Kaori

Kaori Giulia Moon
Giulia Moon




Resenhas - Kaori


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Karine Coelho 24/06/2010

O Livro Perigoso Para Crepusculetes
Apaixonante. Provocante. Sensual. Ardente. Assustador. Emocionante. Eu poderia citar milhares de adjetivos que combinam com esse livro, mas não haveria espaço para tanto. Permita-me dizer apenas mais um: empolgante. O livro de Giulia Moon é um tsunami de sensações, que te arrasta para dentro da história da bela e sedutor Kaori, a vampira-gueixa de rosto juvenil. Um mergulho profundo na antiga cultura feudal japonesa, com seus xoguns, samurais, daimyôs e bakemonos de todos os tipos inimagináveis. Ao mesmo tempo, um passeio pela capital paulistana dos dias atuais numa trama ágil e instigante. As duas histórias, tão distantes entre si, se entrelaçam lentamente até o surpreendente final. No meio desse turbilhão alguns personagens se destacaram, como a gata-nekomata Mishi, o vampiro afetado Mimi (tiradas ótimas!), a diabólica Madama Missora, o pintor José Calixto e o samurai Kodo (meu personagem favorito, confesso)

Mas, agora que já falei dos pontos positivos, sinto-me no dever de colocar alguns poucos pontos negativos (porque nenhuma obra é perfeita, afinal). Há um excesso de cenas de sexo que, depois de algum tempo acabam ficando banais. E há uma fragilidade em Kaori no final do livro que quase compromete a imagem poderosa que ela tem por todo o livro, transformando-a de vampira poderosa em uma mocinha em perigo. Mas esse detalhe é perdoado pelas surpreendentes revelações no final, e um vislumbre do meu Rio de Janeiro.

Enfim, um livro deliciosamente perigoso e sedutor. Uma obra-prima da literatura fantástica nacional.
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Lela Tiemi 26/01/2010minha estante
Wow... Adorei sua resenha! Fiquei morrendooo de vontade de ler este livro!


Ana Paula 04/02/2010minha estante
Quando li não cheguei a notar a fragilidade de Kaori no final, como você diz. Mas pensei um pouco, e concordo com você. Não acho que o final tenha sido ruim, mas talvez a Kaori merecesse um final mais poderoso, mais altivo. Não sei se essas são as melhores palavras pra definir, mas acho que deu pra entender. rs

De qualquer forma, é um ótimo livro!


Dominique 10/02/2010minha estante
KODO é o cara!! Tb amei!! Miga, sua resenha está para lá de completa!!




Lara 23/09/2011

Decepcionante
Uma história meio confusa ao meu ver, uma trama que te instiga a curiosidade e não revela nada demais, achei que a autora poderia trabalhar mais o suspense. Enfim, esperava mais.
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Roberta 29/01/2021

Vampiros no Brasil
Na primeira vez que li essa história, tive um pouco de dificuldade pois não estava abtuada à esse tipo de escrita, mas a cada linha fui pegando o jeito e me adequando, nessa segunda vez foi tranquilo, mesmo tendo lido há alguns anos me lembrava de todo história, que fluiu bem mais rápida. É um livro bem mais adulto, sóbrio, e intenso, os personagens são fortes, e com histórias de vidas reais. Ele se passa mostrando dois períodos de tempo pra entendermos melhor como tudo chegou onde está, alguns termos são em japonês, mas tem o significado no rodapé da página. Gostei bastante, e super indico essa história envolvente da Giulia Moon, escritora brasileira talentosíssima.
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Andréa Bistafa 10/09/2010

Tenho que confessar que estou triste com o fim do livro. Não por ser ruim, mas por ser bom demais! Acostumei-me tanto com Kaori, Sumuel, Koddo e Calixto (meus preferidos!), que já sinto falta deles!

A história é muito bem desenvolvida, cada capitulo acaba no suspense, isso mantém o ritmo da leitura acelerado (da uma tristeza o tempo ser tão apertado no nosso dia-a-dia!). Os personagens são bem marcados e envolventes.

