O voo da libélula

O voo da libélula Michel Bussi




Resenhas - O Voo da Libélula


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Mara.Mares 04/04/2021

O voo da Libélula
Como descrever esse livro com apenas uma palavra: perfeito!
Um terrível acidente de avião em 1980, deixa apenas uma sobrevivente. Uma bebê de 3 meses. Porém, haviam duas bebês no voo. Qual delas sobreviveu? Exame de DNA? Em 1980? Sem chance.
Só posso dizer que esse livro é eita atrás de vixi. Durante a leitura, o leitor se pega tentando ser justo. Afinal, alguém vai chorar a morte de uma bebê. Será a família rica ou a família pobre?
Super indico.
Jansen 04/03/2024minha estante
Este seu "eita" atrás de "vixi" tem um poder enorme. Gostei muito. Muito diferente de "adorei" atrás de "estupendo". Já vou ler a libélula...
Lôvado seja!!!




Jeff 01/05/2021

Tinha tudo para ser perfeito
?? Na noite de 23 de dezembro de 1980, um avião cai na fronteira entre a França e a Suíça, deixando apenas uma sobrevivente: uma bebê de 3 meses. Porém, havia duas meninas no voo, e cria-se o embate entre duas famílias, uma rica e uma pobre, pelo reconhecimento da paternidade.
?? Iniciei a leitura por conta do enredo promissor que o autor apresentou na sinopse, acreditando que seria uma das minhas leituras favoritas. No início até que não estava muito ruim mas ao desenrolar da coisas a estória ficou algo cansativa e arrastada. A escrita do autor é prolixa algo que me incomodou bastante - é compostas por diversos momentos desnecessários. Além disso, não gostei e não conseguir me conectar com os personagens - com exceção da Mavilna - que não foram explorados, principalmente o bebê que sobreviveu desse acidente, Lylie.
?? A maior parte da estória é narrada pelo, Marc que idolatra Lylie e está em busca de saber a verdade sobre o parentesco que tem com ela. Apesar de ambos crescerem na mesma casa, Marc e Lylie desenvolve uma espécie de carinho diferente dos irmãos comum: um romance proibido. Esse romance é péssimo, não sabemos se ambos então cometendo incesto ou não.
?? O mistério todo é bem explicado e tem momentos que nos deixa chocado, mas devido a escrita demorado do autor é possível prever o principal final. Recomendo esse livro apenas para aqueles que gostam de enrolação, caso ao contrário vai ser uma leitora arrastada.
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Tori 29/04/2021

Ahh libélula
Terminei finalmente, foi uma leitura razoável, mas o autor tem uma escrita, por vezes, prolixa, ele enrola e coloca algumas questões sem necessidade de serem mencionadas, tem umas subtramas desnecessárias, 250 páginas daria pra resolver o suspense de boa.

A proposta do livro é muito instigante e foi isso que me fez comprar  às cegas, só pela sinopse, mas a trama não é boa, não mesmo! O início é legal, mas se arrasta demais, só li até o final porque queria MUITO saber qual das bebês tinha sobrevivido, se Lyse-Rose ou Émilie, e tinha algumas partes do diário do detetive em que ele interagia com o leitor, mandando a gente tirar nossas próprias conclusões ou mandando nos virar pra descobrir o mistério kkkk

Fora isso a estória não traz nada de mais, o Marc, que é quem narra praticamente o livro todo, é bem simples e até chatinho, e idólatra a Lylie, aff quero vomitar!
A Lylie que é a bebê sobrevivente mal aparece, ela narrou uns 3 capítulos aleatórios e só, é chata também

O romance é uma porcaria, não dá pra torcer por eles, a gente passa o livro INTEIRO sem saber se a relação deles é incestuosa ou não, era melhor não ter romance nenhum, e a briga ser só sobre as famílias pela bebê mesmo.

É nojento o Marc gostar da Lylie sem saber se ela é ou não irmã dele, fora que foram criados como irmãos, como é que pode uma coisa dessas????

Volto a dizer, o romance é uma merda, uma bosta, ruim, uma verdadeira porcaria

Os personagens parecem todos doentes, a Malvina tem uma mente doentia demais, terrível, personagens terríveis, o final foi simplório, e nada surpreendente, pro lado que a trama tava andando dava pra praticamente saber como terminaria. Previsível. 

A resolução final do mistério dava pra resumir em 2 linhas de tão simples, nem precisava de um relato de 2 folhas, pelo amor. Teve 3 assassinatos, mas aparentemente eles não eram o foco, estavam lá só na tentativa do leitor se surpreender, mas que não tiveram foco, nem investigação, e no final foi solucionado num passe de mágica, um desses assassinatos foi o cometido pela tal "sombra" que eu acertei o autor do crime kakaka

É isso, no fim não teve nada que fosse "UAU"
Jeff 29/04/2021minha estante
Eu estou sentindo a mesma coisa, quase desistir por causa da enrolação e questões sem relevância.


