Quase Uma Rockstar

Quase Uma Rockstar Matthew Quick




Resenhas - Quase Uma Rockstar


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Caroline 02/02/2017


As primeiras páginas são praticamente um teste de resistência, de tão chato. São inúmeras coisas desnecessárias, só pra "encher linguiça" mesmo. Depois de mais ou menos 50 páginas, o livro realmente começa, com o dia-a-dia da protagonista Amber, em vez de estorinhas passadas.
Amber Appleton é uma garota de 17 anos, com jeito de criança, mas com atitudes e maturidade de adulta. Apesar de não ter uma casa, morar em um ônibus escolar com a mãe ausente e alcoólatra, muitas vezes não tendo nem comida, o que não falta na personagem é a fé e a gratidão. Ela agradece a Jesus Cristo sempre, pelas poucas coisas que tem, e reza pelas pessoas, não somente pelas pessoas que gosta.
É inevitável não parar pra pensar que as vezes temos tanto e não nos damos conta, o que parece tão simples pra alguns, é raro pra outros. E também, passar a valorizar mais algumas coisas e agradecer em dobro.
Amber é bastante prestativa. Visita uma casa de repouso para "animar" as coisas por lá, já que muitos idosos se sentem abandonados por seus familiares, e também ajuda algumas moças coreanas (na questão de religião e também desenvolver melhor a língua inglesa) da igreja que frequenta.
Até que uma tragédia acontece, e Amber que era sempre tão otimista, passou a ser muito diferente depois desse choque e tristeza. As páginas após essa tragédia, são bem emocionantes e marcantes, eu me senti tão triste quanto a personagem. E acho é por isso que eu gosto mais de livros de aventura, porque não gostei muito de como me senti com esse livro. Mas vai de cada um, tenho certeza que há leitores que gostam desse tema.
É um livro pequeno e com alguns capítulos tão curtos por ter pouco texto, que terminei o livro em poucos dias. E acredite, eu demoro MUITO pra terminar um livro.
O que me chamou atenção, foi a falta de romance. Eu não me lembro de ter lido um livro se quer que não tivesse romance envolvendo a personagem principal. Adorei isso!!
Se trata de um livro emocionante, cheio de fé e com uma protagonista com um coração enorme, que não pensa só em si mesma. Personagens bons, narrativa clara, só exagerou em algumas coisas que virou "enrolação".
Esse livro me deixou um pouco confusa, estou em dúvidas se gostei ou não.
Com certeza não é o tipo de livro que eu leria, nem pela capa e nem pela sinopse. E é exatamente por isso que li. Eu gosto de livros de aventuras, fantasias, guerras... até que, um dia assisti um vídeo em que um garoto fala sobre como alguns leitores se fecham pra outros temas, ficam só na mesma, lendo os mesmos assuntos, e acabam perdendo estórias que poderiam gostar. Então, pedi que minha tia-leitora escolhesse um livro que não tivesse nada do que já estou acostumada a ler, e tenho que dizer, foi uma ótima ideia, pois Quase uma Rockstar foi bem diferente de tudo que já li.
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Igor Izard // @igorizard 25/01/2017

Quase uma Rockstar é um livro sobre não perder a esperança.
"A gente tira amor de onde não pode, não é?" Amber Appleton tem muito pelo que agradecer. Tem amigos maravilhosos, um cachorro fiel, uma mãe que ela ama, mesmo não sendo a melhor mãe do mundo.

Amber é como uma Princesa da Esperança. Por onde passa, ela espalha positividade. Com muita fé, reza todas as noites pelas pessoas que ama.

Mas por outro lado, ela não leva uma vida nada fácil. Desde que o ex-namorado da mãe as expulsou de casa, elas moram dentro de um ônibus escolar. Amber está sempre precisando da boa vontade das pessoas, já que a mãe não larga as bebidas e o cigarro. Amber não conhece o pai biológico e sonha com o dia em que terá uma casa de novo.

Apesar das dificuldades, ela não reclama, até que uma tragédia inesperada atinge sua vida com tanta força que Amber não consegue mais ser a mesma.

Ela terá fé para seguir em frente? Continuará sendo a Princesa da Esperança?

O que falar de Quase uma Rockstar? Um misto de sentimentos. Mas vamos lá!

Por muito tempo pensei em desistir deste livro. A narrativa não avançava. No princípio, achei a personalidade da Amber um pouco exagerada. Outra coisa que estava fazendo a leitura não avançar era a forma como Amber usava siglas para denominar pessoas e seu cachorro.

