Insana

Insana Susannah Cahalan




Resenhas - Insana


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Paulinha 01/10/2023

Muito bom
Não tem como avaliar a história né, enfim é a história da vida dela, mas é muito bem narrada, muito bem escrita.

Sensacional ver como a medicina evoluiu, não acredito que quem não é da área médica consiga enxergar por esse lado, mas são avanços enormes!!

A gente tem muitos pacientes evoluindo mal, e que não consegue chegar em um diagnóstico, conseguir aos poucos dar nome e tratar coisas antes não tratáveis é Sensacional.
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Isis.Piasson 14/11/2020

Um livro maravilhoso que me surpreendeu muito, recomendo esse livro por diversos motivos. Um deles seria a força da Susannah em todo o processo que ela teve que passar
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Rafa 05/05/2021

Que livro maravilhoso! Incrível ver o sofrimento em não se sentir como você mesma, em se perder, em não saber o que fazer. Acho que é da natureza do ser humano ter uma resposta, mesmo que seja uma resposta ruim, é melhor que não ter nenhuma.

Fiquei tão angustiada em ver uma pessoa sem diagnóstico, e pior ainda, com médicos que tem o ego frágil que prefere dar um errado do que simplesmente dizer "eu não sei".
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B 02/03/2016

Insana
De médico e de louco todo mundo tem um pouco, mas talvez não sejamos tão malucos quanto achamos.
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Alyssa @culpadoslivros 23/03/2017

Eu já sabia que ia gostar de “Insana”, pois curto bastante histórias médicas. Mas, não podia imaginar que a leitura ia me prender tanto, que simplesmente não conseguia largar o livro!

Susannah Cahalan faz um relato impressionante da doença rara que teve em 2009. Não vou comentar sobre a doença, nem como o diagnóstico foi feito, pois acredito que esses detalhes são fundamentais para o bom andamento da narrativa e devem surpreender o leitor pela maneira como se desenrolaram.

Por outro lado, preciso dizer que toda esta história impressiona muito: uma jovem jornalista, dinâmica, boa profissional e com um futuro promissor pela frente, de repente começa a ter momentos de insanidade, mania de perseguição, fobias, convulsões, entre vários outros sintomas perturbadores e aparentemente sem causa, já que todos os exames realizados não apontam para um possível diagnóstico.

O subtítulo “Meu mês de loucura” se refere ao tempo em que a moça ficou internada num hospital, sob constante monitoramento de câmeras, já que estava na ala de tratamento para epilepsia. Aliás, acho importante comentar que este livro só pôde ser escrito com a ajuda desses vídeos gravados no hospital, entrevistas com os médicos, familiares e principalmente, pelo detalhado diário que seu pai manteve, já que Susannah não tem praticamente nenhuma memória daquele período.

Uma sucessão de médicos, exames, tratamentos e nada parecia surtir efeito. Até que o Dr. Najjar assumiu este caso e suspeitou que podia tratar-se de uma doença rara, cujos primeiros estudos haviam sido publicados cerca de três anos antes, pelo Dr. Dalmau. A partir deste momento, acendeu-se uma luz no fim do túnel.

Com toda sinceridade, em diversos momentos parecia que eu estava “lendo” um episódio da série televisiva House; tirando as excentricidades e técnicas nada ortodoxas daquele personagem – é claro que não ocorre daquela maneira na vida real. Mas, com esta comparação, vocês já podem imaginar como a autora protagonizou uma história de arrepiar, em busca pelo diagnóstico correto.

Gostaria de comentar que o título original, Brain on fire, é simplesmente perfeito; mas, creio que não ficaria muito bom traduzido literalmente para o português.
Se você também gosta de seriados médicos e relatos verídicos de doenças complexas, pode se atirar nesta leitura. Só aconselho que tenha tempo livre, pois será difícil deixar este livro de lado!

site: http://www.instagram.com/culpadoslivros/
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Alê 03/01/2023

O que faz de nós quem somos?
O livro conta a história real de Susannah Cahalan, repórter investigativa do New York post que aos 20 e poucos anos começou a demonstrar sintomas misteriosos que a levaram a uma condição onde acreditava-se que ela estaria desenvolvendo algo grave no âmbito psiquiátrico. Chega a ser sufocante pensar sobre a quantidade de pessoas que podem ter tido a vida arruinada por um diagnóstico errado, que poderiam estar vivendo bem, mas hoje vivem presas a um estigma e limitações de uma doença inexistente. Ou pior, que morreram por isso. O livro traz um questionamento sobre como a psiquiatria e a neurologia podem estar mais entrelaçados do que se imagina, e nos faz pensar profundamente no que exatamente faz de nós quem somos. Além de tudo isso, é incrível e animador ver a força de Suzannah, o amor de sua família e a dedicação dos médicos, principalmente na parte da pesquisa médica. Livro de não ficção excelente!
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Ana 31/01/2022

