Die once more

Die once more Amy Plum




Resenhas - Die once more


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Joice (Jojo) 01/02/2017

Jules merecia mais
Eu gosto muito do arco dramático criado por Amy Plum em "Morra por mim". Gosto da história, da forma como a autora a conduziu e, claro, dos personagens, dentre os quais Jules se destaca. Então, confesso que fiquei ansiosa para ler este conto, que foca na história de Jules depois dos eventos de "Se eu morrer". O resultado, admito, não foi o que eu esperava.

Para deixar claro: eu acho que este conto era necessário para fechar a história criada pela autora, principalmente depois dos eventos do 3º livro. O problema é que a parceira escolhida para Jules, Ava, não me convenceu nem um pouco.

Não que Ava seja uma personagem ruim, ela não é, mas não é para Jules. Achei a química entre eles forçada. Isso sem falar no desenvolvimento de outros personagens (Faust é uma versão mais nova de Ambrose). Em suma: achei que a autora poderia ter caprichado mais nesse epílogo. Afinal, Jules merecia.
Camila.Santiago 20/01/2019minha estante
Aonde você conseguiu


Joice (Jojo) 23/01/2019minha estante
Comprei pelo Kindle (Amazon). ;)


Camila.Santiago 24/01/2019minha estante
Obrigada.




Bruna 27/05/2016

em Die once more temos Jules se adaptando a seu novo lar, sua nova vida, junto aos Revenants de Nova York. Há muitas diferenças de comportamento, tradição e forma de agir entre os franceses e americanos, e finalmente Jules conhece uma nova mulher que parece capaz de tirá-lo de seu mundo de sofrimento por amor. Eu achei esse segundo conto mais arrastado. Ficou muito tempo mostrando como os revenants de NY vivem, como se integraram ao Sistema policial e econômico do país, e isso deixou a leitura mais cansativa do que o primeiro. Com isso, o conto de apenas 100 páginas demorou um pouco para prender minha atenção.


“The only way I survive is to never stop moving. I make sure I’m always surrounded by others, so I won’t have time to think and end up imploding like a dying star.”

"A única maneira que eu sobreviver é nunca parar de me mover. Eu me asseguro de estar sempre cercado por outras, de forma a não ter tempo para pensar e acabar me explodindo como uma estrela em fim de vida." (tradução livre)



site: http://meumundinhoficticio.blogspot.com.br/2016/03/resenha-dupla-die-for-her-e-die-once.html
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