Um ponto negativo - Ao meu ponto de vista, alguns momentos são um pouco infantis, a Beatriz, bióloga, achei-a muito desnecessária no enredo, as partes em que ela aparece ficam um tanto superficiais... Estou ressaltando isto porque nada é perfeito, e pra mim apenas isso ficou um tiquinho a desejar, nada que mude as 5 estrelinhas do livro!

A história se resume na vida antes e depois da transformação da jovem Kaori no Japão por volta de 1500 e vem se entrelaçando com a atualidade em São Paulo, ao longo da sua jornada, adquirindo inimigos poderosos, aliados e grandes amores!
O livro contem muita ação, amor, cenas picantes, maldade e humor, ou seja, tem pra todos os gostos!

SPOILERS!!

No final gostei do ar "Resident Evil" com armas poderosas, cabeças voando rsrs e claro que, Giulia deixou Missora perdida nos séculos, para uma possível continuação, que esperarei ansiosa!!
william keller 11/03/2011minha estante
interessante a sua leitura deste livro, pessoas com que tenho conversado a respeito acaba sendo muito obvia no que quer dizer a historia




Fimbrethil Call 21/12/2009

Empolgante
Bom livro, cheio de suspense e aventura.

Passado em São Paulo, descrevendo lugares conhecidos, que dão uma sensação de familiaridade, cheio de seres fantásticos do folclore japonês e da mitologia vampírica.

é um livro muito bem escrito, mas com muitas cenas beeeem chocantes. Literatura adulta.

Recomendo
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Duda 29/04/2022

Li Kaori e olha no que deu
Achei o livro extremamente confuso (n sei nem se é a palavra certa p descrever) pq terminei de ler ainda sem entender o plot. Os capítulos vão alternando entre passado e presente até se coincidirem e, pra ser sincera, me pareceu mais um monte de acontecimento solto, sem conexão. Tem alguns plot twists, mas ainda assim o livro não é tão bom.
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Antonio Luiz 14/03/2010

Lançado na Bienal do Livro de 2009, "Kaori: Perfume de Vampira" esgotou-se rapidamente nos estandes e continuou vendendo bem. Talvez isso se deva à febre criada pelo romance de Stephenie Meyer, mas as interessadas devem ser prevenidas de que "Kaori" está para "Crepúsculo" mais ou menos como a "Justine" de Sade para a série Sabrina (nessa escala, Nazarethe poderia ser comparada à série Mirella: picante, mas straight vanilla, na gíria do erotismo – pelos padrões vampíricos, bem entendido).

Criada no cruel Japão dos samurais e escolada nas perversões do Oriente e do Ocidente, a bela vampira-cortesã Kaori é uma dominatrix para Sacher-Masoch nenhum botar defeito. Os capítulos se alternam entre presente e passado, entre a atual não-vida de Kaori na São Paulo moderna e o início de sua carreira na Era Tokugawa. Apesar de o prólogo soar a clichê e o primeiro capítulo começar morno, a trama logo ganha ritmo e densidade.

O ponto fraco talvez seja a propensão excessiva de personagens ingênuos a buscar situações estranhas ou se meterem em enrascadas por excesso de bondade, o que por vezes os faz parecer pouco críveis – um clichê comum a muitas obras de tom sadomasoquista.

