Reboot

Reboot Amy Tintera




Resenhas - Reboot


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Yuu 31/07/2017

Arriscando nos mortos-vivos
Para ser sincera, não sou muito de ler sobre zumbis. Fiquei animada com o subtítulo e logo comecei a lê-lo. Apesar de ser um tema bastante explorado na área do entretenimento, Amy Tintera me convenceu com os seus Reboots. Ágeis e com força sobre-humana, mas ainda sim com aquele resquício de calor no coração. Como não amar?
Para pessoas que não se sentem muita atração por zumbis pútridos e irracionais, aqui está uma boa alternativa e oportunidade para conhecer os mortos-vivos. Ou melhor; os reiniciados.
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Nicole Longhi 12/07/2017

Distopia Incrível
Pra quem adora distopias, Reboot é certamente uma indicação maravilhosa. A capa já chama a atenção só pela frase " Há 5 anos eu morri, 178 minutos depois acordei" juntando com a sinopse fica impossível não querer saber mais sobre o livro.

Após um vírus mortal conhecido como KDH dizimar maior parte do país, os seres humanos começam retornar da morte em forma de uma nova espécia chamada reboots e a população sobrevivente acaba sendo divida em regiões comandadas pelo nível classe social, o lado rico e as favelas. Logo, os seres humanos começam a perceber que apesar dos reboots ainda possuírem o mesmo corpo, eles perderam pouco da sua humanidade tornando-se mais fortes, rápidos e quase indestrutíveis, fazendo com que estes retornados sejam um risco a população que ainda resta.
Vistos como ameaças os reboots agora são recrutas da CRAH, onde são treinados e utilizados somente como armas e soldados à serviços dos seres humanos. Os Reboots são divididos e enumerados pelo tempo que permanecem mortos, sendo assim, quanto mais tempo permanecer morto maior seu número e menos humanidade o retornado irá possuir.
Após ser assassinada aos 12 anos e permanecer 178 minutos morta, Wren retorna a vida como uma das reboots mais fortes e menos humanas desta nova espécie. Devido a alta numeração os retornados acima de 100 se tornam treinadores dos novos, e como sendo mais forte Wren pode escolher qual reboot ela irá treinar. Em todos os anos na CRAH, ela sempre optou por treinar os com numerações mais altas,teve os melhores recrutas e achava que devia haver uma divisão entre os reboot +100 e os mais fracos, os -60, mas tudo parece mudar quando um novo e emotivo 22 chama a sua atenção.
Depois de conhecer Callum, Wren começa a questionar o que tem feito durante todos esses anos e acaba tendo uma nova visão sobre a corporação para qual trabalha e como eles fazem testes em Reboots -60, sua realidade e tudo que tem acontecido a sua volta, levando a tomar decisões que podem afetar a vida de todos e fazendo que ela acabe indo de reboot modelo a uma rebelde.

Resenha Completa : She is a Bookaholic

site: https://sheisabookaholic.blogspot.com.br/2017/07/resenha-reboot.html
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Vanessa.Maria 01/06/2017

Reboot
Simplesmente amei o livro, está na minha lista de favoritos! Estou apaixonada pela Wren e o Callum!!!!
A história me prendeu do começo ao fim, muito bem escrita e construída.
Doida para pegar o segundo livro.
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Barão 04/05/2017

Qual a melhor distopia e por que ela se chama Reboot?!

"As cicatrizes da vida humana nunca desaparecem." - pág 66

Após um vírus dizimar mais da metade da população do Texas, o estado americano encontra-se em total alerta de perigo, porém o vírus KDL (Kill Devil Hills), não apenas mata seu hospedeiro, ele o trás a vida de novo — não como um zumbi todo podre e com fome de cérebro — mas, como um Reboot. Quanto mais tempo a vítima demorar para reanimar, mais poderoso ele retorna, com uma beleza aprimorada e com menos sentimentos humanos dentro dele.

Wren foi assassinada aos 12 anos e demorou 178 minutos para despertar. Após cinco anos como Reboot, ela é a mais famosa assim como a mais poderosa do seu comando. O que a moça tem de bonita e pequena, ela tem de força e habilidades. O soldado perfeito que a CRAH (Corporação de Repovoamento e Avanço Humano) possui. Porém, nem tudo continuará como ela pensa conhecer.

