Reboot

Reboot Amy Tintera




Resenhas - Reboot


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Rafa 26/01/2016

reboot se passa num mundo onde o número de minutos que você demorou pra ressussitar depois de morrer jovem, determina sua força, velocidade, agilidade e sentimentos. 178 é a reboot mais forte. e consequentemente, mais sem sentimentos. até que um belo dia aparece na corporação um reboot 22. lindo, fofo, engraçado e sensível. e claro, fraco. entre ele e a 178 rola uma empatia, um entendimento. e quando 22 é ameaçado, 178 precisa agir pra salvar seu "amigo". e é basicamente isso que acontece. aconteceu tudo muito rápido e é difícil acompanhar, mesmo tendo poucos personagens. achei bom, mantém o ritmo e conseguiu manter meu interesse igual do inicio ao fim. recomendo o livro e a série.
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Anne 19/01/2016

Distopia diferente
Reboot foi aquele livro que eu não dava nada pela leitura e só coloquei na lista do MLI para não ficar sem livro do gênero de distopia.
Antes de falar sobre personagens e a historia em si, preciso te explicar melhor sobre o que é essa distopia que parece quase um The Walking Dead - brincadeira. A história gira em torno do vírus KDH que dizimou a população, esse vírus faz com que as pessoas que morrem voltem a vida. O tempo que você fica "morto" é o número que você vai ganhar, quanto mais tempo demorar para voltar, maior vai ser a sua força sobre-humana e menor vai ser a sua personalidade.


Agora que estamos habituados, o livro conta história de Wren a 178 uma das reboots mais fortes que tem na corporação, essa corporação é uma parte do governo que controla os infectados fazendo captura e treinamento deles. Wren sempre treina os novatos que tem o número mais alto, pois ela odeia a forma que os mais novos são tão "humanos", gritam e questionam.

Quando Callum um novo novato de numeração 22 chega e começa agir de forma diferente dos demais, ela fica tentada a escolher ele para treinar. Callum não é um novato fácil por ter uma numeração mais baixa e mais percepção humana ele questiona tudo ou é muito fraco o que torna o desafio de treina-lo muito pior.

Por estar contato com Callum, ela começa a questionar até a própria corporação. E isso pode coloca-la em apuros.

O que mais gostei no livro é que ele não tem somente uma trama e sim 3 onde vai acontecendo tudo de uma vez e eu acho o ritmo do livro consideravelmente bom consegui ler ele em dois dias sem muitos problemas.

Espero que tenham gostado da resenha e que coloquem o livro na meta de leituras!

site: http://www.auniversitaria.com/2016/01/resenha-reboot-amy-tintera.html
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Rotina Agridoce 22/12/2015

Resenha de Reboot
Este livro é uma distopia pós-apocalíptica com zumbis. Tem a premissa de um vírus mortal que causou a destruição de grande parte da população. E o estado do Texas, por ter fechado primeiro as fronteiras, foi o único estado que restou. No entanto, algo peculiar começou a acontecer, pessoas começaram a ressuscitar, mas quanto mais tempo a pessoa demora para voltar, menos humanidade ela terá, além de apresentar uma combinação de habilidades físicas, como força, agilidade, sendo quase invencíveis. Os indivíduos ressuscitados são chamados de Reboots, e são classificados em suas habilidades e status com base no período de tempo entre a morte e a ressurreição. Quanto mais tempo demorou para ressuscitar mais fortes e com menos resquícios humanos, e quanto menos tempo, mas fracos e com mais humanidade. Assim os fortes são os de mais de 120 minutos e o mais fracos abaixo de 60 minutos.

O protagonista é Wren Connolly, uma adolescente que acordou depois de 178 minutos que morreu, ela é a reboot 178, assim ela é praticamente isenta de emoções humanas, e também a mais famosa dos Reboot, o que a tornou conhecida até pelos humanos, por ser invencível e uma máquina de matar. Ela é a mais forte no CRAH, a Corporação de Repovoamento e Avanço Humano, e é quem escolhe qual Reboot novato irá receber treinamento, e ela sempre escolhe os que tem o maior número.

Leia o restante no blog, acesse:

site: http://www.lostgirlygirl.com/2015/04/resenha-542-reboot-amy-tintera.html
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Wellington 19/01/2016minha estante
Foi bem isso que aconteceu comigo, imaginei outra coisa


Nicolle 18/09/2019minha estante
Se eu tivesse lido sua resenha antes teria me poupado! Kkkkkkkkkkkkk


Leonardo787 19/09/2019minha estante
Eu queria voltar no tempo me falar pra ir pro futuro e ler minha resenha hahahaha.