Tori 29/04/2021minha estante
Eu não cogitei abandonar, mas também não foi uma leitura rápida, o autor enrola bastante, seria preferível se ele conseguisse ser mais direto e ao mesmo tempo sustentar o mistério né




Aione 31/03/2015

Sabe aquele típico livro do qual é praticamente impossível desgrudar enquanto não virar a última página? O Voo da Libélula é um excelente exemplo, e configurou em uma das minhas melhores leituras de 2015, até então.

É inegável que Michel Bussi domine completamente a arte de envolver o leitor. Alterando pontos de vista na narrativa, traz uma maior abordagem dos eventos, ao mesmo tempo em que esconde muito bem cada uma das pistas deixadas pela trama. Outra de suas técnicas é a de revelar, previamente, a existência de alguma informação chave para o caso, mas demorando a dizer seu conteúdo, de forma a elevar ao máximo a curiosidade do leitor. Eu quase não conseguia conter minha ansiedade em descobrir as verdades sobre o misterioso caso e sobre as atuais situações vivenciadas pelos personagens.

As informações sobre o passado e a investigação sobre a identidade de Lylie, a Libélula, única sobrevivente do acidente áereo ocorrido em 1980, são dadas ao leitor através das palavras escritas pelo detetive Crédule Grand-Duc em seu diário, cuja leitura é entrecortada pelas ações presentes, no ano de 1998. Ao mesmo tempo em que eu tinha interesse em conhecer todos os detalhes dos últimos 18 anos, também me interessava pelo que estava acontecendo às personagens nos dias que abrangem a história.

“Ainda não conseguia acreditar no que estava vendo. Suas mãos tremiam. Um forte calafrio o percorreu, da nuca à base das costas.
Tinha conseguido!
A solução estava ali, desde o princípio, à espera, sem pressa: era impossível encontrá-la na época, dezoito anos antes. Todo mundo tinha lido aquele jornal, todo mundo o tinha esmiuçado e analisado mil vezes, mas ninguém poderia ter adivinhado, nem em 1980 nem durante todos os anos que haviam se seguido.
A solução saltava aos olhos… com uma condição.
Uma única condição, totalmente absurda.
Abrir aquele jornal dezoito anos depois!”
página 19

Apesar de o ponto forte do livro estar contido em sua capacidade de envolvimento e na trama magistralmente bem desenvolvida, o autor também inseriu, em um segundo plano, temáticas atraentes, capazes de tornar a obra ainda mais completa. Foi bastante interessante acompanhar os sentimentos conflituosos de cada personagem e a maneira de como cada vida foi afetada desde o acidente. Michel Bussi não criou personagens idealizadas, mas sim deu vida a pessoas verossímeis e contraditórias como somente o homem sabe ser.

Formulei várias teorias durante a leitura e, quase ao final dela, pude chegar próxima à verdade. Contudo, só pude realmente compreender toda a situação quando ela já estava sendo revelada, e fiquei extremamente satisfeita com o desfecho.

“Um pensamento louco e insistente brotava em sua mente. E se aquele avião fosse apenas um engodo, uma encenação para deixá-lo impressionado? Lylie não tinha lhe dito tudo.
(…) E se Lylie nunca houvesse tido a oportunidade de ir embora para longe, para outro lugar? E se tivesse ficado ali, bem perto, e seu objetivo fosse totalmente diferente…
Afastá-lo.
Afastá-lo porque o que ela queria fazer era arriscado, perigoso.
Afastá-lo porque ele não teria concordado.
(…) E se Lylie tivesse descoberto a verdade e simplesmente tentasse se vingar?”
página 86

É preciso dizer, entretanto, que alguns pontos pareceram terem ficado em aberto, a meu ver, mesmo que nenhum deles tenha sido essencial ao caso em si. Nada sobre a investigação deixou de ser respondido, mas alguns passos e acontecimentos transcorridos durante as ações dos personagens acabaram não tendo uma consequência narrada ao leitor, e eu gostaria de descobrir o que acabou por acontecer nesses momentos. De qualquer maneira, nada disso alterou o impacto que o livro teve em mim.

O Voo da Libélula cumpriu com excelência seu papel de thriller, causando todas as sensações que uma boa obra do gênero deve conter em si, além de ter me proporcionado excelentes e prazerosos momentos de leitura; afinal, foi como se o mundo ao meu redor deixasse de existir conforme eu imergia nas páginas. Agora só me resta aguardar pela adaptação cinematográfica e torcer para que ela faça jus à obra.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2015/03/31/resenha-o-voo-da-libelula-michel-bussi/
Vaneza.Raysila 16/04/2015minha estante
Vi seu video, gostei da resenha.
Estou super curiosa para ler.


