Reboot

Reboot Amy Tintera




Resenhas - Reboot


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Consumindo Sagas 28/01/2015

Eu tive que morrer. Eles me trouxeram de volta. Eu sou uma reiniciada.
Reboot me surpreendeu de tal forma e vocês vão entender

porque. Realmente fui pego de surpresa, já que eu esperava mais uma distopia cheia de clichês e triângulos amorosos. Reboot cumpriu sua promessa e correspondeu todas as minhas expectativas.

Um dos elementos mais fortes deste livros, foi a construção de um novo mundo. Assim como Legend, Jogos Vorazes e Divergente, Reboot tem sua própria identidade e um universo extenso e completo que ansiamos conhecer cada vez mais.

" Reboot " foi um dos poucos livro que eu terminei, e simplesmente não estava cansado, eu só queria mais daquilo. Sua curiosidade não é saciada nesse primeiro volume, e com isso, aguardamos ansiosamente pelo segundo livro ( que já foi lançado, no final falarei sobre ele).

Continua a ler a resenha lá no blog. Se gostou até aqui, clique em gostei para ajudar na divulgação. Abraços

site: http://lumenseries.blogspot.com.br/2014/08/resenha-reboot-reiniciar-amy-tintera.html
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asiasi 08/10/2022

só consigo imaginar q o casal principal no mundo real a Wren seria a mulher bonita musculosa e o Callum o namorado magrelo e gado por ela
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Audrey 28/01/2021

Um tema diferente
Esse livro me surpreendeu, adoro distopias e esse foi o primeiro envolvendo virus em que as pessoas voltam "normais" depois que morrem.
O cenário é conhecido, jovens de 12 a 18 anos, lutando contra um governo autoritário e vivendo em extrema pobreza.
Quando leio esses livros sempre penso a quanto passos estamos de nos tornarmos como ele, e se essa distopia é mera ficção ou estamos a ponto de nos depararmos com ele virando realidade.
O romance me fez lembrar de outros mundis distópicos onde temos uma moça forte cheia de vontade, que se apaioxona pelo único rapaz extremamente mais vulnerável que ela.

3,5 (porque até agora não decifrei o nosso querido Callum)
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Venuz 01/05/2021

Uma boa surpresa
Quase não li esse livro porque só tinha visto resenhas ruins dele. Mas estava muito curiosa pela premissa dele e, felizmente, não me decepcionei.
Adorei esse universo e essa idéia meio zumbi de pessoas que reiniciam e voltam meio "super heróis" mais fortes, rápidos, quase invencíveis. Mas, principalmente, amei a Wren, ou 178. É muito bom ver uma protagonista feminina forte e poderosa desde o início. Não aquela menina indefesa que se apaixona pelo cara poderosos (mesmo que eu goste de algumas histórias assim tbm KKK). Gosto dela ser a mais forte do complexo e de como o par dela é logo o mais fraco, mas ele não parece se importar com isso.
Falando no Callum, ou 22, eu fiquei com um pouco de raiva de como ele é difícil e dificulta as coisas pra Wren não obedecendo. Mas eles tem uma química incrível e eu adorei esse casal.
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Lord Felps 09/10/2021

Um Reboot
Gostei do livro, de início não me apeguei mas quando aprofundei na história tudo fluiu bem. Romance, ação, suspense tem de tudo, pra quem quer emoção devore Reboot...
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dan 05/03/2021

não sei o que pensar, só sentir
terminei de ler agorinha e ainda não tô sabendo o que pensar direito, só o que me vem na cabeça é: QUE LIVRO!

me prendeu do começo ao final, escrita muito boa e o plot também é muito bom. tem umas partes que eu fiquei chocado, com raiva, triste, com vontade de chorar e rir, e, as vezes, senti tudo ao mesmo tempo!

não sei dizer como é a tradução dele pois li a versão em inglês mesmo, porém, recomendo muito pra quem quiser e já tô pronto pra ler a sequência. ?
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Milena422 24/11/2022

Melhor do ano
Custei a encontrar um livro que me fizesse lembrar a emoção que foi ler Jogos Vorazes, esse livro aqui conta a história de pessoas que morreram em meio a uma doença que assolou alguns locais, e essas pessoas voltam,
mas não como zumbis, como pessoas normais, exceto pela parte em que elas vão perdendo os sentimentos a medida de minutos que passaram mortas, são treinadas por uma corporação para serem guerreiros, são os Reboot, a trama é interessante, prende, tem muita ação, eu achei tudo incrível! Vou ler a continuação, e espero que seja no mesmo nível!
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Juliana Freitas 27/04/2021

Quase não li o livro por causa das críticas, ainda bem que insisti e comecei a leitura... Me surpreendi. Uma ficção científica com romance na medida certa e bem elaborado. Adorei a narração da 178 e sua relação com o 22. Pretendo ler o segundo livro.
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Elcimar.Matos 20/09/2021

Uma boa distopia
Esse livro tem um universo bem próprio e interessante, a leitura flui rápido, mas tem uma coisa que me incomodou, o romance forçado dos personagens de uma hora pra outra.
André 07/01/2022minha estante
Cara, concordo plenamente contigo sobre o romance. A Wren era um personagem massa, forte e auto suficiente e, de repente, por causa do carinha ela involuiu demais ?


Elcimar.Matos 07/01/2022minha estante
É aquele livro que você sabe que podia ser muito melhor, mas a autora preferiu ser mais clichê, leu o segundo?


André 07/01/2022minha estante
Sim. O segundo é legal tbm. Achei interessante a proposta da autora na obra




Katrina 27/04/2020

Impressionante!
Reboot é um reboot de Zombies. O livro mostra uma nova versão do conceito, trazendo bastante identidade ao livro. Contem bastante ação, mistério e romance, tudo de forma bem proporcional, além de abordar assuntos como desigualdade social, preconceito e segregação de forma bastante envolvente. Wren, a protagonista, brilha nessa história. Ela é forte, ágil e inteligente, ela tem profundidade e isso a torna crível, assim como Callum, outro protagonista, que é bastante diferente dela, mas que também tem muita importância para a trama, ele a faz ver e questionar coisas. Os personagens são muito bem construídos e tem uma excelente dinâmica. Este livro é impressionante e traz diversas emoções ao lê-lo.
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Sara.scritori 06/02/2024

Super recomendo
Resolvi fazer essa releitura após ganhar o volume 2 e foi a melhor coisa que fiz, apesar de não ser um livro muito conhecido a escrita e os personagens são maravilhosos além de terem um excelente desenvolvimento
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Wellington 19/01/2016minha estante
Foi bem isso que aconteceu comigo, imaginei outra coisa


Nicolle 18/09/2019minha estante
Se eu tivesse lido sua resenha antes teria me poupado! Kkkkkkkkkkkkk


Leonardo787 19/09/2019minha estante
Eu queria voltar no tempo me falar pra ir pro futuro e ler minha resenha hahahaha.


André 31/12/2020minha estante
Pois é... eu achei a personagem da 178 tão bacana no início do livro, quando ela não tinha sentimentos... A partir do ponto que a autora coloca o 22 na história e tenta empurrar o romance o tempo todo (beijo, abraço e sorriso em toda página) na cara do leitor a história principal, que tem um plot bacana, acaba por virar segundo plano...




