Uma loja em Paris

Uma loja em Paris Màxim Huerta




Resenhas - Uma loja em Paris


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San 03/09/2022

Boa leitura
Foi uma boa leitura.
Não fluiu como eu esperava.
Mas, é uma boa história, que nos faz pensar na vida.
Gostei do rumo que a vida de Teresa tomou.
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Erica 28/03/2021

Demorei pra embalar nesse livro!
Pela sinopse fui com bastante interesse e expectativa, e logo no começo senti um balde de água fria. Achei bem desinteressante. (Depois que terminei acho que o autor quis passar exatamente a vida cinza de Tereza, a monotonia da vida que ela tinha).
No meio do caminho a história de Tereza se cruza com a de Alice que viveu tantos anos antes. E o autor conta as duas histórias de forma simultânea, e entrelaçadas... entretanto, em algum ponto acho que ele se concentrou somente na Alice, e se esqueceu um pouco da Tereza, se esqueceu da evolução gradatica que, NA MINHA OPINIÃO, a personagem merecia.
O final me surpreendeu bastante, acho que foi o ponto alto do livro, e gostei muito. Mas acho que em um livro, começo e meio devem ser tão importantes quando o fim!
Apesar de alguma monotonia inicial, e de uma história que se perdeu um pouco no meio, a hei interessante o que o autor quis trabalhar em termos de DESTINO!
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Claudia 03/01/2021

Destino?
Uma linda história, onde os caminhos se cruzam.... destino?
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Manuella_3 08/08/2016

Estava precisando de uma leitura leve, que me conduzisse para longe dos problemas da vida real e vi na bela capa e sinopse de Uma loja em Paris (Essência, 256 páginas) uma boa possibilidade. Arrumei as malas e parti.

Teresa vive em Madri, é uma mulher rica, solitária e seus sonhos estão adormecidos. Muito cedo perdeu a mãe e foi criada pela rígida e insensível tia Brígida.

Dividida entre o trabalho e as aulas de pintura, Teresa reflete sobre a falta de cor em sua vida e a saudade de Laurent, um grande amor do passado. Um diálogo entre Teresa e o velho (83 anos) professor de pintura era o empurrãozinho que faltava:

“- Nós, os homens, somos em geral seres que vivem paralisados pelo medo. Essa é a principal barreira que nos impede de ser felizes. (...) O que você quer? Cor?
- Sim - balbuciei.
- E o que a impede? Os únicos limites são aqueles que impomos a nós mesmos. (...) Ninguém vai andar por você. Deixe de andar em círculos e suba até onde queira ir, Teresa... Marche! Voe!"

Guiada pelo destino, Teresa encontra uma tabuleta em um antiquário e a atração pelo objeto é irresistível... Trata-se da placa de uma antiga loja de tecidos parisiense da década de 1920, de uma tal Alice Humbert. Coisas estranhas passam a acontecer na casa de Teresa, que a levam a crer estejam ligadas ao passado de Alice. Resolvida a mudar os rumos de sua previsível e monótona vidinha em Madri, segue o conselho do professor e muda-se para Paris.

E é na nova vida na capital francesa que tudo começa a ganhar as cores que tanto Teresa desejava. Ela compra a loja que pertencera a Alice e lá descobre fotos antigas, quando então a narrativa passa a ser alternada entre o presente e o passado, em vozes intercaladas das duas personagens. Bisbilhotando cada vez mais a vida da ex-proprietária, nasce em Teresa uma vontade de agarrar as rédeas da própria vida, de dar intensidade aos dias, como nunca arriscara, e como Alice parece ter feito no passado.

Mas estaria Teresa idealizando uma Alice perfeita e segura, como desejaria ser? A vida da misteriosa personagem não foi fácil, leitor, muito pelo contrário, a belíssima Alice surge em flasbacks para contar as dores de sua estreia como modelo de pintores famosos (e reais), como Moïse Kisling e Amedeo Modigliani, em Montparnasse, reduto da vida cultural parisiense da época. Inserindo personagens reais à ficção, o autor Màxim Huerta transporta o leitor para a Cidade das Luzes, detalhando lugares famosos, trazendo um irresistível ar francês para dentro de nossa casa e essa imersão é uma das grandes delícias do livro!

"Eu caminhava assim por Paris naqueles dias, como uma criança com o sorriso da estreia. Como pude demorar tanto para começar a viver? Como pude deixar passar tantos anos vazios? O que eu tinha feito durante tanto tempo? Tanta preguiça, tantos medos, tantas inseguranças. Estava anestesiada e despertei...”

