Post Mortem

Post Mortem Patricia Cornwell




Resenhas - Post Mortem


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Jéssica | @jehbreda 23/12/2022

Bom suspense
Primeiro contato com essa autora e achei a proposta interessante. Temos os anos 90, uma profissional mulher no meio policial e do crime, majoritariamente masculino e machista, diga-se de passagem, um serial killer que ataca mulheres sozinhas em suas casas, e as coisas se desenrolam aos poucos e taram um fim que eu suspeitava, mas bem interessante.
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Tamiris 23/04/2021

Um assassino em série está pela cidade matando mulheres de forma brutal, a polícia juntamente com a médica legista Kay Scarpetta tenta desvendar antes que mais uma mulher morra, em meio a tudo isso Kay enfrenta problemas no seu trabalho, alguém está tentando prejudicá-la.

É uma leitura rápida e interessante, porém o final não foi o que esperava, achei que teria aquele jogo com o leitor igual os romances policiais da Agatha Christie e Sidney Sheldon em que você se surpreende com a pessoa que o ocasionou o crime ou entra no papel do detetive ligando as peças. Esse é o primeiro de uma série grande da médica legista, não sei se os demais são construídos da mesma forma. Talvez leia outros por curiosidade de como ela vai amadurecer nos demais livros.
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Alan kleber 22/06/2021

O que nasceu torto, não tem como ser endireitado.
Uma médica legista e um investigador da divisão de homicídios, se unem pra descobrir a identidade de um assassino serial que invade casas de mulheres que moram sozinhas. As vítimas do assassino são violentadas, torturadas, e como decorrência da tortura, morrem.
O livro mostra como é o trabalho de uma médica legista, o seu dia a dia, o que ela sente ao ver corpos de mulheres como brutalizados, como é complexo e difícil uma investigação pra descobrir e capturar homicidas. E como a imprensa pode ajudar ou atrapalhar a investigação.
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otxjunior 24/06/2020

Post-mortem, Patricia Cornwell
A trama é OK e desperta curiosidade, mas se torna secundária, pela função específica da protagonista no seu desenlace. Kay Scarpetta é medica legista, então ao invés de se concentrar na solução do mistério da identidade do serial killer que assola Richmond, Virginia, o foco do livro está no trabalho interno ameaçado por um sabotador que pretende macular a reputação de nossa heroína.
Até aí tudo bem, mas não simpatizei com a tal Kay. Principalmente por ela, sem grande motivo aparente, refutar a teoria principal da investigação sobre a identidade do assassino. Já li outros romances policias assim e quando suspeitos são eliminados quase que por critério intuitivo, admito que perco o interesse. Na verdade, pior, eles nunca são realmente excluídos aqui, mas esquecidos e surgem outros, como numa busca inútil.
Além disso, a vida pessoal da doutora, setor que Patricia Cornwell se preocupa em explorar extensivamente (o livro é o primeiro de uma longa série), não é interessante: namorado almofadinha, sobrinha pentelha, mãe/irmã tóxicas, colega de trabalho canalha. Com um elenco desses, o psicopata responsável pelas mortes parece até inofensivo, e é certamente relegado até um final apressado, o qual o leitor nunca é convidado a antecipar.
Ainda com descrições das técnicas, então revolucionárias (o livro data do início dos anos 90), da ciência forense e do uso da tecnologia de informação como suporte à perícia, post-mortem não se destaca dentro do gênero e não estimula a conhecer mais casos da Dra. Scarpetta. A quem por vezes amei odiar mesmo não sendo a intenção da autora.
Aryta 03/02/2021minha estante
Parabéns pela resenha! Entendi muito bem os seus pontos. Confesso que com ela e a nota geral dos leitores dei uma bela desanimada hahaha. Talvez porque há algum tempo estou tentando ler esse livro, e por não ter disponível para compra no Kindle, acabei enrolando. Agora com ele em mãos vamos ver o que eu acho.
Mas, ter desanimado um pouco pode ser bom, porque nada pior do que uma pessoa iniciar a leitura com uma expectativa exagerada como a que eu tinha!


otxjunior 03/02/2021minha estante
Obrigado pelo comentário e boa leitura! Quero saber depois o que achou.


