Agnes Grey

Agnes Grey Anne Brontë




Resenhas - Agnes Grey


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Giulipédia 25/07/2020

De que vale a beleza, sem a bondade?
O livro conta a história de Agnes Grey, uma jovem reservada, vinda de família humilde, que se torna preceptora para ajudar nas despesas da família. Seu primeiro trabalho é na casa de uma família abastada onde sofre maus tratos, pelos filhos dos patrões, é negligenciada pelos próprios e por esse exemplo de conduta da chefia, é também destratada pelos criados, porém longe de desistir em sua primeira tentativa, Agnes é firme e determinada e arruma emprego com outra Família, os Murray, menos piores, mas igualmente ruins, a Srta. Grey agora não vai lidar com crianças selvagens, como seus antigos patrões, mas vai lidar com jovens geniosas, fúteis e ingratas.
Cheguei até esse ponto da história para contar porque tenho certas observações a respeito da filha mais velha dos Murray, Rosalie, mas antes disso quero primeiramente dizer que depois desse relato da criação de duas famílias bem abastadas, fiquei extremamente chocada com o quanto as pessoas são negligentes e escolhem ser ignorantes e ingratas para com seus empregados e demais pessoas de origem humilde ao redor, queria poder dizer que depois de quase dois séculos isso mudou, mas infelizmente não é o caso, sendo assim, só nos resta contar com a literatura, a bondade e a educação para ensinar essas pessoas que todos merecem tratamentos dignos com respeito, independente de sua classe social.
Sei que o livro é sobre a Agnes, mas não consigo para de pensar na Rosalie, como o pior exemplo de mulher a ser seguido, não apenas por ser fútil ou egoísta, mas também principalmente por menosprezar e fazer troça do sentimento alheio, a grande maioria das vezes, sentimentos românticos de seus admiradores, sucitados por ela mesma somente com o intuito de massagear seu enorme ego e sua alma vazia, aqui penso nas observações que a Agnes fazia sobre a beleza de Rosalie, tão desperdiçada, de que adianta um exterior tão lindo, se seu próprio coração é vazio com desejos tão fúteis? Penso em quantas pessoas hoje em dia estão mais preocupadas em cultivar a boa aparência e esquecem de cultivar um bom intelecto, não digo que é errado ser vaidosa, é preciso se cuidar e sim se sentir bonita, mas isso de nada vale se a própria mente é fechada para a imensidão de conhecimentos que o mundo tem a oferecer.
Nesse livro maravilhoso, só consigo reafirma sobre a minha preferência pela Anne Brontë, confesso que apesar desse livro ser perfeito, ainda não se compara ao outro da autora, Inquilina de Wildfell Hall, mas ainda sim, trás valiosas lições sobre a vida para nós leitores e a minha lição aprendida nesse livro é essa, mais do que boa aparência, de nada vale um rosto bonito, que futuramente irá envelhece, se o intelecto for vazio e desprovido de empatia, gratidão, capacidade de ver coisas boas e principalmente de sentir amor.
Mais uma vez só tenho a agradecer a Anne Brontë por essa lição valiosa que está muito bem guardada no meu coração, recomendo o livro a todos!
beatriz.libanio 26/07/2020minha estante
Li o livro da Emily, vou ler o da Charlotte, mas ficou faltando um da Anne pra completar as irmãs, esse é uma boa escolha?


Bart 26/07/2020minha estante
Tá vendo!! Quem lê tuas resenhas já fica tendencioso p/ler o livro kkkkkkkkkkk
????????
E se vc for procurar saber, não sou apenas eu q acho isso!!


Giulipédia 26/07/2020minha estante
Se vc ja está acostumada a leituras mais longas, eu indicaria a Inquilina de Wildfell Hall, mas se ainda não começa c esse pq é menor, tds dois são maravilhosos, mas eu gostei mais do outro, ele é mais profundo, a história é mais bem desenvolvida ????


