Caixa de Pássaros

Caixa de Pássaros Josh Malerman




Resenhas - Caixa de Pássaros: Não Abra os Olhos


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Janaina Edwiges 19/12/2020

"Ninguém tem respostas. Ninguém sabe o que está acontecendo"
Terminei a releitura de Caixa de Pássaros antes de iniciar o segundo livro, Malorie. Gosto muito da interpretação psicológica da obra, que associa a história com a depressão. Enxergar as criaturas seria se conectar com seus medos, angústias, tristezas e sofrimentos mais profundos. Ao se ver diante de um vazio tão imenso, a mente enlouquece, nada mais importa, não há mais saída, a não ser tirar a própria vida, para escapar de tanta dor.

Esta história mexe muito comigo, desperta vários sentimentos e reflexões. É um livro incrível, na medida certa e muito bem escrito. Só tenho elogios!
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Kaka 19/09/2022

Sensacional, eu devorei cada página, não queria largar de jeito nenhum. Estou doida pela continuação
Aguiar 19/09/2022minha estante
Você pode me ajuda


Aguiar 19/09/2022minha estante
Eu n estou conseguindo ler




Fenrir 03/09/2022

Tenso , intenso e sombrio!
Que livro rock n? roll! Vc quer devorar em minutos devido a toda intensidade no 220v! Que leitura fácil e baita de um terror psicológico! Recomendo a leitura
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Nív 09/03/2015

Minhas expectativas p/ esse livro eram enormes pois só vi comentários positivos... Mas quando a esmola é grande o santo desconfia.
Vi algumas pessoas dizendo que dava medo etc, porém não vi nada disso. Tudo que vi foi uma enrolação sem fim. Li no sacrifício p/ ver se tinha uma explicação do pq diabos todo mundo se mata quando vê algo, mas nem isso!
As duas estrelas são p/ mim por suportar cada página.
Jaque - Achei o Livro 28/03/2015minha estante
kkkkkk bem isso!
Enfim alguém com a mesma opinião que a minha!


Mônica Candiotto 07/07/2015minha estante
Nem a personagem não sabia o q tinha lá fora! Vcs gostam mesmo de tudo esmigalhado, vcs não tem imaginação?!


Nív 09/07/2015minha estante
moça, nem tem o que discutir :l cada um tem seu gosto e se algumas pessoas não gostaram desse livro, creio que falta de imaginação não foi. Aliás eu, você e todos que estão aqui gostam de ler justamente por causa disso né?! Imaginar uma vida que não teríamos na realidade. Caso contrario qual seria a graça de ler livros?


Jossi 12/03/2016minha estante
Exatamente, Niv!

LIVRO HORRÍVEL! PÉSSIMO! Li com vontade de parar. Me esforcei, afinal gastei dinheiro na compra. Da próxima vez, compro só um ebook, gasto menos e não vai ocupar lugar na estante.

Narrativa rasa, personagens sem personalidade, fracos, nem parecem humanos. Não existe sentimentos entre eles -- aliás, nem entre a 'mãe' das crianças, que nem nome dá aos bebês. Estranhei isso já de cara.

Depois, que narrativa é aquela, céus? Uma repetição irritante de palavras, uma interminável viagem, sem ação, sem visão (óbvio, essa é a grande "originalidade" da história, o fato de se cortar o fator MAIS IMPORTANTE DE UMA NARRATIVA, a descrição visual)!

E... o que mais? Um grupo de pessoas, um 'suspense' que não guarda nenhuma surpresa... e um final pra lá de simplório. Péssimo.

"Imaginação", Mônica Hangar, é atributo do AUTOR - não dos leitores. Esses buscam justamente essa 'imaginação' para relaxarem, se deixarem levar pela narrativa e pelo MUNDO criado pelo autor. E convenhamos, o 'mundinho' desse autor é pra lá de pequeno e sem criatividade. Falhou em tudo.


Silvia AC/DC 01/05/2019minha estante
"As duas estrelas são p/ mim por suportar cada página." hahahahaha MITOU!
Depois de ler a sua resenha desisti de gastar dinheiro para ler este livro que é tão famoso! Obrigada.


Cristian 05/07/2019minha estante
O mais importante da narrativa é a descrição visual? Pelamor-de-Zeus gente" Justamente o que se mostra é que o visual é só um aspecto e não o mais importante, embora muito relevante. Esse desejo de "ver" o mostro, de ter explicações pra tudo é bem o retrato da nossa cultura rasa, tudo tem de ser explícito pra ter valor. É a busca por certezas para mitigar a fraqueza interior. Acho engraçado e sintomático como essas pessoas ainda se achavam as únicas a terem aquela opinião. Falta intimidade com as letras para perceber que se trata de um livro sobre o medo humano e não um livro de terror.


