomar o trono, tentando reviver Enzo, mas mal sabem das consequências de quem mexe com os mortos e os trazem do submundo. Rafaelle fica entre a rainha Giulietta e Teren e como um bom falsiano que é, consegue criar uma rachadura Ainda maior do que a que já existe entre os dois. Muito sagaz esse Rafaelle, misterioso, perspicaz, mas não é um personagem que gosto. No primeiro livro eu ia com a cara dele, mas aos poucos fui antipatizando com ele e agora não gosto quase nada. Mas tenho de admitir que ele é muito inteligente e sedutor, e consegue tudo o que quer com o poder da manipulação, há quem diga que Rafaelle não é um canceriano viu?!

Maeve, achei que seria uma personagem mais épica, mas ela é bem comum, não me surpreendeu muito, o poder Dela é realmente grande, mas eu senti como se ela fosse nova no ramo e não soubesse usar. O diálogo Dela com Giulietta pra mim foi a única parte interessante, mas tirando isso ela não me pareceu nada diferente ou surpreendente. Os demais Elites aparecem ocasionalmente, causam um pouco aqui e ali, mas não se destacam tanto quanto no primeiro livro afinal, esse segundo livro é mais visado em Adelina e seus Elites, em Rafaelle e em Teren, acho.

E por ultimo, Teren. Aqui vemos o quão insano, bipolar e obsessivo ele é. O cara não faz nenhum sentido e sua política de destruir os malfettos sendo que ele é um deles, é a mais patética desse mundo. Mas eu digo me referindo aos ideias do personagem e não da escritora, afinal a Marie Lu é um gênio pra mim e esse livro foi muito bem escrito. Mas Teren é louco, ele tem uma obsessão doentia pela Rainha e ele acha tanto que o que ele segue suas crenças são tão certas pra ele que mesmo que a rainha dê ordens pra não fazer uma coisa, ele vai lá e faz. Acho que assim como Teren de que tem total e absoluta certeza no que acredita e nas loucuras de sua mente, Adelina também é do mesmo jeito. Ela não tem medo de usar seus poderes, ela é corajosa e da a cara a tapa, é um dos motivos de eu admirar essa louca hahah!

O confronto final do livro é de tirar o fôlego sim, comecei um pouco devagar mas na reta final eu ganhei um gás e não conseguia parar de ler. Adelina é muito foda, mas ela está a cada dia se deteriorando e cega por poder, para fazer de todos submissos a ela e acaba afastando todos a sua volta. Quero só ver como essa história vai acabar principalmente depois das revelações finais, mas sinto que não será nada bom, mas em resumo, adorei o livro, me surpreendeu muito, dei 4.5 estrelas apenas porque teve coisas e informações que achei que não eram necessárias naquele momento da história, mas eu amei o livro e recomendo com louvor.

Nati 16/11/2018

"But true rulers are not born. We are made."
Marie Lu consegue fazer desse segundo volume um livro ainda mais envolvente e surpreendente que o primeiro! Não somente ela expande o mundo criado em Young Elites, como desenvolve seus personagens de forma muito bem feita - o relacionamento entre eles, seja de amor, amizade ou ódio é muito bem construído e são essas dinâmicas que movem a história. É muito interessante ler algo do ponto de vista de uma vilã (por que Adelina encaminha-se cada vez mais nessa direção e uma das melhores coisas que a Lu faz é descrever a lenta descida da personagem à loucura e escuridão), mas o melhor de tudo é que nenhum dos outros personagens é moralmente correto e 100% bom, o que os torna mais realistas. Adorei a adição dos novos personagens, principalmente Magiano e Maeve.

A história é cheia de reviravoltas que deixam o leitor na beira da cadeira e elevam o nível da trama - ninguém está seguro e tudo pode mudar a cada instante. O ritmo é acelerado praticamente o livro inteiro, então mesmo tendo suas quase 400 páginas, não dá pra sentir por que a leitura é super fluída e a escrita da Marie Lu é muito imersiva. O final então, é de tirar o fôlego. Ou seja, daqueles que deixam você ávido pelo próximo volume. Estou super curiosa para ver a direção que a autora vai tomar na conclusão da série e o que ela está preparando para Adelina e os outros Elites.

Clara 13/08/2021

MINHA NOSSA SENHORA QUE FINAL FOI ESSE??????
terminei desesperada e DOIDA pra começar o próximo.
Marie Lu?????? QUE DESESPERO

ð«| 23/11/2023

A lenda é contada por reis e vagabundos, nobres e camponeses, caçadores e fazendeiros, os velhos e os jovens. A lenda vem de todos os cantos do mundo, mas não importa onde seja contada, a história é sempre a mesma.
Um garoto a cavalo, vagando à noite, nos bosques, nas planícies ou ao longo das margens. O
som de um alaúde flutua no ar da noite. No alto estão as estrelas de um céu claro, uma luz tão brilhante que ele estende a mão, tentando tocá-las. Ele para e desce do cavalo. Então espera. Espera até exatamente à meia-noite, quando a mais nova constelação no céu aparece.
Se você está em silêncio e não desvia o olhar, pode ver a estrela mais brilhante da constelação cada vez mais forte. Ela se ilumina até que ofusca todas as outras estrelas no céu, até que parece tocar o chão, e então o fulgor se vai, e em seu lugar está uma garota.
Seu cabelo e cílios são pintados de prata e uma cicatriz cruza um lado de seu rosto. Ela se veste com sedas das Terras do Mar e um colar de safira. Alguns dizem que, uma vez, ela tivera um príncipe, um pai, uma sociedade de amigos. Outros dizem que ela já foi uma rainha má, uma criadora de ilusões, uma jovem que trouxe a escuridão sobre as terras. Outros, ainda, dizem que uma vez teve uma irmã, e que ela a amava muito. Talvez tudo isso seja verdade.
Ela caminha até o garoto, inclina a cabeça para ele e sorri. Ele se inclina para beijá-la. Então a ajuda a subir no cavalo, e ela cavalga com ele para um lugar distante, até que não podem mais ser vistos.
Estes são apenas rumores, é claro, não mais do que uma história para ser contada ao redor da fogueira. Mas é contada. E assim eles vivem.
? A Estrela da Meia-Noite, um conto popular