Reboot

Reboot Amy Tintera




Resenhas - Reboot


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Audrey 28/01/2021

Um tema diferente
Esse livro me surpreendeu, adoro distopias e esse foi o primeiro envolvendo virus em que as pessoas voltam "normais" depois que morrem.
O cenário é conhecido, jovens de 12 a 18 anos, lutando contra um governo autoritário e vivendo em extrema pobreza.
Quando leio esses livros sempre penso a quanto passos estamos de nos tornarmos como ele, e se essa distopia é mera ficção ou estamos a ponto de nos depararmos com ele virando realidade.
O romance me fez lembrar de outros mundis distópicos onde temos uma moça forte cheia de vontade, que se apaioxona pelo único rapaz extremamente mais vulnerável que ela.

3,5 (porque até agora não decifrei o nosso querido Callum)
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@autoraflaviakalpurnia 22/01/2021

Amei
Simplesmente amei, um jeito estranho e tão real de ver um mundo distópico sobre as estórias que sempre lemos. Achei empolgante e é impossível ler e parar, você devora.
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Carol 29/12/2020

Um livro bom
Reboots são aqueles que acordam depois de mortos, quanto mais tempo demora a ressurreição, mais forte o reboot se torna, e Wren, com seus incríveis 178 minutos, é a reboot mais forte de seu quartel onde os reboots são controlados para realizar tarefas para o governo. Até então relativamente satisfeita com sua vida, Wren começa a questionar sua permanência na organização com a chegada de Callum, um mero 22, que está longe dos padrões de um bom reboot, mas que a conquista por seu jeito mais humano e ao questionar a opressão em que ela já estava tão acostumada.


Reboot entra perfeitamente no gênero de distopia infantojuvenil e tem sucesso em ser uma narrativa simples e direta. Wren é bem decidida e fria, chegando a ser engraçado em alguns momentos, principalmente nas interações com Callum, que tem um jeito muito mais brincalhão e acolhedor. Consegue retratar de uma forma direta sobre a opressão e tirania de um governo e como isso é passado à sociedade.

O enredo é obviamente raso, apesar de ser bem original. Não chega a ser um livro que te prende, mas é uma leitura rápida e fácil. O clímax é bem previsível e as motivações da protagonista, também. O relacionamento da 178 com o 22 é fofo e bem sincero, mas passa pouca credibilidade pela rapidez dos acontecimentos.

O resultado da saga do primeiro livro é o esperado e abre caminhos para o segundo da duologia.
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Lalá 14/09/2020

Me prendeu desde o começo a leitura,ñ queria mais soltar o livro de tão envolvente que é a história.
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Max.Milly 10/09/2020

Incrível
Simplesmente maravilhoso, realmente me conquistou, estou no desespero pra comprar o segundo, leiam.
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Josi 19/07/2020

Gostei bastante do livro e história. Ansiosa para ler a continuação.
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giwag0 12/07/2020

? REBOOT ?
?Há 5 anos, eu morri. 178 minutos depois, acordei?

Comecei esse livro pela capa, achei a frase impactante e me deixou MUITO animada!
Wren é a nossa personagem, e gostei bastante do universo que foi construído nesse livro. É um pouco de Panem (EUA destruido) mas foi destruído por um vírus (spoiler: não foi o corona galera).

?Lá, eles me disseram que gritar significava morte. Então eu fiquei em silêncio?

Algumas vezes achei que o livro foi um pouco rápido na narrativa, mas acho que foi para mostrar que tudo passou em um período muito curto de dias. Mas ainda sim acho que dava pra ter desenvolvido mais.

De resto, é uma leitura que vale a pena, a história é legal e flui muito, é uma leitura rápida e é um livro pequeno.
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Katrina 27/04/2020

Impressionante!
Reboot é um reboot de Zombies. O livro mostra uma nova versão do conceito, trazendo bastante identidade ao livro. Contem bastante ação, mistério e romance, tudo de forma bem proporcional, além de abordar assuntos como desigualdade social, preconceito e segregação de forma bastante envolvente. Wren, a protagonista, brilha nessa história. Ela é forte, ágil e inteligente, ela tem profundidade e isso a torna crível, assim como Callum, outro protagonista, que é bastante diferente dela, mas que também tem muita importância para a trama, ele a faz ver e questionar coisas. Os personagens são muito bem construídos e tem uma excelente dinâmica. Este livro é impressionante e traz diversas emoções ao lê-lo.
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Mimi 18/08/2019

Provavelmente meu único livro favorito da vida, quando se trata da temática de zumbis.