Giulipédia 26/07/2020minha estante
Ah intenção é essa msm, q bom, fico feliz demaaaais em saber disso! ??


beatriz.libanio 26/07/2020minha estante
Se o livro for bom não ligo de ser mais longo kkkk Muito obrigada!


Gizalyanne 24/02/2022minha estante
Maravilhosa sua resenha


Sanchez 13/09/2022minha estante
Uma graciosidade de história, perfeitamente detalhado e abrange assuntos sociais mto fortes, a questão da religiosidade, machismo e falta de ciência empática.




Rosangela Max 20/04/2023

Aborda um tema importantíssimo: a educação de jovens.
A história é bem típica das irmãs Brontë. Fala sobre relação familiar de uma forma muito atual. E esta, em particular, tem ênfase na educação de crianças e adolescentes. Achei um tema oportuno para ser ler em um momento em que o papel da família na educação dos filhos está sendo tão discutido.
A protagonista sofre com a falta da participação e do interesse dos pais na formação moral e comportamental dos filhos, que colocam toda esta responsabilidade na mão de terceiros (babás, preceptoras, mestres educadores etc).A única orientação dos pais é que a protagonista faça com que seus pupilos se mantenham ?felizes?. Isso já diz muita coisa sobre a história.
Apesar do tema, a escrita é leve e fluída. Gostei muito!
O romance também está presente aqui, mas de uma maneira sutil, coadjuvante mesmo.
O prefácio é longo e riquíssimo de informações. Porém, contém spoilers. Quando tem spoilers, acredito que seria mais adequado que viesse ao final do livro como um posfácio junto com o posfácio já existente. Acredito que faria mais sentido um texto único no final.
Recomendo a leitura.
Katia Rodrigues 22/04/2023minha estante
Prefácio com spoiler até quando...???


Livia Barini 25/04/2023minha estante
Parece interessante




Ju_allencar 05/12/2023

Virou um dos favoritos da vida ?
Li em um dia, meu primeiro contato com as irmãs Brontë. Eu simplesmente devorei o livro. Anne soube dar personalidade a cada um dos personagens. Me fez odiar a maioria deles. E amar outros, vou guardar esse livro com muito carinho. Uma grata surpresa foi ler essa obra. ???
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Michela Wakami 03/11/2023

Bom
Um livro com uma protagonista, cujo coração é nobre.
Agnes nos conquista de cara e nos faz sofrer e se alegar com ela.

Primeiro livro de romance da autora, baseado em suas experiências como governanta, um livro simples mas ao mesmo tempo cativante.
Vanessa.Castilhos 03/11/2023minha estante
???


Michela Wakami 03/11/2023minha estante
???




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Filipe378 22/12/2023

Um clássico nunca decepciona, e esse não foi diferente. Uma história tão simples e tão profunda. No começo achei que era um livro sobre educação, pois retrata a vida de uma preceptora e suas dificuldades em realizar esse trabalho, mas no fim acabou sendo uma história de amor. Mas um amor puro; um amor despertado pelas virtudes do amado, e não aquela paixão arrebatadora que se atém apenas àquilo que os olhos veem e, por isso, é intrinsecamente superficial. E por ter por objeto a verdadeira beleza, podemos ver a expressão genuina do verdadeiro amor.
Recomendo a leitura para aqueles gostam de uma boa história de amor que não seja apenas mais um clichê moderno.
Dayse.Ariane 22/12/2023minha estante
Sua resenha fez a minha lista de leituras aumentar, já fui procurar a edição em e-book na Amazon. ?


Filipe378 22/12/2023minha estante
Nossa, fico contente por isso! Tomara que a leitura seja tão boa pra vc quanto foi pra mim.


Dayse.Ariane 22/12/2023minha estante
Obrigada ?