Porém, em determinado momento a narrativa avançou, diálogos quase escassos passaram a ser muitos e comecei a compreender porque Amber era de tal jeito. Ela é uma garota que não leva uma vida fácil, e quando deveria reclamar, ela espalha esperança. Não quer ver tristeza ao seu redor.

Amber é uma personagem de personalidade forte. Um ponto muito positivo.

Com o desfecho da trama perto, a narrativa voltou a desandar. O final não foi tão emocionante. A trama teve momentos melhores, como quando Amber descrevia momentos únicos entre ela e a mãe, como queria uma mãe mais presente.

Quase uma Rockstar é um livro sobre não perder a esperança mesmo nos momentos mais difíceis. Devemos acreditar que coisas boas vão estar sempre surgindo para nos fazer seguir em frente.

Seus personagens são verdadeiros, engraçados, e assim como Amber, não perdem a esperança.

site: instagram.com/igorizard
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Consumindo Sagas 26/01/2015

O apaixonante Quase uma Rockstar
Quase uma Rockstar é um dos livros contemporâneos mais divertidos que eu li até agora. Assim como qualquer livro, precisamos de alguns capítulos para nos prender na história do personagem, mas valeu muito a pena não ter desistido no meio do caminho. Uma das coisas que mais me impressionou neste livro foi a voz do personagem, o modo como Amber ver tudo a sua volta e de como tudo aquilo reflete de alguma forma em suas atitudes e pensamentos.

Amber é uma garota que vive em circunstâncias incomum. Ela mora em um " ônibus " com sua mãe e costumar tomar banho e se alimentar na casa de suas amigas. Ela vive em uma realidade que não é o um modo de vida " normal ", comparando com a vida de suas amigas. Amber é uma personagem forte, com muita força e extremamente divertida e espirituosa.

Resenha completa lá no blog gente :

site: http://lumenseries.blogspot.com.br/2015/01/resenha-quase-uma-rockstar-matthew.html
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Laine @pagesandseasons 07/01/2017

Nunca perca a esperança
Amber é uma jovem doce e esperançosa que, aos seus 17 anos, faz de tudo para levar o bem as pessoas; serviço social e volutáriado e a sua praia. A pesar de passar por uma situação precária, vivendo com sua mãe alcoólatra e sem ter onde morar, ela tem bons amigos e em especial uma advogada que a ajuda da melhor maneira. Donna é mãe de um lindo menino autista que engrandece a narrativa com as suas observações engraçadas e sérias ao mesmo tempo. Na escola, eles fazem parte de um grupo de 5 crianças peculiares que foram unidas pelo diretor e acabaram tornando-se muito amigos. No tempo livre, a Amber visita a igreja e sempre conversa com seu padre favorito e, na rua, se confessa com JC (Jesus Cristo) através de conversas simples. BBB seu companheiro, um cãozinho muito fofo que ama comida enlatada.
Ao passar da trama, a protagonista conhece, através de uma iniciativa do colégio,um ex soldado que serviu no exército e vive recluso, apenas com sua cadela. Ele é responsável por haicais maravilhosos. De repente tudo muda de lugar e onde havia esperança e fé fica oco e descrente... A menina sofre e eu choro, muito muito, porque é golpe baixo os próximos acontecimentos!
Uma pessoa torna-se importante e devolve o rumo pra vida da garota deixando uma simples lição:

"Devemos considerar perdido todo o dia em que ñ dançamos pelo menos uma vez. E devemos chamar de mentira toda verdade que ñ for acompanhada por pelo menos um sorriso."
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Marciel 29/11/2016

Quase uma Rockstar
Amber Appleton é a Princesa da Esperança. Aos dezessete anos, mora com mãe alcoólatra e seu cachorro num ônibus escolar.

Mesmo enfrentando a pobreza e os problemas com a mãe, além de saber que o pai as abandonou e depois o namorado da mãe também fez o mesmo, a garota se mostra otimista o tempo todo e leva esperança a muitas pessoas à sua volta.

Amber alegra a vida de seus amigos na escola, de um soldado que lutou na guerra do Vietnã, de um grupo de Coreanas que cantam na igreja e também de um grupo de velhinhos de um abrigo que ela visita. A menina recebe o apoio de Donna, uma advogada que a ajuda, mas não sabe que ela está morando na rua, e tem todo o apoio do Padre Chee, o homem que fala para ela sobre a fé.