Mas tanto o cenário paulista quanto o japonês são muito bem desenvolvidos e explorados e a obra acrescenta à lenda tradicional algumas ideias novas e interessantes. Entre elas, a simbiose dos vampiros com uma linhagem de homens-cães que se encarrega de devorar e eliminar os cadáveres e a existência de “observadores de vampiros” especializados, dedicados a tomar nota de seus hábitos. Um deles é Samuel, co-protagonista do romance que tem como uma de suas muitas peculiaridades o gosto por refrigerantes diet. Bem adequado, pois esta é uma história para quem gosta de pouco açúcar e muita, mas muita pimenta.
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Poliana 21/03/2021

Nacional com cultura japonesa, tudo!
Kaori, para quem não fez a associação ainda é o meu segundo nome, e desde que vi esse livro falei para mim mesma, preciso! Então na oportunidade que tive, adquiri ele. E o li muito rápido. Guilia Moon vai nos mostrar a perspectiva da vampira chamada Kaori, que para quem não sabe o significado é cheiro agradável, no Japão medieval e no Brasil no século XXI. E durante a narrativa vamos aprendendo tanto do mundo de vampiros criado pela autora como as mitologias e folclores do Japão.
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Anny Lucard 25/03/2010

Mundos paralelos
A história contada no livro ‘Kaori – Perfume de Vampira’ de Giulia Moon, é repleta de sensualidade e perigos, onde uma narrativa envolvente é dividida em duas tramas paralelas. Onde é mostrado o passado da vampira Kaori, desde a época que ainda era humana, no século XVII, em pleno Japão feudal, em contrasta com a vida agitada do humano Samuel em plena a São Paulo do século XXI.

Enquanto em uma parte da narrativa, é visto o passado e nele como Kaori se transformou em uma vampira. A outra parte se passa nos dias atuais e gira em torno de Samuel, um humano com uma peculiar profissão. Samuel é observador de vampiros, para um misterioso instituto de pesquisas.

A idéia das narrativas paralelas, torna a leitura ainda mais empolgante, pois de um lado, temos a magia das sagas heróicas de samurais e os mistérios das antigas lendas japonesas. Enquanto em outro, uma aventura eletrizante pelas ruas de uma metrópolis que nunca dorme, como é conhecida a capital paulista.
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Wolff 23/08/2012

Existem inúmeros livros que abordam o tema VAMPIRO, porém são poucos os que privam pela qualidade de história e escrita e Kaori - Perfume De Vampira é um desses livros raros. Suspense, ação, maldade, sedução, romance sofrido e um enredo original, único, é o que prezo em histórias vampirescas e Kaori tem tudo isso. Se tem uma coisa que me incomodou nesse livro foi o fato de tê-lo adquirido no início do ano passo e só agora que fui saboreá-lo. A principio, pensei que seria só mais uma história sem graça, como tantas por ai, tendo como inspiraçao a saga Crepúsculo, oh, mas como estava enganado... Me detestei por não tê-lo lido muito antes. O livro me prendeu tanto que por vezes perdi o onibus do trabalho porque não conseguia parar de ler.
Esse com certeza foi um dos melhores livros de ficçao que li até hoje, e olha que não foram poucos. Se compara a obras inesqueciveis como Drácula de B.S e As Cronicas Vampirescas de Anne Rice, pela seduçao, brilhantismo e originalidade.
Ah... e o que é melhor ainda: Pelo visto as aventuras de Kaori nao param por aqui.
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luke2109 25/11/2010

Eu sou fã do André Vianco, mas ele vai ter que me perdoar mas a Giulia o superou (vou continuar sendo fã dele). Ela criou uma história muito bem encadeada, dentro do espaço-tempo, com personagens muito marcantes e que te deixa com vontade de que o livro não termine. Com certeza, esse é uma daqueles livros que te deixam com dor de cotovelo quando você termina a leitura. A Giulia está de parabéns. Se ela lançar outro livro, vou estar na fila.
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Estefânia 31/08/2011