Renata 22/01/2021

Agnes Grey
Esse foi o meu primeiro contato com as irmãs Brönte, e já me apaixonei.
Agnes Grey conta a história da Agnes, filha caçula de uma família cheia de amor, que decide se tornar preceptora para conquistar sua independência e descobrir o seu caminho. Nessa trajetória, ela se depara com o lado sombrio das pessoas, crianças, pais, tudo aquilo com o qual ela nunca havia convivido.

O texto é de uma humanidade absurda. Inicialmente pode até ser um pouco chocante, mas é justamente por isso: nos faz lidar com aquilo que não aceitamos em nós mesmos. A autora traz para o papel aqueles pensamentos que escondemos dos outros com um sorriso social mas que nos corroem por dentro. Expõe o lado sombrio do outro de forma crua e sincera. Quem nunca cruzou com uma Rosaly na vida?

Estou louca para ler as outras obras das irmãs, principalmente da Anne, que me tornei fã!!
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Lari 17/02/2024

Amei
Esse foi o meu primeiro livro de uma das irmãs Brontë, eu esperava uma pegada meio Jane austen mas foi completamente diferente e eu amei em todos os sentidos, a escrita é maravilhosa, o desenvolvimento dos personagens, tudo me leva a amar esse livro, se alguém está procurando um plot twist forçado, situações inusitadas e cansativas em um livro não Leia pois não é isso que esse livro tem para oferecer, é uma história de personagens simples e é incrível por isso.
Thaí 17/02/2024minha estante
Amo esse livro!
A inquilina de Wildfell hall tbm é ótimo ?




dmartinsc 07/06/2020

Anne e sua crítica social
Que delicia que é ler os livros das irmãs Bronte e principalmente os da Anne. Ela é a menos conhecida entre suas duas irmãs, Charlotte e Emily, mas não fica para trás em questão de talento. O motivo de Anne ser menos conhecida é por conta da crítica social presente nos seus livros. Em uma época cheia de regras de convivência, do peso da moral e da reputação, Anne escreveu livros que mostravam personagens verdadeiros, cheios de falhas e que muitas vezes não eram boas pessoas. Seus livros então eram recebidos com entusiasmo menor do que de suas irmãs, e até mesmo ficaram um tempo sem serem publicados, como é o caso com "A senhora de Wildfell Hall" um livro sobre uma mulher que abandona sua casa e seu esposo beberrão e mau-caráter, algo inimaginável de ser publicado em um livro na época.
Além de serem bem escritos é também muito satisfatório ler os livros de Anne e reconhecer sua coragem em expor personagens com hábitos que existiam, mas não eram comentados. Leio e dou o crédito, antes pouco dispensado pelos outros, à grande escritora Anne Bronte.
Anne era crítica e portanto sempre havia o personagem principal, normalmente uma dama, que é totalmente o oposto dos personagens mau-caráter e exemplifica os bons hábitos que devem ser exercidos.
As personagens femininas de Anne são mulheres em busca da independência, da liberdade do pensamento, de poderem se casar por amor e de não serem meras esposas, elas se desenvolvem e descobrem seus talentos e suas forças, são boas pessoas, sensatas, lógicas e fortes. Em Agnes Grey a personagem principal começa como uma jovem moça ansiosa para provar seus talentos e forças e termina como uma mulher que acumulou conhecimentos sobre como o mundo, as pessoas e os relacionamentos funcionam, ciente de sua força e de seus pontos fracos. É um livro sobre o amadurecimento das ideias e da bagagem emocional que o ser humano sofre quando é retirado do seio familiar e exposto ao mundo. Portanto uma leitura obrigatória.

site: https://www.instagram.com/p/CBJeL8ZpWl-/
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Evy 18/03/2021

Anne é a irmã mais nova e a menos popular das irmãs Brönte e Agnes Grey foi seu romance de estreia. Um romance que já chegou desafiando a sociedade da época com uma exposição bastante crítica sobre o comportamento aristocrático das famílias e detalhes do que acontecia dentro de seus casarões. É possível perceber essas críticas logo no início do livro quando Agnes nos conta a história de seus pais que eram de classes sociais muito distintas e portanto não obtiveram o apoio da família em relação ao casamento.