Nív 13/08/2019minha estante
Oi Cristian! Que bom que vc gostou da leitura! Pq mesmo com as nossas culturas rasas, falta de intimidade com as letras e a tal da busca por certezas para mitigar a fraqueza interior......... Continuo n gostando do livro (e nem do filme!). Estamos em 2019 e ja li coisas melhores que isso. PAZ!


leosilva 07/06/2021minha estante
kkkkk, também sofri pra ler isso. O autor não tem domínio de técnicas básicas pra deixar o texto interessante, é um amontoado de chatices que não levam a lugar nenhum. Ah, e se tiverem que enterrar um cadáver algum dia, não enterrem perto de um poço. Contamina sua água potável!




jenimemz 06/09/2020

QUE HISTÓRIA
primeiro vou começar falando como o filme é fiel ao livro, eu fiquei chocada com isso, é incrível como os dois ficaram perfeitos, eu vi o filme antes de ler o livro e resolvi ler só pra vê como era e fiquei muito feliz com a história, muito satisfeita.

Bom o livro é muito bom mesmo, eu fiquei muito agoniada lendo lendo eles fazendo as coisas sem poder vê, me dava um nervoso e uma ansiedade, tanto que acabei de ler ainda tô sentindo aquele negócio na barriga de ansiedade, nunca senti isso lendo nada, me tocou bastante, até me emocionei com o final.

Destaques para: páginas 55, 242, 263 me emocionei aqui

É uma leitura, tensa demais, uma história emocionante tbm, personagem bem construídos, malorie é a definição de uma mãe de verdade em qualquer situação, corajosa, esperta, e forte acima de tudo... história completa sem pontas tudo foi finalizado da melhor forma possível.
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Julia.Garcia 01/10/2021

Não abra olhos olhos...Há alguma coisa lá fora
Ótimo livro me prendeu do início ao fim , é um Terror de leve, cheio de detalhes e momentos que te deixa ofegante.
Esse livro é excelente
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Estante estonteante 12/05/2021

Muito bom!
Já faz algum tempo que eu li esse livro, então eu não me lembro exatamente de tudo, no começo eu estava com expectativas altas sobre esse livro, pelo fato de já ter visto o filme e ter gostado muito, sou leiga na questão de livros de terror então tinha bastante receio de não gostar. Mas aí eu superei esse medo e comprei o livro, e simplismente amei! O livro é narrado em terceira pessoa e conta a história da Malorie, no mundo em que ela vive, está acontecendo diversos casos de suicídios e assassinatos na Rússia, e como uma doença os casos vão se alastrando pelo mundo, todos entram em pânico por não saber o que realmente está acontecendo, as pessoas começam à estocar recursos, se trancarem em casa, e depois de alguns acontecimentos ela se junta à um grupo de pessoas que sobreviveram a este apocalipse e tentam sobreviver.
O livro é narrado em dois tempos, intercalando entre o passado (onde tudo começa a acontecer) e o presente (quando tudo já aconteceu e ela está em uma viajem de barco para um local seguro), eu amei o livro, passei dias pensando sobre ele, e tudo que aconteceu, como eu agiria em uma situação como aquela, o terror, na minha opinião, é parcialmente tranquilo, e a leitura foi bem fluida, terminei em menos de um dia.
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Tamirez | @resenhandosonhos 22/08/2018

Caixa de Pássaros
Desde que esse lançamento foi anunciado no ano passado eu fiquei curiosa. A premissa de não saber ao certo o que está acontecendo e ver as pessoas abrindo mão de sua própria visão por medo é algo muito interessante e certamente brinca com o psicológico do leitor. Vi muita gente reclamando sobre a forma como o livro acaba e a a forma aberta como o autor resolve deixar o livro, mas na minha opinião, esse foi exatamente um dos diferenciais mais bacanas de Caixa de Pássaros.

Todo o clímax do livro é construído do fato de o leitor não saber o que está acontecendo, assim como os personagens. Eles são cegos e, ao ver a história pelos olhos deles, nós também nos tornamos. Quando eles saem para se aventurar no mundo estão sempre vendados e, consequentemente, nós também. Toda a experiência de “ver” do livro vem das sensações, da audição, dos pressentimentos, do cheiro. Não há visão para guiar e não é possível simplesmente abrir os olhos e descobrir o que está lá sem correr o risco de não sobreviver.