Aryta 08/02/2021minha estante
Terminei. Concordo total com a sua resenha. É um livro muito bom, mas explora tanto a vida pessoal dela (que é pouco interessante) e me irrita também um ponto bem contraditório: O dela se basear em instinto, quando se autointitula uma mulher tão lógica e racional...
Mas, super valeu a leitura. É diferente, talvez por isso tanto sucesso nos anos 90.


otxjunior 08/02/2021minha estante
eu li sua resenha. concordo nos pontos, não devo continuar a série. rs




Andy 03/12/2022

O desespero desse final...
Para falar a verdade, sou apaixonada pela escrita da Patrícia há alguns anos, mas somente agora decidi ler toda a saga Kay Scarpetta em sequência de publicação para que fique mais claro a construção da personagem e demais.

Em minha humilde opinião, percebo que a autora possui um estilo bem único de escrita e construção da história, sendo bem diferente do que estamos acostumados em suspense policial.

A maioria dos livros do gênero, como Agatha Christie por exemplo, focam no crime, na investigação e abordam a história envolvendo esse acontecimento em específico, já a Patrícia acaba abordando não só o caso, o crime, mas sim, a equipe que está investigando, a polícia e inclusive aborda a corrupção e masculinidade frágil dentro do departamento de forma bem sútil.

Como sendo o primeiro livro da saga, eu gostei bastante, de certa forma me chocou um pouco as relações entre os personagens, já que li os livros mais recentes, então a construção já estava bem mais desenvolvida, por assim dizer.
E, é aquela coisa... É uma das minhas autoras favoritas, desde a minha adolescência, então sou totalmente parcial nessa resenha e julgamento ??.

Porém, eu recomendo a leitura para aqueles que querem mudar um pouco os ares em relação a suspense policial ou que querem conhecer o gênero em uma história pouco convencional.

Importante: eu não sei a idade de recomendação gente, porém a Patrícia detalha de forma bem visual e sem filtro algum os casos, assassinatos, por isso existem muitos gatilhos: violência, estupro, armas e etc.
Se vc for sensível ou tiver problemas com esse tipo de coisa, não leia, ok?
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Mariana 14/08/2020

Demais! Os livros da Patricia são de tirar o fôlego! Quero ler todos!
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Rosy Sales 19/03/2022

Para um livro publicado em 1990 não senti carência de nada na história, só acho q não peguei um livro com boa tradução. Fiquei bem fula da vida quanto ao decorrer dos assassinatos pq senti q tinha q fazer duas investigações: 1° quem era o assassino e 2° quem estava sabotando a Kay (médica legista) e quando o foco era muito no sabotador (a) sentia q a história estava se perdendo e isso me irritou muito. Outra coisa tbm foi o fato de já começar o livro e já ter 2 mulheres assassinadas, eu meio q me senti lendo um livro pelo meio ?????. Foi uma boa leitura com muitos furos e alguns pontos fracos q me fizeram não dar as almejadas 5 estrelas.
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Leticia.Liesenfeld 20/07/2020

Apenas Frases
Podia ser qualquer pessoa e não era ninguém. O senhor Ninguém.
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kk3thess 27/05/2020

O gênero (ou seria subgênero?) de livros sobre investigações de crimes é um que eu já tenho certa familiaridade, então não é algo que me choca ou surpreende tanto quanto antes. No caso de Postmortem, o "quem matou?" é, felizmente, o mínimo do foco da narrativa.

Contado do ponto de uma médica legista, o livro aborda questões muito menos limitadas, por assim dizer, do que apenas o crime e quem é o assassino. Entramos na mente e na vida de Kay Scarpetta e refletimos mais sobre suas relações pessoais, sua posição naquele mundo, o seu sentimento em relação aos ataques em série e sobre as dinâmicas entre mídia e investigação do que realmente no suspense de quem é o assassino. E isso é um grande acerto.