Hester1 03/12/2015minha estante
Fiquei curiosa. Vou passar o livro na frente de outros da lista.




Surrender_Nih 07/12/2023

Plot bom mas arrastado
Eu tentei ler esse em 2021, mas acabei desistindo e não lembro se teve um motivo específico. Esse ano peguei para ler novamente e quase desisti novamente.

A ambientação do livro é boa, os personagens são até que interessantes, ainda mais com o jogo de moralidade que o autor executa. A personagem principal da história toda que não aparece muito, acho que o autor pecou no contato do leitor com a Lylie. A Malvina é uma personagem caricata até demais, mas até que gostei dela.

O plot é bom, me surpreendeu na verdade. Eu cheguei a considerar algumas coisas durante a leitura, mas não cheguei tão perto. Achei interessante. Nessa parte final do livro já estava devorando ele, ansiosa por respostas.

Acho que o problema desse livro é a narrativa arrastada. O autor descreve até demais as coisas, enrolando em detalhes que não fazem muita diferença para a história. Eu precisei de mais de 50% do livro para engatar leitura de vez, pensando em abandonar algumas vezes. Outra questão é o relacionamento estranho que se desenvolve entre certos personagens, uma questão polêmica.

Enfim, não é um livro que eu leria de novo, até pelo aspecto da demora para a leitura criar ritmo, mas foi bom ter ido até o fim. Eu realmente precisava descobrir o plot, até pela Ágata de 2020 que tinha descoberto esse livro em algum lugar e ficado admirava.
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lecofaria 24/10/2020

O Vôo da Libélula, de Michel Bussi
(Un Avion Sans Elle)

Um acidente de avião terrível, uma única sobrevivente: uma bebê de aproximadamente três meses de vida. Mas no vôo, duas famílias embarcaram acompanhadas de suas respectivas menininhas recém nascidas. Qual delas sobreviveu?

O ano era 1980 e a Justiça Francesa teve de tomar a decisão sobre com quais avós ficariam a criança, os milionários Carville ou os humildes Vitral. Depois de uma batalha jurídica, a criança encontrou o seu lar, mas restou a dúvida: será que a justiça foi feita e a pequena criança foi para sua família verdadeira?

Em O Vôo da Libélula, Michel Bussi nos leva em uma trama intrincada quando, dezoito anos depois do acidente que abre o livro, vemos a jovem Lilly finalmente tendo a oportunidade de conhecer a verdade sobre si mesma. E são nas páginas do diário do investigador particular Crédule Grand-Duc, contratado por uma das avós, que vamos acompanhando essa história.

Michel Bussi é um narrador eficiente, que consegue criar enredos formidáveis e desfechos inimagináveis para suas obras. Esse é o segundo livro do autor que leio (o primeiro foi o excepcional Ninféias Negras) e já sou fã do seu estilo narrativo, de suas ideias mirabulantes e da forma como sempre consegue nos deixar com um sorriso no rosto ao finalizar os seus livros.

O Vôo da Libélula é leitura obrigatória para os fãs de um bom livro de suspense e policial. Você não vai conseguir desgrudar das páginas dessa história até chegar ao seu surpreendente final.

Terminei a Leitura em: 24/10/2017
Cotação: 5 estrelas em 5
Mary 24/10/2020minha estante
Também adorei o livro ?!




Erica 28/02/2022

A forma de contar, através do diário do detetive deixa a história bem legal.
Consegui prever a maioria dos plot twists um pouco antes de serem apresentados , mas isso não fez com que eles ficassem menos interessantes.


Mapa de personagens:

Izel, Meliha - aeromoças
Mariam - dona do café
Dr Morange - médico
Vatelier - delegado
Jean-Louis Le Drian - juiz
Saint-Simon - policial da embaixada francesa em Istambul

Crédule Grand-Duc - detetive particular
Léonce e Mathilde de Carville - avós ricos
Alexandre, Véronique, Lyse-Rose - família Carville que estava no avião
Malvina de Carville - irmã
Pierre e Nicole Vitral - avós pobres
Pascal, Stéphanie e Émilie - família Vitral que estava no avião
Marc Vitral - irmão
Nazim e Ayla Ozan - amigos do detetive
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Marcianeysa 30/05/2022

Decepção
Um livro bastante prolixo, com uma escrita lenta, cansativa e que parece não chegar a lugar nenhum. O final melhora um pouco, mas, mesmo assim, é suspense bem fraco.
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Aline 02/05/2021