Como uma 178, Wren pode escolher qualquer Reboot novato para treinar, e é quando um simples 22 chama a sua atenção. Callum Reyes, só demorou 22 minutos para despertar e ainda possui muita humanidade dentro de si, o que acaba gerando um interesse repentino em Wren, levando-a a escolher o 22 como seu parceiro de treino. Com essa amizade estranha a jovem logo começa a se questionar se realmente tudo que viveu e aceitou nesses cinco anos servindo a CRAH é verdade.

Tudo se intensifica após os Reboots -60 começarem a agir com ataques brutais contra os outros Reboots e seres humanos da CRAH, a colega de quarto e melhor amiga de Wren, começa a tentar matá-la noite após noite e isso leva a 178 a se questionar ainda mais sobre a corporação, sobre os segredos ali guardados e talvez uma forma de fugir daquele lugar.

Então galerinha, esse livro é muito complexo para falar em apenas esse pequeno espaço, porém, eu falei o essencial sobre ele sem dar spoiler! Enfim, se você curte uma boa distopia, recheada de ação, bem escrita, com muitos ossos quebrados e muito Power Girl, leiam Reboot! A escrita da Amy Tintera é maravilhosa, em uma tarde eu li mais de 150 páginas. O livro é narrado na primeira pessoa pela Wren. Enfim, eu preciso do segundo livro urgentemente.
mikele | @respiropalavras 13/09/2017minha estante
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AmadosLivros 24/12/2016

Resenha do blog Amados Livros
Fala galeraaa! Mais um dia de VEDA para vocês, e nada mais justo que ter um review de um livro muito, mas muito legal! Uma distopia bem interessante com zumbis. Oi? Zumbis? Siim! Só que são zumbis diferentes daqueles que estamos acostumados. Como assim Milena? Quer saber? Assista o vídeo e descubra! ho ho ho

(Continue lendo no blog)

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2015/04/veda-14-livro-reboot.html
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Ileana Dafne 31/10/2016

Resenha de Reboot
Admito que estava meio pé atrás quando tinha lido sobre Reboot, mas resolvi colocá-lo na lista de desejados e acabei ganhando-o de amigo secreto (obrigada Nazaré). O pé atrás se deve pelo fato de ser mais uma distopia, porém odeio generalizar e queria muito ler sobre os reboots e o fato de tê-lo ganho foi maravilhoso!!
Nesse livro existe um vírus chamado KDH que dizimou grande parte da população. Esse vírus altamente letal também possui outra capacidade, depois que o corpo morre ele começa a agir de forma a reiniciá-lo (mesmo que a pessoa morra de outra forma e tiver o vírus em seu organismo pode reiniciar). Quanto mais tempo a pessoa demorar essa reinicialização menos humanidade a pessoa tem ao acordar, além de ficarem com um poder de se regenerarem rapidamente, além de força e agilidade sobre humanas.
Assim nos deparamos com Wren Connolly, ou simplesmente 178, que foi o tempo que ela demorou para voltar, a pessoa com o maior tempo e, portanto, a com menos humanidade, a mais forte, ágil, a com o maior potencial. A história é narrada em primeira pessoa por ela.
A sociedade aqui se divide em humanos, reboots e a corporação CRAH.
Sempre que novos reboots são trazidos pela CRAH, os reboots mais antigos escolhem um dos novos para treiná-los e capacitá-los para as missões da corporação. E quanto maior o número do reboot, mais fácil será seu treinamento.
Porém, quando chega o momento de escolher, o reboot escolhido pela Wren é um 22, o número mais baixo. Callum, o 22, é um rapaz que por ter permanecido menos tempo morto não possui todos os elementos que fazem com que o reboot se destaque, ele não aceita facilmente ser dominado pela CRAH e questiona bastante, fazendo com que a Wren comece a se questionar se é tudo como parece e se como a corporação age é o mais certo.
O Callum passa a fazer muita importância na vida da Wren, mas de modo algum o romance entre eles levou a história ao mais do mesmo das outras distopias que li recentemente.
Amo zumbis e, apesar de não ser o típico zumbi que gosto, achei muito interessante e inovadora a ideia da autora nessa reinicialização das pessoas.
A única ressalva que faço é que a autora pecou por escrever tudo tão rapidamente que em vários momentos eu achava que poderia ter havido certas explicações que não existiram, mas que não tiram o brilho do livro, mas creio que isso é porque a autora não quis aderir a moda de livros em série.
No mais amei o livro e o recomendo muito!!
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vinicius.fagundes.93 16/06/2016