A história se passa num mundo distópico onde um vírus não só mata, mas traz os seres humanos de volta a vida, só que mais fortes do que antes. E quanto mais tempo a pessoa passar morta, mais forte e menos sentimentos humanos ela sente. A protagonista, Wren, é conhecida por ser a mais forte de todos este seres que retornaram à vida, sendo conhecida por 178, que foi o tempo que ela demorou para retornar: 178 minutos. A vida dela era normal e ela obedecia as regras da corporação que cuida destes “zumbis”. Até que um dia chega um “zumbi” que ficou apenas 22 minutos na morte. E ele escolheu 178 para ser sua treinadora, fazendo ela se questionar a decisão dele e todo o sistema em que ela vive e até a si mesma.

Foi um livro incrível que traz uma discussão sobre o que é humanidade e o que de fato nos torna humanos. Abrindo também espaço para discutir sobre a desigualdade social e como desumanizamos as pessoas que se encontram em situações de pobreza extrema ou de escravidão.

Eu queria poder falar mais, mas acho que você só irá compreender todo o meu amor e prestígio pelo livro, lendo ele você mesmo.

site: https://mimidelboux.tumblr.com/post/187101539980/lendo-o-zod%C3%ADaco-%C3%A1ries
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Duda 11/04/2019

Melhor livro que ja li
Tem de tudo, e vc se apaixona por tudo
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Lauraa Machado 04/09/2018

Adorei, mesmo que pudesse ter sido melhor
Existem dois tipos de livros que eu leio mesmo achando que não vou gostar, aqueles que me deixam curiosa demais pela sinopse e aqueles do meu gênero favorito, ação YA. Nem sei se consideram isso um gênero, mas eu considero. Às vezes, ele se mistura com outros, como aqui ele se mistura em distopia. É tão difícil encontrar livros assim, que faço questão de ler, mesmo sem esperar que ele seja bom.

Eu definitivamente não esperava que Reboot fosse ser bom e acabei me surpreendendo. Não me entenda errado, ainda tem muita coisa que poderia ter sido bem melhor aqui, mas gostei tanto da leitura que resolvi dar quatro estrelas, em vez das três que talvez fossem uma nota mais apropriada para a qualidade mesmo da escrita e do desenvolvimento do livro.

A ideia da distopia de Reboot é bem interessante, jovens que acordam depois da morte mais fortes, mas menos humanos. Ficou ainda melhor pelo ponto de vista da Wren, mas tenho certeza de que ela não vai agradar tanta gente assim. Wren foi a pessoa que ficou mais tempo morta, 178 minutos, ou seja, a mais longe de qualquer humanidade. Além disso, o governo trata os reboots como soldados escravos, e ela está bem contente em executar suas ordens. Ela até gosta, mesmo sem perceber. Não dá para negar que em boa parte do livro ela tem uma mentalidade quase de vilã.

E talvez essa tenha sido minha parte favorita. Não faço a menor questão de personagens bonzinhos o tempo todo. Não que isso signifique que gosto dos maus, pelo contrário. Adorei ver que ela não pedia desculpas por nada, mas é possível perceber desde o começo alguns sinais sutis mas inegáveis de sua humanidade. Sabe aquele negócio de personagem mau, mas que na verdade tem um coração bom, só precisa se descobrir e se deixar ser bom? Bem assim, e bem feito também. Se eu não tivesse visto todas as provas de que tinha um jeito da Wren ter mais compaixão e consciência, não teria acreditado no seu crescimento depois. E, mesmo com o tanto que ela cresceu, é impossível não perceber que ela manteve sua essência, que é algo ainda é desenvolvimento. É tão difícil encontrar um livro em que um personagem consegue crescer tanto sem virar outra pessoas do nada!

Sei que falei que não faço questão de personagens bonzinhos, mas amei o Callum também! Amei mesmo! Ele chegou todo inocente, mas convencido, engraçado, mega fofo e disposto a apostar naqueles sinais de humanidade que ele também via na Wren. Já disse que amei ele?Tenho um fraco por garotos bonzinhos, como adoro garotas implacáveis. Através de toda a tensão do livro, Callum ajudou tudo a ficar mais leve. E ele não tem nada de mau, é inteiro bom, um amor de pessoa, que me fez ficar bem aflita também com algumas coisas que aconteceram com ele.

