Pasta senza vino

Pasta senza vino Eduardo Krause




Resenhas - Pasta Senza Vino


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Daniel Moraes (Irmãos Livreiros) 16/11/2022

Pasta, Senza, Vino, de Eduardo Krause
Pasta, Senza, Vino, livro escrito por Eduardo Krause, publicado pela Editora Dublinense, é um livro que encanta por conta de sua narrativa regada a pasta, vinho e amores partidos.

Se você, caro leitor, não foi à Itália, certamente irá conhecer os locais mais agradáveis das tratorias em Toscana e, se apaixonar por Verona e os gondoleiros de Veneza, através da alta e rica literatura de Eduardo Krause.

Na obra, Antonello Bianchi, o Toni, filho de uma brasileira que ainda muito jovem foi à Itália para se tornar freira e acabou se apaixonando por um italiano, recepcionista do Gran Caffe Ristorante Giubbe Rosse em Firenze e, ironicamente, um galanteador, tal como o filho, um marpione, um conquistador, que utiliza de belas palavras a fim de atrair mulheres para a cama.

Não bastasse Toni, Nicola, seu amigo, também disputam seu tempo entre trabalho e sexo. Buscam por toda mulher que lhe apareça atraente. Independente da situação: solteira, casada, noiva, viúva. Enfim, mulheres.

A vida de Toni segue seu ritmo até que um dia fugindo de uma bela encrenca, por se envolver com uma mulher casada, trombou com duas brasileiras que estão visitando a Itália por conta de promoção no trabalho, e tudo muda na vida de Toni.

A partir daí, a obra cresce e torna-se impossível para de ler.

Utilizando de descrições que mesclam a culinária italiana e brasileira, Eduardo Krause nos apresenta uma ambientação singular na vida de um jovem sem ambição alguma, que trabalha como recepcionista do restaurante Giubbe Rosse, em Florença, na Itália.

A atmosfera de um Rio de Janeiro dos anos 60, utilizando referências históricas e culturais da época, foi a cereja do bolo. Desde que seja com vinho.

“Pasta senza vino è come un bacio senza amore.”

“Massa sem vinho é como um beijo sem amor.”

Pasta Senza Vino, é um romance que transcende o olhar do mero leitor. A obra tem o poder inenarrável de apresentar a verdadeira essência do que somos capazes de fazer quando amamos.

Altamente indicado acompanhado de um taça de vinho.


Resenha completa no blog Irmãos Livreiros

site: irmaoslivreiros.com.br/pasta-senza-vino
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Renata 18/08/2021

Pasta Senza Vino
Leitura muito agradável,cheia de aventuras,encontros e desencontros.Emocionante alguns capítulos que encheram meus olhos de lágrimas.Muitas comidas,lugares na Itália que não sai do meu pensamento.Traz muitas reflexões.Recomendo muito.Adorei
Thiago.Barros 19/08/2021minha estante
Ao ler a sua resenha fiquei com a impressão que você ficou com vontade de visitar a Itália ??. Fiquei com vontade de ler o livro.


Renata 19/08/2021minha estante
Fiquei sim com muita vontade de conhecer a Itália,e adorei o livro.Se puder leia


Thiago.Barros 19/08/2021minha estante
??




Vinicius 26/04/2023

Leitura leve e bem construída
Este é o primeiro romance de Eduardo e já vemos nele alguns elementos que aparecerão em Brava Serena, como os personagens bem construídos, conflitos tratados com delicadeza e o amor pela cultura italiana.

Estou num momento de leituras leves e este veio a calhar. Ouvi o audiobook e a narração de Roberto Brügel tem um apelo incrível, cada cena se enche de vida.

Um livro sobre buscas, encontros, desencontros e amadurecimento. Sobre errar e não perder a esperança.
Daniel Moraes (Irmãos Livreiros) 11/05/2023minha estante
Amo este livro! =)




Meri 20/01/2022

PASTA SENZA VINO
Antonello, ou Toni para os mais íntimos, é um bello de um Marpione (você terá que ler para entender o que significa) e leva a vida entre atrair clientes ao Ristorante Giube Rosse e seduzir turistas desavisadas (ou nem tão desavisadas assim). Com todo seu charme, o Italiano se vira entre desculpas esfarrapadas para seu chefe e galanteios para ?mocinhas inocentes?!
A verdade é que desde muito cedo Antonello precisou se virar já que o pai nunca saiu do luto após perderem ?lá mamma? e isso o fez crescer a seu modo e sem acompanhamento fraterno!
O que Toni jamais esperava era que una Bella Ragazza entraria em cena e roubaria seu coração! La braziliana Aline também se enamora de Toni e os dois vivem um romance impossível tendo em vista a distância que os separa! Aline então encaminha uma carta a Toni terminando o romance e deixa o Marpione sem chão, até que a oportunidade de vir ao Brasil trabalhar em La Locanda del Mario é a desculpa perfeita para tentar encontrar Aline?
No Brasil sua vida toma um rumo completamente diferente do esperado por Toni e coisas inesperadas mudam seu jeito de se comportar?
Mas será que ele conseguirá ser fiel aos seus princípios? De volta a Firenze ele finalmente se estabiliza e segue a vida, deixando sua fase Marpione e Aline para traz. Mas um jantar onde Toni é um dos chefes pode mudar sua nova e estabilizada vida? ele reencontra Aline em uma situação completamente diferente da que imaginou quando foi ao Brasil atrás de sua ?Bruna??

