A Joia

A Joia Amy Ewing




Resenhas - A Joia


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babirios 26/04/2017

Uma receita para uma distopia viciante
Uma protagonista teimosa
Acrescente um mundo de desigualdade
Junte um romance proibido
Uma pitada de realeza
Polvilhe uma grande responsabilidade sobre a protagonista
Deixei assar por 300 páginas e você terá uma distopia de grande potencial

Mais uma série para me deixar louca e viciada. Confesso que a narrativa da Amy me lembrou um pouco da Victoria Aveyard (Rainha Vermelha) assim como o desfecho final do livro 1 de A Cidade Solitária.
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?A Joia pode ser um lugar maravilhoso e terrível. Espero que prefira a parte boa.?
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 Em A Joia somos inseridos em uma ilha dividida em 5 círculos: os mais exteriores são pobres e o círculo central, o da elite, A Joia. Violet pertencia ao Pântano, até ser diagnosticada como especial, recebendo a responsabilidade de gerar os filhos da realeza. Após anos treinando seus poderes, os Presságios, no dia do leilão a substituta Violet, agora lote 197 um dos mais valiosos, é comprada pela Duquesa do Lago, uma mulher impassível que possui grandes planos para sua substituta. Em sua vida no palácio, Violet irá descobrir as intrigas que rodeiam o mundo daqueles que possuem poder, as revoluções iminentes, as alianças e os planos tramados uns contra os outros. Além disso, ela também descobrirá um amor proibido por Ash, um acompanhante, fadado a uma vida solitária e vazia, mas que encontra na bela menina um amor fora das regras para preencher seu coração.
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?Esperança é algo precioso, não é? No entanto, não damos a ela o devido valor até que a perdemos.?
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?Você me faz sentir inteira também. Neste lugar que tira algumas partes de nós, você me faz lembrar de quem eu sou. Quem eu era.?
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Achei a narrativa bem gostosa de ler, não é tão difícil compreender as dores da protagonista e o medo que ela possui de carregar um filho. A  autora explorou muito bem a frieza dos mais ricos que tratam as pobres meninas como meros objetos, exibindo-as em festas e jantares. .
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?Quando uma pequena fenda se abre, uma centena de outras rachaduras aparecem de repente. E as muralhas que foram construídas com tanto cuidado começam a desmoronar.?
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O que dizer sobre esse final... O sentimento foi o mesmo que tive no final de "A Rainha Vermelha" um final tão ???? que dá vontade de devorar os outros livros em horas. Com certeza mais uma trilogia que vou acompanhar
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Monique Neves 10/04/2017

Não é o que parece. É bem melhor!
Sua escrita é bastante envolvente, não dá vontade de largar o livro, é ação atrás de ação. Tem romance mas como uma boa distopia não pode faltar bastante aventura.
A explicação lembra muito a série Divergente pois a Cidade Solitária, uma ilha no meio do nada, é dividida em 5 regiões. O Pântano, a Fazenda, a Fumaça, o Banco e a Jóia, se formos falar de fora para dentro. Essas regiões são separadas por muralhas, construídas pelos primeiros colonizadores e todas as regiões servem a Jóia, onde vive a realeza com todo seu luxo e requinte.
Tudo começa com Violet, uma Substituta, indo para o Leilão, evento que determinará seu futuro. Uma Substituta serve exclusivamente para atender aos nobres, e principalmente para gerar um filho saudável para estes. Elas são selecionadas por um exame médico logo que alcançam a puberdade e enviadas para um internato, a fim de serem preparadas para essa nova vida.
Mas Violet logo percebe o quanto é difícil viver em um ambiente onde a cobiça e a inveja predominam e com ajuda dos seus mais recentes amigos traça um plano de fuga...

site: http://alfarrabiosliterarios.blogspot.com.br/2017/04/a-joia-amy-ewing.html
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Flora 29/03/2015