“Quantas vezes ela questionou seu dever de mãe enquanto treinava as crianças para se tornarem máquinas de ouvir? “

Malorie está a quatro anos sem olhar pra fora, vivendo com medo e receio e, treinando seus filhos para serem completamente guiados pela audição. Eles enxergam, mas desde pequenos foram orientados e treinados para abrir mão da visão e “ver” o mundo apenas com os ouvidos. Não foi uma tarefa fácil e não saiu grátis para Malorie. Ela pensa muito sobre o seu papel de mãe e do como ela pode ter sido má ou cruel ou ter pensado coisas horríveis as vezes em todo esse processo de adaptação.

Sabemos que ela estava grávida, mas ver a interação com as crianças é algo curioso. Ela não os chama por nomes, eles são o garoto e a menina e ao encontrar o fim do livro isso acaba fazendo sentido e gerando uma cena emocionante. Eu não consigo imaginar como seria ter que abrir mão de ver pra sobreviver e muito menos como eu criaria crianças perfeitamente saudáveis, tirando-as essa oportunidade. A ameaça que ronda o crescimento deles e o desafio de torná-los fortes e preparados é o que Malorie enfrenta, e ela faz o melhor que pode com a situação.

Vamos ver eles saindo de casa e é aterrorizante pensar em sair para o mundo às cegas, tendo como principal guia a audição de duas crianças de quatro anos. A jornada será tensa e vamos intercalando entre o presente e o passado, onde descobrimos o que aconteceu com a protagonista, sua irmã e as pessoas com as quais ela se refugiou logo no começo disso tudo.

“Como pode esperar que seus filhos sonhem em chegar às estrelas se não podem erguer a cabeça e olhar para elas? Malorie não sabe a resposta.”

Dentre tantas coisas, esse é um livro sobre a natureza humana. Ficar cego muda muita coisa na vida de uma pessoa, mas o caso aqui não é exatamente esse. Não ver é uma condição de sobrevivência, mas você é capaz de abrir os olhos quando está em um ambiente que considera seguro. Exatamente por isso as pessoas não são capazes de dar foco para os outros sentidos, e é o que Malorie aplica nas crianças logo que elas nascem, para que não venham a priorizar ou confiar na visão, mesmo que só a usem em alguns momentos dentro da segurança da casa.

Todo o cenário caótico e as incertezas do que está acontecendo gera uma série de teorias e pensamentos. As pessoas vão formular e confabular e algumas posturas radicais ou loucas vão sair disso, é inevitável. O que está lá fora? É uma criatura? É histeria coletiva? É algo da natureza? São aliens? Não há como saber, somente imaginar através de toda a experiência sensorial dos personagens. Eles pensam ouvir, pensam sentir, mas será que é real? Eles sempre confiaram na visão e não ter isso como apoio faz com que tudo o que os cerca nesse imenso buraco negro que se tornou o mundo seja duvidoso.

Como falei no começo, isso foi a coisa mais legal do livro pra mim. Sempre que o personagem sentia algo ao seu redor eu ficava com aquela vontade de que ele tirasse a venda, olhasse e nos contasse, mas eu sabia que isso não iria acontecer. Que mesmo que ele tirasse, ele provavelmente morreria e não nos contaria nada, não veria nada ou simplesmente seria uma descrição não satisfatória. E é exatamente por isso que eu defendo e compreendo totalmente o final do livro ser aberto.

Por mais que eu tenha formulado teorias, não acredito que nenhuma delas teria sido satisfatória se tivesse sido entregue ao final, se eu tivesse “visto” do que se tratava. Não saber condiz tão mais com a moral da história do que “enxergar” o motivo. Caminhamos cegos com a protagonista e os personagens e acabamos o livro cegos também, aceitando aquilo que conseguimos ver e deixando todo e qualquer desfecho para a nossa imaginação. O autor deixou que cada um de nós colocasse o seu próprio temor como solução pra esse enigma e isso é muito bacana.

Achei a trama instigante e li o livro em apenas algumas horas. Parecia impossível largar a cada página lida. Eu queria saber o que iria acontecer ao mesmo tempo em que não queria. Acredito que para alguns a forma de narrativa possa ser frustrante, mas eu achei genial toda essa dúvida e inquietude que o livro propõe. Há um momento da trama onde um personagem fica cara a cara com algo, com a coisa, para ver é só abrir os olhos… queremos que ele abra, mas não queremos. Queremos ver, mas sabemos que isso marca o fim. É louco e uma experiência diferente para o leitor.

A escrita é bem fácil de ser entendida e Malorie não tem grandes problemas enquanto personagem. Ela amadureceu muito e vemos isso. A Maloria do presente é bem mais seca e por vezes até rude com as crianças, mas aos poucos vamos entendendo como ela chegou até ali e que provavelmente o simples fato de ela ter se mantido lúcida e viva já é o melhor que podemos esperar dela. Sua caminhada e as decisões que precisa tomar não são fáceis e ela ainda tem uma longa jornada até a segurança.

