Reboot

Reboot Amy Tintera




Resenhas - Reboot


90 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


spoiler visualizar
comentários(0)comente



AmadosLivros 24/12/2016

Resenha do blog Amados Livros
Fala galeraaa! Mais um dia de VEDA para vocês, e nada mais justo que ter um review de um livro muito, mas muito legal! Uma distopia bem interessante com zumbis. Oi? Zumbis? Siim! Só que são zumbis diferentes daqueles que estamos acostumados. Como assim Milena? Quer saber? Assista o vídeo e descubra! ho ho ho

(Continue lendo no blog)

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2015/04/veda-14-livro-reboot.html
comentários(0)comente



Barão 04/05/2017

Qual a melhor distopia e por que ela se chama Reboot?!

"As cicatrizes da vida humana nunca desaparecem." - pág 66

Após um vírus dizimar mais da metade da população do Texas, o estado americano encontra-se em total alerta de perigo, porém o vírus KDL (Kill Devil Hills), não apenas mata seu hospedeiro, ele o trás a vida de novo — não como um zumbi todo podre e com fome de cérebro — mas, como um Reboot. Quanto mais tempo a vítima demorar para reanimar, mais poderoso ele retorna, com uma beleza aprimorada e com menos sentimentos humanos dentro dele.

Wren foi assassinada aos 12 anos e demorou 178 minutos para despertar. Após cinco anos como Reboot, ela é a mais famosa assim como a mais poderosa do seu comando. O que a moça tem de bonita e pequena, ela tem de força e habilidades. O soldado perfeito que a CRAH (Corporação de Repovoamento e Avanço Humano) possui. Porém, nem tudo continuará como ela pensa conhecer.

Como uma 178, Wren pode escolher qualquer Reboot novato para treinar, e é quando um simples 22 chama a sua atenção. Callum Reyes, só demorou 22 minutos para despertar e ainda possui muita humanidade dentro de si, o que acaba gerando um interesse repentino em Wren, levando-a a escolher o 22 como seu parceiro de treino. Com essa amizade estranha a jovem logo começa a se questionar se realmente tudo que viveu e aceitou nesses cinco anos servindo a CRAH é verdade.

Tudo se intensifica após os Reboots -60 começarem a agir com ataques brutais contra os outros Reboots e seres humanos da CRAH, a colega de quarto e melhor amiga de Wren, começa a tentar matá-la noite após noite e isso leva a 178 a se questionar ainda mais sobre a corporação, sobre os segredos ali guardados e talvez uma forma de fugir daquele lugar.

Então galerinha, esse livro é muito complexo para falar em apenas esse pequeno espaço, porém, eu falei o essencial sobre ele sem dar spoiler! Enfim, se você curte uma boa distopia, recheada de ação, bem escrita, com muitos ossos quebrados e muito Power Girl, leiam Reboot! A escrita da Amy Tintera é maravilhosa, em uma tarde eu li mais de 150 páginas. O livro é narrado na primeira pessoa pela Wren. Enfim, eu preciso do segundo livro urgentemente.
mikele | @respiropalavras 13/09/2017minha estante
undefined




Vanessa.Maria 01/06/2017

Reboot
Simplesmente amei o livro, está na minha lista de favoritos! Estou apaixonada pela Wren e o Callum!!!!
A história me prendeu do começo ao fim, muito bem escrita e construída.
Doida para pegar o segundo livro.
comentários(0)comente



Nicole Longhi 12/07/2017

Distopia Incrível
Pra quem adora distopias, Reboot é certamente uma indicação maravilhosa. A capa já chama a atenção só pela frase " Há 5 anos eu morri, 178 minutos depois acordei" juntando com a sinopse fica impossível não querer saber mais sobre o livro.

