Brutal

Brutal Luke Delaney




Resenhas - Brutal


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Ronaldo 29/05/2015

Resenha completa no blog:

http://porquelivronuncaenguica.blogspot.com.br/2015/05/brutal-luke-delaney.html
Claudia Cordeiro 30/05/2015minha estante
Ótima resenha!


Ronaldo 30/05/2015minha estante
Obrigado.




Pandora 09/07/2015

Brutal
Gostei. Achei um livro melhor que a média dos policiais atuais. Inclusive melhor do que alguns livros de autores badalados que fazem mais do mesmo e obtêm sucesso. Não que seja excepcional, há alguns clichês e falhas, mas é um livro enxuto, sem enrolações, com pessoas normais: que erram, sentem medo, se corrompem, perdem a cabeça. E a condução da história, com a alternância entre o narrador e o assassino é algo que me atrai bastante, dá mais consistência ao personagem do criminoso, o torna mais real. Na verdade eu daria 3 e 1/2 estrelas, mas como não dá... Enfim, eu leria outros deste autor.
Tati 10/07/2015minha estante
Quero ler!!!


Pandora 12/07/2015minha estante
Se você tiver tempo, flui rapidinho! :)




Carla Maria 27/03/2016

Brutal, o nome já diz tudo.
Depois de uma tremenda ressaca literária (Mr Mercedes - Stephen King), saí em busca de um livro policial para não fugir bruscamente do gênero literário de seu antecessor. Confesso que peguei esse livro sem muitas expectativas, já que estava "sofrendo" por ter finalizado as investigações do meu trio querido (o ex-detetive Hodges, minha querida Taga-Taga (Holly) e o aspirante a ajudante de detetive (Jerome)). Mas para minha surpresa, acabei embarcando em outra aventura, mas dessa vez muito mais horripilante.

Para quem curte uma daquelas histórias de policial, de tirar o fôlego, aqui está uma obra para você reverenciar. "Brutal" nada mais é, do que um livro excepcional, onde todos os caminhos, sejam eles tortuosos ou não, o levarão de encontro a um assassino frio, calculista e extremamente BRUTAL.

A escrita do autor é bastante envolvente, e você consegue facilmente devorar essa história em apenas 2 dias. Está esperando o quê para embarcar no encalço desse assassino? Recomendadíssimo... 5 estrelas!

Trecho:
Página 36, Posição 571 (Kindle)
"Ele pareceu surpreso. Perguntei-lhe a hora e, enquanto seus lábios se separavam para falar, eu o esfaqueei. Tirei a faca de seu peito, depois a cravei de novo. Dessa vez deixei a lâmina e a segurei ali enquanto ele arriava no chão. Ele tinha o mesmo olhar dos outros. Mais indagativo do que temeroso. Tentava falar. Como se quisesse me perguntar: Por quê? As pessoas sempre querem saber por quê. Por dinheiro? Por ódio? Amor? Prazer sexual? Não, por nenhuma dessas motivações mesquinhas. Então cochichei o verdadeiro motivo em seu ouvido. Seria a última coisa que ele iria ouvir:
Porque preciso."
Matheus Fellipe 27/03/2016minha estante
Vai ser uma das minhas próximas leituras!


Tati 27/03/2016minha estante
Eu amei!!! Livro perfeito!!!!




Lina DC 21/04/2015

"Brutal" é o primeiro livro da série D.I. Sean Corrigan, do autor Luke Delaney. Ambientado em Londres, o livro mescla capítulos narrados em primeira e terceira pessoa. Em primeira pessoa temos a narração do misterioso assassino, uma pessoa fria e cruel, que acredita ser superior aos demais.
A história se passa em Londres e o pontapé inicial é o assassinato de um jovem chamado Daniel Graydon.

"Se quer minha opinião, eu diria que não deve ter sido um ataque frenético. Esses ferimentos foram feitos meticulosamente. Foram controlados. O assassino não teve pressa nenhuma." (p. 39)

A cena do crime é descrita detalhadamente, assim como o assassinato. Não houve piedade. A brutalidade encontrada é assustadora. O mais aterrorizante de tudo isso é a falta de evidências. O assassino não deixou uma única prova de sua presença.