Outra coisa bem divertida do livro e que me conquistou foi seu ritmo. Ele é rápido, cheio mesmo de ação, e a tensão de toda a situação dos reboots me lembrou bastante de Divergente. Mas o enredo não foi tão bem desenvolvido quanto Divergente. Eu realmente adoro o ritmo rápido, mas ele definitivamente não precisava ter sido tão rápido assim o tempo todo. A autora devia ter feito algumas pausas entre as cenas mais importantes e gastado mais tempo para as decisões e desenvolvimentos dos relacionamentos entre os personagens principais. O Callum, por exemplo, podia ter se desenvolvido bem mais dentro da instalação da CRAH, mas ele acabou o livro praticamente com o mesmo pensamento do começo. Além disso, ele e a Wren tomam muitas decisões importantes demais para terem durado um dia praticamente, senão menos. De vez em quando, fiquei com a impressão de a história ser superficial demais por causa do ritmo. E, apesar de ter gostado da distopia, dá para ver que ela não é tão complexa quanto, por exemplo, o mundo do Divergente.

Outra coisa que podia ter sido muito melhor foram as conquistas dos personagens. Sei que a Wren é incrível, mas muitas coisas foram fáceis demais. Fáceis demais mesmo. Os planos funcionando, as coisas indo como planejadas. Não vou dizer que não houve nenhum contratempo, mas todos, até os que eram para ser os mais impossíveis quando apareceram, foram contornados rápido demais. A autora criou muita tensão antes para conseguir deixar para trás tanto problema tão fácil. Depois de certo ponto, comecei até a não ficar muito preocupada. Ainda gostei de ver tudo acontecer, mas já não era aquela sensação de incerteza que tive com outras distopias, como Legend, Warcross, Divergente, Jogos Vorazes e até Reiniciados (da qual nem gostei tanto assim, mas pelo menos nunca soube o que me esperava).

Mesmo assim, eu gostei bastante do livro, me diverti bem e vou ler o segundo livro em seguida! Acho que vale a leitura, principalmente se você gostar de distopia, mas não vá esperando ser surpreendido ou ficar impressionado, só se divertir com uma história que tem todos os melhores elementos de uma distopia, mas que podia ter sido bem mais incrível.
Carous 04/09/2018minha estante
Ok, fiquei curiosa para ler. Acho que vou dar uma chance


Andréa Araújo 04/09/2018minha estante
Li a resenha e só pensava rm Legend, como se encaixa nesse gênero (que talvez nem seja gênero mesmo), saudades Day e June!


Lauraa Machado 04/09/2018minha estante
Krous, não sei se você vai gostar tanto, tem bastante romance. Mas se quiser algo nesse estilo, mas mais complexo e com personagens mais interessantes, leia a trilogia Legend!




Andréia 11/07/2018

Resenha Reboot - www.starbooks.com.br
E se a morte não fosse o fim? E se quando uma pessoa morresse aquele não fosse o seu fim e ela voltasse mais forte, sendo que quanto mais tempo morta mais forte ela seria quando retornasse. Esse é o mundo de Reboot. Quando um ser humano morre, ele volta a vida como um Reboot, tudo graças a um vírus, mas os Reboots não são zumbis (ao menos não aqueles aos quais estamos acostumados) e eles tem emoções, mesmo que poucas, já que quanto mais tempo uma pessoa passa morta, menos emoções ela sente.

‘‘Quando os humanos começaram a se levantar da morte, eles foram chamados de ‘‘milagre’’. Os Reboots eram a cura para o vírus que dizimara grande parte da população. Eram mais fortes e mais velozes e quase invencíveis.’’

Há a CRAH, Corporação de Repovoamento e Avanço Humano, responsável por capturar rebeldes e treinar os Reboots, e é nela que conhecemos a jovem Reboot de 17 anos, Wren Connoly, também conhecida por 178, pois foram esses os minutos que ela permaneceu morta. Todos a temem, pois ela é a mais forte e implacável entre os Reboots, e sendo a melhor no que faz, ela, que é uma treinadora, pode escolher entre os novos reinicializados, quais deles ela irá treinar para compor as tropas da CRAH, ou seja, ela sempre escolhe os melhores, os que permaneceram mais tempo mortos, os que têm o número mais alto e acaba assim, formando a melhor equipe.

