The Raven King

The Raven King Maggie Stiefvater




Resenhas - The Raven King


48 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


spoiler visualizar
comentários(0)comente



ilmatrbl 24/01/2024

"His feelings for Adam were an oil spill; he?d let them overflow and now there wasn?t a damn place in the ocean that wouldn?t catch fire if he dropped a match."
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



jessicakco 13/07/2023

Vamos lá?

Essa saga é simplesmente incrível, a família que eles criaram é perfeita, e o apego que criei nesses personagens é absurdo. Demorei quase uma semana pra ler os últimos capítulos porque simplesmente não queria me despedir.
Particularmente eu achei a escrita da autora belíssima, conseguiu me conectar muito com os personagens, e sentir todas as emoções dobrado.
O mundinho que ela criou pra eles é sensacional, mágico. Adorei que nesse livro ela explorou o romance mais abertamente, me fez dar muitos pulinhos e gritinhos de animação. Além de que a amizade deles é de dar inveja, um dos melhores livros com found family que já li.
Esse livro tinha tudo pra ser perfeito, finalizar a saga de um jeito lindo e tudo mais, mas não tenho como negar que esse final deixou um pouquinho a desejar.
Lógico que nos últimos capítulos eu estava aos prantos, porém ainda fiquei com muitas dúvidas no final. Não sinto que ele terminou de fato a história principal, e acabei ficando sem entender muitas coisas.
Por isso, e só por isso dei 4,5. Apesar de ter virado uma das minhas sagas favoritas.
comentários(0)comente



emma40 08/06/2023

Greywaren, Magician, Mirror, King, Dead Thing.
Quem não leu essa série, por favor leia, acho que é impossível resumir ela sem que a pessoa tenha lido, a escrita da Maggie é impecável, com um humor parecida com alguns autores britânicos tipo o Terry Pratchett combinado com uma escrita impecável cheia de sutilezas, foreshadowings, subtextos, metáforas, tudo revelado no seu tempo e tudo se encaixando perfeitamente no final, queria ter um pouco da inteligência dessa mulher.

Se os primeiros dois livros foram mais lentos, introspectivos, cheios de mistérios e quase como se os personagens e as histórias estivessem meio que escondendo algo de nós (e estavam), o terceiro e o quarto foram pura ação, resolução, caos, esse leu quase como um thriller e eu não to reclamando. Eu diria que gostei de tudo mas que questionei um pouco a adição de um personagem logo nessa reta final, principalmente porque ele estava presente em momentos cruciais e que meio que substituiu outro que merecia estar lá por direito, essa segunda parte é bem difícil de entender, principalmente porque praticamente não temos resolução para esse personagem.

Eu comecei a ler porque alguém me disse que eu lembrava a Blue, pela personalidade e por ter crescido numa casa cheia de mulheres (bruxas) e ler tarot, e eu me identifiquei demais com ela, uma das minhas personagens femininas favoritas de longe. Mas também me surpreendi porque me identifiquei, simpatizei e senti muita empatia pelos Raven Boys tanto quanto pela Blue, Adam e seus demônios e sua jornada de empoderamento e descobrimento, Ronan Lynch (AAAAAAAAAA) minha maior surpresa de certeza e um dos personagens mais incríveis que eu já li sobre, tão complexo, tão leal, tão caótico e tão poderoso. Noah, que só queria proteger e dizer que vai ficar tudo bem e o Gansey que também foi uma surpresa para mim mas que eu amo com todas as forças.