André 31/12/2020minha estante
Pois é... eu achei a personagem da 178 tão bacana no início do livro, quando ela não tinha sentimentos... A partir do ponto que a autora coloca o 22 na história e tenta empurrar o romance o tempo todo (beijo, abraço e sorriso em toda página) na cara do leitor a história principal, que tem um plot bacana, acaba por virar segundo plano...




Fabi_ZP 08/10/2015

Resenha: REBOOT (Amy Tintera)
Inicialmente, eu acreditei que esta seria uma aventura única, uma estória distópica sem continuação alguma, já que eu não havia me deparado com muita gente que conhecia a obra e que poderia me informar do contrário, no entanto, ao fazer uma breve pesquisa, descobri que o enredo possui, sim, uma continuação chamada Rebel.

De qualquer forma, isso não atrapalhou minha leitura. Pelo contrário! Ao final do livro, me encontrei curiosa para saber o que poderia me aguardar no segundo volume e se, por acaso, eu teria as respostas que Reboot não deu...

Bem...

Esta é a obra de estreia de Amy Tintera como escritora de ficção/fantasia e, como já mencionei, é o primeiro volume de uma duologia/ um dueto de mesmo nome (a série chama-se Reboot).

A trama, basicamente e logo de inicio, apresenta um cenário desolador que considerei bem intrigante (e um tantinho plausível), que conseguiu me surpreender, mesmo eu já sendo uma leitora, como muitos por aí, acostumada a ler e a “viver” distopias.

A narrativa acontece em primeira pessoa e, portanto, acompanhamos tudo pelo ponto de vista da personagem Wren Connolly, uma reboot conhecida como 178.

Uma reboot?

E, eu lhes digo, ela não é qualquer reboot! Afinal, ela é uma incrível 178!!!

Mas... Vocês devem se perguntar o que raios é um reboot e por que 178, certo?

Deixe-me contextualizá-los: a trama da obra se passa em um universo com um quê “pós-apocalíptico”, no qual um vírus, o KHD, dizimou grande parte da população.

E, neste cenário, ser um reboot basicamente é fazer parte daqueles que não foram extinguidos por esses micro-organismos bizarros...

Quer dizer...

É fazer parte daqueles que, na verdade, foram mortos pelo vírus KHD, porém voltaram à vida. São, simplesmente, pessoas “reinicializadas”.

Ninguém sabe ao certo o porquê de algumas pessoas despertarem depois de mortas, tudo o que puderam comprovar é que quanto mais tempo se demora em “ressuscitar”, mais “poderoso” e menos “humano” o individuo fica.

Simplesmente, se tornam quase uma máquina... Extremamente rápidos, super fortes, com incrível habilidade de cura... O seja, quase invencíveis (o nome do personagem Wolverine me veio à mente nesta hora).

E justamente por causa de todas essas “novas aptidões”, muitos acreditam que os reboots não são humanos e sim, criaturas sinistras (e essa impressão ficou ainda mais forte depois de um grande embate que a trama menciona entre humanos normais e os reboots).

Além disso, quanto mais jovem for a vítima, maior será a chance de se tornar um reboot inteligente e não um zumbi alucinado. E quanto mais tempo a pessoa demora a “reviver”, os cientistas e população em geral do livro creem que menos traço de humanidade se terá.

Agora, fica mais fácil entender porque a Wren não é uma reboot qualquer!

Se quiser continuar a ler, o convido para visitar o meu blog: World Fabi Books ;)

site: https://worldfabibooks.wordpress.com/2015/09/18/resenha-reboot-amy-tintera/
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Alex 23/09/2015

Bom livro
O livro tem uma leitura fácil e dinâmica. Os acontecimentos se desenrolam rapidamente, sem enrolação. A não ser pela relação entre os protagonistas que fica muito melosa de vez em quando. A história é bem interessante. No entanto, fiquei decepcionado com o final, mas fiquei sabendo agora que terá uma continuação, então é esperar para ver se a história se desenrola e fica mais interessante.
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Made 09/08/2015

Podia ser verdade
?A primeira coisa que me lembrei depois de acordar como um Reboot foi do berro estridente e perturbador zumbindo nos meus ouvidos. Quem é o idiota que está fazendo esse barulho?, eu havia pensado.
Era eu.
Eu, berrando como um viciado em crack que não se drogava havia dois dias.?