Apesar do pai de Agnes ser o único a sustentar a casa com o salário de um pobre clérigo, relegando-os a uma vida simples e sem luxos, a educação das filhas foi primorosa, e apoiada pela mãe, Agnes parte aos 18 anos para seu primeiro trabalho como preceptora. Sonho que vinha acalentando no intuito de contribuir com o sustento da família e também de ser dona de seu próprio destino. Infelizmente fracassa ao tentar transmitir educação e autoridade aos seus primeiros tutelados, crianças terrivelmente mimadas e maldosas, cujos pais não faziam a menor questão de censurar e pelo contrário, incentivam as más atitudes, já que as cultivavam entre si também.

Esse período foi o que mais sofri ao fazer a leitura, pois o garoto Tom era extremamente maldoso com os animais, caçando e torturando pássaros, coelhos e doninhas, o que Agnes abominava e fazia de tudo para evitar. Em sua segunda tentativa como preceptora, conhece a família Murray, e apesar de suas tuteladas também não serem exemplos de boa conduta, encontra no seio desta família a estima que buscava. Agnes se mostra uma protagonista que apesar de resiliente diante dos dissabores que a vida de preceptora lhe causa, se mostra inabalável em sua busca por respeito, independência e seu lugar de direito.

Além disso, o livro traz, através dos olhos e pensamentos de Agnes, uma crítica clara em relação a vida de uma preceptora nesta época, cheia de restrições, praticamente invisível aos olhos da maioria, subordinada aos caprichos e vontades de todos aqueles que tem uma classe social superior à sua. E não só isso, mas também desnuda o comportamento das famílias aristocratas dessa época, mostrando sua verdadeira face. Não à toa, sua obra não foi bem recebida, sendo vista como uma ofensa à sociedade e não condizente à realidade.

Inegável o talento da narrativa de Anne Brönte e a importância social dessa obra. No entanto, e isso é muito pessoal, não foi uma história que me causou tanto impacto quanto O Morro ou Jane Eyre, embora tenha sido uma leitura extremamente fluída e prazerosa e que recomendo fortemente a leitura!
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Fabricio268 01/11/2023

Leia e conheça a senhorita Grey, será um prazer.
Anne Brontë, cria uma personagem inesquecível. Agnes Grey é uma moça humilde, inteligente, graciosa e imensamente simpática.
Ao conhecer a vida da Agnes, pela leitura do seu diário, o leitor irá se compadecer nos difíceis momentos que passou, irá se emocionar em algumas outras passagens e se alegrar nas suas pequenas e grandes vitórias.
A frase abaixo demostra um pouco da sua grande maturidade e sabedoria e serve como um pequeno incentivo para que outros leitores conheçam essa bela moça:

"? A única maneira apropriada de aproveitar a vida é fazer o que é correto, sem odiar ninguém. A Religião não tem como propósito nos ensinar a morrer, mas a viver; e quanto mais cedo você acumular sabedoria e bondade, mais felicidade estará reservando para si."

Agnes Grey.
Vanessa.Castilhos 01/11/2023minha estante
Que lindo, amigo Fabrício! Agnes Grey é inesquecível mesmo. ?


Thamiris.Treigher 02/11/2023minha estante
Esse é maravilhoso!!!


Janaina Edwiges 04/11/2023minha estante
Linda resenha! Amo os livros das irmãs Brontë, mas ainda não li todos. Este está na minha lista!




