As Perguntas Que Não Quero Fazer

As Perguntas Que Não Quero Fazer Kate de Goldi




Resenhas - As Perguntas Que Não Quero Fazer


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Patrick 24/10/2020

Um livro especial
Bela história tratando de relações familiares e de amizade. Além disso, de maneira sensível, enfoca problemas relacionados a saúde mental: ansiedade, depressão, fobia social. Livro especial para todas as idades.
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buttercup 10/02/2021

as perguntas que não quero fazer
foi um livro muitooo fofo, gostei muito de ler ele, mas achei ele muito sem emoção.
acho que é mais direcionado para pessoas mais novinhas.
mas eu gostei muito de como o livro me fez pensar nas coisas, nos mínimos detalhes.
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Claudia.Marcia 25/11/2021

As perguntas   que não  quero  fazer e um livro de uma sensibilidade e reflexão.No começo  na minha  opinião achei a leitura um pouco arrastada.No livro são  abordados temas como depressão,  ansiedade , saúde emocional e familiares. Em muitos momentos  da leitura  tinha vontade de entra no livro e abraçar o Frankie. Posso dizer que foi uma boa leitura!
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Moonlight Books 30/05/2015

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, www.moonlightbooks.net

As Perguntas Que Não Quero Fazer, de Kate de Goldi, publicado no Brasil pela Editora Fundamento, foi mais um livro que me surpreendeu, eu sempre espero que livros protagonizados por crianças sejam totalmente leves e divertidos, mas esqueço que na vida real, tanto nós adultos, como crianças, podemos viver situações difíceis e dramáticas, vidas cheias de ansiedade e medos, não é por ser jovem que alguém está livre de problemas.
Com personagens que se transformam a cada página, nos fazendo repensar toda aquela impressão inicial, Kate de Goldi nos conta uma história sensível e delicada, que transborda sentimentos, amor e amizade intrinsecamente ligados...

site: Leia o restante da resenha em http://www.moonlightbooks.net/2015/05/resenha-as-perguntas-que-nao-quero-fazer.html
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Ana 23/02/2023

Eu preciso dizer a verdade para vocês: a capa e o título desse livro não são incríveis? Pois foi justamente esses pré-requisitos que me chamaram a atenção e quis lê-lo com uma vontade que nem sei explicar, mesmo com a nota um pouco desanimadora que ele tem no Skoob. E fui com a cara e a coragem e querem saber? Uma nota no Skoob ou em qualquer outra rede não significa muita coisa quando você para pensar que um livro nunca irá agradar todo mundo. Felizmente não me decepcionei com As Perguntas Que Não Quero Fazer.

Frankie é um garotinho de doze anos muito responsável: faz as compras da casa, verifica se ainda em leite na geladeira e comida para a gata de estimação, sempre lembra seu pai, Tio George, de comprar pilhas para o detector de fumaça. Ele se preocupa tanto com as coisas que sempre sente que algo está errado e a única coisa que conforta seu coração são as conversas que tem com a mãe às 22h, todos os dias (inclusive acho que o título em inglês faz muito mais sentido). Ah, uma curiosidade sobre a mãe de Frankie: ela não coloca os pés para fora de casa há nove anos. E ninguém em casa fala sobre isso.

Tudo em sua vida muda repentinamente quando ele conhece Sydney e gosta dela logo de cara, afinal, como não simpatizar com uma garotinha de doze anos que usa dreads e roupas super divertidas? Apesar de as coisas terem melhorado um pouquinho, outras continuam iguais, como o porquê de Mamãe nunca sair de casa, ir para escola todos os dias com o seu melhor amigos Gigs, o seu medo excessivo de contrair alguma doença e o fato de todos da casa, mas todos mesmo, chamarem o seu pai de Tio George.

É até difícil falar de uma história com um conteúdo tão profundo quanto essa, principalmente quando o personagem principal é uma criança. Apesar de ser hipocondríaco e ter muitas dúvidas acerca de sua mãe e principalmente de si mesmo, Frankie é uma criança como qualquer outra. Tudo bem, talvez ele seja um pouco maduro demais para a idade dele, mas circunstâncias da vida o tornaram assim. Por falar em maturidade, creio que As Perguntas Que Não Quero Fazer seja um tanto profundo demais para ser classificado como infantojuvenil, além de ter um vocabulário um pouquinho difícil para crianças também.

Acho que o principal motivo por eu ter gostado tanto desse livro foi o fato de eu me identificar completamente com o problema principal do personagem, que é tentar entender as coisas a sua volta e principalmente pensar o quanto essas coisas podem o afetar no futuro. Todo mundo sabe que quando isso acontece acabamos nos aproximando demais dele, tomamos suas dores, esperamos ansiosamente para que tudo fique bem no final. Ah, gente, Sydney e Gigs também tem um espaço guardado no meu coração, são dois amigos ótimos! Sydney também tem problemas com a mãe e fiquei tão tocada ao ver o empenho de Frankie em tentar ajudar que até me emocionei em diversas partes.

Algumas pessoas podem achar a narrativa arrastada, já que conta o dia a dia mesmo da vida de Frankie, mas eu não vi problema algum. A única coisa que me incomodou foi o tamanho dos capítulos, grandes demais para o meu gosto, mas o livro é tão bom e único, o final foi tão digno que dá para relevar tranquilamente. As Perguntas Que Não Quero Fazer trata com uma sensibilidade ímpar todos os problemas de uma criança com a família totalmente desajustada e, principalmente, como é difícil amadurecer cedo demais.

site: https://www.roendolivros.com.br/
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Lorrane Fortunato 14/03/2017

Resenha - As Perguntas Que Não Quero Fazer / Dreams & Books
Quando vi esse livro pela primeira vez, soube que precisava lê-lo urgentemente. E, soube que, ele me marcaria de alguma forma.

Assim que o recebi, larguei tudo o que estava fazendo e mergulhei em sua leitura. Logo li as primeiras 50 páginas, mas, por alguma razão não consegui continuar imediatamente.

As Perguntas que Não Quero Fazer é um livro sensível, reflexivo, delicado. Ao mesmo tempo em que é denso. E definitivamente, não é um livro pra ser lido de uma vez só.

Seus longos capítulos foram escritos para ser lidos um de cada vez, fazendo pausas - algumas de dias - para assimilar os sentimentos, a trama, os ensinamentos. Certamente, é um livro pra refletir.

As Perguntas mescla criticas, ensinamentos e reflexão. Os sentimentos ao longo da leitura são tão conflitantes e misturados que torna impossível listá-lo. É difícil explicar tudo o que ele causa, mas, com certeza, a maior de todas é a esperança.

Leia As Perguntas Que Não Quero Fazer, acompanhe Frankie em sua jornada de descobertas e amadurecimento. E após a leitura, defina-o. Isso, se puder.


site: www.dreamsandbooks.com
Gabriela Leite 14/03/2017minha estante
gostei de ver que é sobre alguem que faz listas para manter controle das coisas, sou muito isso, acho q vou gostar desse. Add aos desejados por sua resenha, vlw!


Lorrane Fortunato 19/03/2017minha estante
Olá, Gabriela!
Também acho que você vai curtir muito esse livro!


Lorrane Fortunato 07/04/2017minha estante
Olá, Gabriela! Acredito de verdade que você vai amar esse livro!




Tamirez | @resenhandosonhos 21/08/2018

AS PERGUNTAS QUE NÃO QUERO FAZER
Esse foi um daqueles livros que me conquistou pelo título e pela capa, mas, acima de tudo, saber que era narrado por uma criança, ajudou ainda mais para que eu desse o start na leitura. Em 2016 eu li alguns livros com narradores infantis e sempre foram experiências muito interessantes, principalmente quando o conceito do livro vive fora de um universo fantástico.

A voz da criança é sempre mais sensível e pura em todos os aspectos, a forma como enxergam o mundo é mais simples, e isso ajuda a conduzir a a história com outros olhos. Frankie, nosso protagonista, não é diferente.

Logo no começo do livro é possível ver como ele se preocupa com coisas peculiares, como por exemplo se há pilhas nos detectores de fumaça, se está tudo certo com o abrigo que eles mantém recheado de mantimentos e como é terrível não haver maçãs ou moedas no pode de dinheiro. Parece logo de cara que ele toma para si a responsabilidade de cuidar de todas as pequenas coisas.

“Ele planejou não ver aquilo nunca mais em sua vida.”