Eu tinha muitas expectativas quando comecei a ler este livro, e posso dizer com certeza que tudo o que eu esperava estava ali.
Após ler algumas distopias, fiquei com receio de seguir com este gênero, já que a grande maioria é "mais do mesmo", mas Reboot foge do clichê em muitos aspectos.
O início da narrativa é um pouco confusa, pois já somos inseridos na estória como se estivéssemos pegando um bonde andando, mas a forma como a autora nos joga os dados mais importantes (e bem nas primeiras páginas) de forma rápida não deixa que a confusão dure muito tempo.
Outro ponto interessante é não sermos confundidos (ou enrolados) com muitas indagações, algo muito comum quando o livro é narrado em primeira pessoa. Apesar de ser um mundo apocalíptico destruído por uma doença, a personagem principal, Wren, não fica focada em porquês. Após adotar Callum como seu pupilo e ficar desnorteada com o senso de humanidade do rapaz,
o único objetivo dela é escapar do domínio da corporação a qual serve e somos apresentados a seu mundo enquanto ela corre para concluir seus objetivos.

Gostei MUITO do livro, e espero descobrir o que há depois da placa de advertência :)
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Lu Oliveira 31/07/2015

Super legal!!!!
REBOOT é o termo usado para as pessoas que morrem pelo vírus KDH ou morrem de outra forma mas com uma porcentagem do vírus do organismo e revivem. O KDH é vírus letal que dizimou a maioria da população, o que dá ao livro o tom pós-apocalíptico. Quanto mais tempo os reboots passam mortos menos de seus sentimentos humanos retornam, e quanto menos tempo eles passam mortos mais humanos eles voltam.

Quando eles renascem como reboots, eles voltam com mais força e poder de cura sobre-humano, e tem em seu pulso um código de barras que tem seu número de identificação e nome. O número de indeficação nada mais é do que quantos minutos a pessoa passou morta.

O livro é narrado em 1ª pessoa e a história é contada pela Wren, que é nossa protagonista. Wren passou 178 minutos morta, o que a torna a reboot mais forte e mais temida todos.
Ela sempre treinou os novatos com numeração +60 pois em questão de humanidade eles se pareciam com ela. Até que surge Callum 22, ele não teme encará-la e meio que desafia ela a treinar alguém com uma numeração mais baixa, coisa que ela nunca fez. Então ela decide treiná-lo, o que surpreende até mesmo o líder da corporação.

Wren nunca pensou em fugir da corporação mas quando a vida de Callum é posta em perigo ela se vê dividida entre o medo de ficar e perdê-lo para sempre ou fugir com ele para um lugar que eles sequer tem certeza que existe.

Bom, esse livro estava na minha estante desde o lançamento e meus amigos de grupo falavam até na minha cabeça pra mim poder ler logo. mas por questões de muitos outros livros na frente eu acabei adiando um pouco. Quão grande foi minha surpresa quando comecei a lê-lo, achei a ideia do livro totalmente inovadora, pois eu detesto zumbis (não me julguem) e meio que os reboots lembram eles de alguma forma. Mas foi de uma forma bem legal. Gostei como a autora encaixou as cenas românticas na história. Confesso que fiquei assustada no início com a forma de treinamento deles mas depois me acostumei. Uma ressalva sobre o livro, é que achei que tudo acontece muito rápido, mas não que isso prejudique a história de qualquer forma. Super amei o livro e vou começar a ler o segundo em inglês porque infelizmente ainda não foi lançado no Brasil. Parece que os direitos autorais do livro foram vendidos para o cinema, mas não tem nenhuma notícia recente sobre o filme.
Espero que vocês leiam e venham me dizer se gostaram.
Bjos


site: https://www.voceetaolivro.blogspot.com.br
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Dúnia 11/07/2015

Um novo tipo de zumbi
Quando um super vírus assola os habitantes do Texas e os mortos retornam à vida, leis são colocadas em prática. Aos vivos resta viver nas miseráveis favelas das cidades e aos mortos, a “escolha” é trabalhar para o governo.
Aos renascidos, os Reboot, os minutos que permaneceram mortos são a diferença entre manter sua humanidade ou descartá-la. A narradora, Wren 178, é o exemplar com o maior tempo de morte (178 min.) e também a nossa guia por esta calamitosa situação.