Sarinhah 24/08/2022

Segundo livro que leio das irmãs Brontë e é fácil fazer comparações visto que o primeiro que eu li foi Morro dos Ventos Uivantes. Tinha grandes expectativas para esse livro pois antes tinha sido arrebatada pela escrita da Emily. No entanto, Anne trouxe uma abordagem completamente diferente. Ao invés de uma história repleta de personagens cruéis e maléficos, Agnes Grey é voltada para a calmaria mesmo tendo certos personagens de personalidade duvidosa.

Confesso que no início tive dificuldade para me apegar a história devido à lentidão que a Anne levou o enredo, somente do meio para o fim que eu consegui ter mais interesse pela história. A própria Agnes é a personificação do ?cidadão de bem? (no melhor sentido da palavra), mas apesar de todas as boas intenções do seu coração, tenho que reconhecer que em alguns momentos da foi um tanto chata por ser tão exigente com o próximo.

Agora sobre o final: estava tudo tão lindo, o cenário, as falas do interesse amoroso da Agnes... mas a escritora simplesmente para na melhor parte em que há a declaração. Isso me deixou um tanto frustrada mas ok.

No geral Agnes Grey é uma boa história mas um tanto massivo por conta de toda a descrição.
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Thaise @realidadeliteral 11/05/2021

Mais uma irmã Bronte pra amar
Nessa história vamos acompanhar a vida de Agnes, uma jovem fruto de um casamento por amor e que, justamente por isso, viveu uma vida humilde, decidida a traçar seu próprio destino ela decide ser preceptora mesmo contra a vontade dos pais.
E gente do céu, Anne mal sabia que ia comer o pão que o diabo amassou. Na primeira família que vai trabalhar, muito rica por sinal, ela tem de cuidar de crianças que são verdadeiros capirotinhos. Eu ficava com raiva lendo, sério. Já na segunda casa que vai trabalhar Anne cuida de adolescentes fúteis e vazias, que conseguiram me deixar com mais raiva ainda do que as crianças da família anterior.
E é aqui que gostaria de fazer um adendo, é revoltante ver a forma como os patrões trataram Anne em ambas as residências que foi trabalhar, um retrato da Era Vitoriana que não mudou muito pros tempos atuais infelizmente.
Uma personagem que me chamou a atenção foi a filha mais velha da última família, Rosalie, fútil ao estremo, que tem como hobby conquistar cavalheiros apenas para inflar seu ego já gigantes sem se preocupar em ferir outras pessoas e tudo isso é somente um reflexo de sua criação, na qual lhe foi ensinado que só o dinheiro e a conveniência importam.
Outro ponto interessante que gostaria de salientar é a forma como Anne nos mostra o caráter das pessoas na história pela forma como elas tratam os animais, pessoas más maltratam os pobres bichinhos, já as boas, assim como Agnes, os tratam bem.
E por fim temos claro, a história de amor de Anne, que é bem fofa, apesar de enrolada, eu ficava na expectativa junto com ela e com vontade de entrar no livro e falar, deixa de ser besta minha filha, ele tá na sua! Ahahah.
Em suma, gostei bastante dessa leitura, uma boa crítica às maneiras da sociedade da época com um toque de romance que não nos faz querer parar de ler. Ou seja, agora posso dizer que amo todas as Brontes!


site: https://www.instagram.com/realidadeliteral
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Juliane.Teixeixa 21/11/2021

Anne, você era maravilhosa como escritora. É triste saber que ela só teve dois livros publicados e que ambos não receberam o seu devido valor.

Agnes Grey é perfeito, porque retrata personagens e situações reais e não idealizados como era comum na época, mais até do que Jane Eyre.

A escrita da Anne é incrível, ela é objetiva sem deixar de ser acertiva. Eu amo os livros das Brontë, mas os dala me ganharam para sempre. Ao contrário das irmãs, principalmente da Charlotte, ela não descreve tanto as coisas e a leitura se torna mais fluída e simples (acho que isso foi o que eu mais amei na Anne).

Não supera "A senhora de Wildfell Hall", mas chega muito perto de se igualar.
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