Após um vírus mortal conhecido como KDH dizimar maior parte do país, os seres humanos começam retornar da morte em forma de uma nova espécia chamada reboots e a população sobrevivente acaba sendo divida em regiões comandadas pelo nível classe social, o lado rico e as favelas. Logo, os seres humanos começam a perceber que apesar dos reboots ainda possuírem o mesmo corpo, eles perderam pouco da sua humanidade tornando-se mais fortes, rápidos e quase indestrutíveis, fazendo com que estes retornados sejam um risco a população que ainda resta.
Vistos como ameaças os reboots agora são recrutas da CRAH, onde são treinados e utilizados somente como armas e soldados à serviços dos seres humanos. Os Reboots são divididos e enumerados pelo tempo que permanecem mortos, sendo assim, quanto mais tempo permanecer morto maior seu número e menos humanidade o retornado irá possuir.
Após ser assassinada aos 12 anos e permanecer 178 minutos morta, Wren retorna a vida como uma das reboots mais fortes e menos humanas desta nova espécie. Devido a alta numeração os retornados acima de 100 se tornam treinadores dos novos, e como sendo mais forte Wren pode escolher qual reboot ela irá treinar. Em todos os anos na CRAH, ela sempre optou por treinar os com numerações mais altas,teve os melhores recrutas e achava que devia haver uma divisão entre os reboot +100 e os mais fracos, os -60, mas tudo parece mudar quando um novo e emotivo 22 chama a sua atenção.
Depois de conhecer Callum, Wren começa a questionar o que tem feito durante todos esses anos e acaba tendo uma nova visão sobre a corporação para qual trabalha e como eles fazem testes em Reboots -60, sua realidade e tudo que tem acontecido a sua volta, levando a tomar decisões que podem afetar a vida de todos e fazendo que ela acabe indo de reboot modelo a uma rebelde.

Resenha Completa : She is a Bookaholic

site: https://sheisabookaholic.blogspot.com.br/2017/07/resenha-reboot.html
comentários(0)comente



Yuu 31/07/2017

Arriscando nos mortos-vivos
Para ser sincera, não sou muito de ler sobre zumbis. Fiquei animada com o subtítulo e logo comecei a lê-lo. Apesar de ser um tema bastante explorado na área do entretenimento, Amy Tintera me convenceu com os seus Reboots. Ágeis e com força sobre-humana, mas ainda sim com aquele resquício de calor no coração. Como não amar?
Para pessoas que não se sentem muita atração por zumbis pútridos e irracionais, aqui está uma boa alternativa e oportunidade para conhecer os mortos-vivos. Ou melhor; os reiniciados.
comentários(0)comente



GuiGui 01/01/2018

Amei
O jeito como o 22 chega como um furacão na vida da 178 é lindo, o jeito que ela foi se tornando mais humana com o passar da história apesar de ser um livro pequeno é muito lindo, isso sim é evolução de personagem!
comentários(0)comente



Alex 23/09/2015

Bom livro
O livro tem uma leitura fácil e dinâmica. Os acontecimentos se desenrolam rapidamente, sem enrolação. A não ser pela relação entre os protagonistas que fica muito melosa de vez em quando. A história é bem interessante. No entanto, fiquei decepcionado com o final, mas fiquei sabendo agora que terá uma continuação, então é esperar para ver se a história se desenrola e fica mais interessante.
comentários(0)comente



Andréia 11/07/2018

Resenha Reboot - www.starbooks.com.br
E se a morte não fosse o fim? E se quando uma pessoa morresse aquele não fosse o seu fim e ela voltasse mais forte, sendo que quanto mais tempo morta mais forte ela seria quando retornasse. Esse é o mundo de Reboot. Quando um ser humano morre, ele volta a vida como um Reboot, tudo graças a um vírus, mas os Reboots não são zumbis (ao menos não aqueles aos quais estamos acostumados) e eles tem emoções, mesmo que poucas, já que quanto mais tempo uma pessoa passa morta, menos emoções ela sente.

‘‘Quando os humanos começaram a se levantar da morte, eles foram chamados de ‘‘milagre’’. Os Reboots eram a cura para o vírus que dizimara grande parte da população. Eram mais fortes e mais velozes e quase invencíveis.’’

Há a CRAH, Corporação de Repovoamento e Avanço Humano, responsável por capturar rebeldes e treinar os Reboots, e é nela que conhecemos a jovem Reboot de 17 anos, Wren Connoly, também conhecida por 178, pois foram esses os minutos que ela permaneceu morta. Todos a temem, pois ela é a mais forte e implacável entre os Reboots, e sendo a melhor no que faz, ela, que é uma treinadora, pode escolher entre os novos reinicializados, quais deles ela irá treinar para compor as tropas da CRAH, ou seja, ela sempre escolhe os melhores, os que permaneceram mais tempo mortos, os que têm o número mais alto e acaba assim, formando a melhor equipe.