Cabe ao Departamento de Investigação de Homicídios de South London resolver esse crime. Liderados pelo detetive-inspetor Sean Corrigan, sua equipe irá caçar um assassino que é inteligente e que não se renderá facilmente. Conforme as investigações se aprofundam, o leitor irá visualizar uma complexidade de subtramas inesperada, e conhecerá um homem que não possui um pingo de compaixão.

A equipe de Sean aos poucos vai sendo apresentada. Os personagens que tem uma maior participação na história é o sargento-detetive Dave Donnely e a sargento Sally Jones. Os peritos também contribuem bastante e demonstram sua importância.

Sean Corrigan, o protagonista que dá nome a série, é um homem focado no trabalho. Ele teve uma infância abusiva e como consequência, ele meio que tem o "dom" de entender melhor a mente dos criminosos mais infames. É como se ele visse da perspectiva deles e conseguisse entender seus motivos e anseios. Sean é casado com Kate, uma médica que trabalha no setor de emergência e tem duas filhas: Mandy e Louise. A interação familiar é um pouco tensa, pois Sean acaba se focando demais no trabalho, deixando de passar um tempo com as filhas pequenas e não dando atenção a esposa. Apesar de entender o seu lado, conhecer o seu passado e amá-lo profundamente, Kate fica frustrada, pois Sean não é o único que possui um trabalho estressante.

É nesse cenário: investigando crimes horrendos, usando a sua percepção para compreender o criminoso e ainda tentando ter uma vida familiar que a história de Sean é contada.

"Ele não era paranormal nem vidente, era apenas um policial - mas um policial com um passado massacrante e um futuro perigoso, seu dom de interpretar os que caçava nascido desse passado sombrio e aterrador. " (p. 18)

Em contrapartida, acompanhamos a visão do assassino em primeira pessoa. Seus métodos, sua lógica e seu modus operandi é aterrorizante. A paciência que ele possui em estudar, planejar e executar seus crimes, demonstra que ninguém é inocente.

"Eu sou a própria Natureza. Faço o que nasci para fazer e não sinto culpa. Libertei-me dos grilhões da compaixão e da misericórdia. Alguns de vocês nasceram para morrer por minhas mãos e assim será. Quem sou eu para questionar a Natureza? Quem é você? Nada pode atrapalhar o caminho dos desígnios da Natureza." (p. 122)

A trama é muito bem desenvolvida e o autor deixa algumas "pistas" no caminho que nos levam a identificar o criminoso. Para um autor considerado iniciante, Luke Delaney soube destacar muito bem o enredo e deixa o leitor abismado com a falta de emoção e excesso de crueldade descritos.

"Os erros de meu inimigo são meus maiores ganhos". (p. 203)

Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um trabalho excelente. Encontrei apenas um errinho de digitação na página 375. A capa, além de sombria, reflete uma poderosa analogia da história.

"Você precisa questionar cada movimento do assassino, por mais banal que seja. Por que escolheu aquela vítima? Por que aquela arma? Aquele local? Aquela hora do dia? A maioria das pessoas fica satisfeita só em recuperar a arma, identificar a cena, mas deixam passar o fundamental. Se quiser pegar esses pobres cretinos rapidamente precisa tentar pensar como eles. Por mais desagradável que possa ser para você". (p. 207)

Um livro que deixará os fãs da temática policial ansiosos pelas próximas histórias de Sean Corrigan. Personagens humanos, imperfeitos e cheios de vícios lutando contra alguém que não tem medo de nada. Um cenário completamente Brutal...

site: http://www.viajenaleitura.com.br/
Chigurth 04/07/2015minha estante
Ótima resenha




danda 06/04/2020

Indico
Muito bom!Me fez desconfiar de uns dois personagens,mas não acertei (gosto disso),me faz pensar em cada frase,pista que é dada.Dei 4 estrelas.
Indico
Daniel.Martins 06/04/2020minha estante
Também gostei bastante




Nichollas 30/08/2016

Brutal, Luke Delaney (D.I. Sean Corrigan #1)
Nunca havia lido livros de romance policial antes, apesar de gostar muito do gênero quando se trata de filmes ou até mesmo games, principalmente quando tem aquele clima noir por trás. Brutal foi o primeiro livro que li nesta linha e realmente gostei muito a ponto de explorar muito mais este gênero no campo da literatura. O livro é escrito por Luke Delaney, um ex-policial da cidade de Londres, que trabalhou em divisões que iam atrás de serial killers, e este é o seu livro de estreia.