O livro tem vários pontos fortes, começando pelo conceito por trás da doença que cria os Reboots. Pra dar uma explicação rápida: A idade da vítima é um fator importante que afeta o resultado da doença. Quanto mais nova é a vítima, mais chances ela tem de voltar a vida depois que morrer. O tempo que a pessoa passa morta também afeta como ela vai ser quando reviver. Quanto mais tempo ela fica morta, mais ela perde a habilidade de sentir emoções. Sinistro, né?

Outro ponto positivo do livro são os personagens. Os dois personagens principais, Wren e Callum, são muito bem desenvolvidos, e mais importante, são completamente diferentes, graça a diferença de tempo que passaram mortos. As personalidades totalmente opostas dos dois tornam as interações e os diálogos entre eles bastante divertidos,e a química entre os dois é muito visível, apesar de eu ter achado o romance deles um pouco apressado.

site: http://laoliphant.com.br/resenhas/resenha-reboot-amy-tintera
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Sofia Trindade 27/04/2016

Conheci Reboot em seu lançamento, mas só agora tive a oportunidade de lê-lo. Com uma frase intrigante, humanos que morrem e depois de um tempo ressuscitam mais fortes e a promessa de um livro com grandes emoções, Amy Tintera conseguiu cumprir o que foi proposto e trazer um livro que nos deixa louco pela continuação.


O Texas foi atingido por um vírus que matou grande parte de sua população. Por conta desse vírus surgiram os reboots, pessoas que morriam contaminadas e ressuscitavam com mais fortes. Wren é uma reboot. Ela foi morta com 12 anos e bateu o incrível recorde de ficar morta por 178 minutos. Isso significa que ela é a reboot mais forte e rápida. Quanto mais tempo uma pessoa fica morta, maior são suas habilidades como reboot. Mas isso não impediu Callum, que ficou morto por apenas 22 minutos, de persuadir Wren a ser sua treinadora. Callum é diferente dos outros reboots. Por ter ficado morto pouco tempo o garoto ainda possuí grande parte de seus sentimentos humanos e isso irá lhe causar muitos problemas dentro da CRAH, a Corporação de Repovoamento e Avanço Humano que mantêm os reboots sobre seu domínio.

Seguindo um pouco a ideia dos zumbis a autora traz a ressurreição humana de uma forma dinâmica e um pouco diferente. Amy Tintera tem uma escrita muito leve e fluída, que faz com que o leitor seja conduzido muito facilmente pela história criada. Por se tratar de uma duologia algumas cenas davam a impressão de que eram rápidas demais, mas nada que deixe furos no enredo ou quem está lendo perdido.

Wren é uma personagem muito forte, que acredita que perdeu todos seus sentimentos humanos por conta do que todos a diziam e a faziam acreditar. O envolvimento dela com Callum acontece em um tempo muito bom, sem pressa e sem forçar muito a barra.

A autora busca focar mais em como Wren começa a enxergar tudo ao seu redor, com a ajuda de Callum, do que em como a CRAH conseguiu dominar tudo e todos os reboots, então por isso não temos muito contato com os chefões.

O livro é jovem e agradável e é bem provável que acabe agrandando mais os fãs do gênero, mas isso não quer dizer que ele não seja uma ótima introdução para quem quer começar a ler distopias. Talvez não seja um livro que exploda no seu coração e te arrebate por inteiro, porém talvez seja aquele livro que vai te agradar em uma parte ou em outra. Reboot é uma distopia muito boa. Mesmo tendo alguns elementos já vistos e alguns bem diferentes é impossível não ter curiosidade para ler a continuação e descobrir o desfecho da história.

site: http://formula-amor.blogspot.com.br/2016/04/resenha-reboot.html
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Daiana Moreira 11/04/2016