Há momentos tristes contados por Alice, mas também situações muito gostosas nas descobertas de ambas as personagens. Enquanto uma se deslumbra com o comportamento boêmio, convivendo com famosos como Coco Chanel e vários artistas dos anos 20, também Teresa renasce ao descobrir detalhes do percurso dessa mulher. Suas vidas, de maneira surpreendente, se cruzam. Quando Teresa está definitivamente instalada na loja de Alice, tentando viver como os franceses, (re)escrevendo promissores capítulos para sua nova vida, percebemos o quanto Alice foi uma influência decisiva:

"Porque o que precisava fazer era viver, depois de tanto existir."

A leitura é prazerosa, as personagens são cativantes, os dramas são humanos. Alguns leitores poderão até implicar com a passividade de Teresa, mas também haverá quem se identifique. Algumas atitudes de Alice me inquietaram. Apesar do bom ritmo do livro, senti um pouco de pressa na conclusão de situações importantes, tanto para Alice quanto para Teresa. As questões de cada uma pediriam mais profundidade na resolução. Essa falta de densidade me fez tirar uma estrelinha da avaliação.

(...)
Continue lendo no blog: http://www.lerparadivertir.com/2015/05/uma-loja-em-paris-maxim-huerta.html
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MIRANDA 04/02/2021

UM LIVRO DESPRETENSIOSO , PORÉM CATIVANTE . DAQUELES DE RÁPIDA LEITURA . SAUDADE DE PARIS . ( .... )
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Emille.pravereler 22/09/2021

#praler
Um loja em Paris. Quem quer romance com um retorno à Paris da década de 20, deve ler esse livro. O livro fala sobre uma mulher espanhola que foi criada e controlada a vida inteira pela tia e que um dia ao passar em frente a uma loja de antiguidades encontra um letreiro de uma loja de Paris. Romântica e sonhadora, a mulher começa a ter visões de um passado de uma modelo parisiense q viveu no século 20 e que vivia além do seu tempo. Atrás de sonhos e uma vida nova, se muda para Paris, onde abre uma loja de tecidos, atrás de respostas sobre a mulher misteriosa, uma vida de independência e a esperança de um grande amor. O livro é aquele tipo de romance leve e tranquilo de ler. Com uma leitura fácil, eu li esse livro em 4 dias. E sim, aparece a Coco Chanel no livro! .
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@cheiade9h 21/03/2015

Uma Loja em Paris é um dos lançamentos da Editora Planeta desse mês. E parece que Paris me ama, porque já é o segundo livro em um mês com o cenário parisiense que leio :P

Confesso pra vocês que pedi esse livro porque ele me fez lembrar de dois livros: O Trem dos Órfãos e A Garota que você deixou para trás. Por que esses dois? Porque ambos são narrados entre o presente e o passado histórico, como Uma Loja em Paris, então eu estava com a certeza que iria curtir a leitura... Mas não curti como eu pensava mas foi razoável.

Teresa perdeu a mãe e foi criada pela sua tia (irmã gêmea de sua mãe), só que sua tia era daquelas mulheres "não faça isso, você é um lady" ou "se vista dessa forma, você é uma lady", ou seja, Teresa não tinha liberdade alguma. Mas o problema nem era só a falta de liberdade, era a falta de afeto da tia com a sobrinha, que era algo que Teresa mais sentia falta porque a relação dela com a mãe foi sempre calorosa. Até que ela conhece Laurent e se apaixona, seria um relacionamento ótimo e durável, até que Laurent precisa deixar Madrid pra cuidar do pai em Paris e Teresa descobre pela tia que Laurent faleceu.

Órfã mais uma vez, Teresa se sente perdida mas atraída por uma tabuleta de uma loja de tecidos e essa tabuleta tem uma grande história, a de Alice. E então vamos para o passado, vamos para a história de Alice, uma garota de família pobre e que vê oportunidade de ganhar dinheiro posando nua para alguns artistas.

Teresa ligada pela história de Alice, de forma emocional, se muda para Paris e compra uma loja lá, e essa loja pertenceu a Alice. Nisso Teresa se joga mais no passado de Alice, para descobrir quem era a verdadeira Alice, quais eram os seus sonhos e desejos, sua felicidade e sua tristeza.

Teresa e Alice não tem nada de parecido na personalidade. Teresa é mais reservada enquanto a Alice coloca a cara pra bater pra tentar melhorar de vida, mesmo que isso faça com que ela se afaste de sua família. Em alguns momentos as duas histórias se ligam por ter tido algumas situações semelhantes, mas nada muito emocionante.

Como comentei, a leitura não foi sensacional (como os livros citados no começo da resenha, por terem um tema parecido), senti falta de um dramalhão, com os sentimentos todo a flor da pele. Pensei que a leitura fosse mais densa, com mais desgraça explícita, mas acabou sendo bem calma e sem grandes surpresas.

Eu gostei da narrativa do Máximo Huerta porque é bem organizado mas me faltou sentimento, não sei explicar... Sabe, não tive aquela vontade de jogar o livro pra longe quando acontece alguma coisa ruim com a Alice ou não fiquei shippando loucamente o casal, etc. Mas para mostrar o cenário parisiense, o autor conseguiu fielmente apresentar as relações dos anos 20. Sobre a edição da Planeta tá naquele padrão, com bom espaçamento e folha pólen, pra deixar a leitura mais confortável possível :3

site: http://www.livroterapias.com/2015/03/resenha-uma-loja-em-paris.html
Manuella_3 24/03/2015minha estante
Naaath...estou gostando. Mas sempre uma narrativa morna. Desanimei um pouco... bj




Lourdes 22/09/2016

Nós cinco primeiros capítulos fiquei me perguntado se abandonaria o livro, não consegui simpatizar com Teresa, não sabia se sentia pena, por causa de sua tia, ou raiva, por causa do cachorro.
Porém a partir do capítulo 6 a história começou a ter um toque de drama q me envolveu. Teresa começa a tomar as rédeas de sua vida e começa a ter uma obsessão de saber quem foi Alice Humbert. Os capítulos começam a ter aleatoriedade entre a narrativa de Alice e Teresa. É interessante ver as projeções que esta segunda tem sobre como a vida foi da primeira, é perceptível a admiração é a inveja.
Gostei de Alice desde o primeiro instante, apesar de algumas de suas ações me enervarem. Também gostei das mudanças de Teresa, de como ela consegui transformar a sua vida de cinzenta para colorida.
O foco do livro não é nos romance na vida das duas mulheres, é algo mais profundo como o amor próprio, de lutar pelo que você quer e não ter medo de recomeçar.
Uma coisa legal é às descrições de Paris tanto do passado como do presente que me fizeram ter vontade de conhecer de verdade essa Cidade Luz.
Senti que no final algumas coisas não foram esclarecidas, parece-me que o autor correu para terminar a historia, ele economizou palavras no final que desperdiçou no começo. Mas a pesar disso a leitura foi prazerosa é recomendo este livro.
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ranester 06/09/2022

Uma loja em Paris
Só posso resumir que amei a história.
Quem gosta de histórias de época vai curtir bastante.
Fiquei encantada com a narrativa e me apeguei aos personagens.
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Gomor 20/06/2022

Teresa vive com sua tia em Madri e, apesar de todo o dinheiro que possui é uma mulher infeliz. Certo dia, andando pela cidade se depara com uma tabuleta em um antiquário e resolve comprá-la. A partir de então, sente a necessidade premente de descobrir a história da dona daquela placa, Alice Humbert. Muda-se para Paris onde Alice viveu e é lá também que se encontra. Gostei da história. É muito bem montada, mas achei que terminou antes da hora, um pouco atropelada. Mas vale a leitura.
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Laura 17/02/2018

A muito tempo queria ler esse livro, pelo simples fato de se passar em Paris. Quando comecei achei massante, quase o abandonei (aquela minha maxi de se em 20 página não me interessar largo e passo para o próximo) no final das contas gostei, mas não tanto quanto eu esperava. O livro conta 2 historias paralelas e que estão intimamente ligadas. A de Alice na Paris dos anos 20 e a de Teresa na Paris atual. Bom! O que gostei foi da historia de um modo geral, da quantidade de informações historicas, apesar que definitivamente Paris dos anos 20 não ser minha passagem do tempo favorita, uma época muito louca, e gostei do desfecho final. O que não gostei, achei que ficaram uma serie de pontos sem esclarecer, as personagens principais são tão diferentes e iguais em sua ingenuidade quase insuportável, teve horas que tinha vontade de bater em ambas. E para concluir o mesmo desfecho final que me agradou como "final feliz" também me desagradou, pois achei que o autor correu com o livro, e fiquei com aquela sensação de que faltou algo mais, acho que ele perdeu justamente o que me fez continuar lendo, a profundidade da vida das protagonista. Por isso depois de muito considerar resolvi dar 3 estrelas.
LBL 18/02/2018minha estante
Quase comprei esse livro ontem! Pela sua resenha, ainda bem que o devolvi para a prateleira!


Laura 18/02/2018minha estante
LBL le ele em ebook, ai se gostar compra o fisico. Sempre faço isso, so compro os que realmente gosto


LBL 18/02/2018minha estante
Tb faço isso tb! Vou procurar o ebook desse




Peixinha Reading 30/07/2018

Muito arrastado do começo ao fim, o enredo é brilhante, mas não soube usar a história.
Poderia ter sido um livro maravilhoso se tivesse mais dinâmica na escrita e menos enrolação
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Clarissa 11/06/2019

A busca da felicidade.... É o objetivo das mulheres deste livro. Ambas têm sonhos, desejo de liberdade, sucesso e amor. Mas algo as distancia, elas são de épocas diferentes. Uma dos dias atuais e a outra da década de 20. Foi a partir de uma tabuleta, que Teresa soube da história de Alice e assim se inspirar e realizar!
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