É uma história envolvente e fascinante? onde os personagens são tão envolventes que me senti parte da família? mais uma vez me senti na Itália, apreciando o Duomo como se o conhecesse pessoalmente! E fui transportada ao Rio de Janeiro com seu povo acolhedor e festeiro. Um romance de encher os olhos, escrito com maestria e detalhes que fazem toda a diferença!

?É como Baudelaire certa vez disse, meu rapaz? de vinho, de poesia e de virtude: embriagais-vos!?

?Pouco ama aquele que pode dizer o quanto ama.?

?A feijoada nada mais é do que uma violência contra si mesmo. O sistema digestivo sofre para processar a despudorada mistura de ingredientes sem sentido. É que maravilhosa aberração culinária!?

?As duas cartas de amor mais difíceis de escrever são a primeira e a última.?
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Anna 15/05/2021

Que fome!
Fica o spoiler: esse livro da fome, uma vontade de comer massa!

Queria ter gostado mais, é um livro brasileiro bem escrito, bem construído, mas por vezes chatinho. O autor é mais diferente no Instagram que nessa história.

O que me surpreendeu foi a reação do Tony à revelação final, ele foi meio hipócrita no momento (mesmo que as demais páginas mostrem que ele não é assim).

É uma viagem a Florença, muito me senti lá, mas como disse é meio devagar, principalmente nas partes brasileiras.
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isa.dantas 27/10/2020

Leitura bastante agradável. Quase todos os capítulos terminam de uma forma que te faz querer continuar lendo. Uma viagem por Florença ao longo de vários anos, mas também uma viagem gastronômica.
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isabelfilardo 13/01/2021

Leitura leve e saborosa
Uma boa leitura para rir e chorar um pouco, e viajar pelos cheiros e sabores da bela Itália. Não deve ser lido com fome!
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@retratodaleitora 06/07/2016

Vino sempre!
"A hora de servir é sempre um momento de desapego. É como entregar um filho a um assassino. E ainda assim desejar que o malfeitor aprecie cada momento do sacrifício. E quando o pai é um italiano e a cria é una pasta, o enredo ganha tons de ópera. Afinal, o drama está em nosso sangue."


Antonello é um jovem recepcionista do restaurante Giubbe Rosse, em Florença, na Itália, de onde nunca saiu. Um assumido marpione, ou seja, um mulherengo, ele vive fugindo do trabalho para ficar na praça cortejando mulheres, principalmente as turistas ricas. Suas conquistas são de uma noite, e nunca duram mais que isso.
Até que conhece a jovem brasileira Aline, que está na cidade à passeio com a melhor amiga. Armado das melhores cantadas e pronto para dar o bote, Toni logo tenta jogar seu charme para a morena, porém ela não se entrega fácil. Forte e decidida, Aline toma as iniciativas, deixando o moço sem fala, acostumado que está a ter sempre as rédeas da situação.


Quando enfim ficam juntos, a atração que sentem se mostra maior do que esperavam, um sentimento que aumenta conforme os dias vão passando; e a viagem de volta de Aline se aproxima...

Depois de uma semana entregues à paixão, Aline resolve que voltará dali a um ano, novamente no verão, para que possam aproveitar mais tempo juntos. Cumpriria sua promessa?

Exatamente um ano depois, o jovem Toni já não tem esperanças da volta de sua morena, mas ela cumpre o prometido e volta para seus braços. Juntos desfrutam de duas semanas regadas de amor, vinho e comidas italianas, tudo isso em um cenário apaixonante: Itália!


Porém o tempo deles juntos novamente acaba, e o destino se põe a atrapalhá-los.

Algum tempo se passa, e o jovem Toni se entrega à melancolia, e à bebida, exatamente como fez seu pai tantos anos antes, agora um alcoólatra de quem o filho se distanciou muito depois da morte de sua mãe. Após o destino mexer mais uns pauzinhos, Antonello parte agora para o Brasil, viagem que empreende para treinar seus dotes culinários em um restaurante e procurar por sua amada Aline nas ruas do Rio de Janeiro. Mas a vida lhe reserva muitas surpresas...