Estonteante
A Joia é o primeiro livro da trilogia A Cidade Solitária. É uma distopia em que a cidade solitária é dividida em Pantano, onde ficam os operários, Fazenda, onde ficam as plantações, Fumaça, onde ficam as fábricas, Banco, onde fica o comércio, e Joia, onde mora a realeza. A história é narrada por Violet, uma garota de 16 anos que é escolhida para ser uma substituta - garota que vai carregar e dar a luz ao filho das mulheres da nobreza. O livro é muito bem contado, não tem como não se afeiçoar pela Violet.Ela é uma personagem forte e determinada, mas que sede a alguns impulsos por ser só uma adolescente. A construção da personagem da Duquesa do Lado, a "dona" da Violet, em especial, foi surpreendente. Tinha horas que eu a odiava e tinha horas que eu simplesmente a entendia. No geral, a história foi muito bem construída e vale muuito a pena a leitura. Como considerações final gostaria de dizer primeiramente aos que estão comparando a história com A Seleção não tem nada a ver, as únicas semelhanças são que a personagem principal é uma mulher e ponto, comparem menos e leiam mais por favor. E ainda, no final eu terminei de ler o livro com trezentas mil perguntas na cabeça. A autora termina a história bem numa parte que milhões e coisas acontecem, e eu vou ter que esperar até outubro para poder saber o que vai acontecer e isso já está me matando, haha. Por isso, se fosse para dar uma recomendação eu diria para lerem depois que já tiver saído os três livros por que essa autora não tem piedade,haha.
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Carol 10/03/2017

Podia ser mais
Escrever distopia é uma das coisas mais complicadas em relação a escrita. Porque não são só personagens, nem são só situações. Um conjunto de fatores que pode levar o livro para o topo de uma lista forte, ou cair de um penhasco tão rapidamente que você nem sente que ele foi. Esse segundo caso foi o de A Jóia. Não tem nem quinze dias que acabei de ler e já estou me esquecendo de boa parte do que não deveria esquecer, coisa que nunca aconteceu com Fúria Vermelha, por exemplo, e olhe que demorei um ano de um livro para o outro. Prova concreta de que é preciso muito mais do que uma ideia para trabalhar um livro desse tipo.

Aqui a gente conhece a história da Violet, que é uma garota nascida no Pântano, e por ser fértil e ter alguns dons, ela é levada para ser treinada e futuramente servir como barriga de aluguel aos filhos da elite dessa sociedade distópica, juntamente com outras garotas. São escolhidas em leilão de acordo com suas habilidades, e é uma briga bem feia entre as mulheres da alta sociedade.

Violet é comprada por uma Duquesa absurdamente fria. Parece sempre morder e assoprar, e Violet, apesar de aparentar estar sempre sendo resistente, cai em muitos dos sopros dela. De algum modo ela aceitou o destino, por mais que o tema. Não se sabe o que acontece com as mulheres depois que os bebês nascem, e isso a atormenta.

Algumas coisas me incomodaram nesse livro. A falta de atitude de Violet, por exemplo. Quando ganha algum tipo de liberdade, invés de pensar em formas de mudar seu destino, ela resolve se enrroscar no travesseiro de um cara. Sério, minha amiga? Por favor!

Outra coisa bem irritante é o motivo - ou falta dele - que faz um membro dos rebeldes escolher Violet para um plano um tanto quanto Shakesperiano. Nada se sabe dele, e porque ela confiaria em alguém que não conhece? Ele me lembrou bastante o Cina, de Jogos Vorazes, mas diferente do outro, esse personagem não tem motivo para ter conquistado a confiança da menina tão rapidamente.

E lá vai eu reclamar do romance de novo! Veja bem, não me incomodaria se o negócio fosse bem escrito, mas não foi. Não se sabe porque diabos Violet se interessou pelo rapaz em questão, e garanto que ele não me cativou em nada. Aliás, tirando o filho da duquesa que tem um espírito bem a minha cara, ninguém nesse livro me conquistou em nada.

A autora joga ideias sobre a distopia, e as vezes coloca outras coisas por cima e não sei se para nos confundir ou se realmente é enrolado daquele jeito. Quando eu estava começando a gostar de alguma coisa, daí ela muda drasticamente e eu me vejo sem entender qual a proposta dela, de maneira geral. Vamos esperar que isso se explique no segundo volume.

Eu vou sim ler o segundo, porque raramente paro uma série no meio. Mas não estou indo com muita expectativa. O primeiro não foi lá grande coisa, o que é uma pena. Sempre torço para que as distopias me ganhem.

site: http://terradecarol.blogspot.com.br/2017/03/resenha-de-joia-amy-ewing.html
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Ketilin - @amornapagina 17/02/2017

A joia
Em “A Joia”, primeiro livro da série Cidade Solitária, conhecemos Violet, uma garota nascida e criada de forma humilde no Pântano. A cidade onde vive é dividida da seguinte forma: o Pântano, onde vivem as pessoas humildes; a Fazenda, onde cultiva-se os alimentos; a Fumaça, onde estão instaladas todas as fábricas; o Banco, onde ficam os comerciantes; e por fim a Joia, onde vive a realeza.