Apesar de toda dificuldade, Amber consegue ver o lado bom de tudo. No abrigo de velhinhos ocorre um duelo entre a garota e uma velha rabugenta chamada Joan das Antigas, essa mulher perdeu a fé na vida e não acredita mais que exista algo de bom no mundo. Então, Amber tem que fazê-la rir para ganhar a batalha e ela tem que fazer Amber chorar para se sair vitoriosa.

Joan das antigas nos diz algumas verdades do mundo, coisas pesadas que mexem com a garota, mas Amber nunca perdeu uma batalha para a velha. Joan diz que antes de morrer fará Amber chorar.

Um duro golpe, não de Joan, mas da vida, atinge Amber e a quebra de uma maneira que ela jamais imaginou. O mundo perde as cores e a menina mergulha na depressão e deixa de levar esperança aos amigos, mas eles vão tentar reanimá-la, fazê-la voltar a acreditar nas coisas boas do mundo.

Amber descobrirá que a vida é um grande palco onde todos nós podemos ser e somos Rockstars.

Matthew Quick mais uma vez se sai brilhante e nos presenteia com uma história que mostra o lado bom e também o ruim da vida. Esse livro mostra que a vida é uma semeadura, se você planta amor, colherá amor, mesmo que algumas colheitas nos deem frutos amargos. E somente a sabedoria nos ajudará a separar os frutos bons dos ruins.

O livro teve os direitos comprados para virar filme, mas até o momento não há mais detalhes sobre a produção.
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Maravilhosas Descobertas 13/10/2016

Quase uma Rockstar, de Matthew Quick.
Amber Appleton é uma menina diferente. E não, não estou falando de poderes especiais, ou pertecer a realeza, a única coisa que a faz se destacar das demais, é a sua capacidade voraz de ver o lado bom das coisas.

Desde que o namorado da mãe as expulsou de casa, Amber Appleton, a mãe e o cachorro moram em um ônibus escolar. Aos dezessete anos e no segundo ano do ensino médio, Amber se autoproclama princesa da esperança e é dona de um otimismo incansável, mas quando uma tragédia faz seu mundo desabar por completo, ela não consegue mais enxergar a vida com os mesmos olhos

Desde O Lado Bom da Vida, Matthew Quick me conquistou de tal forma que, sempre que o autor lança algo novo eu corro para conferir a obra, mas confesso que quando peguei esse livro me senti meio cética. A capa e o título dão a entender que é uma narrativa voltada para um público extremamente jovem, porém, nossa querida Amber tem dezessete anos de idade, e um monte de problemas que a maioria dos adultos não aguentaria ter, e olha que essa nem é a grande sacada do livro.

É importante dizer sobre a personagem, é que, só a conhecemos de maneira íntima, a narrativa do livro é extremamente sincera, e é quase impossível não se emocionar com ela.

Choro muito quando estou sozinha, provavelmente porque sou menina e tal, mas talvez porque não seja tão forte como Donna e pense demais nas coisas. Por exemplo: às vezes tenho a impressão de que meu pai tem olhado por mim nos últimos dezessete anos, meio que como um anjo da guarda ou alguma coisa assim. Só que ele está vivo, esperando que eu mereça ter um pai. Quando ele vir que fiz coisas boas o bastante, vai correr até mim e me surpreender com um abração de urso paternal, me pegar no colo e me girar, como naqueles filmes bestas. Às vezes, depois de fazer alguma coisa muito incrível, me viro bem rápido, porque meio que acredito que ele pode estar ali, pronto para me abraçar. Mas ele nunca está.
Outra coisa que precisamos falar sobre Amber Appleton, é que ela é uma das maiores fãs JC ( Jesus Cristo), e que mesmo que isso esteja claro no livro, não é algo que incomoda, ou deixa o leitor que não tem a mesma crença sem vontade de ler. Não é um livro Religioso, na verdade é totalmente o oposto disso. O Deus que Amber serve não prega doutrinas, mas sim, amor.

Então deixo as frustrações do dia para lá, junto as mãos em prece e, em silêncio, rezo por todas as pessoas e todos os cachorros que tenho certeza de que precisam que eu reze por eles. (...) Levo todos eles até JC em minhas orações e peço a Deus que ajude todos a serem quem precisarem ser. Depois, fico só ouvindo minha mãe respirar do outro lado do corredor, até Triplo B e eu chegarmos juntos à terra dos sonhos.