"Pasta senza vino è come un bacio senza amore." (Massa sem vinho é como um beijo sem amor).

Com maravilhosas descrições culinárias, uma ambientação espetacular e uma narrativa leve e original, Eduardo Krause nos leva a embarcar na Itália e também no Rio de Janeiro dos anos 60, com muitas referências históricas e culturais. Esse enredo deixa o leitor preso do começo ao fim, ansioso para saber o desfecho dessa trama tão bem estruturada.

Com uma premissa aparentemente simples, não esperava gostar tanto desta obra! Assim que comecei a lê-lo, não consegui mais parar; é impossível fazê-lo. A cada novo capítulo um novo gancho, uma nova revelação ou uma deliciosa surpresa. A escrita do autor é leve, irreverente, tendo ele se utilizado de palavras da língua italiana em diversos momentos; misturando as duas línguas de tal forma que deixa o leitor ainda mais imerso na leitura, e desejando muito conhecer o país. Como não desejar?

Sobre os personagens, todos foram bem construídos. Quem nos narra essa história é o próprio Antonello, um jovem irresponsável que vai crescendo e amadurecendo durante a narrativa, sem largar nunca do humor afiado e malandragem. É um personagem muito humano, com seus defeitos também, e muitas vezes não concordei com suas atitudes, o que de certa forma me fez gostar ainda mais da leitura; é um personagem tão vivaz que me senti próxima a ele.

Agora vamos falar sobre a falta de consideração do autor com a fome e os desejos alheios. Pois bem. O livro tem muitas - muitas mesmo - cenas onde os personagens hora estão comendo, hora estão cozinhando. E, devido a sua maravilhosa escrita, essas cenas fora tão bem descritas que, podem acreditar, chegava a sentir o cheiro e gosto das massas e molhos preparados; como se estivessem em minha cozinha. E como eu queria! Isso foi ruim? De maneira alguma! Agora só me resta esperar que o autor lance em breve um novo romance, e que eu tenha o prazer de lê-lo. Virei fã!

Sobre a parte gráfica do livro, também tenho só elogios a fazer. A capa é belíssima e isso se repete a cada mudança de ano e ambientação na parte interior. Tudo muito caprichado. Sobre erros de revisão, não encontrei um sequer.
Livro mais que indicado!

Vino sempre!

site: http://umaleitoravoraz.blogspot.com.br/2016/07/pasta-senza-vino-de-eduardo-krause.html#more
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Luciana Klanovicz 12/01/2022

Um tributo à Itália e seus personagens saídos das telas dos cinemas
Este livro é recomendado para quem gosta de uma boa história. Do tipo que conta bem uma história italiana atravessada por vestígios pouco nítidos de um Brasil (pouco) no início, mas que vai se tornando bastante familiar para Antonello, o marpione italiano, cujo esporte é flertar descaradamente com toda e qualquer mulher. Pode ser lembrado pela gastronomia cujas imagens gráficas nos ficam na memória por mais tempo. No entanto o livro não é somente sobre uma aventura gastronômica de roteiros de viagens. Para mim, a leitura da obra me trouxe o imaginário dos inesquecíveis personagens do cinema italiano (desde o neo-realismo até os dias atuais), um pouco de cada, é verdade, sobretudo de Fellini.
Personagens que se sente na "pele", que se reconhece, como disse, da familiaridade que a cultura italiana exerce sobre nós, filhos e filhas de sua beleza cinematográfica de personagens reais pra lá de cativantes.
Para mim, Babbo é o representante de tal singularidade - de uma humanidade brutal que nos afasta ao mesmo tempo que nos atraia. É comovente cada cena com seu filho Antonello.
Recomendo para quem é assim como eu amante do bom cinema italiano; para quem ainda não conhece que o livro seja o ponto de partida, tal qual nosso marpione favorito, para a conquista irresistível.
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Adriana1161 10/04/2022

Que fome!
Livro gostoso de ler, um romance sem ser melado, com toques bem reais!
A história se passa em duas cidades lindas, Firenze e Rio de Janeiro.
Confesso, que por duas vezes durante a leitura, tive que parar para fazer um "lanchinho"!
Vino sempre!
Personagens: Antonello Bianchi/Tony, Nicola/Frank, Aline/Bruna/Sabrina, Karolina
Local: Firenze/Rio de Janeiro - 1963 a 2013
@driperini
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Nane 19/09/2021

Perfeito!!!
Livro encantador do início ao fim. Viagens, boa gastronomia, vinho. Encontros e desencontros, surpresas ao longo do caminho. Vale muito essa leitura!!!??
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Tamires 09/03/2020

Pasta Senza Vino, de Eduardo Krause
Não leia se estiver com fome. Quando comprar este livro, compre, também, uma garrafa do melhor vinho, o seu favorito. Pronto! Assim você já pode ser deliciar com Pasta Senza Vino, de Eduardo Krause (Terceiro Selo, 2014).