Achei o livro meio enrolado, muitas coisas desnecessárias! Mas cumpre o papel de instigar. Apesar de ter muitos desfechos óbvios, consegue trazer uma surpresa no final!
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Elsinha 08/04/2020

Uau!
Amei a trama! Um mistério que te deixa super curiosa, te faz ter mil opiniões e no fim te surpreende! Amei e favoritei com certeza!
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Vivi 28/10/2020

Achei chato.
Toda vez que parecia que ia ficar interessante a história era cortada.
Luciana 10/11/2020minha estante
Concordo! Fui ler com tanta expectativa e achei chato demais




marlla 18/03/2021

Achei esse livro bem lento , bem enrolado. No começo até achei interessante , toda a questão de quem era a criança a briga das duas famílias. Mas do meio pro final ficou chato e meio enrolado. Toda a questão do romance ficou mais chato ainda . E eu já havia imaginado que poderia ser uma terceira alternativa a questão de todo o mistério, então não foi uma grande revelação pra mim.
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Carla Sol 18/09/2021

Muito mistério para pouca coisa...
Livro com uma escrita cansativa, arrastada. A história em si é muita coisa, muita enrolação, muita ladainha, muito mistério para entregar um final fraco e bobo. É um tal de duas famílias brigando e brigando para no fim, na grande revelação, a briga não servir para nada. É muito suspense para entregar pouca coisa na grande revelação. No geral, a meu ver, é um livro dispensável. Dá pra viver sem ele e deixar passar.
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Jessica891 25/06/2020

Suspense a cada página. Durante a leitura você é levado a duvidar de todas as pistas. Afinal, a bebê encotrada é Lyse-Rose ou Emile? A resposta é surpreendente.
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Ju Oliveira 13/10/2015

Resenha + Sorteio no Blog
Dezoito anos atrás, um gravíssimo acidente de avião matou 168 passageiros, dos 169 que estavam no voo. O único sobrevivente foi um bebê de apenas três meses de vida, uma menina, um verdadeiro milagre. O que era para ter sido um grande alívio para a família, acabou se tornando um pesadelo sem fim, pois coincidentemente, no voo havia outra menina, também de três meses de vida. Então, as duas famílias, uma rica e uma pobre começam a brigar pela criança sobrevivente. Os avós não possuiam fotografia das crianças, que pudessem facilmente identificá-las como sua neta e na época do acidente não existia exames que pudessem facilmente identicar o grau de parentesco da criança.

O bebê sobrevivente, agora com dezoito anos, vive uma vida incompleta, dividida, sem ter certeza de quem realmente é, Lyse-Rose ou Émilie. Após a decisão da justiça, ela vive como Émile, e tornou-se uma pessoa confusa e infeliz, principalmente porque vive um relacionamento conturbado com seu “irmão” Marc, que nutre um sentimento romântico por ela e afirma ter certeza de que Émile não é sua irmã de sangue. Ela decide fugir, clarear seus pensamentos enquanto decide o que fazer de sua vida.

Inconformada com a decisão da justiça, a outra família contratou um detetive particular para tentar descobrir a que família pertence a bebê sobrevivente. Crédule Grand-Duc, o detetive, trabalhou incessantemente durante dezoito anos exclusiva e exaustivamente em cima do caso Lyse-Rose/Émile e não chegou a nenhuma conclusão. Toda a sua investigação está registrado em um diário, onde ele anotava todos os detalhes da sua busca por pistas. Agora, arrasado com seu fracasso, ele decide tirar a própria vida, mas decide deixar o diário para Émile.

No exato momento em que iria se suicidar, ele vê um jornal, com a notícia da tragédia, dezoito anos atrás e imediatamente consegue elucidar o caso que passou dezoito anos investigando. Eufórico com a revelação, ele decide contar às famílias, mas não dá tempo. Ele é assassinado…

O voo da libélula é um daqueles livros que prende o leitor da primeira à última página. A narrativa mistura páginas do diário de Grand-Duc, com detalhes sobre toda a sua investigação e o ponto de vista de Marc, que está desesperado tentando encontrar Émile que está desaparecida. O ritmo de leitura é acelerado, principalmente a partir da metade, onde minhas suspeitas começaram a se confirmar. Só não conseguia imaginar como o autor iria trabalhar o final. Achei o desfecho fantástico, com bastante suspense e ação, de tirar o fôlego, totalmente coerente com a trama, reviravoltas inesperadas e revelações bombásticas.

Um livro excelente para quem curte uma leitura tensa e intrigante, cheia de mistérios e revelações surpreendentes. Aquele tipo de livro onde nada é bem o que parece ser. Eu adorei e super indico. Leiam!!!

site: http://juoliveira.com/cantinho/
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