Trata-se de um livro cheio de transformações tanto para o bem quanto para o mal, e isso acaba gerando opiniões extremas. Isso é um aviso pois, os leitores que apreciam protagonistas à la Katniss Everdeen, vão ficar tristes com a derrocada da Wren por conta de um interesse romântico. Aos simpatizantes da mistura de romance com ação (+ zumbis), vão apreciar toda a mitologia criada.

site: http://www.indieana.com.br/
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Angel Sakura 01/07/2015

Resenha do Eu Insisto.com.br
Falou distopia, falou comigo, amo/sou! Quando Reboot foi enviado eu simplesmente precisava ler. Distopia com um toque meio na vibe de zumbi, nem tinha como fugir, era meu, meu nome estava ali. E dito isso, preciso igualmente dizer que me deparei com um livro divertido, mas que não atendeu todas as minhas expectativas. Talvez porque eu li Red Hill tão próximo, talvez porque eu criei uma história na cabeça que não tinha muito com o enredo original, talvez porque assisti Lucky Laddies, talvez porque o casamento gay foi aprovado pelos EUA… O fato foi que apesar de divertido, não me passou a profundidade que o assunto trouxe pra minha cabeça. A possibilidade de humanos que morrem retornarem à vida alguns momentos depois me inspirou em tantas teorias. Ah o doce mundo das possibilidades… Me pergunte se gostei do livro, eu direi que sim. Me perguntem se vou continuar com a saga e eu direi óbvio, me perguntem se recomendo e eu indicarei apenas para aqueles que não querem um enredo muito elaborado, mas com uma história ágil e entretida. Pronto, introdução feita. Agora vamos pra resenha de verdade.

“- Ainda há algo de humano em você, não é? – perguntou ela, esticando o pescoço para ver o número acima do código de barras no meu pulso. Ela congelou. Seus olhos correram do 178 impresso na minha pele para o meu rosto, e ela soltou outro guincho. Não. Não havia mais nada de humano em mim.”.


Nossa protagonista tem 17 anos e ela é uma reboot. Os reboots são pessoas que após sua morte retornam à vida, também chamados de reiniciados. Esse retorno ocorre minutos depois da morte, quanto maior o tempo que se leva para retornar mais forte é o reboot. Nossa protagonista retornou após 178 minutos e isso quer dizer que ela é foda. Bjus pras inimigas! Deixa eu explicar rapidinho o que são os reboots aka reiniciados, eles são um tipo de zumbi, é eu sei que isso é meio óbvio. O retorno é causado por um vírus, aqueles que pegaram o vírus quando vivo tem chances de retornarem dos mortos. Porém… sempre tem o porém, né? aqueles que retornam não são mais como eram quando vivos. Meio que algo se perde entre a morte e o acordar, sua pele fica mais clara e sua alma mais escura. Digamos que quando você volta tem menos sentimentos e isso assusta os humanos pra caramba. Os reboots são mais fortes, se curam sozinhos rapidamente, são mais velozes, só morrem com um tiro no cérebro e não ficam doentes. Quanto maior o tempo para você acordar dos mortos, menor são os seus sentimentos humanos. Wren demorou tanto para retornar que ela possui poucos, ou nenhum, sentimentos humanos. Totalmente diferente de quem ela costumava ser quando levou três tiros aos 12 anos.

“- Preciso que você seja melhor. De verdade. Preciso que siga ordens e se esforce mais.
Eles não toleram que saiam da linha aqui. – Balancei a cabeça na direção do Reboot morto, e Callum engoliu em seco. Ele entendia. – Está bem?
– Está bem.”

Nesse mundo os humanos usam os reboots para seus serviços sujos, na verdade eles são posses do CRAH, a Corporação de Repovoamento e Avanço Humano. Reboots não são considerados pessoas, são objetos e se um reiniciado não servir obedientemente ele será sumariamente morto. Um Reboot não tem direitos, ele apenas sobrevive para cumprir as ordens e quando se torna inútil ninguém terá piedade. É assim que as coisas são. Wren é a melhor reboot que eles tem, sem sentimentos e capaz de executar qualquer ordem dada. Sim amigos, isso inclui assassinatos. Essa é a realidade que Wren vive faz 5 anos. Mas as coisas começam a mudar quando uma nova safra de reiniciados chegam, quando a situação pedir será que Wren vai ser capaz de apenas executar as ordens, sem questionar o que é o certo?

“- Conte-me uma lembrança boa – pediu ele.
– Não há nenhuma.”