Ao provar as primeiras páginas você será transportado (em maior parte) para as décadas de 1960 e comecinho de 1970, numa ponte irresistível entre Itália e Brasil. Adianto que leva pouco tempo até estarmos irremediavelmente apaixonados por Antonello, o charmoso protagonista e narrador deste romance.

Eu li Pasta Senza Vino em um único dia. O plano era ler só um pouquinho numa sexta-feira e terminar no final de semana, mas estrutura estilo folhetim — com ganchos irresistíveis entre um capítulo e outro —, tornou impossível que eu me afastasse por muito tempo deste livro. Foi como se eu estivesse embevecida por todos aqueles aromas que emanavam das páginas. E, é claro, pelo vinho!

Tony trabalha em um restaurante; sua atividade principal é conquistar clientes e assim manter o estabelecimento sempre cheio. Obviamente, esse é um ofício bastante estratégico para um conquistador profissional como ele, que está sempre dando uma escapadinha do trabalho para se encontrar com uma bella donna. A arte da conquista, entretanto, não é a única que ele domina: a culinária italiana, que ele traz de berço, é algo extremamente importante tanto na vida do protagonista, quanto para o livro. Na verdade, a culinária, ou seja, o gesto de amor em preparar ou sugerir uma boa comida para alguém é, certamente, uma espécie de coprotagonista de Pasta Senza Vino.

Antonello está “de boas” conquistando clientes para o Giubbe Rosse e bellas donnas para si próprio (não necessariamente nesta ordem), quando conhece uma brasileira. Aline viaja de férias para Florença e acaba se envolvendo com Tony, mas não cai na lábia do italiano tão fácil quanto ele está acostumado. Os dois se apaixonam, é claro, mas (não tive como fugir do clichê) há um oceano que os separa… A partir daí, Tony empreende uma viagem (em vários sentidos) em busca do amor, da realização profissional e, o mais importante: em busca de conhecer a si mesmo.

“Pasta senza vino è come um bacio senza amore. Massa sem vinho é como um beijo sem amor.”

Confesso que o adjetivo “machista”, designado a Antonello na sinopse, em um primeiro momento quase me desestimulou a ler. Pensei que o personagem seria alguém muito difícil de gostar, um embuste de marca maior, na pior acepção que este termo tem atualmente. Mas Tony me ganhou logo nas primeiras páginas e tudo o que eu consegui pensar dele é que sim, ele é aquele machista clássico (anos 1960, galera), mas é tão divertido e o romance é tão gostoso de ler, com tanta riqueza de sabores, lugares, referências literárias, musicais, cinéfilas… Fiquei com vergonha pela resistência inicial que tive por uma única palavra. Logo eu, que tenho histórico em gostar, NA FICÇÃO, de homens não muito certinhos (Capitão Rodrigo, Kurt Seyit, Nino Sarratore etc.). Literariamente falando, esses personagens são muito mais interessantes!

Pasta Senza Vino é um romance sensacional. Bem escrito, bem dosado (é divertido, tem romance, tem drama, tem realismo), é uma ótima pedida para qualquer hora do dia. Só recomendo (mais uma vez, sinceramente) que você não esteja com fome ao ler este livro. E, ah: vinho sempre!

site: https://www.tamiresdecarvalho.com/resenha-pasta-senza-vino-de-eduardo-krause/
lefm 09/03/2020minha estante
Bela resenha! Adicionado à lista de leitura.


Tamires 10/03/2020minha estante
Foi uma leitura deliciosa! Espero que também goste! =)


@julianapena.books 12/11/2020minha estante
Uau! Adorei a sua resenha. Ainda não li o livro, mas agora ao ler a sua resenha fiquei mais curiosa ainda.




A.Maia 14/10/2018

Pasta Senza Vino
A história se desenvolve há cerca de 55 anos atrás. Antonello, um jovem italiano e um excelente conquistador, vive uma vida simples regada a galanteios e mulheres estrangeiras, trabalhando em um restaurante. Todas que aparecem em sua frente caem em sua lábia. Tudo para Antonello se torna uma arma para conquistar!

A cultura e costumes italianos são bem destacados, tanto na linguagem quanto na alimentação com todos os vinhos e as massas. Me senti pisando em solo italiano, de tão real é a forma a qual o autor descreve as cenas. Somos apresentados às características de pratos maravilhosos servidos nos restaurantes, músicas durante as refeições e paisagens incríveis.

Confesso que a parte romântica da história me frustrou, pois não senti Antonello feliz no desfecho. Expressando o que ocorre na vida real, onde muitos se conformam e permanecem na zona de conforto.

@oparaisodaleitura

site: https://oparaisodaleitura.com/
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