Resenha Reboot
Nesse universo distópico, um vírus mortal chamado KDH( Kill Devil Hills)batizaram o vírus com o nome da cidade onde a epidemia começou, está dizimando a maior parte da população. E ele não só mata as pessoas, como faz com que algumas delas reiniciem, ou seja, voltem a vida. Essas pessoas são chamadas de Reboots, são mais rápidos, mais fortes, se curam muito rápido, porém, suas emoções humanas não existem mais. Os minutos que a pessoa demora pra voltar a vida determina quanto da sua humanidade ainda resta, e quanto mais forte será. Por exemplo, uma pessoa que demorou 30 minutos para virar um reboot tem mais emoções humanas que um reboot que demorou 120 minutos para voltar, entretanto, esse será mais forte.

A CRAH recruta esses Reboots para serem soldados, os treina e os coloca para missões externas do tipo: resgatar reboots reiniciados, criminosos, matar pessoas e etc . Como os humanos odeiam os reboots, eles não tem outra opção, se não, servir a CRAH.

A nossa protagonista é a Wren 178, a reboot mais forte de todas, a que demorou mais tempo para reiniciar, por tanto ela praticamente não sente nada, sendo a arma perfeita para a CRAH. Ela tem 17 anos e foi reiniciada com 12, trabalhando para a CRAH há 5 anos já. Ela é treinadora dos reboots novatos. Quando chega uma nova leva, ela sempre escolhe o número mais alto para treinar, porém dessa vez algo vai mudar quando Callum 22 chega ao complexo de treinamento. Ele é o número mais baixo de todos os reboots registrados, praticamente humano ainda, e ele parece gostar da Wren logo de cara, e acaba a convencendo de escolher ele para treiná-lo.

É difícil ficar com medo de alguém quando eu podia quebrar seus pescoços antes que percebessem que eu estava de pé. Wren pág 48.

A relação deles é muito legal, e não tem como não amar o Callum, ele é um fofo com ela, sorrindo, sendo gentil de uma forma que outros reboots não são. E ele aos poucos começa a mudar algo dentro da Wren, a fazendo mais humana de uma forma que ela nunca foi. Tem uma cena que ele a ensina a dançar que é linda! Enquanto ela o ensina a matar e ser um soldado frio e racional, ele por outro lado lhe ensina sobre compaixão e emoções humanas, quando Wren percebe já está apaixonada por Callum.

Eu gostei bastante do livro, achei bem diferente essa questão dos Reboots, é como se eles fossem zumbis, só que com consciência, inteligentes e fortes. Zumbis melhorados rsrs. E a única forma de matá-los é acertar na cabeça, dano cerebral (é ou não é muito zumbi isso?!) e por isso sempre que eles saem em missão usam um capacete para evitar que sejam atingidos na cabeça, pois é único lugar que não regenera. E essa questão da raiva que os humanos têm dos reboots e da CRAH é bem compreensível, já que eles deixam que as pessoas vivam na miséria, com fome, frio e coloquem os Reboots para caçá-las como animais, desde cedo todos aprendem a temê-los, como monstros.

Se quiserem ler a continuação vou deixar o link aqui do meu blog!

site: http://www.alquimiadosromances.com.br/2015/11/resenha-reboot-amy-tintera.html
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Nanda 08/04/2016

Um dos meus gêneros preferidos é a distopia. Por conta disso, quando vi Reboot nos lançamentos da Galera Record não hesitei em solicitar. A sinopse me instigou e fez parecer que ele teria um diferencial em relação a outros do mesmo estilo. Mas não foi bem assim que aconteceu.

A narrativa em primeira pessoa é eletrizante e flui facilmente. Gostei muito da construção dos personagens e do ponto de partida da história. Porém, chegando perto do final concluí que ela é mais do mesmo. Em Reboot conhecemos Wren Connolly, também chamada de 178, que é o número referente ao tempo em minutos em que ela passou morta. Isso acontece por conta de um vírus (KDH) que atingiu o país e dizimou boa parte da população.

Algumas pessoas que contraíram o KDH basicamente ressuscitaram, assim como Wren. Eles são os chamados reboots. Quanto mais tempo uma pessoa ficava reinicializando, mais forte ela ficaria. Porém, perderia mais da sua humanidade. Logo, podemos presumir que Wren é quase um robô, certo? De início eu pensei que Wren seria uma personagem fria e sem sentimentos. E isso foi mostrado muito bem, mas ela ainda tinha traços humanos como sentir muita raiva. Parte disso mudou com a chegada de Callum 22. Um número extremamente baixo e bem, vocês podem adivinhar o que aconteceu.