Vamos falar dos personagens principais. Wren, é a nossa fria e desumana reboot modelo, ela segue as regras porque foi isso que ela aprendeu que deve fazer. E temos o doce Callum, que é ingenuo, otimista e provavelmente meio idiota. Ela é uma 178, já ele um 22. Rankings diferentes, como um serviçal e a realeza, quem não ama um romance impossível? Os 120+ treinam os novos reboots e Wren decide treinar Callum. O jovem Callum atrai a Wren de várias formas, mas especialmente pela quantidade de sentimentos que ele transborda. E quando a rotina é quebrada, eles descobrem que na verdade tudo o que eles acreditavam, foram forçados a acreditar, pode não passar de mentiras. Achei muito digno que Wren tivesse descoberto coisas pelas quais valia a pena se rebelar, salvar alguém por amor ou tentar ajudar seus semelhantes, por exemplo. Apesar de não ter comprado tudo isso, eu ainda torci pra ela ser bem sucedida. E Callum de uma forma bem fofinha me pareceu um ursinho, sabe aqueles que queremos apertar pra sempre? Foi minha sensação com ele, portanto estarei torcendo pra ele sempre. Eu entendo que ele é alguém que tem bem definido razões pelas quais morrer, e respeito isso. Mesmo que não concorde, eu queria bater nele em diversos momentos. Mas, enfim quero dizer que curti os dois. E a Ever, a melhor amiga que acrescentou brilho e carisma, mas não quero falar dela porque não sei se seria capaz de citá-la sem dar spoiler sobre ela. Mas eu amo ela. ♥

“A reinicialização em si era apenas uma reação diferente ao vírus KDH. O KDH matava a maioria das pessoas, mas em outras — os jovens, os fortes — funcionava de forma diferente. Mesmo os que morriam por causas diversas podiam reinicializar, se houvessem contraído o vírus alguma vez na vida. Ele reinicializava o corpo após a morte, trazendo-o de volta mais forte, mais poderoso. Mas também mais frio, sem emoção. Uma cópia maligna do que costumávamos ser, diziam os humanos. Muitos preferiam morrer completamente a ser um dos “sortudos” que reinicializavam. “

Pra mim o que pegou contra o livro foram, principalmente, os buracos no enredo. Toda a situação era forçada para dar o protagonismo pra Wren e tornando toda a situação impossível em possível sem a menor explicação plausível. Os Reboots nunca questionaram toda a situação durante ou no final, e tudo deveria dar errado mas acaba dando certo apenas porque sim, e o pior, o romance meio que não me convenceu totalmente. Foi muito célere, Wren mudou muito rapidamente pro meu gosto. Aquela personagem fodona sem sentimentos se torna absolutamente emotiva, não tem muito como comprar isso. Além disso, porque precisamos sempre do romance como foco principal? Essa história poderia ter sido sobre tantas coisas, mas se prendeu em ser apenas uma busca implacável por amor, mimimi. Esses detalhes me fizeram dar 3 estrelas pro livro. E não é que o livro seja ruim, apenas EU queria mais. E como a resenha é a minha opinião estou dando ela ;*

“- Controle-se – disse, baixando a voz. – A primeira vez é a mais difícil. Você vai se acostumar.
– Não vou me acostumar. Não quero me transformar em um monstro que gosta de caçar pessoas.
Nesse momento, ele fez um gesto para mim.”

Contudo o livro foi muito divertido e achei ótimo o ritmo alucinante. Sempre acontecia algo, sempre alguém dizia algo importante e a cada momento todo o jogo podia mudar. A vida quando não vale nada pode acabar em qualquer instante, e essa é a premissa dos Reboots. Efémera, descartável. Isso foi muito legal, gosto desse sentimento de que tenho que aproveitar porque simplesmente pode acabar no momento seguinte com voltas e reviravoltas. A ambientação também é bem coerente, com as favelas sendo bem fáceis de se imaginar. Porém, o melhor pra mim foi: a desconfiança entre os seres humanos e os reboots. A tensão gerada é plausível e o medo coerente. Então, mesmo com as reclamações estou dentro de Reboot, aguardo o próximo livro para entender melhor as coisas e o que são os reboots de verdade, porque me nego em acreditar que sejam apenas isso que conhecemos neste livro. Vejo vocês no próximo, já que é uma duologia.

site: http://euinsisto.com.br/reboot-1-amy-tintera/
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Alana.Freitas 08/06/2015

Quando eu não curto de verdade um livro, tipo, a ponto de ficar pirando com os personagens, eu fico com vontade escrever tudo, extravasar um monte de sentimentos porque quero ter certeza se foi somente eu que se sentiu de tal forma. Mas quando a estória me agrada tanto, no geral fico sem palavras e nem sei como começar a escrever algo sobre. É certo que fico contando para as minhas irmãs como o livro é bom e que elas deveriam ler, fico insistindo, pensando em contar para as minhas amigas e amigas dela, fico parecendo uma vendedora e tals – apesar de eu ter zero experiência de vender alguma coisa; tipo, eu sou meio tímida leval hard, quem vendia meus livros e fazia propaganda de tudo eram as minhas irmãs... enfim, fugi do assunto.
O ponto é que fiquei sem saber o que escrever de Reboot depois que terminei. Sério mesmo.

A primeira vez que tinha visto a capa não tinha me interessado, um amigo no skoob estava lendo, mas não me chamou a atenção. Nem tinha lido a sinopse de verdade. Mas depois que ele comentou algo que me chamou a atenção quis ler. A capa é super simples e confesso que foi um dos motivos para eu ter deixado a ideia distante. Ainda tenho problemas com isso por babar por capas divosas.
Eu vou dizer logo aqui que tenho receio de ler distopia e seus similares por causa das febres: Divergente, Jogos Vorazes e todas as outras que não me interessam. Mas fiquei felicíssima em ler esse livro. Era a distopia que estava esperando.
Reboot conta a história de Wren, uma garota que reinicializou depois de ficar morta por 178 minutos. Na sociedade distópica apresentada tudo é divido entre o rico, o pobre da favela (aqueles que temem os reboots) e a CRAH. Um vírus chamado KDH tomou o país e a corporação luta para extingui-lo. Cada reboot é classificado pelo tempo que demorou a acordar de novo e vive sob regras de sua classificação.
Eles passam por uma série de treinamentos para realizar tarefas em campo em nome da CRAH para proteger grande parte do Texas, eliminar rebeldes, resgatar adultos reiniciados (que são perigosos), resgatar doentes e manter a paz. Wren vive sob essas regras, e é conhecida por ser a mais fria devido ao longo tempo que passou morta. Todos os outro reboots se afastam dela por isso. Mas quando um garoto 22, Callum, aparece na corporação, Wren toma a iniciativa de ser sua tutora para tentar melhorar os números mais baixos que são mais suscetíveis a emoções dos seres humanos. E nessa convivência Wren vai passar a se questionar sobre o que realmente que dizer ser uma boa soldado!
"— Ainda há algo de humano em você, não é? – perguntou ela, esticando o pescoço para ver o número acima do código de barras no meu pulso. Ela congelou. Seus olhos correram do 178 impresso na minha pele para o meu rosto, e ela soltou outro guincho. Não. Não havia mais nada de humano em mim."
Esse livro é realmente bem bom e eu li bem rápido, pois não conseguia parar. Eu não curto muito trilogia e similares porque no geral são clichês, previsíveis ou tem aquela coisa de triângulo que me irrita por demais. Eu meio que saturei de alguns gêneros, mas enfim... Ah, e também tem o problema de que trilogia e stuff tem que esperar os outros títulos serem lançados – e eu não curto isso. De qualquer maneira Reboot é uma duologia e o último livro já foi lançado aqui e estou esperando meu mode distopia ativar para começar a ler porque até agora estou aficionada em fantasia. Mas essa foi uma distopia que realmente me conquistou! Então eu super indico.

site: http://piecesofalanagabriela.blogspot.com.br/2016/08/resenha-reboot-amy-tintera.html
Lu Oliveira 22/11/2016minha estante
Não sou fã de zumbis, mas a forma que a autora criou esses, pra mim foi muito bacana. Amei


Ana Letícia 22/11/2016minha estante
Distopiaaaaa


Alana.Freitas 22/11/2016minha estante
Kkkkkkkkkk, pois é Let!!




AndyinhA 31/05/2015

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

E voltamos ao mundo da distopia. O que falar sobre Reboot que mal chegou e já estou considerando pacas. A autora faz uma proposta simples, clean e a gente lê numa velocidade que é muito amor. Porque nada como a gente querer saber o que vai acontecer e como isso será inserido na história.

178 é uma pessoa, mas a partir do momento que ela foi reiniciada, o nome, sua vida antiga, seus desejos e anseios morreram e ela passou a ser uma ‘arma’ do Estado/Sociedade, e para piorar quanto mais tempo você passa morto, mais ‘cruel’ ou sem emoções você se torna, por isso, nossa amiga 178 não sente nada, a não ser indiferença.

Mas 22, ou melhor Callum, chega ao Centro e vai colocar em cheque tudo que a Sociedade e a própria 178 acredita, ou melhor, a fazem acreditar e esse bate bola deles é o que faz a história ser pé no chão. Pois apesar de muitos momentos a autora narrar coisas que se pararmos para pensar beira ao surreal, esses questionamentos de Callum faz com que a 178 repense sobre o modo como os Reboots são tratados e como a Sociedade os vê.