A primeira vez que ouvi falar do trabalho de Giulia Moon foi através de uma entrevista com outro autor brasileiro, do qual já era fã, André Vianco. Perguntado sobre a produção de livros vampirescos no país, o nome de Giulia apareceu entre os indicados. Uma rápida pesquisa sobre esta escritora paulistana me revelou “Kaori – Perfume de Vampira”. O trabalho feito na capa é lindo, e a edição caprichada me deixou ainda mais interessada. Comentando com algumas amigas, descobri um número surpreendente de fãs da vampira oriental. Elas me indicaram o livro com tanto entusiasmo, que fiquei tentada a correr atrás do meu exemplar. Foi o que fiz e, por incrível que pareça, o pessoal da Giz Editorial atendeu aos meus pedidos feitos via Twitter. Por causa de uma promoção oferecida pela editora, comprei o meu Kaori por um preço bacana, autografado pela simpaticíssima autora, com marcador e tudo o que tinha direito! Até aí, meu romance com Kaori estava indo muito bem, mas, com o livro na mão, surgiu a dúvida:
Será que é tudo isso mesmo?
Para descobrir, tentei me livrar das impressões positivas antes de começar a leitura.
A primeira surpresa foi a disposição dos capítulos, que se alternam entre o presente, em São Paulo, e o distante passado do Japão feudal. Em São Paulo, acompanhamos os passos de Samuel Jouza. No Japão, testemunhamos o passado de Kaori. É delicioso ver como as duas histórias caminham para o mesmo destino. A mistura inesperada de fantasia, Japão e Brasil, passado e presente, foi muito bem dosada.
Giulia Moon nos dá uma aula de cultura nipônica. O livro é recheado de termos em japonês, que podem parecer um pouco estranhos de início, mas que o leitor logo incorpora ao vocabulário. Como boa parte da história se desenrola no período feudal da terra do sol nascente, dá para aprender um pouquinho do que era viver naquela época ao lado de samurais, prostitutas e camponeses. As descrições de cenários, vestuários e hábitos me lembraram o clima de outro excelente livro, “Memórias de uma Gueixa”, de Arthur Golden. Obviamente, a fantasia não foi esquecida em nenhum momento, e está presente nessa fase da trama através das lendas japonesas. Você sabe o que é um Nekomata? E um Tengu? Ao ler Kaori, descobrirá essas e outras criaturas folclóricas do outro lado do mundo. Os vampiros ainda dividem espaço com uma nova classe de seres místicos, os Canis Famélicos (tem até nome científico!), mais conhecidos como limpadores. Esses não constam em nenhum folclore que eu conheça, e foram inseridos no enredo como interessantes cães sobrenaturais, cuja sobrevivência depende diretamente dos sugadores de sangue. Os vampiros de Giulia seguem a linha mais “tradicional” do mito, assemelhando-se mais aos personagens de escritores como Anne Rice, tão sexualmente ativos quanto os mortos-vivos de Charlaine Harris, e totalmente diferente das versões mais adolescentes e açucaradas de Stephenie Meyer ou P.C. Cast.
Logo de cara, o leitor encontra Kaori no momento do seu jogo de sedução, onde a vítima sortuda é o brasileiro Samuel Jouza (assim mesmo: JOUZA, e não SOUZA). Samuel é um vampwatcher, profissão oculta dos olhos da sociedade, cujo trabalho consiste basicamente em observar e catalogar os vampiros de uma área e entregar os dados ao IBEFF (Instituto Brasileiro de Estudos de Fenômenos Fantásticos), agência responsável por investigar toda sorte de seres místicos em território nacional. Samuel nem mesmo sabe para o quê seus dados são usados, mas cumpre sua função com competência e discrição, até a noite em que, como era de se esperar, acaba atrapalhando os planos de certo vampiro perigoso. Como resultado, Samuel acorda com uma marca de mordida no pescoço, um grande espaço em branco na memória, além de ser suspeito de ter matado uma criança. A partir daí, o vampwatcher deixa de ser um mero espectador dos sugadores de sangue, e é obrigado a interagir com os seres da noite, investigando o que realmente aconteceu. De quebra, ele tem a oportunidade de reencontrar a vampira oriental que, anos atrás, deixou a vaga lembrança de seu perfume inebriante