Eu queria agradecer à Maggie mais uma vez por criar a série perfeita para minha eu mais nova, que era obcecada por histórias de bruxas, videntes, fantasmas, sonhos e maldições, se o tempo é circular, como o livro fala, acredito que essa série sempre foi parte de mim, eu só não sabia ainda.
comentários(0)comente



Emilly0 05/06/2023

Apesar de esse não ser o melhor livro da série, foi o meu favorito
Bom, eu levei anos enrolando pra começar a ler the raven cycle e quando peguei foi tudo de uma vez, li os quatro livros em umas duas semanas. Deixa eu tirar o elefante da sala e falar sobre o óbvio: o plot é bem qualquer coisa na minha opinião. Faz menos de um mês que eu li e eu já esqueci de grande parte do plot. A força dessa série são os personagens, eu não lembro quase nada da história, mas lembro de vários e vários detalhes sobre os personagens e as relações entre eles. É por isso também que eu acho que o Henry não funciona nesse livro: ele não tem bagagem na série pra Maggie vir me dizer que ele tem o mesmo nível de importância que o Gansey, o Ronan, o Adam e a Blue, ele não foi desenvolvido para isso nos outros livros e isso faz com que o Henry seja um personagem difícil de comprar, é um personagem que eu não podia me importar menos.
No fim, eu amo esses personagens, mas a história vai ser completamente esquecida em pouco tempo.
comentários(0)comente



Aijlu 20/05/2023

Pra ser bem sincera, achei uma leitura bem chatinha, que não flui como deveria. Só li até o final pra não ficar pendente.
comentários(0)comente



twamanda 06/04/2023

Muito folklore coded
Confesso que chorei no final da série, demorei meses para finalizar o livro pq não queria que acabasse. se eu tivesse que falar sobre found family, conforto, mágica, amizade e amor eu falaria sobre esse livro. espero um dia achar uma amizade que vá procurando por reis galeses e sonhos materializados comigo
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Mariana.Felicio 09/12/2022

eu amo essa saga, amo os personagens com tudo de mim, amo o plot, amo a escrita... demorei bastante pra acabar pq eu realmente nao queria nao ler
comentários(0)comente



alaska17 09/12/2022

Caras o que aconteceu nesse livro?? O desenrolar da história, o plot- os últimos caps, simplesmente tudo incrível.
Eu tô muito chocada.
Acho que nenhum livro me prendeu tanto quanto essa triologia, incrivelmente perfeita, passei praticamente um ano procrastinando até finalmente começar a ler, se eu soubesse que realmente era bom assim teria começado antes.
Lelê 09/12/2022minha estante
SIIIIM, eu tô obcecada com essa trilogia desde q eu comecei a ler. Maravilhosa de mais


alaska17 09/12/2022minha estante
Quem não fica viciado em aftg nem é gente




Luluzinha 15/11/2022

Eu não entendi 🤬 #$%!& nenhuma,vou ser sincera
que 🤬 #$%!& é essa,vou até tentar ler dnv esse último cap pq eu tô mto confusa cara,qq ocorreu
Com ctz esse daq foi mil vezes mlhr q 1º da saga,cheio de tiro,porrada e bomba,sofrimento,tudo junto e misturado.Eu amei!só q deixou MTAS questões em aberto,esperava a resposta delas nesse livro,porém fds amei 5 estrelas pq me prendeu dmsssss
comentários(0)comente



Lars 26/09/2022

Não gosto de taxar um livro como bom ou ruim mas....
Sinto dizer que deixou muito a desejar o final. Eu parcialmente gostei, teve um resumo de tudo assim porém cadê as resoluções para as perguntas dos outros 3 livros??? Não apareceram.
E mesmo que depois dessa saga a autora tenha feito a trilogia do "sonhadores" se não me engano (não é continuação, é so outra historia protagonizada agora pelo Ronan) eu sinto dizer que não gostei.
comentários(0)comente



Carstairs 31/05/2022

Richard Campbell Gansey III tem que morrer.
E ele irá. 

Enfim, chegamos ao final de um ciclo. The Raven King é a conclusão da série de Maggie Stiefvater, Os Garotos Corvos, uma série que envolve magia, ocultismo, fantasmas e assassinos, com uma dose de romance e um quê de aventura. 