A equipe da Wren sempre foi feita pelos mais letais que também são os que apresentam a maior perda de humanidade, então é uma surpresa para ela quando se vê selecionando Callum para treinar, afinal ele é um mero 22, considerado fraco até para os padrões da sociedade e sua humanidade é presente de forma bem marcante. Mas é após se permitir conhecê-lo, por insistência do rapaz que Wren 178 começa a repensar todas as suas crenças e o modo como os Reboots vivem, ou seria como os Reboots são obrigados a viver?

‘‘Proteger não é a palavra que eu usaria, mas quase conseguia entender seu ponto de vista. Os humanos escolheram deixar os Reboots mais jovens viverem para que eles ajudassem a limpar as cidades. Acabar com os criminosos e os doentes sem correr o risco de se infectarem e espalharem ainda mais o vírus.’’

Reboot é o romance de estréia da Amy Tintera, mistura sci-fi e distopia de uma forma bem feita, adoro quando autores misturam esses dois gêneros! E o romance surge de forma gradativa entre os mocinhos, não é algo simplesmente imposto. É narrado em primeira pessoa pela protagonista e apresenta uma narrativa com um ritmo acelerado e com uma grande dose de ação.

Reboot é o primeiro livro de uma -ao menos por enquanto- duologia homônima, comecei a leitura sem expectativas e me surpreendi, estou bem ansiosa para ver como a autora irá desenvolver diversos temas na sequência já que o primeiro livro tem uma base mais introdutória ao mundo distópico nos deixando extremamente curiosos para saber o que virá em Rebel, título em inglês do vol. 2.

site: http://www.starbooks.com.br
comentários(0)comente



Lauraa Machado 04/09/2018

Adorei, mesmo que pudesse ter sido melhor
Existem dois tipos de livros que eu leio mesmo achando que não vou gostar, aqueles que me deixam curiosa demais pela sinopse e aqueles do meu gênero favorito, ação YA. Nem sei se consideram isso um gênero, mas eu considero. Às vezes, ele se mistura com outros, como aqui ele se mistura em distopia. É tão difícil encontrar livros assim, que faço questão de ler, mesmo sem esperar que ele seja bom.

Eu definitivamente não esperava que Reboot fosse ser bom e acabei me surpreendendo. Não me entenda errado, ainda tem muita coisa que poderia ter sido bem melhor aqui, mas gostei tanto da leitura que resolvi dar quatro estrelas, em vez das três que talvez fossem uma nota mais apropriada para a qualidade mesmo da escrita e do desenvolvimento do livro.

A ideia da distopia de Reboot é bem interessante, jovens que acordam depois da morte mais fortes, mas menos humanos. Ficou ainda melhor pelo ponto de vista da Wren, mas tenho certeza de que ela não vai agradar tanta gente assim. Wren foi a pessoa que ficou mais tempo morta, 178 minutos, ou seja, a mais longe de qualquer humanidade. Além disso, o governo trata os reboots como soldados escravos, e ela está bem contente em executar suas ordens. Ela até gosta, mesmo sem perceber. Não dá para negar que em boa parte do livro ela tem uma mentalidade quase de vilã.

E talvez essa tenha sido minha parte favorita. Não faço a menor questão de personagens bonzinhos o tempo todo. Não que isso signifique que gosto dos maus, pelo contrário. Adorei ver que ela não pedia desculpas por nada, mas é possível perceber desde o começo alguns sinais sutis mas inegáveis de sua humanidade. Sabe aquele negócio de personagem mau, mas que na verdade tem um coração bom, só precisa se descobrir e se deixar ser bom? Bem assim, e bem feito também. Se eu não tivesse visto todas as provas de que tinha um jeito da Wren ter mais compaixão e consciência, não teria acreditado no seu crescimento depois. E, mesmo com o tanto que ela cresceu, é impossível não perceber que ela manteve sua essência, que é algo ainda é desenvolvimento. É tão difícil encontrar um livro em que um personagem consegue crescer tanto sem virar outra pessoas do nada!

Sei que falei que não faço questão de personagens bonzinhos, mas amei o Callum também! Amei mesmo! Ele chegou todo inocente, mas convencido, engraçado, mega fofo e disposto a apostar naqueles sinais de humanidade que ele também via na Wren. Já disse que amei ele?Tenho um fraco por garotos bonzinhos, como adoro garotas implacáveis. Através de toda a tensão do livro, Callum ajudou tudo a ficar mais leve. E ele não tem nada de mau, é inteiro bom, um amor de pessoa, que me fez ficar bem aflita também com algumas coisas que aconteceram com ele.