Conforme as páginas forem passando, é bem provável que você entenda a essência de tudo. Amber Applenton amava e ajudava a todos, amigos, desconhecidos, e pessoas que insistiam em dizer que não precisam de ajuda, independente da raça ou cor, ela era uma espécie de "lembrete", algo que mostrava a todos que o mundo só é ruim se você der espaço para que ele seja, e mesmo que não cobrasse pela distribuição da sua infinita positividade, chega um dia que Amber precisa daquilo que deu.

— Padre Chee?
— Diga, Amber.
— Por que Deus permite que coisas horríveis aconteçam com pessoas boas?
— Não sei.

Esse livro é a conclusão perfeita das palavras: superação, amizade, amor e fé. Ele revela algo que pouca gente entende, que é que, mesmo que sejamos "terrivelmente bons", a vida sempre vai achar necessário uma boa dose de sofrimento e dor.

Mas para finalmente resumir o que Amber Applenton é, és a seguinte frase:

" Sou uma espalhadora de esperança".

site: http://www.maravilhosasdescobertas.com.br/2015/11/quase-uma-rockstar-de-matthew-quick.html
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Izadora.Mellanie 26/08/2016

Quase uma rockstar
Aos 17 anos Amber Apleeton, seu cachorro Bob Big Boy e sua mãe que é alcoólatra e fumante moram em um ônibus escolar.
Apesar de levar uma vida difícil, Amber tem um bom coração e nunca perde as esperanças, buscando sempre ajudar as pessoas que ama e que considera muito, como o Padre Chee, as divas coreanas de Cristo e seus amigos.
Mas quando uma tragédia ocorre em sua vida, é como se tudo não fizesse mais sentido, ela perde sua fé e esperança, e entra em depressão.
Será que Amber sairá dessa?
Só lendo pra saber ;)

Eu simplesmente amei esse livro! Sério! É uma leitura super leve e que tem uma linda história de superação. Você se vê cada vez mais apaixonada pelos personagens e torcendo para que dê tudo certo em suas aventuras! A Amber é uma personagem fantástica e humana, que tem muito a ensinar. Não tem como não se emocionar (nem que seja um pouquinho) com essa história! Recomendo a todos.
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Thatiane.Abreu 13/06/2017

nota final 3,7

Um pouco raso, mas com a narrativa diferente que só o matthew quick sabe fazer... é como um enredo de sessao da tarde bem escrito e com um valor final que surpreende.
Mas faltou um pouco aquele momento apce pra mim...

melhor personagem: SJ.

"vou rezar para que você seja sempre quem precisar ser" (pg173 )
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Flávia Nunes 13/04/2016

A vida de Amber não é fácil, com apenas 17 anos ela já viveu e sofreu tanto que é impossível não sentir vontade de lhe ajudar. Dona de uma fé grandiosa e cheia de vida, ela retribui os tapas que leva da vida com muito amor e ajuda ao próximo.



Devemos considerar perdido todo dia em que não dançamos pelo menos uma vez. E devemos chamar de mentira toda verdade que não for acompanhada por pelo menos um sorriso.

Acontece que Amber não estava preparada para tanto sofrimento, o último "golpe" que levou da vida lhe deixou devastada. E foi aí que comecei a odiá-la, ela deixou de ser a Amber e desistiu de lutar, começou a fazer coisas que achei inadmissíveis, tive muita raiva.

Mesmo sabendo do seu sofrimento, não consegui aceitar suas atitudes. Vamos comparar assim:
- Se você perdeu o emprego, pode tratar mal seu colega de trabalho?
- Se você sofreu um acidente, isso lhe dá ao direito de tratar mal seus amigos?
Ah gente, eu acho que não! Respeitar o próximo está acima de tudo.
PS: Quando você ler, irá entender as comparações.

Outro ponto que não me convenceu, foi a ingenuidade da garota, ela já viveu tanto, sofreu tanto e, às vezes, pareceu não ter aprendido nada com isso.




Felizmente, a Amber consegue superar e nessa superação, ela conseguiu me fazer voltar a sentir toda admiração que senti no começo da leitura.

- A vida continua - diz ele. - Não importa se escolhemos aproveitá-la ou não. Então é melhor você achar um jeito de aproveitar as partes que pode. Não dá para simplesmente desistir de viver, Amber.

Os personagens secundários são super cativantes, adorei a Donna, seu filho Rick e os amigos da Amber.

Se você quer um livro que lhe passe uma lição de vida, essa é a dica. Pode até parecer que estou entrando em contradição, mas eu gostei do livro, alguns momentos quase me fizeram chorar e Amber me ensinou muitas coisas.
Só lendo para entender!