Poucos livros de distopia seguem por esse lado dos questionamentos, e esse é um dos pontos que mais curti no livro. o menino que é novo nesse mundo faz perguntas e vê as coisas por outros ângulos, enquanto quem já está lá segue uma hierarquia que ninguém sabe porque começou, apenas segue o fluxo das coisas.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2015/04/poison-books-reboot-amy-tintera.html
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Dressa Oficial 27/05/2015

Resenha - Reboot
Olá, tudo bem com você?

Sabe quando você termina de ler um livro e fica meio que dividida se gosta do livro ou não gosta? Foi assim que me senti lendo Reboot, sem saber direito que nota dar e também sem saber identificar que sentimento ele me despertou.

Reboot é o tipo de livro que se enquadra bem no gênero de Distopia e que tem agradado muitos, tanto que os direitos para virar filme já foram comprados e em breve o veremos nas telonas também.

O Texas foi infectado por um vírus que matou grande parte da população porém alguns desses mortos voltaram e o nome que é utilizado para os mortos é Reboot.
Wren é a protagonista da história e ela quem narra em primeira pessoa, ela é uma jovem que já morreu há 5 anos e ficou 178 minutos morta e depois voltou a vida como Reboot, quanto mais tempo você fica morto menos humanidade você guarda dentro de si e Wren é uma das Reboot mais fortes pois tem menos humanidade e consegue ser mais fria, não demonstrar e nem sentir muitas coisas quando o assunto é sentimento.

Wren mora no Crah que significa Corporação de Repovoamento e Avanço Humano é um alojamento onde fazem experiências com Reboot e também treinam novos Reboot, como Wren é bem fria e já tem um tempo de casa ela pode escolher quem treinar e após a chegada de alguns novatos ela acaba se incomodando com Callum que chama sua atenção pelo excesso de humanidade que ele ainda tem.

Callum ficou apenas 22 minutos morto um tempo bem inferior ao de Wren e por ele ter ficado pouquíssimo tempo morto ele é bem parecido com um humano, na hora de treinar ele não consegue ser mal.

Os Reboot quebram os ossos com muita facilidade e apesar de sentirem a mesma dor que os humanos, basta colocar o osso no lugar o corpo se recupera facilmente. Eles são bem eficientes no que fazem e se comportam como pedem, mas um novo método está sendo experimentado em alguns Reboots que ficaram menos tempo morto para ver se conseguem alcançar o grau de obediência que os outros Reboots com menos humanidade tem.

Porém essa nova droga faz os Reboots parecerem zumbis de fato, eles começam a sentir vontade de atacar humanos e de comer carne a todo momento.

Depois que Wren aceita o desafio de começar a treinar Callum os dois se aproximam mais e começam a despertar alguns sentimentos contraditórios, Wren fica com receio no começo mas não consegue esconder seus sentimentos por muito tempo.

E com medo de que Callum não consiga se sair bem no teste e se tornar um Reboot exemplo ela começa a questionar muitas coisas, e ao descobrir um grupo de Reboot rebeldes ela foge do Crah junto com Callum e os dois enfrentam diversas situações perigosas e arriscadas.

A leitura não posso negar que é muito rápida e envolvente, porém os acontecimentos no geral não surpreendem e o casal como sendo o ponto chave da trama não dá aquela ação que um livro do gênero pede.

Gostei de todo o desenvolvimento da história mas achei que Wren ficou muito humana depois que conheceu Callum e isso me confundiu um pouco.

Mas o livro é bom e deixa aquela ponta solta no final para aguçar sua curiosidade, a edição está simples, as páginas são amareladas, os capítulos são curtos e a narrativa consegue te prender porém o que perde um pouco no decorrer da trama é as cenas de ação e coisas absurdas que acontecem como pilotar uma avião apenas em ver um desenho.

Se você gosta de distopias recomendo que conheça Reboot e sim apesar da nota ainda me sinto atraída para ler o segundo volume.

Beijos

Até mais!

site: http://www.livrosechocolatequente.com.br/2015/05/resenha-reboot.html
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Carol D. Torre 25/05/2015

Apesar de já tem me interessado por Reboot bem antes dele até mesmo ser publicado por aqui, o que me fez começar a leitura foi a falta que estava sentindo de ler uma boa distopia cheia de bons momentos de ação. E terminei a leitura mais do que surpresa porque ele pode não ser o melhor livro do gênero que já li, mas é extremamente interessante e proporciona uma ótima leitura.