Henri B. Neto 17/05/2015

Resenha: Reboot
Reboot foi um livro que me deixou divido. Não que eu não tenha gostado do romance de estreia de Amy Tintera, muito pleo contrário. Mas por ver dois motivos bem distintos: Como um sci-fi de ação, achei ele simplesmente incrível. Como um distópico... Para mim, faltou um pouco de mais tensão. E esta divisão me acompanhou durante toda a leitura. Ao mesmo tempo em que mergulhava na narrativa fluída da autora através dos olhos de Wren (ou 178, como ela é conhecida na corporação CRAH), uma parte minha ansiava por algo mais - eu não sei - político, quanto a parte da organização da sociedade.
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Isto quer dizer que o universo da história não funcionou comigo? Não. Em nenhum momento posso falar isto. Sendo bem sincero, o universo distópico criado por Amy Tintera é um dos mais originais e refrescantes já representados em distópico Jovem Adulto. A forma como ela nos apresentou toda a questão dos Reboots - do problema que foi a epidemia do vírus KDH (responsável pela reinicialização) na população dos EUA, para depois haver o grande conflito entre humanos e reiniciados que acabou por dizimar mais da metade do país - é sucinta e convincente. Tudo que nos é necessário saber para entendermos este mundo já é revelado neste primeiro volume, sem muita enrolação e direto ao ponto. Sem falar que o próprio livro tem uma trama com começo, meio e fim - deixando aberta as pontas necessárias para a continuação "Rebels", mas sem deixar no leitor a sensação de algo incompleto. E considerei isto uma característica muito importante para diferenciar "Reboot" em relação a outros exemplos do gênero.
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Outro fator positivo são os próprios personagens. Apesar de poucos, Amy Tintera visivelmente se esmerou na personalidade e função de cada um que ela apresentou neste primeiro volume. Os mais importantes para o desenrolar de "Reboot" são Wren (a 178) e o Callum (o 22), e são eles que nós acompanhamos durante todo o livro - e são incrivelmente carismáticos, além de nos apresentarem uma inversão dos papéis "tradicionais" de forma brilhante (já que a autora faz questão de deixar claro que o garoto é o ele ''frágil'' da relação, e a garota é a protetora/forte). Wren é uma narradora e protagonista bad ass e ao mesmo tempo ironicamente engraçada, pois mesmo acreditando piamente não ter mais traços humanos devido ao tempo que passou morta (tempo este que origina os apelidos dos personagens), em ações simples, nós percebemos que isto não é verdade - que apenas a levaram a acreditar que sim. Não organicamente, e sim através do psicológico. E quem a faz perceber isto é Callum, um dos novos recrutas da CRAH (e uma das numerações mais baixas entre os Reboots) que com seu jeito bem humorado chama a atenção de 178, que o escolhe para ser seu aprendiz.
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Como podem ver, o livro me chamou a atenção de muitas formas. A maneira como Amy Tintera constrói a sua narrativa, nos mostrando os problemas de Wren de forma pessoal - e microscópica - até que começam a se agravar gradativamente - mostrando um panorama mais geral de toda a situação dos reiniciados com relação a organização que ''reconstrói'' o que sobrou dos EUA, deixa a trama mais crível e não linear. Meu único porém mesmo é que, mesmo trabalhando bastante com o pós-apocalíptico e o sci-fi de seu romance, eu não senti que o lado distópico ganhou muitos contornos. Nós sabemos que ele está lá, em algum lugar, mas é uma ameaça fantasma - sem rosto e sem urgência direta, que talvez seja aprofundada melhor na continuação (e último volume da série).
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Mesmo com este ponto não me satisfazendo por completo, não posso negar que "Reboot" é um bom livro. Sim, ele é um distópico Jovem Adulto com presença constante de romance. Mas o livro não se restringe a apenas esta faceta. Ele cumpre o seu papel de forma mais do que satisfatória, não deixando rombos na construção do cenário ou da própria narrativa. Se você é fã de livros de ficção científica ágeis e que vai direto ao ponto, com certeza é uma história feita para você. E, mesmo se ''encerrando'' em si mesmo, estou curioso para saber em que direção a autora vai nos levar em ''Rebels''.
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Henri B. Neto
''Na Minha Estante''

site: http://naestante-henribneto.blogspot.com.br/2015/04/resenha-reboot-reboot-1.html
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