Suh?
Assim o livro é bom, mas o hiato entre mim e esse livro é surreal kkkk
Eu só enrolei pra ler ele tadinho, mas finalmente foi.
A narrativa da Susannah é super fluida, o tema do livro é TÃO pertinente, basicamente a Su nos conta o que aconteceu com ela e como foi passar por uma doença, um estado de não saber o que estava acontecendo, onde os próprios médicos não faziam ideia, como foi ela deixar de ser ela, todo o transtorn, o sofrimento dela e da família.
Em determinado momento os médicos incríveis e maravilhosos, que dedicaram alguns anos para pesquisar sobre essa doença, e conseguiram ajudar a Su, a trataram com os medicamentos certos, sendo possível ela melhora. O quadro de pessoas que enfrentam os sintomas de encefalite autoimune de receptor anti-NMDA, que não recebem o tratamento adequado e são tratadas muitas vezes como se tivessem algum transtorno psicológico ou mental, como esquizofrenia, não sendo capazes de melhorar é assustador.
Esse livro ajudou muitas pessoas inclusive a identificar essa doença, esse livro salvou vidas.
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Thais 23/04/2022

O que faz de você quem você é?
A pergunta título dessa resenha permeia toda a narrativa do livro. O que faz de nós, quem somos? O quanto de nós podemos perder e continuar as sermos nós mesmos?

Apesar de estar mais acostumada leituras de ficção, este livro me manteve presa por meio de uma narrativa envolvente. Além disso as informações dele me fazem refletir sobre a dualidade e dificuldade das saudade mental que podem está associadas a problemas físicos.

É perturbador pensar em quantas pessoas tidas como insanas podem estar acometidas de algo além de um transtorno psicológico. Afinal nosso psicológico imtegra noss físico, ou não?
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Mila F. @delivroemlivro_ 12/06/2015

Chocante, assustador, impressionante...
Brain on Fire (2012) no Brasil publicado como Insana: Meu Mês de Loucura, foi escrito pela jornalista americana Susannah Cahalan sobre sua própria experiência de quase loucura, um livro de biografia chocante e que é capaz de envolver e atordoar o leitor.
Tudo começa quando Susannah, uma promissora jornalista de 24 anos do New York Post, fica preocupada e obcecada por pequenas coisas, se incomoda com coisas que nem ligava antes e muda seu jeito de ser, tendo atitudes ciumentas e infantis, depois vem as crises de choro, as convulsões, paranoias. Há algo errado e isso é visível para todos.
Depois de resistir, acaba indo ao médico e há uma sucessão de diagnósticos errados, até que chega um determinado dia em que Susannah tem um verdadeiro surto psicótico, e é internada numa clinica a fim de fazerem exames, testes e aplicarem medicamentos adequados, até aí tudo bem, é a atitude normal num caso de surto.
Tudo parece desmoronar na vida de Susannah e de uma jovem independente e bem sucedida ela passa a depender de seus pais, namorados e amigos para superar essa crise, no entanto nem mesmo os médicos sabem o que Susannah, mas o fato é que a cada dia ela parece se perder em seu cérebro, parece que a antiga Susannah morre a cada segundo dando espaço a uma nova: psicótica, neurótica e alucinada.
Enquanto Susannah passa por esse colapso, a sua família e seu namorado sofrem com a incerteza de que ela voltará a ser a mesma, não querem perder as esperanças, mas não conseguem alimentá-la quando nem mesmo os médicos conseguem descobrir o que ela tem.
Até que uma junta de médicos começam a estudar o caso de Susannah Cahalan e muitos especialistas e neurocientistas se interessam, até que o médico e estudioso Salim Najjar a diagnosticou com Encefalite Autoimune de Receptor Anti-MDA e passa o tratamento adequado ela começa a ter melhoras, e cura-se, tanto que é capaz de contar sua triste história e sua grandiosa vitória através deste livro: Insana: Meu Mês de Loucura.
Mas no meio da trajetória do livro Susannah Cahalan levanta uma questão importante que, por esta doença não ser muito conhecida e ser rara, ela não é tratada adequadamente condenando o paciente a manicômios e à morte sem mesmo o diagnóstico. Que várias pessoas podem diagnosticar erroneamente como aconteceu com ela própria, até que surgisse um médico capaz de diagnosticar com precisão, mas até isso Susannah quase deixou de ser ela mesma, abordando outro ponto interessante sobre as grandes despesas médicas – que felizmente foi capaz de pagar.
Fiquei completamente envolvida com a história de Susannah Cahalan, admira-me também sua coragem de contá-la, e expor-se diante de um problema que abalou suas estruturas, mas que apesar disso as lembranças só ficaram para seus familiares e amigos, pois ela pouco lembra de seu mês de loucura a não ser o que os outros falam e das filmagens do tempo que ficou no hospital.
Após a leitura só tenho elogios para com o livro porque Insana: Meu Mês de Loucura é uma leitura viciante, fluída e curiosa e apesar da utilização e alguns termos técnicos, a autora soube escrever para os leigos de forma adoravelmente perspicaz, faz-nos entender os exames, os processos e avaliações psicológicas e neurológicas porque passou. O livro de Susannah Cahalan ficou tanto tempo na lista dos mais vendidos do New York Times que vai ganhar uma adaptação cinematográfica estrelada por Dakota Fanning.