Na maior parte dos livros do tipo que já li, o protagonista ou é uma pessoa que apenas observa e analisa o que acontece de maneira impessoal e distante ou o seu desenvolvimento pessoal é quase que completamente desligado do caso que está sendo resolvido. Ao trazer um retrato amplo e completo de todas as "camadas" da vida pessoal e profissional de Kay, a autora cria uma história que soa muito mais como uma observação da vida da protagonista do que sobre desvendar pistas e resolver o mistério.

No entanto, isso não quer dizer que o mistério é construído de maneira preguiçosa. Cada detalhe, cada pista, cada nova informação nos é mostrada com uma fluidez absurda dentro da história, mas nunca a ponto de colocar Kay como a detetive-mor do caso, o que é uma escolha inteligente, pois ela é "apenas" a médica legista e não faz sentido ela receber todas as informações sobre o que vemos ser desvendado durante a leitura.

Infelizmente, alguns problemas aparecem pontualmente, como a retratação preconceituosa de pretos e LGBTs e algumas subtramas desnecessárias, que impedem o livro de ser impecável. Ainda assim, é uma ótima leitura e um ótimo início de uma promissora série sobre a protagonista. Espero que o próximo apenas eleve a qualidade mostrada aqui.
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Nessa Gagliardi 23/06/2010

Muito bom o ritmo da narrativa da Cornwell. Aquele friozinho na barriga típico dos bons suspenses/policiais.
E o melhor de tudo é que sei que a Dra. Scarpetta ainda aparece em muitos outros livros.
Já tô partindo pro próximo!
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Silvia 27/12/2010

Primeiro livro que li desta autora e adorei, por isso fui lendo os outros quando saíram.
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Liliane.Goncalves 10/07/2021

Envolvente
Dra. Kay Scarpetta é uma médica legista que tenta descobrir a identidade de um assassino que tem torturado, abusado e assassinado jovens mulheres que aparentemente não possuem nada em comum. A única semelhança encontrada, além do modus operandi do assassino, é uma substância brilhosa detectada no corpo das vítimas.

Primeiro livro que li de Patrícia Cornwell, gostei muito!!!

É uma leitura muito envolvente. Em razão da protagonista ser uma médica legista, o foco é sempre na necropsia das vítimas, em qualquer pista que a Dra. Scarpetta e sua equipe possam obter para identificar o assassino. Nesse sentido são descritos muitos procedimentos, equipamentos e instrumentos utilizados nas análises dos corpos das vítimas.

Nesse livro especificamente, talvez por ter sido escrito no final dos anos 1990, quando o acesso a internet ainda era restrito, a autora trabalha bastante com termos e dados computacionais, como computador central, comandos, SQL etc. Há inclusive uma certa reticência quanto a informatização, à segurança das informações. Isso na minha opinião deu até certo charme para a história.

Impossível não fazer paralelos com outras autoras de literatura policial como Agatha Christie e Karin Slaughter. A IMPRESSÃO que eu tive é que no caso da Rainha do Crime, o foco está no motivo do crime, na personalidade do assassino, nas relações interpessoais que os personagens tinham com o morto. A investigação envolve muitas deduções, observações e psicologia. Nos livros da Karin Slaughter, o foco está na investigação policial. Os protagonistas são policiais, investigadores, detetives treinados. Há evidentemente a contribuição da necropsia, dos perfilamentos, no entanto o foco é a ação policial, as perseguições, as pistas no local do crime. No caso do livro de Patrícia Cornwell (COM BASE NESSE LIVRO) o foco é na autópsia, no corpo da vítima. São as pistas encontradas ali que vão ajudar a definir a identidade do assassino. A investigação, pelo menos NESSE LIVRO é importante, mas não exerce um papel central. As cenas se passam muito mais no necrotério do que na delegacia, por exemplo.