Apesar de ele ter apenas 12 anos, sua fala é séria e ele realmente parece muito comprometido com tudo ao seu redor. Não vai demorar ao leitor então descobrir o porque disso. A mãe de Frankie não sai de casa a 9 anos e nunca ninguém conversou sobre isso, portanto o garoto sequer sabe o que aconteceu para desencadear isso, ou quais são os motivos que a mantém presa no mesmo lugar.

É através de conversas que ele tem com a mãe e que intercalam os capítulos, que nos é possível compreender um pouco mais sobre como a relação dos dois funciona, e de como ela é um porto seguro para o garoto. Mas Frankie, ao mesmo tempo em que se abre e se refugia com a mãe, também a toma como sua responsabilidade, querendo estar sempre perto para ajudar.

Suas relações são apenas com a irmã e o irmão mais velho, Tio George, as três tias, o melhor amigo Gigs onde a amizade juvenil é representada no melhor estilo de cumplicidade possível e, da estranha Sydney, que entra na vida de todos sem pedir licença. Quando ela aparece com sua personalidade marcante e sem papas na língua, Frankie é obrigado a parar e se questionar sobre certas coisas, pois ela o está questionando. E, é a partir daí que o leitor também começa a compreender o propósito do livro.

“Ele sempre soube disso, supôs. Sempre esteve lá, junto com a vozinha corrosiva.”

Quando nos proibimos de perguntar, nos escondemos das respostas e do que elas podem significar para nossa vida, e é isso que Frankie faz. Ele apenas aceita a condição da mãe e seu próprio momento, sua mente inquietante e todas as coisas que o fascinam e incomodam. Mas quando isso é quebrado, algo nele passa a buscar soluções e respostas mais avidamente, e o resultado disso pode vir de várias formas. Boas e ruins.

Apesar de Frankie ser um bom narrador senti falta das listas que a sinopse diz que ele fazia, além de que o propósito acaba por demorar um pouco para ficar claro, deixando a trama um pouco sem rumo em alguns momentos. Sydney acaba por tirar o brilho de Gigs da história, já que ela ganha mais espaço conforme há o andamento da trama, e as tias são figuras engraçadas e intrigantes, além de toda uma pesquisa que eles estão fazendo com a ajuda da gata Miss Caloria, para saber sobre a influência dos animais no humor das pessoas.

As Perguntas Que Não Quero Fazer é um livro com sensibilidade e que ganhou o prêmio de melhor livro do ano em 2008, na categoria Jovem Adulto na Nova Zelândia. Para tanto, quem gosta de leituras simples porém com aquele objetivo final de encontrar algo a mais em toda a sua construção, como Passarinha e Claros Sinais de Loucura, esse parece ser uma boa indicação.

site: http://resenhandosonhos.com/as-perguntas-que-nao-quero-fazer-kate-de-goldi/
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Michelle Trevisani 01/06/2016

Um livro delicado, como o voo de um pássaro.
Hoje vou trazer pra vocês a resenha do "As perguntas que não quero fazer", de Kate de Goldi, publicado pela editora Fundamento. Primeiro: QUE CAPA MAIS LINDA! e o título do livro? MEGA sugestivo. Gosto de títulos inteligentes, que despertam curiosidade, títulos e capa que te fazem querer comprar o livro. Desde que vi fotos deste livro espalhadas pela internet fiquei com um comichão danado pra ler.

E o que dizer deste livro: gente, ele é um livro delicado. Tanto que talvez não agrade todo tipo de leitor. Ele é reflexivo de uma forma mais down, mais blue, sabe? Ele está entre a tênue linha da reflexão, pureza e sentimentos de tristeza, insegurança, libertação.

O livro tem como personagem principal Frankie Parsons. Frankie é um garoto de quase 13 anos. Ele tem uma irmã alguns anos mais velha que de uma hora para outra virou sua pior inimiga, um irmão também mais velho que já saiu de casa buscando seu espaço, um pai que todos chamam de Tio George, inclusive os filhos e sua mãe Francie, que faz bolos e confeitos em casa para vender. Uma família aparentemente normal. Aparentemente.

Frankie tem consciência de que sua família não é normal. Frankie sempre fica sem dinheiro para pegar o ônibus da escola, é o principal responsável pelas compras e abastecimento da casa e será que ninguém se lembra de trocar as pilhas do detector de fumaça? Sua casa não funcionava. E será que só ele se importava? Pelo jeito sim. E Frankie se importava muito, se incomodava muito. Frankie era o tipo de garoto que com 12 anos parecia ter nos ombros 30 anos.