Os Garotos Corvos foi uma série que me proporcionou muitas emoções e sentimentos ao longo de todos os seus quatro livros e 1685 páginas. Com inspiração em cultura gaélica e na lenda de Rei Arthur, com os personagens tendo até mesmo correlação com os próprios personagens da lenda de Arthur, essa série conquistou um lugar especial dentro do meu coração e foi até difícil dizer adeus a ela (mesmo eu sabendo que há uma trilogia spin-off focada em um dos casais que se formou ao longo da série, e que vou falar ainda aqui). Neste livro, Maggie Stiefvater surpreendeu mais uma vez e entregou um final coeso, coerente e conciso onde amarrou perfeitamente as pontas sem furo algum. 

Partindo do ponto em que o terceiro livro terminou, o mal despertou em Henrietta. Por vezes eu citei na resenha do terceiro volume da série como Blue Lily, Lily Blue passava a sensação de ser o começo do fim e não me enganei em momento algum sobre isso. Ao longo da série, nosso grupo de protagonistas buscou o túmulo do rei galês Glendower com a missão de acordá-lo, mas também foram avisados de que haviam três seres adormecidos e que jamais deveriam despertar o terceiro. Contudo, introduzida no terceiro volume, Piper em companhia de ninguém menos que Neeve (a tia de Blue que sumiu misteriosamente durante o ritual de Adam no final do primeiro livro), acordam o terceiro ser, este é senão um demônio. 

Esse livro tem uma aura de final desde as primeiras palavras, além de te puxar para dentro da história como todos os outros fazem, ele deixa claro nas entrelinhas que aqui é a batalha final, mesmo que não seja aquela fantasia épica de cavalheiros e guerras gigantescas a la Senhor dos Anéis. Dentro do próprio contexto criado pela autora, você sente a cada parágrafo essa urgência final, esse estado de alerta constante. 

Assim como o primeiro livro tem um foco no Adam, o segundo livro teve seu foco no Ronan, o terceiro focou em Blue, esse obviamente foca no Gansey. Gansey que é o motivo pelo o qual todos estão nessa busca por um rei adormecido, Gansey que os arrastou para uma teia que envolve florestas mágicas conscientes e pessoas com a habilidade de tornar seus sonhos e pesadelos reais. Gansey é, de forma indireta, quem move a história. Seu crescimento ao longo da série acontece por meio de um brilhantismo único e aqui, com os holofotes sobre ele, o personagem brilha seja com seu altruísmo e necessidade de colocar aqueles que ama à frente dos próprios desejos e necessidades; seja por meio do egoísmo que em muitas vezes se sobressai assim como sua arrogância quase aristocrática. 

Eu sempre gosto de lembrar que Adam e Gansey são os personagens mais cinzentos e com maior moralidade dúbia desta série, tanto que eles são quase que o complemento um do outro e portanto tem a mais complexa das relações. Entretanto, Gansey é o que mais brinca na corda bamba da entre agir certo porquê é o esperado ou agir certo porque é o que ele quer. A percepção dele e seus atos às vezes são muito deturpados, bem como ele é. Não há uma linha certa e nítida, mas sim borrada no que tange à personalidade e as ações dele. E neste livro, Gansey está no auge de tudo isso. 

Eu gosto como a Maggie trabalha os personagens dela de forma que eles são daquela forma X e eles sempre se mantém assim, independente do que aconteça. Eles são muito reais, você sente raiva deles, você sente pena, eles provocam no leitor um misto de emoções. O desenvolvimento do Gansey nesse último livro é fenomenal desde o relacionamento dele com a Blue, a forma com a qual ele não consegue mais negar que a ama e desafia até a predição de que ela pode matar o amor verdadeiro com um beijo, até a tomada de decisão dele ao aceitar que sim, ele tem que morrer. Tudo condiz muito bem com a forma que a Maggie o construiu e desenvolveu pela trilogia. 

Sobre o relacionamento dos personagens, eles estão ainda mais unidos aqui. As mágoas que eles podiam ter no passado são resolvidas, as relações estão mais sólidas e firmes, inabaláveis; especialmente com um demônio à solta em Henrietta que está começando a literalmente desfazer tudo, desde pessoas como foi o caso da pobre Neeve, até mesmo a mítica floresta de Cabeswater. Ainda que os quatro personagens briguem, eles apoiam um ao outro independente do que aconteça e se importam profunda e verdadeiramente. 