site: www.delivroemlivro.com.br
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Natalia 26/07/2015

Insana: Meu mês de loucura
O livro “Insana – Meu mês de loucura” publicado pela Editora Belas Letras conta a história de Susannah Cahalan que é a autora do livro.
Ele é divido em três partes, que são: parte um: louca, parte dois: o relógio, parte três: em busca do tempo perdido.

O livro já te conquista logo nas primeiras páginas, pois a narrativa é excelente e muito envolvente, cheguei até me sentir íntima da Susannah algumas vezes, haha.

Susannah é uma jovem, porém, promissora jornalista que trabalha no famoso jornal New York Post. Apesar do dia a dia estressante, tudo parece ir muito bem na sua vida, até que um dia de manhã ela acorda e percebe dois pontinhos vermelhos em seu braço que ela acaba por acreditar se tratarem de picadas de percevejo, já que algumas regiões da cidade estão infestadas desses bichinhos. Susannah sai em uma busca alucinada, revirando seu apartamento de cabeça para baixo em busca dos percevejos, chegando até a contratar um serviço de dedetização, porém, nada é encontrado.

Com o passar do tempo, Susannah vai piorando, mas ela não sabe o que tem, seu desempenho no trabalho cai muito, não tem concentração, sente tonturas e começa a enxergar e ouvir coisas, que provavelmente nunca foram ditas e nem vistas. Até que ela resolve procurar um médico para descobrir o que tem de errado.

O primeiro médico que ela visita a diagnostica com mononucleose (a doença do beijo) e isso a tranquiliza, pois não é nada grave, porém, ela não vê melhoras em seu estado, muito pelo contrário, ela tem ainda mais tonturas e mais alucinações, até chegar ao ponto de começar a ter convulsões.

É nesse ponto que toda a sua família começa a busca para descobrir o que está realmente acontecendo com Susannah. Após passar por vários médicos e psicólogos, Susannah é finalmente internada no setor de epiléticos do famoso hospital NYU.

O nome do livro, vem desse um mês em que ela fica internada no hospital, onde ela sofre uma bateria de exames e até uma cirurgia para que os médicos finalmente consigam descobrir de qual enfermidade ela sofre (não vou contar detalhes de como descobriram e nem qual o nome da doença para não estragar a leitura de ninguém).

Mas o que eu realmente gostei do livro, é o alerta que ele dá, porque infelizmente a maioria das pessoas não tem acesso a todos os excelentes médicos e tecnologia que a Susannah teve para encontrarem qual realmente era a sua doença e por isso, muita gente é diagnosticada com doenças mentais que não possuem e não recebendo, portanto o tratamento adequado que poderia, até quem sabe, curá-las.

É um livro que você não sente vontade de largar enquanto ele não acabar, porque Susannah soube dosar muito bem sua história real, seu drama familiar e mostrar como uma doença assustadora quase mudou totalmente sua vida.

Meu namorado e minha mãe sabem como a história me empolgou, pois eu fui contando para eles os trechos conforme ia lendo, confesso que não os poupei de spoiler como fiz aqui na resenha. Gostei muito da temática, da forma como foi escrito e das reviravoltas na história, por fim, “Insana – meu mês de loucura” é um livro que recomendo e muito.


site: http://natalia.blog.br/2015/05/11/resenha-insana-meu-mes-de-loucura/
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Aníbal 29/02/2016

Insano!
Desde o dia em que li sobre o livro, fiquei louco para adquiri-lo. Na primeira oportunidade, comprei e devorei as suas 300 e tantas páginas em apenas 3 dias. A leitura é rápida e compulsiva. Impossível de parar. A história da Susanah incomoda e deixa a cabeça cheia de perguntas. Vale muito a pena.
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Thalita Branco 31/03/2016

Resenha ~ Insana, Meu Mês de Loucura - Susannah Cahalan
Tudo vai bem na vida da jovem Susannah Cahalan. Independente, vive sozinha em um apartamento em Hells Kitchen, adora seu emprego no jornal New York Post e tem um namorado que a ama.

