Agnes Grey

Agnes Grey Anne Brontë




Resenhas - Agnes Grey


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Nah S 02/03/2024

Agnes Grey - Anne Brontë
Eu adorei esse livro! É por isso que amo as Brontës. Os visuais, a sensatez, a personalidade forte. Tudo isso e muito mais sempre é encontrado em seus livros. Assim como em A Inquilina de Wildefell Hall, esse livro trás uma belíssima história. Agnes Grey, sua história de vida, de luta e determinação, e seu querido par romântico Edward Weston ficarão marcados na minha memória por muito tempo! ??
Eu amei as cenas finais e apesar de achar talvez um pouco fantasioso ele encontrar com ela na praia com o cachorro, não foi de todo tão fantasioso assim.
Amei!! Já tô com saudade desse ambiente e me perguntando quando e se encontrarei algo semelhante novamente. Ainda bem que ainda não li tudo da Charlotte e da Jane Austen, e ainda tem alguns livros que falam sobre elas.
Super recomendo esse livro maravilhoso. Profundo, delicado e ao mesmo tempo forte.
Obrigada Brontës por terem escrito histórias tão incríveis!???????
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yas 29/02/2024

Não sou acostumada com livros nesse estilo, mas estou começando realmente a gostar, no início a leitura foi bem parada, não tinha me dedicado 100% e estava com mil coisas pra fazer, até abandonei por algum tempo, e retornei agora, e realmente da metade para o final foi ótimo. Só fiquei mais curiosa sobre como decorreu o resto da rotina da Rosalie (Senhora Ashby).
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jessy :)) 28/02/2024

O livro trata de temas cotidianos como saudade, felicidade, perda e partida? Com uma narrativa singular, fluida e de fácil compreensão. Vale a pena a experiência!
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belongswifty 25/02/2024

Chato, mas um livro necessário
Comecei a ler esse livro sem ler a sinopse e no começo achei que seria uma história de superação da Agnes como babá, mas depois da demissão não entendi qual era o objetivo. Achei a história muito fraca, a Agnes uma sonsa e todos os outros personagens deploráveis. O Weston, que é o plot mais significativo da história, também muito chato. Mas no geral, a Agnes é um personagem um passo a frente do seu tempo. A era vitoriana esperava que as mulheres fossem submissas com um único propósito de cuidar da casa e dos filhos, enquanto os homens eram os provedores da casa. Isso não acontece nesse livro, com a Agnes que sai de casa com uma vida relativamente tranquila para ganhar dinheiro e ajudar a família por escolha própria, com a mãe dela, que é umas das melhores personagens do livro, com a história de como ela foi de encontro com toda sua família para casar por amor, não se importando com o dinheiro, e ainda sim ser firme com os pensamentos até no final, quando tudo parecia estar desmonorando com a morte do marido, isso pra mim valeu toda a história, e por fim, com a Rosalyn, que tem uma personalidade horrível, mas a aversão pelo amor e o casamento e a vontade de se divertir, mesmo que da pior maneira possível, querendo ou não é uma questão moderna para a época.

Apesar de não ter gostado, li rápido. A leitura é fluida e a escrita, apesar de clássico, é fácil.
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Ana:) 25/02/2024

Pelo amor de deus que livro ruim, nao tem profundidade nenhuma dos personagens TODOS eles sao um saco REPITO, TODOS. os acontecimentos nao tem nenhum proposito
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lu ð¿ 25/02/2024

II?
Cara muito ao que dizer desse livro o começo a eh bom o meio eh uma merda e o final TE PRENDE cara não tem como explicar. Sempre gostei da Anne Brontë, acho a forma que ela escreve completamente artística, quase terapêutica. Tenho cadê anotação nesse livro que me sinto uma professora de inglês
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Rosa282 21/02/2024

Uma crítica às relações sociais...
Agnes Grey nos possibilita muitas discussões, porém a mais evidente está situada na fragilidade das relações humanas, que criticamente demonstrado no texto, se fundamentavam na aparência. O enredo traz a uma burguesia ascendente desejosa da opulência e em contrapartida uma nobreza decadente apegada às uniões conjugais por títulos, para se manter em evidência. O ter suplanta o ser e por isso nota-se uma desvalorização da Educação como condição para a formação holística e humana do ser. A personagem Agnes percebeu isso e sentiu em sua vida, enquanto preceptora, a crueza e deformidades do caráter das pessoas, que se diziam afinadas aos valores humanos éticos, quando em realidade adotavam o individualismo e a depreciação dos outros. Sem anacronismos diríamos que existem situações contemporânes bem semelhantes, respeitadas as condições materiais e culturais atuais. Discutir todas as possibilidades expressas nesta construção literária resultaria em uma monografia! Fiquemos apenas com esta percepção... convido vocês a refletirem sobre as relações sociais, mas sem perder de vista as próprias atitudes diante da sociedade. Uma leitura rápida e fluída que recomendo.
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Eloah 21/02/2024

Bom
Achei o livro bom, mas só isso. A história demora a engatar e acaba muito rápido. A personagem principal não me cativou tanto, acho.
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Gustavo984 19/02/2024