Foi uma grata surpresa conhecer a autora. Na minha última visita ao sebo encontrei alguns livros dela na prateleira. As sinopses me chamaram a atenção, mas pensei que talvez fosse melhor ler por ordem de publicação. Acabei encontrando Post-Mortem por acaso e agora quero ler todos os livros da autora. Adorei conhecer a Dra. Kay, toda a sua equipe e sua sobrinha Lucy, uma Kay Scarpetta em miniatura. O que mais gostei na Dra. Kay é que apesar de ser uma pessoa super inteligente e competente, ela tem uns momentos de fragilidade, no sentido de que as vezes a pressão é tão grande que ela chega a duvidar de si mesma, não de forma irritante, mas como um ser humano comum que chega ao esgotamento mental e físico e mesmo assim continua competente. Gostei que ela não é uma pessoa muito autoconfiante do tipo sabe tudo.


Para quem gosta do gênero vale muito a pena! As minhas críticas são tão irrelevantes perto da qualidade do livro que nem merecem atenção.

Para quem gosta de literatura policial é sem dúvida uma ótima opção!
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Fernanda @condutaliteraria 11/05/2015

Esse é o primeiro livro que leio da autora e achei um pouco diferente; é narrado conforme o ponto de vista de uma médica legista, que é a nossa protagonista.

Kay Scarpetta é uma médica-legista em Richmond, que agora está sofrendo com um serial killer, que ataca as mulheres na calada da noite, e não há nenhuma pista para os policiais.

Scarpetta tem que lidar com um assassino extremamente inteligente, com a pressão da mídia e seu chefe. E, além disso, ainda tem sua vida pessoal.

A história demora pra entrar no ritmo, e, até quase metade o livro, a leitura é muito lenta e cansativa. Depois pega ritmo e você quer logo saber o final.

Gostei do final, de como foi desenvolvido e como as pistas, aos poucos, foram sendo reveladas.

Para os que gostam de suspense é uma boa dica de leitura.
Thyta 04/06/2015minha estante
Esse foi um dos livros da Patricia que mais gostei os resto são mais lentos ainda.


Fer Kaczynski 08/06/2015minha estante
Essa autora é famosa e muito bem comentada, mas não são livros que tenho interesse na leitura, quem sabe um dia...




Wania Cris 26/08/2019

Primeiro encontro
Esse livro me apresentou a médica legista Kay Scarpetta e a forma dela trabalhar ainda me deixa com uma sensação de estranhamento. Não é frequente que uma médica legista vá a campo investigar crimes e isso me fez estranhar um pouco a narrativa. O texto em PT-PT também me deixou desconfortável, porém, a estória me prendeu e me fez perseverar. Vou deixar para a próxima leitura as minhas considerações sobre Kay, mas, Patricia pode, sim, passar lá em casa para tomar um café.
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LER ETERNO PRAZER 07/05/2020

POST-MORTEM - PATRÍCIA CORNWELL
Post  Mortem é o primeiro livro de Patricia Cornwell uma escritora norte-americana e da série de suspense policial Kay Scarpetta(é a médica legista e nossa personagem principal da série).A leitura flui muito bem, contando com personagens bem marcantes e boa ambientação, tornando uma leitura bem agradável.Gostei bastante do livro pelo detalhamento das cenas, criando uma atmosfera de mistério e suspense.Explora bastante a personalidade de seus personagens, sendo a dra Kay sensível, viciada em trabalho e afetada pelos casos em que se envolve, enquanto o personagem Pete Marino(o nosso investigador) é um policial durão, de personalidade forte e intimidante.A história é contado e ambienta, demora um pouquinho para deslachar, na minha opinião acho que devido ser o primeiro livro da série e a autora teve que perder um pouco de tempo em nós apresentar os personagens e o ambiente. Um fotor bastante interessante desse livro, que ainda não sei se todos da série seram assim, é que ele é narrado em primeira pessoa pela nossa médica legista Kay Scarpetta portanto traz uma visão diferente de muitos livros do gênero, aqui nos vamos ter uma visão do lado mais técnico da investigação, que pode agradar ou não a muitos leitores, no meu caso gostei bastante.
POST-MORTEM é um ótimo livro de thriller policial, traz uma visão diferente de muitos livros do gênero, não continuação da série, espero que venha a melhorar cada vez mais.
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