Livro Brutal, Luke Delaney
A história começa com narração em primeira pessoa descrevendo a vida pacata de um homem que teve o mundo aos seus pés e que ele vai muito além de status sociais e rios de dinheiro para conseguir isto… ele mata pessoas para se sentir mais poderoso ainda e descreve a forma “brutal” como faz isto, o pior que ele não é apenas um assassino aficionado, o cara mata pessoas mudando seu modus operandis para a polícia nunca conseguir farejar seu rastro de morte.

Isto não ocorre apenas no primeiro capítulo, toda nova vítima que nosso assassino secreto faz, ele descreve suas “emoções”, pensamentos e técnicas de como matará sua presa e é dito isto de uma forma fria e calculada, porém com traços de um enorme desejo de ceifar mais uma nova alma. Tal assassino não se autodefine como um doente, um “serial killer”, ele crê que está fazendo um favor àqueles que está matando e que todos os seres humanos são animais a fim de saciar sua “vontade”, já que ele está no topo da cadeia alimentar, tal visão se assemelha um pouco ao que é pregado por Arthur Schopenhauer em seu livro “O mundo como vontade e representação”, além disto, ele cita Nietzche para embasar tal pensamento.

Vocês devem crer que há ele nunca será pego, ele mata de forma aleatória, mas para polícia forense até nano deslizes do assassino podem ser detectados, e para Sean Corrigan pegar assassinos faz parte da sua vida, faz parte do seu ser, já que ele consegue pensar que nem eles.

A muitas custas de investigação, Sean Corrigan ficou convicto que James Helier era o assassino, já que ele enquadrou Helier muito bem no seu radar para esta classe de pessoas, e agora vocês devem pensar “já acabou o livro”, logo no início, mas não… muito ainda vai rolar, porque não havia provas o suficiente para incriminá-lo. Portanto, Brutal é um jogo de gato e rato entre Sean Corrigan e James Helier, ambos dotados de uma inteligência peculiar e um instinto apurado, Sean está ciente que o assassino matará mais pessoas e ele estará lá para impedi-lo.

Brutal é muito inteligente, fluído e frenético, mesmo grande parte do livro sendo apenas pensamentos e deduções para solucionar o caso. Vemos que a vida de um policial não é das mil maravilhas como assistimos nos programas de TV; análises forenses demoram, principalmente, por causa da burocracia; policiais não se dão bem, ainda mais aqueles que almejam galgar postos mais altos; em casos complexos eles dão sua vida e sangue para encontrar assassino, especialmente quando eles sabem que é possível que outras vítimas podem ser feitas; aos que tem família, ela é totalmente negligenciada por eles, já que o trabalho toma 110% de suas vidas; e há policias “corruptos” dispostos a adulterar uma cena do crime a fim de incriminar um suspeito mais facilmente, o fato de o autor ser um policial deu uma fidelidade maior a obra.

Brutal sem sombra de dúvidas é um thriller sensacional, além de ter um tremendo plot twist, o livro é instigante e fica te chamando para concluir a próxima página até lê-lo por inteiro.
Glauci 13/03/2018minha estante
Cara, anota sua resenha com spoiler, vc revela o assassino nela e isso fica extremamente sem graça...




Vanessa.Brizola 05/11/2015

Bom, mas nada de diferente
Procurei por este livro pelas resenhas daqui e porque queria ler um livro policial com algo mais inovador do que a maioria. Foi um pouco difícil de achar e ainda paguei caro, o que só aumentou a maldita expectativa. A narrativa é boa, descomplicada, e as cenas que narram os assassinatos fazem jus ao título.