Um pouco do encanto inicial que eu tinha com o livro se perdeu quando ele caiu no lugar comum. A autora tinha uma gama enorme de possibilidades para explorar, mas (e não sei o motivo) optou por seguir a mesma linha de muitas narrativas já conhecidas. É fato que Wren é uma personagem forte e uma líder nata, embora isso já tenha sido mostrado em basicamente 90% das distopias atuais. A inserção de um romance entre a 178 e o 22 era bem óbvia e eu achei clichê. É pedir muito por uma distopia que não envolva um romance sórdido entre dois personagens?

As mudanças na personalidade de Wren quando Callum entra em sua vida, na minha opinião, foram muito forçadas. Uma coisa é alguém com um espírito rebelde precisar de apenas uma faísca para fazer uma revolução. Outra bem diferente é alguém que segue todas as regras simplesmente resolver quebrar o sistema por conta de uma paixonite. E esse foi o caso. E isso que fez o livro perder 2 estrelas.

Uma coisa que não se pode negar é o talento da autora em manter a atenção do leitor. Eu, literalmente, não consegui largar o livro até chegar ao fim. Li em apenas uma tarde, mesmo que não tenha atendido às minhas expectativas. Eu entendo que muitas pessoas irão gostar do livro, mas, me perdoem, eu não estou mais com paciência para histórias que começam e terminam da mesma forma.

O final me deixou curiosa, não vou negar. Porém não atiçou o suficiente para que me fizesse ficar: OMG, CADÊ A CONTINUAÇÃO?!?!?!?!?!?!

Se eu indico a leitura? Sim, para quem gosta do gênero é um livro muito bom. Mas não vá com muita sede ao pote, pois pode acabar se decepcionando, como eu.

site: http://www.entrelinhascasuais.com/2015/04/resenha-reboot-amy-tintera.html
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Gisele.Silva 20/03/2016

Reboot
Li muitas resenhas criticando o livro especialmente o romance. Sou uma leitora que gosta de romances, mas o casal não me convenceu.... Será que sou muito machista? Pois o que eu acho que ficou exagerado ali foi o empoderamento feminino... De qualquer forma vou dar uma nova chance a autora e ler a sequência Rebelde, vamos ver o que me espera.
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Rosangela Max 07/03/2016

Não Fluiu.
Li muitas críticas positivas, Porém, comigo a leitura não fluiu. É uma pena.
nic_okumura 24/09/2016minha estante
sim! As vezes as críticas positivas acabam totalmente com o livro, já que nossa esperança vai pelo ralo quando começamos a ler




Jonas 28/02/2016

Resenha - Reboot
Seria triste se não fosse magnífico. Acho que foi uma surpresa pra mim este livro, não sei explicar, não favoritei ele e nem dei as 5 estrelas, só que sem sombras de dúvidas foi uma história muito bem pensada, intrigante e dentro dos parâmetros que me cativam.
Um vírus atinge a cidade de Texas é grande parte dos seus habitantes são dizimados. Até que, em alguns minutos, alguns deles revivem, são os Reboots, uma espécie superior a humana, mais fortes, mais rápidos, praticamente invencíveis. Quanto mais tempo eles demoram pra se reiniciar, mais poderosos ficam.
O livro conta a história de Wren, a 178, a Reboot mais forte até então. A garota se deixa levar por um amor inesperado, o recém chegado número 22, consegue trazer sentimentos jamais despertos antes em um ser tão evoluído com Wren, Callum soube usar de seus artifícios para conquista-lá.
Junto com o "amigo" partem a investigar toda a corporação que os mantém vivos e quais seus reais intuitos, a CRAH pode não ser tão boa assim quanto eles pensam.
O ritmo do livro desperta interesse do começo ao fim, é de fato muito intrigante e faz com que o leitor leia em um ritmo contínuo e acelerado.
Vale a pena dar uma chance a essa Distopia e aproveito pra dizer que a continuação da trama já foi lançada e está em pré-venda com o codinome de Rebel.
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