The White Rose

The White Rose Amy Ewing




Resenhas - The White Rose


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skuser02844 04/07/2022

Continuação muito boa.
Sendo sincera gostei muito mais desse livro do que o primeiro da trilogia.
Apesar de Violet ainda escorregar em algumas decisões, ela parece mais ciente das pessoas ao seu redor e que não é a única que teve infortúnios.
Infelizmente ela percebe tudo por situações ruins, mas isso a faz crescer e se desenvolver para pensar melhor nos passos que dará a seguir.

Não tenho o que falar sobre a voz de Erin Spencer, que mantém o ritmo de acordo com o que a história pede, assim como deixa um tom suave nos transportando tranquilamente através da história.
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-natalia 24/01/2021

The White Rose
Que livro incrível!! Neste segundo volume da trilogia, sabemos mais sobre os poderes, sobre a história da Lone City e sobre diversos personagens. Adoro demais a Violet e a Raven! A cada página são tantas revelações e em um ritmo tão legal que nem lendo em inglês deu vontade de diminuir o ritmo. Se The Jewel já tinha me deixado louca para saber os próximos acontecimentos, The White Rose deixou mais ainda; já quero ler The Black Key, e confesso que não estou esperando pouco. É claro que eles têm seus defeitinhos, mas isso tem em qualquer livro. Gostaria que essa trilogia distópica fosse mais reconhecida, porque definitivamente merece!
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Fernanda309 24/04/2020

O que achei de... The White Rose (+ quotes)
EDIÇÃO: Fiquei muito confortável com a narração da Erin Spencer, pra mim, ela já é a protagonista. Com o aumento do número de personagens, mais sua habilidade de modular a voz para diferenciá-los fica evidente. Muito bom.
ESCRITA: As apresentações da sociedade ficaram no primeiro livro, dando espaço para Amy Ewing aprofundar o universo criado - e construir sua mitologia. Aqui vemos as explicações da origem da Cidade Solitária e a percepção das novas realidades dos outros círculos da ilha é fascinante. Além disso, o ritmo do livro é mais intenso do que o primeiro, ainda que só sintamos isso mesmo lá pela metade do livro - talvez porque eu lembrasse do início da primeira vez que li. É um típico YA bem escrito.
ENREDO: Não senti mais aquela sensação de perigo do livro um, talvez pela mudança de cenário. Acho fascinante como Ewing encaixa peças do enredo geral da série, um grande quebra-cabeças de intrigas e segredos e vontades. Acho importante que a autora dá um espaço de cena certo pra cada personagem sustentar sua peça do enredo, sem sobrecarregar a protagonista - que é o único POV da série -, como fosse onisciente ou fosse a única a agir.
PERSONAGENS: De novo tive aquela sensação de preto no branco, nenhum traidor para balançar o enredo. Tudo bem. Vemos mais espaços para os secundários, com destaque para Sil e Garnet, e minha evolução favorita, Ash. Acho que seu arco nesse livro foi muito bom, gradual e razoável, e mais profundo que o da própria Violet. Ela também cresce, mas eu sempre soube que ela era uma sobrevivente, seu trabalho foi acessar suas próprias forças. Ash foi deslocado de tudo e teve de se redescobrir, e mais, fazer os outros o verem além da sua profissão. Eu não lembrava da ligação do passado de Sil, foi como ler pela primeira vez.
+: A primeira e única leitura que fiz desse livro, em 2016, foi inconstante. Comecei em inglês, lendo literalmente durante a Bienal, e o resto em português, no aeroporto de São Paulo. Eu lembrava bem até a metade, e depois só a frase final. Agora, eu deixo os audiobooks para entrar, pela primeira vez, no último livro da série.

“We all have things we are ashamed of.”

“Nature is unselfish [...]. It only wishes to survive. Humanity inflicts harm on it, digs up the earth, poisons the waters, harnesses rock and metal and stone for its own purposes. We are the protectors. We are the connection between humanity and nature. Nature is always searching for balance.”

“It hardens you, living in that place. It holds up a mirror and shows you the very worst parts of humanity. It changes people.”

“Can I not have the same freedom you have? To choose what I want. Choice is freedom [...].”

site: https://www.instagram.com/p/B_aZAFFDdTg/?utm_source=ig_web_copy_link
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Lauraa Machado 29/01/2018

Essa trilogia continua me surpreendendo
Tem alguma coisa nessa trilogia que me atrai demais, que me faz gostar muito dos livros! Eu não dava nada para essa história, achei que seria só uma diversão boba e rápida, e venho me surpreendendo cada vez mais.

Antes de explicar algumas das minhas partes favoritas dessa história e fazer algumas críticas, quero deixar claro que essa capa é péssima. Eu adoro o que a Rosa Branca significa, mas não tem nada a ver com essa garota de vestido creme aí e tenho certeza de que essa capa pode afastar muitos leitores por acharem que vai ter qualquer coisa sobre vestidos de bailes e romance, quando esse livro se desviou bastante desses tópicos e se mostrou bem mais revolucionário do que eu achei que seria.

Ou seja, a capa é um belo desserviço para essa trilogia e esse livro ótimo.