A parte ruim é os clichês padrões do gênero serem gritantes com o maior deles sendo o detetive protagonista, pra variar, ter um passado traumatizante. Para piorar desvendei o final faltando umas cento e cinquenta páginas para terminar, ou seja, previsível.

Três estrelas por ter sido um bom passatempo.
carolzina 28/02/2016minha estante
engraçado que os livros policiais atuais tem muito mais cliches irritantes como esse que você citou que os do passado




Kemmy 25/11/2015

Isso não é uma resenha
O livro é bom e instigante, não dá pra negar. Porém, algumas coisas me irritaram, principalmente esse "sexto sentido aguçado" de Sean Corrigan. Ele conseguir deduzir boa parte do que o assassino pensava até vai, mas houve alguns trechos em que ele pensava EXATAMENTE como o assassino. Pode até existir no mundo real, mas eu achei um porre.
Apesar desse e outro ponto que não gostei que prefiro não comentar para não soltar spoiler, acredito que o autor conseguiu manter um bom elemento surpresa para o final. Talvez eu leia novamente prestando mais atenção a certos detalhes, para ver se consigo perceber a resolução do mistério desde o começo.
Acredito que as descrições dos crimes poderiam ser mais detalhadas, também.
No mais, não pretendo ler os outros livros do inspetor-detetive Sean Corrigan por causa desse bendito sexto sentido dele, que me irritou demais.
Ronaldo 08/12/2015minha estante
Isso é uma resenha sim e muito boa. Resenha é o que você tem achou do livro. Resumir o livro t e sinopse.




Claudia Cordeiro 19/03/2015

Prendeu minha atenção do começo ao fim; a história intercala-se entre a investigação - por sinal, personagens bem construídos - e os relatos em 1a. pessoa, do assassino, o que torna muito mais interessante. Aguardando ansiosa outros livros do autor.
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Jansen 23/03/2015

Muito bom
Sobre um serial killer que abusava do controle. Há uma luta entre Sean Corrigan, um policial que tem alguns poderes de sentir certas coisas relacionadas à cena do crime e um serial killer muito bem equipado. Somos levados a ver que, no íntimo, têm muito em comum. A luta entre o policial e o assassino chega às vias de fato, correndo o risco de comprometer o trabalho policial. Há uma questão ética em relação à plantar evidências para comprometer um criminoso. Um romance que nos prende com um bandido cheio de recursos. E a virada no final é surpreendente.
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Marina 29/03/2024

Intrigante
Não é um livro que te envolve completamente. Capítulos bem longos o que em alguns momentos torna a leitura cansativa. O final é bem interessante.. tem um desfecho que não é esperava. Futuramente quero ler o 2° livro
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Bruna 16/04/2015

Simplesmente brutal...
Ganhei esse livro como cortesia aqui no skoob, comecei a ler e achei um pouco lento e previsível no inicio, demorei um pouco para ganhar ritmo nele, mas quando os diálogos em primeira pessoa começam e os crimes acontecem de forma extremamente bem pensadas aquilo começa a te intrigar e fazer você querer ler o livro todo o mais rápido possível, o livro é muito bem escrito e inegavelmente surpreendente e agoniante, super recomendo
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Carol 26/04/2015

Gostei bastante
Eu gostei muito desse livro, depois de ter lido a maioria dos livros da Agatha Christie e alguns do Conan Doyle, Simenon, eu procurava escritores de policial moderno para acompanhar e comprar seus livros, estou ciente que a literatura como diversas outras artes e cultura no mundo, está sempre se renovando, porém dos escritores que eu tentava ler seus livros existem certos clichês que me incomodava a maioria dos detetives quando a história tem um detetive principal, eles a maioria tem uma vida pessoal conturbada, ja li um que os filhos uma se prostituia, o outro se drogava o divorcio do detetive foi conturbado, vários com problemas com ex-esposas, ex-namoradas, e vários autores se perdiam enchendo linguiça sobre a vida pessoal do detetive, e o crime em si parecia o secundário, hora se eu procurasse dramalhões eu iria procurar outros tipos de livros, muitos escritores se perdem em assuntos sem muito interesse tornando a leitura massante....