A equipe da Wren sempre foi feita pelos mais letais que também são os que apresentam a maior perda de humanidade, então é uma surpresa para ela quando se vê selecionando Callum para treinar, afinal ele é um mero 22, considerado fraco até para os padrões da sociedade e sua humanidade é presente de forma bem marcante. Mas é após se permitir conhecê-lo, por insistência do rapaz que Wren 178 começa a repensar todas as suas crenças e o modo como os Reboots vivem, ou seria como os Reboots são obrigados a viver?

‘‘Proteger não é a palavra que eu usaria, mas quase conseguia entender seu ponto de vista. Os humanos escolheram deixar os Reboots mais jovens viverem para que eles ajudassem a limpar as cidades. Acabar com os criminosos e os doentes sem correr o risco de se infectarem e espalharem ainda mais o vírus.’’

Reboot é o romance de estréia da Amy Tintera, mistura sci-fi e distopia de uma forma bem feita, adoro quando autores misturam esses dois gêneros! E o romance surge de forma gradativa entre os mocinhos, não é algo simplesmente imposto. É narrado em primeira pessoa pela protagonista e apresenta uma narrativa com um ritmo acelerado e com uma grande dose de ação.

Reboot é o primeiro livro de uma -ao menos por enquanto- duologia homônima, comecei a leitura sem expectativas e me surpreendi, estou bem ansiosa para ver como a autora irá desenvolver diversos temas na sequência já que o primeiro livro tem uma base mais introdutória ao mundo distópico nos deixando extremamente curiosos para saber o que virá em Rebel, título em inglês do vol. 2.

site: http://www.starbooks.com.br
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@bardoriano 19/06/2018

E se depois da morte pudéssemos ser reiniciados?

Wren Connolly, foi humana e baleada 3 vezes no peito quando criança, 178 minutos depois foi reiniciada, voltou mais forte, rápida, capaz de se curar e menos emocional. Se tornou a reinicialização mais mortal da República do Texas, serve e é soldado da HARC (Avanço Humano e Repovoamento Corporation).
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Wren 178, agora com 17 anos é a mais temida da CRAH, todos a temem. Mas um garoto, um -60 chamado Callum 22 irá mudar toda sua vida e aquilo que acreditava.

Ninguém acreditou quando a 178 escolheu o mais fraco para treiná-lo, o recente reiniciado, conhecida por escolher os melhores e nunca falhar. Vai descobrir que será difícil fazer com que esse 22 siga as regras e obedeça.

Alimentada pelos ideais pacífico de Callum, perguntas que nunca se fez sobre a CRAH virão a tona, descobrirá que estão fazendo experimentos com os Reboot, terá que lidar com o que sente pelo 22 e um plano insano de fugir, sem planejamento os colocará em risco.

Opinião

Que distopia diferente, nunca tinha lido algo no estilo. Foi uma novidade.

É narrado em 1° pessoa pela 178, por que esse número? Todos os reiniciados tem números que correspondem ao tempo que passou morto (achei o máximo), lembram quase nada da vida humana. Leitura excelente e capítulos agradáveis.

Nessa distopia um vírus dizimou a raça humana (cenário do livro Texas) e daí nasceram os Reboot, teve rebelião e hoje os Reboot são controlados pelos humanos.

Personagens okay, os secundários não vi motivos para aprofundar mesmo. Não gostei do 22, um porre, chiclete e fresco demais, só sabe sorrir (não colava 95%). A 178 é ótima, afirma que não tem sentimentos, mas acho que nem ela acredita nisso. Ela durona é bem melhor.

Universo bem interessante. Ação, tiroteio e rebelião não falta. Só acho que ficou faltando algo no livro, só não sei dizer o que.

Não gostei da porra do romance deles, chato e cheio de frescura, um tédio.

O final ficou o gancho perfeito pro próximo livro, é uma duologia e tá completa por aqui. Não é uma das melhores distopia que li, mas é uma boa pedida.

#resenhabibliomaniaco
André 31/12/2020minha estante
Concordo contigo. Achei o esquema do romance muito forçado e a autora fica o tempo todo tentando empurrar isso na cara da leitor... A 178 que não tinha sentimentos era muito mais interessante...




GuiGui 01/01/2018

Amei
O jeito como o 22 chega como um furacão na vida da 178 é lindo, o jeito que ela foi se tornando mais humana com o passar da história apesar de ser um livro pequeno é muito lindo, isso sim é evolução de personagem!
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Bia 05/10/2017

Resenha - Reboot
Eu estava louco por esse livro desde que lançou, mas eu me esqueci dele desde então. Até que fui para a Saraiva e encontrei o primeiro e o segundo livro em promoção e acabei comprando os dois no meu aniversário.