As mulheres da realeza são extremamente ricas, porém nenhum dinheiro no mundo é capaz de fazê-las gerar seu próprio filho, ou eles morrem ao longo da gestação, ou nascem com deformidades. Entretanto, as mulheres do Pântano são capazes de gerar seus filhos sem nenhuma deformidade e com muita saúde, porém, as mulheres do Pântano possuem presságios, que são dons raros.

Pode parecer bizarro, mas todos os anos, a Joia realiza leilões a fim de vender as garotas do Pântano para gerar os filhos da realeza. E quanto mais alta a classificação, maior é o seu dom, mais especial será a criança gerada.

E a Violet tinha um presságio muito bom, o que fez com que a garota ficasse em um dos lotes mais altos do leilão daquele ano, e foi '‘comprada’' por uma das mulheres mais influentes da Joia.

Durante o decorrer do livro, que é narrado em primeira pessoa, ficamos chocados com os relatos de como acontece a fecundação, dos testes que são obrigadas a fazer, da dor que passam para realizar um presságio e principalmente pela forma que ocorrem as mortes (sim, têm algumas mortes no livro). Mas nem tudo é tristeza nessa distopia, também vemos um amor florescer, Violet se apaixona por um acompanhante, Ash Lockwood, o que deixa algumas partes do livro muito fofas e mais leve, é aquele momento em que respiramos aliviados.

O final desse livro é de te fazer enlouquecer, você imagina que tudo vai acabar de forma previsível, porém acontece uma reviravolta gigantesca.

Mais do que recomendada essa leitura!


site: https://www.instagram.com/p/BPs454bj-yQ/?taken-by=amornapagina
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Vittória Brasil 11/02/2017

Muito singular e curioso
Gostei bastante dessa leitura, o livro é fácil de ler e a história é muito interessante. Admito que faltaram alguns acontecimentos mais chocantes para que ele fosse perfeito, mas o final foi promissor. O próximo livro tem grandes chances de superar esse.
O romance é meio instalove, mas é bonito e se você parar para pensar, eles meio que estavam desesperados, precisavam um do outro, faz um pouco de sentido as coisas acontecerem rápido.
Espero muito de Garnet no próximo livro. Ele foi um personagem do qual eu queria ler mais e até shipparia com a Violet se fosse a intenção da autora (mas o Ash é legal também).
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books.jujuh 09/04/2024

É um das melhores histórias de fantasia que eu já li , eu amo a escrita e chorei lendo as últimas páginas
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MdL 18/01/2017

Resenha: A Joia - Amy Ewing
A realeza nunca foi tão cruel
A cidade solitária dividida em cinco circulo separados por uma muralha, o quinto é o Pântano o mais pobre de todos; o quarto a Fazenda, o terceiro a Fumaça, o segundo o Banco, e o primeiro é a Joia, onde as pessoas ricas vivem. Violet tem apenas 16 anos e vive no circulo mais pobre, o Pântano; porém num dia ela é chamada para viver na Joia.
Algumas jovens são escolhidas para viver nesse rico circulo, pois são férteis, Desde sempre as pessoas da realeza escolhem essas jovens, que são chamadas de substitutas para terem seus herdeiros saudáveis e continuar seus legados.
"Esperança é algo precioso, não é? No entanto, não damos a ela o devido valor até que a perdemos."
Quando chega na Joia, Violet será apenas mais um número no lote do leilão e ninguém irá saber quem ela realmente é – nome, de onde veio quem é sua família – e também nunca mais poderá ver sua família. Ela apenas irá servir a realeza. Mas Violet acaba descobrindo que tem muito mais coisa em jogo do que ela imaginava, e que ela não pode confiar em absolutamente ninguém. Porém quando seu coração é colocado em jogo ela descobrirá coisas que não deveria saber nesse mundo cheio de traições e ambição.
" — Sempre achei... impressionante como uma pequena gota de extrato de planta pode destruir por completo um ser humano. Somos tão frágeis, não somos? Um golinho de vinho, e depois... nada. A vida é uma chama fácil de apagar."
Quando peguei esse livro eu me apaixonei logo pela capa, e fiquei um tanto receosa em relação a história, mas isso mudou quando eu comecei a lê-lo. A Joia é uma distopia bem diferente das outras, com uma temática bastante impressionante, Amy Ewing conseguiu criar um sistema onde a realeza é muito perversa e cruel. Os personagens são muito bem construídos e evoluem junto com o livro de uma maneira bastante equilibrada, eles conseguiram me conquistar até o fim dessa história. Além de que o final desse livro termina de uma maneira muito tensa e que me deixou com o coração na mão e bastante ansiosa para a continuação
"Falam sobre nós como se fossemos um animal de estimação ou um cavalo premiado. Como se não pudéssemos ouvi-las. Como se nem estivéssemos ali."
A Joia é uma trilogia que já tem o seu primeiro livro publicado aqui no Brasil pela editora Leya, e está sem previsão para o lançamento do segundo. O título do segundo livro em inglês se chama White Rose.