Esse achei muito bom apesar de ainda ter os seus clichês como o detetive ter sido abusado pelo pai e que por isso entende os bandidos(dificil de engolir essa história mas ok)...a esposa dele é bem secundária mas faz sempre comentários pontuais achei muito bom, porque esse livro, o centro o tema, tudo que vc vai ler é sobre o crime que esta sendo tratado na história ou melhor os crimes, e mesmo eu lendo vários livros desse tipo não tenho vergonha em dizer que o escritor me enrolou direitinho eu imaginei dois suspeitos e não era nenhum dos dois, tem certas coisas meio díficeis de engolir, como a ligação dos crimes.....mas é um escritor que pretendo seguir de perto, porque como disse outros não obtive sucesso, me irritava ter que seguir os infortúnios amorosos e familiares dos detetives, ou sua falta de tato social com colegas. sendo o hermitão que no fim descobre o crime do nada sendo que aquela altura vc já nem lembra que é um livro policial de tão massante e com tanta encheção de linguiça.
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Joaquim 22/06/2015

ELETRIZANTE!!!
O autor conseguiu criar uma obra-prima! A intensidade está presente em cada linha. Leitura altamente recomendada!!!
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Wyll 17/07/2015

“Um livro surpreendente, mas ao mesmo tempo ‘BRUTAL’”
Uma série de crimes brutais começam a alarmar a unidade de investigação criminal de South London. Alarme esse causado devida aos crimes serem diferenciados e extremamente bem planejados, sem nenhum tipo de evidência do causador de tudo, exceto por uma pequena linha tênue, que deixa parecer ter ligações um caso com o outro.
Tudo na verdade começa quando um jovem é covardemente assassinado, e esse terrível caso é entregue nas mãos de Sean Corrigan, um detetive com uma habilidade especial, habilidade essa, que é motivada pela sua terrível infância, onde sofria abusos e violências de seu próprio pai, isso causou um certo “sentido extra” em Corrigan, fazendo com que ele consiga ver além da cena do crime, sentir como o assassino pensava, ou a forma na qual tudo ocorreu.
Corrigan logo se ver envolvido em um dos maiores desafios de sua vida, perseguir um assassino que não tem métodos parecidos a cada crime, ou seja, ele muda a forma que mata a vítima, e o pior de tudo: não deixa pistas. Ou seja, para revelar essa série de assassinatos, Sean terá que usar toda as suas cartas, e mais que isso, sentir-se na pele do assassino, para saber como e onde poder encontrá-lo.

Não sei o que falar desse livro, na verdade, sei sim, só que é difícil falar de um livro esplêndido como esse sem soltar spoiler, então vou tentar só descrever minha opinião sobre o livro, para que você se interesse e queira lê-lo também.
É de se perguntar se realmente existe gente como o assassino deste livro. Ao passar de cada página do livro você só se pergunta como alguém consegue descrever tão bem as emoções que o assassino sente ao realizar mais um ato brutal, Delaney consegue passar uma visão perfeita de tudo e de todos, nos envolvendo cada vez mais na história. Uma história muito bem construída, com personagens muito bem desenvolvidos, Delaney só conquistou a mim por completo, e cá estou eu, perplexo com o final deste livro, uma história de deixar qualquer um de queixo caído.
Ao que li Luke Delaney é um pseudônimo, ou seja, na verdade Delaney é um investigador importante, mas ainda assim escritor, que se especializou em investigações de serial killers, e “Brutal” é seu primeiro romance que foi muito bem recebido pela crítica. O melhor é que Delaney escreveu uma série de livros com o Detetive Sean Corrigan, e eles serão publicados aqui no Brasil, pelo selo “Fábrica231” da Editora Rocco. E eu, claro, não vejo a hora do lançamento dessas outras obras, que deve ser tão impressionante quanto esse foi.

Só tenho a recomendar o livro “Brutal”, pois quanto a estrutura física do livro, a Editora Rocco fez um trabalho e tanto, não sou especialista quanto a tradução, nem tenho conhecimento (risos), mas espaçamento, fonte, ou seja, a estrutura total em si, está esplêndido, assim como o livro é esplendido.
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