Caixa de Pássaros é instigante, inquietante e diferente. É um suspense psicológico para mexer com você e seus sentidos. É uma história que deixará você intrigado e curioso e que dá ao leitor o poder de decidir sobre o que quer acreditar. Use a sua imaginação, abra sua mente e mergulhe junto com Josh Malerman na escuridão.

site: http://resenhandosonhos.com/caixa-de-passaros-josh-malerman/
Josimar 09/04/2020minha estante
Começando a ler agora...
?




Well 23/09/2022

O medo não tem aparência.
Bird Box, inova  a criação de uma atmosfera claustrofóbica usando poucos recursos de escrita. Isso gera uma narrativa intimista sobre uma mãe e seus dois filhos em um mundo que foi para o ralo devido a um ataque de criaturas que despertam o lado selvagem do homem quando vistos. Méritos para o autor que conseguiu criar um tipo de criatura que ele não precisou mostrar em nenhum momento. Sua mera existência causa o pavor e o medo. Boas histórias de terror não precisam recorrer ao gore ou a criaturas abjetas para serem assustadoras. Um bom exemplo disso é o filme Alien, o Oitavo Passageiro. Mais da metade do filme, a criatura é apenas insinuada como uma ameaça para a população a bordo da nave. Essa insinuação gera um medo primevo, pois entra em jogo a própria sobrevivência. O mesmo acontece aqui. Ninguém consegue descrever como são as criaturas. O medo está no efeito que olhar para uma criatura causa no ser humano.
Malorie treina suas crianças a funcionar em um mundo sem o emprego dos olhos. As crianças desenvolvem uma audição fora do comum.
Os ambientes são muito escuros contribuindo para essa sensação de aprisionamento e insegurança. Temos duas narrativas se alternando: uma passada desde o começo do surgimento do Relatório Rússia até a estadia na casa e uma segunda linha com a travessia de Malorie e as crianças pelo rio. Na primeira linha vemos como a civilização acaba se esfacelando em cascata até se tornar o mundo sombrio da segunda linha.
A segunda linha retrata uma difícil jornada de poucos quilômetro até um possível abrigo para os personagens. Essa jornada é marcada por incertezas. Algumas situações corriqueiras se tornam difíceis obstáculos para os personagens. Por exemplo, uma simples mudança para um afluente do rio se torna um jogo mortal; a presença de outros animais por perto é uma ameaça real porque eles percebem o quanto os seres humanos se encontram indefesos. Ao mesmo tempo a jornada possui um segundo motivo que é tentar resgatar a humanidade perdida por Malorie diante dos acontecimentos dos quatro anos anteriores. A fé dela na esperança morreu. Isso é completamente perceptível na maneira como ela lidar com as crianças e o ambiente ao seu redor. Os seus pensamentos mostram o quanto disso foi tomado pela falta de visão. Aliás, esta falta de visão se reflete também em como o mundo para ela não apresenta mais uma luz.
Caixa de Pássaros é uma excelente estreia e mostra um autor preocupado em estabelecer a sua identidade diante dos leitores.
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henryyyy 24/09/2022

Caixa de pássaros.
MEUS AMIGOS!!! acabei de ler esse livro e estou chocado, não tava dando nada pra ele, confesso, mas que livro bom!!! a história, O DESENVOLVIMENTO DA PROTAGONISTA, QUE MULHER. O tanto que a Malorie teve que enfrentar nesse livro é inexplicável, sofreu mais que jesus. A escrita é totalmente fluída, você acaba em menos de 1 dia, bem curtinho, tipo de livro que você não consegue parar de ler pq você quer ver logo o que vai acontecer, a história te prende demais, e é muito bom pra quem está com preguiça de ler ou quem tá de ressaca literária, recomendo!!!
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Mari 31/03/2015minha estante
Concordo com vc, o medo me fez pensar que era melhor mesmo não saber oq eram as criaturas...e, no fim das contas, não precisei ter informações sobre elas, pq montei varias opções na minha cabeça e todas elas eram bem críveis! :D


Thays.Avelar 01/07/2016minha estante
Acabo de me interessar mais ainda na leitura depois desse comentário, e com a comparação do "ensaio sobre a cegueira"; mesmo não tendo lido achei super interessante!


Bárbara 27/01/2017minha estante
Concordo totalmente com você, creio que o fato da gente também idealizar o que é essa criatura e essa falta de explicação é justamente o que torna tudo mais "frustrante", é a ideia que o autor tenta passar desde o começo, então por que o final seria diferente sabe?




A duda 21/07/2020

Cara esse livro me prendeu totalmente me deixando Muito agoniada, pro final eu pensei em desistir pela sensação que tava me dando mas eu continuei. Não imaginei que iria gostar do livro, super recomendo
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