Essas irmãs escreviam muitoo!
Anne Bronte escreveu sobre liberdade, busca por valores e independência, ao mesmo tempo em que percorre uma jornada em busca de identidade feminina. A história dessas mulheres (Emily, Anne e Charlotte) deve ser exaltada, por sua ousadia e entusiasmo, principalmente pela dificuldade de escrever em um mundo totalmente masculino. Em Agnes Grey vejo o quanto Anne estava fazendo literatura para fora da sua época, em um contexto da Inglaterra Vitoriana, em que a figura familiar era muito centrada no homem, também havia uma cristalização dos papéis do homem e da mulher muito bem determinado: ao homem cabia ser o provedor da família e autoridade máxima, à mulher cabia a administração doméstica e total devoção ao marido.
Em meio a esse cenário, escrever sobre uma menina inteligente e de boa índole, que por ocasião de um mal investimento do pai resolve romper com essa figura da mulher dona de casa, ganhando a vida com seus talentos e inclinações para os estudos dando aulas para crianças, isso ainda com seus 19 anos. Embarca nessa aventura explanando as frivolidades e superficialidades que permeavam na mente de seus alunos, não só na deles, mas de todos que circulavam entre a burguesia, em que muitas das ações dessa galera eram tomadas pensando sempre em qual o impacto isso teria na sua vida social.
Acima de tudo, essas irmãs criaram anti-heróis-amantes, opostos ao padrão romântico da época, eles eram violentos, egoístas e maus (essas características é fácil percebível em O Morro dos Ventos Uivantes, da Emily), porém era uma figura que não agradava os vitorianos porque eles não podiam amar essas figuras.
Enfim, terminei essa leitura com vontade de devorar mais obras dessas irmãs, então para esse ano, com certeza a meta é ler mais elas.
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Lari 17/02/2024

Amei
Esse foi o meu primeiro livro de uma das irmãs Brontë, eu esperava uma pegada meio Jane austen mas foi completamente diferente e eu amei em todos os sentidos, a escrita é maravilhosa, o desenvolvimento dos personagens, tudo me leva a amar esse livro, se alguém está procurando um plot twist forçado, situações inusitadas e cansativas em um livro não Leia pois não é isso que esse livro tem para oferecer, é uma história de personagens simples e é incrível por isso.
Thaí 17/02/2024minha estante
Amo esse livro!
A inquilina de Wildfell hall tbm é ótimo ?




Jade8 16/02/2024

Cara Agnes?
Gostei muito do livro, achei fluído, fácil e completo, apesar de ser pequeno, a história foi detalhada de forma satisfatória. Encantada com a Agnes!
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Pbfx901 13/02/2024

Com ctz vai entrar para a lista de melhores do ano.
Sou grata por ter escolhido iniciar a leitura de clássicos por esse daqui. Sabe quando vc sente que pegou um livro na hora e no momento certo? E é como se ele falasse diretamente com vc? Foi isso que senti ao emergir nessas 180 páginas.
A história mexeu bastante cmg. Ver a protagonista deixando sua casa para ajudar a família e se deparando com tds as adversidades ao longo do caminho, o crescimento dela, as críticas implícitas e explicitas da sociedade da época, as pessoas que surgem na trama mostrando que elas apenas são frutos do meio o qual vivem, trazendo a reflexão que nao existe algm 100% ruim ou bom...tudo isso enriqueceu grandemente a história.
Poderia passar horas falando aqui sobre essa obra de tão boa que a experiência foi. 180 páginas que conseguiu abordar diversos assuntos sem deixar raso e descuidado.
E o romance...se isso possa ser chamado de romance (deixando claro q eu gostei), mas é o suco da migalha, o q tornou a história ainda melhor, pq o casal é apenas um plano de fundo e o foco msm segue sendo o desenvolvimento da protagonista.
APENAS LEIAM ESSA OBRA!

Lido em fevereiro de 2024.
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moonsphere 10/02/2024

Foi a minha primeira leitura de Anne Brontë e eu adorei.

gostei muito da escrita em específico e dos personagens. por mais que haja romance, isso não é o foco. foi bom ler as frustrações e anseios de Agnes ao decorrer da narração, uma jovem que buscava ajudar sua família, mas que, acima de tudo, procurava a sua independência e acabou deparando-se com certas surpresas ao decorrer do caminho.

é um livro além do seu tempo, com uma ótima crítica social, abordando temas importantes e avançados para a época.
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Mariana 05/02/2024

Não tem um personagem que seja interessante nesse livro, todos são absurdamente sem graça. É super entediante, não dá vontade nenhuma de continuar lendo, se você abrir o tiktok ou o YouTube e procurar relatos de aupair, você vai ter a mesma experiência que teria com esse livro e talvez seja mais divertido.
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Ahna Jehsk 05/02/2024

Agnes e Edward - uma prece concedida.
Agnes é uma senhora de 23 anos, sim uma senhora.
Durante a leitura ficava difícil associar a personagem a idade que a autora lhe deu, uma moça com 23 anos, mesmo na época em que se passa a história, tem ar jovial e sonhador, coisa que nossa amiga Agnes Grey não tem de jeito nenhum!
O desenrolar lento e quase inexistente do romance parece mais um enredo secundário da história, e de repente nas últimas páginas ele a pede em casamento...
Esperado porém apressado.
Não foi um livro viciante, porém foi bom.
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