na memória confusa de Samuel... Esse é o início da ação em São Paulo, no ano de 2008, onde o leitor acompanha a jornada investigativa de Samuel pelos redutos dos vampiros paulistanos. A narrativa é ágil, leve, e empolgante. Simplesmente impossível chegar ao final de um capítulo sem estar ansioso pelo próximo movimento de Samuel nesse jogo mortal, que rendeu ótimas cenas de tensão e nos apresentou a vampiros modernos maravilhosos. Conhecemos Karl, o vampiro caçadeiro violento e devasso, que fatura vendendo humanos para famintos mortos-vivos que preferem gastar dinheiro do que buscar a própria comida. Mimi, o improvável vampirinho no estilo visual kei (movimento ligado ao rock oriental, onde jovens se vestem de forma extravagante e andrógena), gay, carismático, com tiradas hilárias e surpreendente fixação por artilharia pesada. Felipe, o vampiro metrossexual, rico, ambicioso, poderoso e dono da melhor danceteria vamp de São Paulo. Takezo, que eu adotei como meu vampiro favorito do livro. Japonês, tradicionalista, sábio como só um disciplinado oriental poderia ser, e com porte de guerreiro forte e imortal. Isso para não falar dos membros do IBEFF, humanos com os quais a criei forte empatia, como a cientista Beatriz e o empresário Sidnei. A autora soube construir personagens secundários excelentes, daqueles que a gente torce para que apareçam em mais e mais cenas! E a vilania da história então? Missora é aquela típica personagem sádica e inescrupulosa que todos amam odiar! Fuyu e Yuki formam a dupla de lindas orientais mais cruel e sanguinária que já vi! Claro que, como em todo bom livro de vampiros, ninguém pode ser considerado bonzinho ou livre de pecados, mas essas mulheres foram capazes de se destacar entre as criaturas da noite.
Não posso falar muito sobre a vampira que dá título ao livro, ou revelaria mais do que devo. Como descrever Kaori em poucas palavras? Kaori nos é apresentada como uma bela garota que viveu no Japão em 1647. Cobiçada por seus encantos, atrai o interesse da influente dona de uma casa dos prazeres, Missora. Acompanhamos a saga dessa menina por tragédias, paixões, sangue e sexo, até que sua transformação na sedutora vampira Kaori. Ela é misteriosa, sensual, inteligente e intensa. Não espere por uma vampira cheia de pudores, daquelas que choram mais do que bebem sangue. Essa vampira abraça sua natureza assassina, conhece muito bem seus instintos. Ela não é robótica, fria ou extremamente violenta, mas isso não significa que tenha um lado angelical. Kaori mata. A japonesa nos seduz e nos atrai para seu abraço fatal com naturalidade. Essa é a especialidade de Kaori.
O final deixa diversas pontas soltas, o que pode decepcionar o leitor que esperava pelo fim de todos os mistérios. Porém, isto não é fruto de inabilidade para concluir a história. Intencionalmente, Giulia Moon guardou mais do seu perfume de vampira para a sequência, Kaori 2. Resta conferir o destino de tantos personagens cativantes, e aproveitar mais da fantasia oferecida por essa talentosa autora brasileira.
P.S.: No livro, é revelado que o primeiro encontro de Kaori e Samuel foi narrado no conto “Dragões Tatuados”, publicado na coletânea de contos vampirescos “Amor Vampiro”, também da Giz Editorial.
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Tomaz 18/12/2011

Um dos melhores livros de vampiro que já li!
São tantos elogios ao livro que fica difícil saber por onde começar. Giulia Moon conta a história de uma vampira japonesa em dois tempos, intercalando os capítulos com a era medieval dos xóguns e samurais e com a São Paulo do século XXI.
O livro é muito bem escrito e com uma diagramação e revisão tão primorosas que dava prazer cada vez que o pegava para continuar. Li aos poucos para saborear melhor e já estou com o meu volume dois para ter mais surpresas boas nestas férias.
Sem desmerecer os outros autores que ainda não li, Giulia entrou no rol dos melhores autores de livros de vampiro brasileiros, mostrando que os vampiros também chegaram ao Oriente.
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