Na realidade criada por Amy Tintera um vírus sem precedentes atingiu uma grande parte da população mundial e algumas pessoas, principalmente os jovens, conseguiram adquirir uma imunidade à eles. Mas esse tipo de imunidade é um tanto quanto diferente. Alguns dos infectados, quando morrem, voltam à vida "reinicializados". Os chamados Reboots, porém, não voltam como eram antes. Eles são mais fortes, mais rápidos e praticamente invencíveis, só morrem com um tiro na cabeça, do resto podem se curar rapidamente. Mas, o mais importante, é que quanto mais tempo eles demoram para voltar à vida, mais humanidade eles perdem no processo. Depois de uma revolta que matou muita gente e destruiu cidades inteiras, eles passaram a ser controlados pela CRAH, a Corporação de Repovoamento e Avanço Humano.
Wren ficou morta por 178 minutos e por isso não possui quase mais nenhum resquício de humanidade em si e, após cinco anos na CRAH, ela se tornou a arma mais poderosa e letal deles. Como uma 178 uma das suas funções é treinar os novos reboots e ela sempre escolhe os números mais altos. Mas desse vez foi diferente. Callum é apenas um 22, praticamente ainda humano, e age completamente diferente do resto. Ele não tem medo de Wren, faz muitas perguntas, é impertinente e irônico, tem sempre um sorriso no rosto e a desafia em tudo. Sem uma razão concreta ela acaba escolhendo Callum e isso vai mudar tudo.

Eu fiquei muito surpresa com o quão rápido eu li Reboot, cerca de apenas três horas. O que pra mim exemplifica uma das principais características desse livro: ele é um entretenimento de primeira! A estória super interessante, os bons personagens, o enredo dinâmico onde sempre tem alguma coisa acontecendo, a narrativa ágil e a mistura certeira e bem balanceada de ação e romance fazem com que o leitor entre na estória de forma que nem percebe as 350 páginas passando. É interessante perceber também como mesmo com certas passagens pesadas e um quantidade bem considerável de ação, Reboot é um livro leve e divertido de se ler (Tem ótimas tiradas cômicas por sinal).

Outro ponto que não posso deixar de comentar é a construção de mundo feita pela autora, esse é o livro de estréia da Amy Tintera e ela já conseguiu criar algo totalmente diferente e bem embasado. É até estranho pensar que isso é um tipo de releitura de zumbis porque os reboots não poderiam estar mais distantes de serem tal coisa. Eu simplesmente achei genial o seu conceito dos reboots, a maneira com que ela fez que os órgãos de poder se apropriaram deles como armas e os diversos questionamentos que ela deixa durante o livro que criam diversas pistas sobre como a existência deles é manipulada por quem está no poder. Como o que acontece quando os reboots passam para a idade adulta e simplesmente desaparecem ou, principalmente, como esse conceito de que eles não possuem humanidade ser apenas uma ferramenta para representar eles da maneira como desejam e os manipularem como bem entenderem. Eu só sei que estou mega ansiosa para saber um pouco mais e, mais ainda, saber as verdades sobre os reboots no próximo livro.

Os personagens são tão interessantes quanto a estória em si, O que eu mais gosto sobre a Wren é que ela é uma personagem durona e não digo isso apenas por ela ser uma 178 que tem uma força física superior. Quando falo durona é porque ela é uma mulher que toma as rédeas e resolve tudo por si mesma e que não precisa de ninguém para se defender. Além de ser uma protagonista interessantíssima pelo seu plano de fundo como humana e por sua vida como reboot.
Já o Callum veio para derreter nossos corações. Ele é simplesmente incrível, tem um humor sarcástico delicioso e é um dos personagem doce, atencioso e apaixonante. Eu amei o relacionamento dele com a Wren, gostei muito de como a autora sobrepôs dois personagens extremamente diferentes que se complementam, como ela construiu a relação dos dois aos poucos e como a doçura e o humor dos momentos deles contrapõem as cenas de ação e perseguição.

Como eu disse, Reboot não é o melhor livro do gênero que já li, mas foi uma ótima e interessantíssima leitura que com certeza vai agradar qualquer fã do gênero. Apesar do final não terminar em um cliffhanger gigantesco, ele deixou um bom terreno para o segundo livro. E, falando nisso, quem, está com preguiça de trilogias pode ficar tranquilo, Reboot é um duologia e já tem o seu volume final lançado lá fora.

site: http://rehabliteraria.blogspot.com.br/
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