As páginas são amareladas, a fonte é okay, as páginas são curtas e têm trinta e três capítulos bem curtinhos.

Há cinco anos uma garota de doze anos, chamada Wren Connolly, morreu. E ficou morta por 178 minutos, e então acordou. Mas ela, assim como tantos outros que tiveram esse mesmo despertar após a morte, despertou diferente, não era mais humana. Possui mais força, tem uma audição e visão melhor e não pode ser morta tão facilmente, nada pode machucá-la. A única coisa que pode matá-la de vez seria uma bala bem no celebro, qualquer outro tipo de ferimento que não fosse ao cérebro não a afetaria. Essas pessoas que são mortas e depois acordam (no livro eles chamam de reiniciam) são chamadas de Reboot. Quanto mais tempo você passa morto antes de reiniciar menos humanidade você tem. Por exemplo, Wren reiniciou 178 minutos após sua morte, por tanto é muito difícil e estranho para ela sentir qualquer emoção humana: amor, diversão, raiva, medo, etc.
Nesse mundo pós-apocalíptico, Wren trabalha para a CRAH – Corporação de Repovoamento e Avanço Humano, humanos que lideram os Reboot e que se tornaram uma espécie de autoridade nesse novo mundo – a função de Wren é capturar Reboots e humanos rebeldes. Ela segue as ordens, as regras sem questionar, e parece exatamente como um robô, sem nunca olhar para mais além do que suas missões representam.
Durante cinco anos, sua vida dentro das instalações da CRAH seguiu sempre o mesmo roteiro de todos os dias, porém em um dia tudo muda, pois Wren conhece um 22. Um número tão baixo que era quase considerado humano. O garoto, Callum Reyes, distorce tudo o que Wren aprendeu naqueles cinco anos servindo a CRAH, ele muda a forma como ela vê as coisas, e pela primeira vez ela começa a questiona. E começa a sentir.

Eu tinha grandes expectativas para esse livro. Apesar de ter sido uma leitura gostosa e super rápida (li esse livro em dois dias), não foi grande coisa. É um livro interessante e não é chato, mas não me fez amá-lo ou pular de ansiedade para pegar o segundo livro.
A maneira como os Reboots são descritos me lembra vagamente zumbis, porém, claro, sem a questão putrefação, as peles e membros faltando e a questão da fome por humanos ou qualquer carne. Só o fato deles acordarem após a morte e a maioria não ter emoções, agirem quase como um robô, me lembrava muito uns zumbis em estilo diferente.
Wren é a maior Reboot que ficou morta por muito tempo, e ela é um tipo de “lenda”, pois tem mais sangue nas mãos e sucessos em suas missões que a CRAH a envia do que qualquer outro. Ela é uma personagem sem sal, mas isso eu acredito, ter sido intencional, acho que a autora criou ela sem graça e paradona desse jeito porque ela é um número grande, ficou 178 minutos morta, então ela não tem emoção nenhuma, ela simplesmente faz o que manda de boca fechada sem questionar nada, mata sem nenhum sentimento bom ou ruim. Apesar disso, eu até que gostei um pouquinho da Wren, nesse primeiro livros acompanhamos Wren reencontrar suas emoções humanas e isso acontece bem lentamente, no final do livro ela ainda está acordando. De certa forma isso me deixa curiosa para o segundo livro, pois quero ver essa nova Wren.
Callum é um personagem bem elétrico hahaha. Às vezes me dava vontade de dar-lhe um sossega leão para ele se acalmar um pouquinho hahaha. Achei legal como a relação de Wren e Callum vai crescendo aos poucos, apesar de Callum ser apressadinho haha. É interessante ver a diferença entre um 178 e um 22, basicamente Callum é um humano, ele tem todas as emoções humanas o que em determinados momentos dificultava certas missões e/ou decisões.
Não tem muitos personagens secundários, os que têm aparecem muito, muito, muito pouco. O foco é bem grande em Wren e Callum, mas não na questão do romance e sim nos planos de ambos de fugirem, de encontrarem um lugar longe da CRAH.

É um livro interessante, gostoso com uma leitura super rápida, foi uma leitura prazerosa. Não é grande coisa, e não é emocionante, também não é cinco estrelas haha. Mas vale a pena ler, não é chato, não fiquei entediada em nenhum momento.

site: http://biiabrito.blogspot.com.br/
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