Frankie gostava de fazer lista mentais e quando estava nervoso essas listas o acalmavam, tiravam o foco do que de ruim estivesse pensando. Frankie também é apaixonado por pássaros, os desenha com frequência e gosta de tentar descobrir com que pássaro cada pessoa que conhece se parece. Frankie tem 3 tias-avós barulhentas e espaçosas, que o visitam com frequência e estão sempre agitadas e fazendo coisas. Frankie também tem um melhor amigo, Gigs, que é ótimo em não perguntar sobre sua vida - Gigs aceita o amigo e sua família do jeito que é. Aliás, para Gigs, seu único interesse é se tornar um famoso jogador de críquete.

Mas a vida de Frankie realmente ganha sentindo quando conhece Sydney. Sydney sobe no ônibus da escola de repente, no meio do ano letivo, com seus dreds na cabeça, um pircing no nariz, roupas confeccionadas parecem que por ela mesma, e perguntas. Muitas perguntas. Sidney é uma "perguntadora" voraz.

E imediatamente Frankie se identifica com a nova garota maluca, que vive mudando de lar, pois sua mãe não para em cidade nenhuma. Só naquele ano ela já mudara mais de 5 vezes. Sua mãe era uma nômade. E Sydney não vai ficar de bico calado. Sydney vai querer saber. Por quê a mãe de Frankie não sai de casa? E por que Frankie nunca perguntou pra sua mãe o motivo? Por que em sua casa ninguém nunca levanta esse motivo? Frankie acredita que sua mãe já não sai de casa por pelo menos uns nove anos. NOVE ANOS! Não é muito tempo para alguém não sair de casa? Para alguém se quer pisar no quintal? Sua mãe parece um pássaro enjaulado. Um pássaro que não tem mais asas, não tem céu pra desbravar. Não tem vontade de voar.

Basicamente este é o enredo do livro - Frankie tentando desvendar os problemas silenciosos que sua família finge não ter. E como não conversar com os filhos sobre o que acontece no lar pode deixá-los inseguros, com crises de pânico, filhos crescendo no escuro. Digo que é um livro sensível por conta destas provocações. Um livro que mexeu muito comigo. Uma leitura libertadora, feliz, insegura, livre, excitante - como um voo de pássaro.

Leia mais resenhas no meu blog >> Livro Doce Livro

site: http://meulivrodocelivro.blogspot.com.br/
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a world to read 09/09/2017

Frankie tem 12 anos – faltam alguns meses para completar seus esperados 13 anos – e muita responsabilidade em suas costas. Sua família, composta por Mamãe, Tio George, Jordana e Louie, pareciam não entender as necessidades básicas para o pleno funcionamento de uma casa e muito menos o motivo de Frankie levar tudo aquilo tão a sério.


14 de fevereiro tinha tudo para ser uma terça-feira normal na vida de Frankie Parsons, a não ser é claro por começar de uma forma particularmente errada em sua opinião. Por exemplo, não havia ração para Miss Caloria, a gata da família, o leite da casa acabou, e ele teve que se contentar com torradas e para piorar, se é que é possível, não havia dinheiro em nenhum lugar suficiente para sua passagem de ônibus. Tudo isso, todo esse descontrole, gerava uma irritação tão grande no garoto que ele não sabia se conseguia lidar.

"(…) Foi realmente uma decepção imensa, pensou Frankie, o modo como todos os pequenos detalhes da história mágica foram finalmente esmagados pelo peso da realidade."

Resenha completa em:

site: http://aworldtoread.com/2017/02/25/as-perguntas-que-nao-quero-fazer-kate-de-goldi/
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Gabriela Leite 29/04/2018

Sem graça
Livro chato e sem final. Não recomendo!
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izzyoliv0 08/01/2023

?-Uma voz corrosiva repetindo tudo do que tenho medo.?
Insight peculiar sobre como a saúde mental pode ser afetada pela ansiedade, depressão(?) ainda na infância/pré-adolescência
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Cibele 08/09/2023

Sensível
É um livro narrado por um pré-adolescente que fala sobre relações familiares e saúde mental, achei um pouco arrastado de início, mas creio que seja por conta da faixa etária alvo do livro que é infantojuvenil.
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