Esse segundo livro pode ser dividido em duas partes, a fuga e depois de a Violet chegar onde precisa (não é um spoiler, é praticamente a sinopse). Tenho que admitir que adorei a fuga, foi minha parte favorita. Já li milhares de livros, principalmente de distopia, em que as protagonistas precisam fugir de alguns lugares e esse foi muito bem feito! Foi mega interessante ver cada parte, cada problema, cada solução. A sensação de revolução é muito presente e eu adoro tanto isso em distopias!

A segunda parte deixou mais a desejar. Ela não é ruim, nenhum momento desse livro é realmente ruim, mas ela foi bem mais corrida, e eu não consigo entender por quê! Talvez a própria autora tenha ficado um pouco entediada quando estava escrevendo e achou que o ritmo iria diminuir. Mas faria sentido o ritmo diminuir. A fuga é rápida, mas o desenvolvimento dos personagens e da revolução durante a segunda parte não precisava ser de jeito nenhum. Como foi feito, tudo ficou um pouco rápido demais no final, coisa que poderia ter durado só mais umas trinta ou cinquenta páginas e já melhoraria bem. E o livro é bem curtinho, aumentar um pouco só o deixaria mais ou menos do tamanho do primeiro.

Eu estou muito surpresa mesmo com o quanto gosto dessa história e desse mundo, com o quanto me diverto com todos os livros! Estou achando até melhor que a série A Seleção, que teve bastante romance, mas pecou demais em questão de revolução. Essa daqui está se mostrando disposta a enfrentar as questões da sociedade e as solucionar. E eu amo, amo, amo o toque de fantasia, os poderes que existem e as explicações para eles! Principalmente a evolução deles nesse livro.

Meu único medo agora é do terceiro livro. Quando os dois primeiros foram tão divertidos e superaram tanto minhas expectativas, não consigo evitar criar outras ainda maiores para o final. Ele precisa ser perfeito. Mas eu tenho esperanças, mesmo já tendo me decepcionado várias vezes com outras trilogias e o fato do terceiro livro ser o menor dos três me assustar. Adoro esse universo e acho que essa trilogia merecia muito mais leitores do que tem!
Fernanda309 24/04/2020minha estante
Eu acho incrível como minha preferência é pela segunda parte HAHAHHAH A fuga é muito boa também, mas acho que talvez por lembrar da primeira vez que li, não teve tanto impacto, nem medo. A segunda é fantástica, achei mais parecido com o ritmo do primeiro. E o espaço pro crescimento dos outros personagens. EU TO ANSIOSA PELO 3.




Kenia 04/09/2016

No primeiro livro, A Jóia, Violet foi comprada pela Duquesa do Lago para dar à luz a seu bebê, já que uma anomalia não permite que a classe alta tenham seus próprios filhos. Violet é forçada a aprender a lidar com seus poderes, chamados de "Presságios", magia essa que é bem dolorosa. Mas, quando ela descobre o que está por trás das gravidezes – nenhuma das substitutas (mães de aluguel) sobrevivem – ela sente que deve fazer algo à respeito.

Após a Duquesa do Lago apanhar Violet e Ash em um momento comprometedor, eles não veem outra opção senão fugir, ou ambos morrerão. Então, juntamente com Ash e sua melhor amiga, Raven, Violet foge de sua vida insuportável de servidão, contando com a ajuda de Lucien e Garnet, o filho da Duquesa do Lago.

Mas ninguém disse que sair da Jóia seria fácil. Conforme eles vão encontrando uma saída entre os círculos da Cidade Solitária, soldados controlam seus movimentos e o trio mal consegue fugir ileso para o porto seguro que lhes foi prometido - a misteriosa casa no círculo chamado Fazenda.

Além da ajuda de Lucien, há um obscuro grupo chamado Sociedade da Chave Negra, que está prestes a iniciar uma rebelião contra a realeza, porque todo mundo vive uma vida dura de servidão, exceto pela realeza. E é nessa rebelião que Violet se encontra. Juntamente com um novo aliado, Violet descobre que é muito mais poderosa do que jamais imaginou e que pode usar esses poderes pra ajudar outras substitutas.
Mas será que ela é forte o suficiente para levantar-se contra a Jóia?

Magia, revolução, triângulos amorosos e mais detalhes de como funciona a Cidade Solitária é possível conferir nessa cativante sequência para A Jóia, que não vai decepcionar os fãs, incluindo nos momentos chocantes finais.
The Black Key, ainda sem título em português, é o terceiro e último volume da série A Cidade Solitária. A previsão de lançamento é em outubro de 2016.
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Sarah Warman/ @travelholic_sarah 08/10/2015

The White Rose começa exatamente onde The Jewel parou. O livro tem um ritmo bem acelerado, é emocionante, tenso e excitante. Uma jornada cheia de aventuras e descobertas. A história do livro revela coisas sobre os Royals que antes eram desconhecidas, sobre o começo da The Lone City e sobre Auguries.
Li em uma sentada. Quando você começa, não consegue parar.
Josi 03/01/2016minha estante
Vc leu em inglês? Ou tem alguma tradução livre para o português? Ou espanhol.... ?


linemartins 20/01/2016minha estante
Onde posso achar esse livro para baixar?




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