Outra coisa bem divertida do livro e que me conquistou foi seu ritmo. Ele é rápido, cheio mesmo de ação, e a tensão de toda a situação dos reboots me lembrou bastante de Divergente. Mas o enredo não foi tão bem desenvolvido quanto Divergente. Eu realmente adoro o ritmo rápido, mas ele definitivamente não precisava ter sido tão rápido assim o tempo todo. A autora devia ter feito algumas pausas entre as cenas mais importantes e gastado mais tempo para as decisões e desenvolvimentos dos relacionamentos entre os personagens principais. O Callum, por exemplo, podia ter se desenvolvido bem mais dentro da instalação da CRAH, mas ele acabou o livro praticamente com o mesmo pensamento do começo. Além disso, ele e a Wren tomam muitas decisões importantes demais para terem durado um dia praticamente, senão menos. De vez em quando, fiquei com a impressão de a história ser superficial demais por causa do ritmo. E, apesar de ter gostado da distopia, dá para ver que ela não é tão complexa quanto, por exemplo, o mundo do Divergente.

Outra coisa que podia ter sido muito melhor foram as conquistas dos personagens. Sei que a Wren é incrível, mas muitas coisas foram fáceis demais. Fáceis demais mesmo. Os planos funcionando, as coisas indo como planejadas. Não vou dizer que não houve nenhum contratempo, mas todos, até os que eram para ser os mais impossíveis quando apareceram, foram contornados rápido demais. A autora criou muita tensão antes para conseguir deixar para trás tanto problema tão fácil. Depois de certo ponto, comecei até a não ficar muito preocupada. Ainda gostei de ver tudo acontecer, mas já não era aquela sensação de incerteza que tive com outras distopias, como Legend, Warcross, Divergente, Jogos Vorazes e até Reiniciados (da qual nem gostei tanto assim, mas pelo menos nunca soube o que me esperava).

Mesmo assim, eu gostei bastante do livro, me diverti bem e vou ler o segundo livro em seguida! Acho que vale a leitura, principalmente se você gostar de distopia, mas não vá esperando ser surpreendido ou ficar impressionado, só se divertir com uma história que tem todos os melhores elementos de uma distopia, mas que podia ter sido bem mais incrível.
Carous 04/09/2018minha estante
Ok, fiquei curiosa para ler. Acho que vou dar uma chance


Andréa Araújo 04/09/2018minha estante
Li a resenha e só pensava rm Legend, como se encaixa nesse gênero (que talvez nem seja gênero mesmo), saudades Day e June!


Lauraa Machado 04/09/2018minha estante
Krous, não sei se você vai gostar tanto, tem bastante romance. Mas se quiser algo nesse estilo, mas mais complexo e com personagens mais interessantes, leia a trilogia Legend!




Duda 11/04/2019

Melhor livro que ja li
Tem de tudo, e vc se apaixona por tudo
comentários(0)comente



Mimi 18/08/2019

Provavelmente meu único livro favorito da vida, quando se trata da temática de zumbis.

A história se passa num mundo distópico onde um vírus não só mata, mas traz os seres humanos de volta a vida, só que mais fortes do que antes. E quanto mais tempo a pessoa passar morta, mais forte e menos sentimentos humanos ela sente. A protagonista, Wren, é conhecida por ser a mais forte de todos este seres que retornaram à vida, sendo conhecida por 178, que foi o tempo que ela demorou para retornar: 178 minutos. A vida dela era normal e ela obedecia as regras da corporação que cuida destes “zumbis”. Até que um dia chega um “zumbi” que ficou apenas 22 minutos na morte. E ele escolheu 178 para ser sua treinadora, fazendo ela se questionar a decisão dele e todo o sistema em que ela vive e até a si mesma.

Foi um livro incrível que traz uma discussão sobre o que é humanidade e o que de fato nos torna humanos. Abrindo também espaço para discutir sobre a desigualdade social e como desumanizamos as pessoas que se encontram em situações de pobreza extrema ou de escravidão.