Até que um belo dia Susannah acorda com dois pontinhos vermelhos no braço e começa a achar que seu apartamento está infestado de percevejos. Por mais que insistam o contrário, Susannah acredita que os bichos estão lá. É o início de sua paranoia. A moça começa a ouvir e enxergar coisas que não existem. Ao se consultar com o neurologista da família recebe apenas a recomendação de beber menos e diminuir o ritmo. A coisa só piora até que Susannah passa a ter convulsões e perder o controle de suas ações. É quando a sua família resolve dar um basta e interna-la a fim de descobrir de uma vez por todas o que está acontecendo.

Narrado em primeira pessoa graças ao diário de seu pai, memórias dos demais envolvidos, vídeos do hospital em que permaneceu internada e do pouco que se lembra, Insana é um relato envolvente e assustador sobre diagnósticos errados e perda de identidade. A autora levanta a questão de quantas pessoas são internadas erroneamente em alas psiquiátricas ou manicômios devido ao incorreto diagnostico de sua doença.

O bacana é que Susannah não se limita apenas ao período internada. O livro se estende até a sua recuperação e completa cura.

Apesar da temática, a escrita da Susannah é descontraída e bastante gostosa de ler. Mesmo as passagens com explicações didáticas sobre a doença fluem bem. O livro possui um sumario e o miolo é recheado de fotos de documentos do período de loucura de Susannah.

O livro em breve virará filme! O longa já está em pós produção e conta com o lindo e maravilhoso Richard Armitage como Tom Cahalan e, apesar de na orelha do livro constar a Dakota Fanning, trás Chloë Grace Moretz como a Susannah.

site: www.entrelinhasfantasticas.com.br
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Juliana 30/06/2016

Insanamente viciante!
"Insana - Meu mês de loucura" é uma auto-biografia com características de suspense científico que, na verdade, nos lembra realmente um episódio da série House.

Em um curto período de tempo a jovem jornalista do The New York Post, Susannah Cahalan, passou a ser uma desconhecida para todas as pessoas próximas e, principalmente, para si mesma. Tudo começou com uma leve mudança em seu humor e em suas atitudes, inicialmente atribuída à uma febre cotidiana e ao estresse da profissão. Mas, comportamentos cada vez mais brutos e incomuns para a doce nova-iorquina vão se acumulando junto a novos e assustadores sintomas de que algo ia muito errado.

Em pouco tempo, convulsões fortes, neuroses e alucinações profundas mudam radicalmente a vida de Susannah e a levam a uma internação de emergência em um hospital, local em que passaria os mais difíceis momentos de sua vida. Enquanto isso, os médicos mais renomados do país se perdem na incansável busca por um nome, um termo... qualquer coisa que definisse de uma vez por todas o que brutalmente destruía a vida de uma jovem esperta e de carreira promissora.

"O importante é dar um nome à sua doença. Não saber é muito pior."

Sim, o livro tem uma história (in)tensa e até mesmo "pesada". O leitor presencia com certo horror a rápida e brutal desconstrução da vida de Susannah, da fase dos primeiros sintomas que passaram despercebidos em sua rotina corrida ao grave estado de psicose em que chegou. Durante o mês de internação (que mais pareceu um ano!) dezenas e mais dezenas de exames não apontam a nenhum caminho racional, apenas descartam doenças (centenas delas), sem indicar o mais importante: qual acometeu a jovem jornalista.

Enquanto isso, a Susannah animada e extrovertida do passado ia dando lugar à loucura da mulher irreconhecível, brutal e psicótica que ela se tornou, presa a uma cama hospitalar, vigiada por câmeras. Susannah venceria a doença e a si mesma? Se sim, quanto de sua antiga e dócil versão seria possível recuperar?

"Como eu estava? Eu não sabia mais nem o que "eu" era."

O livro é suspense puro com uma dose generosa de mistério e uma escrita certeira e rápida, te levando ao vício na leitura. É incrível como a autora desenvolveu e contou sua história usando-se de relatos de familiares, médicos, vídeos de sua internação e até rabiscos feitos em pleno estado psicótico, considerando-se que muitas das memórias desse mês de loucura ela talvez nunca conseguirá lembrar.

"No fim das contas, não somos mais do que uma soma das nossas partes, e quando nosso corpo falha. todas as virtudes que nos são caras vão junto com ele."

A diagramação é bem simples e agradável. A capa me conquistou imediatamente pois transmite, em sua simplicidade, o ar de mistério científico e suspense que a história tem. "Insana - Meu mês de loucura" é mais um livro excelente do catálogo da Editora Belas-Letras, que inclusive cedeu o exemplar para leitura.

Enfim, eu realmente recomendo essa leitura que parece complicada e demorada, mas não é! Se você procura um livro intenso... "Insana" é pra você! E leia logo, pois já há previsões para a produção de um filme.

site: http://www.blogentretanto.com/2016/06/resenha-insana-susannah.html
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