site: http://mdl-magodoslivros.blogspot.com.br/2016/07/resenha-joia-amy-ewing.html
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Marina - @respire.literatura 29/03/2015

"Hoje é meu último dia como Violet Lasting."
Como começar a falar de um livro que simplesmente você não tem palavras? Que você não sabe o que falar, só sentir? Sim, esse livro é demais, é além de demais, é incrível, apenas surpreendente. Começando com essa capa de b-a-b-a-r. Lindo em todos os aspectos, e sim, eu estou louca pela continuação.

Inicialmente, vamos falar sobre a cidade em que se desenrola a história: A Cidade Solitária, que é dividida em cinco círculos. O primeiro, A Joia, é o circulo mais interno, onde vive a realeza e fica o coração da cidade. O segundo, O Banco, é onde os comerciantes tem suas lojas. O terceiro e o quarto, são respectivamente A Fumaça, onde fica as fábricas e A Fazenda onde a comida é cultivada. Por ultimo temos o circulo mais afastado, O Pântano, onde não tem nenhuma atividade. Os operários e as pessoas mais humildes vivem nesse circulo, visto que é o circulo mais pobre, quase miserável.

É notório que do segundo circulo em diante, todos trabalham ou fornecem coisas para A Joia. Nela temos mulheres da realeza, ricas que tem podem ter de tudo menos uma coisa, que no caso, é o mais importante que uma mulher gostaria de ter, que é a capacidade de gerar um filho. Na verdade, elas podem até ter, mas nascem deformados ou sem nenhum indício de vida. Por outro lado, no Pântano é onde vive as meninas férteis, que geram filhos saudáveis e cheios de vida. Elas fazem isso por meio de seus dons, O Presságio, que são divididos em cor, forma e crescimento. Esses dons são detectados a partir de um exame de sangue, visto que esse exame é obrigatório desde o momento que uma menina vira moça, ou seja, começa a menstruar. Ter os presságios, significa que elas são especiais e que tem a capacidade de salvar a realeza. Mas como? Vou explicar..., com os presságios elas podem modificar a vida daquele feto, pode mudar a cor dos olhos, dos cabelos, o formato do rosto, inteligencia e etc. Podem lhe atribuir as características que elas quiserem, por meio dos três presságios. Entretanto, é por esse motivo que a realeza escraviza essas meninas para elas poder lhe darem filhos que deem continuidade a sua linhagem real, e também, que as crianças nasçam com vida e saudável.
Essas meninas são chamadas de substitutas.

Todas as substitutas são classificadas por lotes, e as ultimas dez são consideradas a de maior qualidade, e portanto, são as mais desejáveis. Além disso, todo ano ocorre os leilões, onde os nobres escolhem suas substitutas para gerar seus filhos. Em troca eles prometem dar de tudo para aquela substituta, mas não é bem assim que acontece. Muitas garotas se iludem, achando que ir para A Joia, sígnica ter uma vida confortável, entretanto, elas estão muito enganadas...
Quando as meninas saem do Pântano, ela não podem mais dizer seu nome, terão que esquecer suas origens, serão conhecidas apenas pelo seu lote e viverão apenas para a realeza. E é ai que conhecemos nossa protagonista principal.


"Hoje é meu último dia como Violet Lasting."

Nossa protagonista, Violet Lasting, não é mais um ser humano livre. Agora ela é Lote 197. Basicamente, ela foi leiloada com o maior lance real na Joia, foi comprada pela Duquesa da Casa do Lago, uma mulher riquíssima e bastante influente. Contudo, a duquesa é uma pessoa fria, e faz de tudo para conseguir o que quer. Inclusive, promete a Violet que fará de tudo por ela, se ela apenas fizer tudo o que a duquesa mandar, sem pestanejar e que cumpra sua função.

(...)
CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG: http://www.anebee.com.br/2015/03/resenha-joia-por-amy-ewing.html

site: http://www.anebee.com.br/2015/03/resenha-joia-por-amy-ewing.html
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Beta 31/12/2015

gostei bastante
no começo achei o livro uma cópia de outras distopia, mas aos poucos fui me envolvendo com a história e acabei gostando bastante
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Jeh Diário dos Livros 22/11/2015

Hoje é meu ultimo dia como Violet Lasting...
Um livro emocionante e cheio de reviravoltas...
Em A Joia a história se passa na Cidade Solitária onde se é dividida em cinco círculos separados por uma muralha, o quinto circulo é o Pântano o mais pobre de todos, o quarto a Fazenda, o terceiro a Fumaça, o segundo o Banco e o primeiro circulo é a Joia onde nossa protagonista irá viver.
Violet é uma garota de 16 anos que vive no último circulo da cidade, o Pântano, mas o que vocês devem estar se perguntando é:
O que ela tem de especial para ser chamada para viver na Joia?
Violet é fértil.
Por ser fértil, Violet passa a ser muito especial para a realeza, pois eles sempre desejam substitutas para gerar filhos ( herdeiros) saudáveis na Joia. Então Desde criança ela vem sendo treinada com seus presságios ( dons que todas as garotas tem ao momento em que elas se tornam moças) para servir como substituta a essas pessoas.

"Esperança é algo precioso, não é? No entanto, não damos a ela o devido valor até que a perdemos."


" É difícil se lembrar de quem você é quando está o tempo todo tentando fingir ser alguém que não é."

Ao ser levada para a Joia, Violet irá ser apenas um numero de um lote do leilão, ninguém mais saberá quem era ela e nunca mais verá sua família. Só servirá a realeza.
Mas o pior é que Violet não imagina que a Joia é uma rede de ambições onde não se deve confiar em ninguém, e quando seu coração é colocado contra ela mesma Violet irá descobrir coisas que não deveria nem saber sobre esse novo mundo em que ela nunca desejou estar.

"Nossos olhos se encontram, cruzo os dois dedos da mão direita e os coloco sobre o coração, o símbolo de respeito das substitutas do Portão Sul e um sinal de que, independente do que acontecer, eu nunca a esquecerei."

Confesso que quis esse livro no instante em que vi a capa se nem ler a sinopse dele.
Quando descobri que era uma distopia ai me apaixonei de vez pela história.
Vi muitas comparações com a Seleção por causa da capa e do vestido mas digo uma coisa a unica semelhança é que ambos são distopias românticas.
A Joia é um livro totalmente diferente e eu adorei a história, pois não sabemos em quem acreditar ao longo do enredo.
Amy Ewing criou uma história muito boa e tem muito potencial para crescer ainda mais no próximo livro, espero que ela explore esse lado distópico que ela criou nas suas próximas sequências pois tem tudo para ser uma grande série.
Falando um pouco dos personagens tenho que dizer que gostei da personalidade da nossa protagonista decidida e forte, alguns momentos indecisa, mas a gente também estaria na situação dela. Alguns personagens também são fáceis de gostar como Raven, Lucien e o Ash ♥ e é claro que alguns também são fáceis de odiar.
Finalizando por aqui, recomendo esse livro a todos que gostam de uma distopia romântica, e aos que não gostam também ;)


site: http://diarioelivros.blogspot.com.br/2015/09/resenha-joia.html
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Jessica599 18/05/2015

Esqueçam tudo que vocês já leram sobre distopia e sejam bem vindos a Joia!
Em um lugar onde tudo reluz e deslumbra riqueza, existe um sistema cruel de gestação dos bebês da realeza. As mulheres nobres são estéreis e seus filhos são gerados pelas substitutas – mulheres arrancadas de suas famílias ainda jovens e treinadas no Pântano, onde aprendem e desenvolvem dons especiais. Uma delas é a protagonista Violet – que me encantou logo de primeira pela humanização e pela personalidade, tão próximo de qualquer pessoa real, e não uma idealização de uma heroína.
No início, o livro mostra como a Cidade Solitária é dividida por ordem de poder e vemos Violet prestes a sair do Pântano onde foi treinada por anos para ir ao leilão e ser vendida como objeto para uma das mulheres da Joia. Violet então perde seu nome, sua antiga vida e seus sonhos.
O livro mescla muito bem a vida na Joia a partir da chegada de Violet, com as políticas do lugar e a cultura da realeza para que possamos entender como cada coisa ali funciona. Posso dizer que nenhuma informação é desnecessária. Tudo foi muito bem colocado na hora certa. Posso dizer mais uma vez que Violet me encantou? A senhora que a comprou a via como rebelde e desafiadora, mas esse era justamente o diferencial de Violet. Ela não abaixava a cabeça em todo momento, não era submissa, e quando era, era por uma causa mais importante. Mas a vida de Violet não se resume em ser submetida às vontades de sua dona, aos procedimentos repugnantes de fertilização e ao luxo do palácio. Em meio a essa prisão, ela encontra a liberdade em Ash, um amor avassalador capaz de fazer com que Violet perca o controle da situação em diversos momentos e fique a mercê de situações que podem arriscar sua própria vida.
Com cenários riquíssimos, detalhados e facilmente de ser imaginados, A Joia me prendeu do início ao fim. Sou sincera a dizer que foi minha primeira experiência com distopia (em livros) e estou mais do que satisfeita. Amei tudo, principalmente o romance encantador de Violet e Ash e o final do livro que foi... SURPREENDENTE!

site: www.arosadoprincipe.blogspot.com.br
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Ana B' 30/05/2015

Maravilhoso!
Gente, não esperava gostar tanto desse livro, mas eu amei!
A história é fantástica, muito bem escrita e flui de um jeito que quando você percebe já acabou...
Esse é uma livro que se a personagem principal morresse eu iria aplaudir. Uma das melhores distopias que já li!
Dêem uma chance que vocês não irão se arrepender
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Nat 19/11/2015

Violet Lasting nasceu no Pântano, um dos cinco círculos da Cidade Solitária. Separada de sua família desde cedo por ser fértil, ela é treinada e com dezesseis anos, se prepara para ser leiloada a uma das damas da Jóia, casta da realeza. O objetivo: fornecer a sua compradora um(a) herdeiro(a) saudável, isso porque as mulheres da realeza não podem ter filhos e quando os tem, nascem com anomalias ou mortos. Além da fertilidade, Violet e suas colegas apresentam um tipo de poder chamado Presságio que permite modificar a cor e forma das coisas, possibilitando a “produção” de crianças perfeitas. Temerosa de como será sua vida como substituta e com muita saudade de sua família, ela começa a ver o tratamento cruel ao qual as substitutas são forçadas, sendo tratadas como animais de estimação, sem ter noção do destino que as espera após cumprirem seu papel. Sem poder fazer nada, ela se rende... até conhecer o jovem Ash Lockwood, um acompanhante da realeza. Ajuda para se livrar dessa situação também surge de onde menos se espera, mas o romance com Ash pode colocar tudo a perder.

A primeira vez que vi a capa deste livro, duas coisas vieram na minha cabeça: distopia e a série da Kiera Cass. Nem sabia do que se tratava, só pela capa eu já fiquei obcecada. Demorei um pouco pra comprar e fiquei me agüentando para chegar logo o momento de poder ler. Adorei. O enredo é envolvente, para dizer o mínimo. Confesso que quando li a seguinte frase “... e seu único propósito é dar à luz um herdeiro saudável para a Duquesa...” fiquei enojada e ao mesmo tempo curiosa. Comecei a ler e mesmo com essa sensação de repulsa, eu gostei, puramente porque é uma sociedade matriarcal. O homem ocupa o cargo mais importante, mas quem manda é a mulherada, tanto as substituas que tem o poder de engravidar, quanto as damas da realeza, que tem o poder de escolher e determinar que tipos de filhos elas terão. As intrigas são muito bem construídas, o que é só mais um atrativo do livro. E o final... Nada, absolutamente nada, teria me preparado para aquilo, principalmente porque não dei valor para um personagem secundário que aparentemente só faz figuração na história. Ansiosíssima para ler a continuação. Recomendado.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2015/11/a-joia-amy-sewing-rc-2015.html
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