Carla.Parreira 05/10/2023
Jesus, o maior psicólogo que já existiu - Mark W. Baker
Melhores trechos: "...As parábolas não alteram os fatos da nossa vida - elas nos ajudam a olhá-los de outra maneira. Era o que Jesus pretendia ao contar as parábolas...
Quando acreditamos em alguma coisa, estamos convencidos de que ela é a verdade. Jesus ensinou que devemos ser humildes com relação ao que pensamos saber, porque só podemos conhecer a verdade a partir da nossa perspectiva pessoal...
Jesus nos mostrou que as pessoas são boas ou más devido aos relacionamentos que estabelecem e não a algo que lhes é inerente desde que nasceram...
Existe dentro de cada pessoa o que acreditou ser um impulso inato em direção à totalidade, e este impulso é ativado quando a pessoa se sente acolhida e aceita incondicionalmente...
O simples fato de expressarmos nossas emoções não é benéfico, mas ser acolhido e compreendido ao externá-las pode ajudar muito na cura...
As crenças que existem no nosso inconsciente são chamadas de princípios organizadores. À medida que passamos pela vida, acumulamos crenças a respeito de nós mesmos e do mundo que nos cerca. Esses princípios organizadores agem automaticamente, na maior parte das vezes sem que percebamos, determinando nossas escolhas e reações, e são a base da nossa auto-estima. É somente quando nos tornamos conscientes desses princípios organizadores inconscientes que podemos abrir espaço para novas convicções. Essa tomada de consciência promove o crescimento...
'Sempre tive medo de dizer o que sentia, mas a não ser que eu fale nunca vou realmente saber como as pessoas irão reagir'...
É somente ao examinar as crenças inconscientes moldadas pelo nosso passado que podemos ficar livres para desenvolver as novas convicções de que necessitamos no nosso presente. Se não desenvolvermos novos pontos de vista, não teremos outra alternativa senão seguir as antigas convicções. Jesus ensinava o que os psicólogos acreditam hoje: que é melhor escolher conscientemente o que acreditamos no presente do que seguir inconscientemente os padrões do passado...
Se acreditamos que a nossa própria mãe nos considera um fardo, não é preciso muito esforço para imaginar que todas as outras pessoas nos vêem da mesma maneira...
A falsa culpa raramente beneficia o nosso relacionamento com os outros. Na verdade, ela em geral nos prejudica e nos torna pessoas de convivência mais difícil. Sentimos a verdadeira culpa quando nossos relacionamentos são importantes para nós e nos sentimos motivados a curar as feridas provocadas por nosso comportamento. É esse o tipo de culpa que Jesus queria que sentíssemos...
Não nos sentimos mais amados porque somos perfeitos; desejamos ficar mais maduros porque nos sentimos amados...
Um evento doloroso torna-se traumático quando adquire um significado negativo a respeito de quem somos..."