Abraços!

site: www.sobrevicios.com.br
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Nayara 02/02/2016

Amber, a rainha da Esperança!!!
“ … – Por isso sou tão obcecada por Nietzsche. E aqui está uma citação que nunca cheguei a compartilhar: “Devemos considerar perdido todo dia em que não dançamos pelo menos uma vez. E devemos chamar de mentira toda verdade que não for acompanhada por pelo menos um sorriso”. (…) Continue fazendo as pessoas rirem, Amber. Pelo menos até ficar velha e grisalha. Ria de si mesma, e os outros sempre rirão com você.”.

Sou fã do Matthew Quick! Desde que, li “O lado bom da vida”, passei a admirar o autor e sempre procuro notícias sobre os seus livros e futuros lançamentos. Há pouco tempo, li “Perdão, Leornard Peacock” e me encantei novamente com a escrita do Matthew e fiquei ansiosa para conhecer “Quase uma Rockstar”. O adicionei a minha lista de livros desejados, sem ler a sinopse ou resenhas, apenas porque queria conhecer mais a escrita do Matthew. Ganhei meu exemplar de Natal/Aniversário, e ele se tornou muito especial, mesmo antes da leitura, pois ao longo do livro, minha mãe fez dedicatórias encantadoras, que em muitos momentos completaram a estória.
Mesmo conhecendo a escrita e competência do Matthew, em nenhum momento, me preparei para o turbilhão de emoções que é “Quase uma Rockstar”. O livro conta a história de Amber Appleton, uma adolescente de 17 anos, que mesmo estando desabrigada e morando com a mãe alcoólatra e o seu melhor amigo, seu cachorro Triplo B, em um ônibus escolar, se declara a Rainha da Esperança. O livro é sobre uma adolescente, mas não deve ser lido só por adolescentes, muito pelo contrário, todos deveríamos nos render as a vida de Amber, seus grandes amigos (entre eles, um ex soldado de guerra, uma advogado de sucesso, quatro adolescentes que não se encaixam, velhinhos abrigados em asilos, e divas coreanas!!), seus trabalhos voluntários e seus questionamentos sobre a fé em Jesus Cristos, a fé no ser humano e principalmente, sobre sermos sempre, proclamadores de esperança.
Ao longo da leitura, me envolvi tanto com o livro e os personagens, que quando percebia, eu estava sorrindo junto a Amber, chorando junto com a personagem, sentindo vontade de cuidar dela e mais que isso, sentia que podia conversar com ela, principalmente sobre os questionamentos que a personagem faz sobre a vida e o ser humano, sobre a bondade das pessoas, sobre perda, luto e recomeços, afinal, quanto de nós, já sentimos que não aguentamos mais? Que estamos sozinhos ou que talvez, aquilo que tínhamos certeza, já não nos assegura de mais nada? Porém, assim como ensina o livro, não estamos sozinhos, é preciso acreditar, é preciso amar e é preciso recomeçar!
“Quase uma Rockstar” entrou para a minha lista de livros favoritos e acredito que por muito tempo, me lembrarei da Amber, rainha da Esperança, que como o Pat, de “Um lado bom da vida”, ganhou meu coração e me proporcionou excelentes momentos e uma leitura inesquecível, fazendo com que Matthew Quick, se firmasse de vez, entre os meus autores favoritos. Se procuram um livro divertido, com momentos e personagens únicos, fica a dica de leitura, que tenho certeza, irá surpreender você, fazendo com que se apaixonem pela personagem, que pode ser adolescente, mas já sabe mais ,que muitos adultos por aí! Boa leitura!

Título: Quase uma Rockstar
Autor: Matthew Quick
Editora: Intrínseca
Ano: 2015
Páginas: 256

site: Resenha disponível em: http://sonhosdeletras.com.br/2016/02/01/resenha-11-quase-uma-rockstar/
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Su 24/01/2016

O que é ser uma Rockstar para você?
O que é ser uma Rockstar para você? É ser uma estrela do rock e "carregar a responsabilidade" de arrastar multidões e legiões de fãs enlouquecidos por onde passa? Sim. Pode ser. Mas nessa obra, Matthew Quick (também autor de "O Lado Bom da Vida") nos mostra em palavras, sentimentos e verdades expostas que ser uma Rockstar não é bem por aí.

Saber que você irá encontrar em um livro um universo repleto de esperança e ao mesmo tempo as verdades que muitos de nós passamos, como: perdas, desânimo, solidariedade, pessimismo, mãos estendidas ao próximo, chances de uma vida melhor, aprendizados custosos, fazer pelos outros o que devemos fazer por nós mesmos, enfim... Quando uma história mexe com você ao ponto de questionar sua própria realidade, vai se tornando uma leitura gratificante e enriquecedora. Não momentaneamente, mas para uma vida inteira.
Amber, em resumo, é uma representante de muitos de nós. Que às vezes carrega em si toneladas de esperança, mesmo quando está rodeada de motivos para desistir. Mesmo caindo e demorando para voltar à margem, ressurge de forma iluminadora e renovada, pois sabe que a vida continua.

site: oeraumavezdeverdade.blogspot.com
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Gizalyanne 30/10/2015

Incrível
Uma menina positiva e amororosa diante dos problemas da vida diante de uma tragédia .Será que ela voltará a ter fé?
Vai te fazer rir e chorar...
No livro Amber levanta questionamentos sobre o por quê do sofrimento ( para saber a resposta acesse : http://www.jw.org/pt/ensinos-biblicos/perguntas/nosso-sofrimento/)
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Hellen @Sobreumlivro 20/10/2015

Acompanhe outras resenhas pelo ig @sobreumlivro
Comovente e divertido. Mais uma amostra do motivo de Matthew Quick ser tão querido pelo público.

Amber Appleton acredita em coisas boas. É esperançosa e ilumina tudo por onde passa. Está sempre colocando as pessoas em primeiro lugar, e é por isso que é Quase uma Rockstar. Vive uma vida nada convencional - mora num ônibus escolar com uma mãe alcoólatra e um cachorro confidente, mas possuí um otimismo tão incansável que nada consegue deixá- la para baixo, até que uma tragédia coloca em prova tudo aquilo que acredita.

Esse livro foi, para mim, uma montanha russa de emoções. Com tantos personagens divertidos e bem construído que não poderia dar em outra.

Os personagens coadjuvantes são bem diferentes e seguem aquela linha estereotipada, entretanto não diminui a beleza da história - que incluí um grupo do velhinhos, um padre coreano, um autista, um negro, um cadeirante e um ex-combatente.

Mathew Quick conseguiu escrever uma história divertidíssima e muito emocionante. Me deixou com olhos inchados e muitos lenços encharcados.

site: https://instagram.com/sobreumlivro/
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lar¡ 17/10/2015

Leonard e Pat tem uma irmã agora :)
Matthew Quick nunca me decepciona!

Quase Uma Rockstar é o terceiro livro desse autor que leio e admiro tanto. Depois de O Lado Bom da Vida com o Pat e Perdão, Leonard Peacock com o Leonard temos um livro com uma protagonista feminina chamada Amber. Assim como nos outros livros, Matthew incorpora sua personagem, ou seja, ele não só narra como Amber, ele também entra na personagem como se fosse realmente ela se expressando em palavras. Pra quem não leu nenhuma das obras dele, é como se ele fosse um ator mas na escrita. Uma característica desse autor é que ele pega temas que as pessoas evitam de falar e constrói uma narrativa sutil e, ao mesmo tempo, avassaladora. Dessa vez não foi diferente.
Amber é muito religiosa, uma rainha da esperança, uma fã dos trabalhos de JC. Mesmo estando numa situação precária ela não deixa de ajudar as pessoas ao seu redor, seja sendo quase como uma rockstar para as divas coreanas por Cristo ou desejando um ótimo dia para as pessoas na rua. Os personagens que a cercam não ganham muito espaço (talvez o autor tenha preferido assim), nem seu grupo de amigos mas vemos que eles são muito importantes para ela. Talvez a sua fé exagerada irrite um pouco no início assim como suas gírias mas aos poucos a gente se acostuma com ambos. Matthew nos deu uma personagem confiante e depois jogou uma tragédia onde até os mais fiéis perderiam a sua crença, "então ela mostra que não devemos perder nossa fé dando a volta por cima?" Não tão cedo queridos! Assim como Leonard, Amber não aparenta ter a idade que tem (17 anos) então ela lida com tudo como uma adolescente e não como uma pré-mulher que ela tanto diz ser. E o final... exatamente como os outros, não é um final comum, apenas termina num momento aleatório de Amber (ainda bem, imagina de novo um final como o de Perdão, Leornad Peacock ?) Já posso dizer que ele é meu autor preferido?
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