Neste livro temos também adições no elenco, além da Gwenllian (filha do Glendower que se juntou aos personagens no terceiro livro), há também o Artemus, o pai da Blue. Dois personagens que, a princípio, você não entende qual a importância deles na história e a necessidade deles, mas que acrescenta em muito, principalmente para a Blue, para que ela e nós os leitores consigamos compreender essa personagem, quem ela é e suas habilidades. Além de também contribuírem para a compreensão em geral do vilão, da busca pelo Glendower, e da própria essência da floresta Cabeswater. 

Compreendemos enfim o que a Blue é, e o que ela pode fazer, e só prova o quão criativa é a mente da Maggie. 

Falando um pouco sobre os outros personagens, a relação do Adam e do Ronan que já vinha sendo construída e explorada desde o primeiro livro, assim como os sentimentos amorosos que eram sempre em nuances e entrelinhas, finalmente culminam no começo do relacionamento (eu que sou apaixonado no casal obviamente vibrei com o beijo deles e o que foi deixado nas entrelinhas para entendimento do leitor). Ronan e Adam desempenham papéis importantes e necessários e tem o fechamento dos seus arcos de forma brilhante e astuta. Entendemos finalmente por qual motivo, ainda no primeiro livro, o Ronan foi capaz de identificar a própria letra nas pedras de Cabeswater, mesmo que fosse a primeira vez dele visitando a floresta, ou qual a razão dela falar latim; já que ambos estão conectados pelo fato de ter sido o Ronan a pessoa quem deu vida à floresta. 

The Raven King, no que diz aos personagens, é um espelho para o primeiro livro. Eles cresceram e, não só isso, amadureceram. Não são mais os adolescentes com comportamento infantil e que fingem ser adultos, eles são de fato adultos aqui. Trabalho fenomenal que a autora faz, deixando nítido para nós leitores o quanto eles evoluíram.

Isso e várias coisas que foram sendo plantadas ao longo dos três livros anteriores são amarrados e é como as peças finais de um quebra-cabeças sendo colocadas para completar a imagem toda e enfim podemos ter a visão panorâmica do começo ao fim. Desde a visão da Blue do espírito do Gansey lá no prólogo do primeiro livro, até a revelação de quem foi que deu a vida para o Gansey após ele morrer aos 10 anos pelo ataque das vespas, tudo é muitíssimo bem fechado e amarrado sem furos e com explicações de fazer a mente explodir. 

O final é quase apoteótico dentro do propósito original da série, sendo um momento fantástico e também pé no chão, condizente com a temática urbana que a série tem. Gansey precisava morrer e ele morreu. Blue iria matar seu amor verdadeiro com um beijo, e ela o fez. Cabeswater deixou de existir. Adam não é mais o Mago. Tudo isso foi feito com coesão e me deixou completamente satisfeito, não apenas porque trouxe uma quebra de expectativa para aqueles que, por exemplo, não esperavam que a visão da Blue fosse se cumprir e o Gansey fosse morrer de fato, mas também porquê é original da forma que a escrita e a série se provaram ser desde a sua concepção. 

De certa maneira, ela começou onde terminou e isso chega a ser poético. 

The Raven King cumpre de forma magnífica seu propósito e seu trabalho de encerrar esta que foi uma série que cresceu cada vez mais a cada livro, com uma sensação de dever cumprido e satisfação. O final digno que a Gansey precisava, repleto de suspense, mistério, reviravoltas e revelações chocantes, Maggie Stiefvater fechou esse ciclo com chave de ouro. Sentirei saudades de acompanhar as aventuras de todos esses personagens juntos, com todos os seus dilemas. 

The Raven Cycle pode ter terminado, mas vai viver para sempre no meu coração e no meu imaginário.
comentários(0)comente



nina?? 13/03/2022

WHAAAT
cant believe it's over. i have no way to review this in less than a four page essay but even though i loved it i did expect some more...?? idk??? closure i guess???
comentários(0)comente



48 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR