Eu te amo, mas sou feliz sem você

Eu te amo, mas sou feliz sem você Jaime Jaramillo




Resenhas - Eu te amo, mas sou feliz sem você


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Paulo.Fragga 26/01/2016

Eu te amo mas quero mandar em você
Na era da multiculturalidade onde cada cabeça é uma sentença, e a todo momento somos bombardeados pela novela da vida alheia, e se arriscar a definir padrões ou buscar soluções pode ser uma faca de dois gumes
Eu te amo mas sou feliz sem você, traz consigo um premissa simples porém de difícil prática, o desapego à todo tipo de excesso e a tudo o que sobra no que tange ao material e espiritual.

Usando de uma linguagem hora madura e acolhedora, e hora impositiva e quase ditatorial, o autor esquece o principal de todo livro, a identificação! É preciso se identificar com aquilo que se está lendo, até que tudo seja absorvido e o seu verdadeiro propósito seja alcançado.

Bastam algumas folhas para que um sentimento de "sermão" chegue até o leitor, e este se pergunte se o livro é de auto-ajuda ou uma imposição de verdades fundamentadas da vida em que o autor levou.
Eu te amo peca em esquecer que o ser humano é ente biológico e não ente matemático, e traz fórmulas quase que exatas para o desapego e para a felicidade.

Aos olhos de uma pessoa desesperada este livro pode atingir o seu suposto objetivo, mas sofrerão dificuldades todos aqueles que fazem parte da outra fatia.

No fim das contas, Eu te amo mas sou feliz sem você atrai por um belo nome mas carece de estrutura básica para cumprir o seu papel, e o que resta é um sentimento de "quem vê cara, não vê coração"

-Paulo Fragga
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