Eu queria poder falar mais, mas acho que você só irá compreender todo o meu amor e prestígio pelo livro, lendo ele você mesmo.

site: https://mimidelboux.tumblr.com/post/187101539980/lendo-o-zod%C3%ADaco-%C3%A1ries
comentários(0)comente



Jonas 28/02/2016

Resenha - Reboot
Seria triste se não fosse magnífico. Acho que foi uma surpresa pra mim este livro, não sei explicar, não favoritei ele e nem dei as 5 estrelas, só que sem sombras de dúvidas foi uma história muito bem pensada, intrigante e dentro dos parâmetros que me cativam.
Um vírus atinge a cidade de Texas é grande parte dos seus habitantes são dizimados. Até que, em alguns minutos, alguns deles revivem, são os Reboots, uma espécie superior a humana, mais fortes, mais rápidos, praticamente invencíveis. Quanto mais tempo eles demoram pra se reiniciar, mais poderosos ficam.
O livro conta a história de Wren, a 178, a Reboot mais forte até então. A garota se deixa levar por um amor inesperado, o recém chegado número 22, consegue trazer sentimentos jamais despertos antes em um ser tão evoluído com Wren, Callum soube usar de seus artifícios para conquista-lá.
Junto com o "amigo" partem a investigar toda a corporação que os mantém vivos e quais seus reais intuitos, a CRAH pode não ser tão boa assim quanto eles pensam.
O ritmo do livro desperta interesse do começo ao fim, é de fato muito intrigante e faz com que o leitor leia em um ritmo contínuo e acelerado.
Vale a pena dar uma chance a essa Distopia e aproveito pra dizer que a continuação da trama já foi lançada e está em pré-venda com o codinome de Rebel.
comentários(0)comente



Rafa 26/01/2016

reboot se passa num mundo onde o número de minutos que você demorou pra ressussitar depois de morrer jovem, determina sua força, velocidade, agilidade e sentimentos. 178 é a reboot mais forte. e consequentemente, mais sem sentimentos. até que um belo dia aparece na corporação um reboot 22. lindo, fofo, engraçado e sensível. e claro, fraco. entre ele e a 178 rola uma empatia, um entendimento. e quando 22 é ameaçado, 178 precisa agir pra salvar seu "amigo". e é basicamente isso que acontece. aconteceu tudo muito rápido e é difícil acompanhar, mesmo tendo poucos personagens. achei bom, mantém o ritmo e conseguiu manter meu interesse igual do inicio ao fim. recomendo o livro e a série.
comentários(0)comente



Anne 19/01/2016

Distopia diferente
Reboot foi aquele livro que eu não dava nada pela leitura e só coloquei na lista do MLI para não ficar sem livro do gênero de distopia.
Antes de falar sobre personagens e a historia em si, preciso te explicar melhor sobre o que é essa distopia que parece quase um The Walking Dead - brincadeira. A história gira em torno do vírus KDH que dizimou a população, esse vírus faz com que as pessoas que morrem voltem a vida. O tempo que você fica "morto" é o número que você vai ganhar, quanto mais tempo demorar para voltar, maior vai ser a sua força sobre-humana e menor vai ser a sua personalidade.


Agora que estamos habituados, o livro conta história de Wren a 178 uma das reboots mais fortes que tem na corporação, essa corporação é uma parte do governo que controla os infectados fazendo captura e treinamento deles. Wren sempre treina os novatos que tem o número mais alto, pois ela odeia a forma que os mais novos são tão "humanos", gritam e questionam.

Quando Callum um novo novato de numeração 22 chega e começa agir de forma diferente dos demais, ela fica tentada a escolher ele para treinar. Callum não é um novato fácil por ter uma numeração mais baixa e mais percepção humana ele questiona tudo ou é muito fraco o que torna o desafio de treina-lo muito pior.

Por estar contato com Callum, ela começa a questionar até a própria corporação. E isso pode coloca-la em apuros.

O que mais gostei no livro é que ele não tem somente uma trama e sim 3 onde vai acontecendo tudo de uma vez e eu acho o ritmo do livro consideravelmente bom consegui ler ele em dois dias sem muitos problemas.

Espero que tenham gostado da resenha e que coloquem o livro na meta de leituras!

site: http://www.auniversitaria.com/2016/01/resenha-reboot-amy-tintera.html
comentários(0)comente



90 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR