Espere a primavera, Bandini

Espere a primavera, Bandini John Fante




Resenhas - Espere a Primavera, Bandini


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Manoela138 16/11/2023

Espere a primavera, Bandini
Os personagens da história são imigrantes italianos que vivem nos EUA. Svevo Bandini é um pai de família com 3 filhos. Trata-se de uma família pobre que no inverno passa mais dificuldades ainda, pois não há muito trabalho para Svevo, que é pedreiro. Os personagens principais da história são Svevo e Arturo, o filho mais velho.
Svevo é um homem que quer ser reconhecido como americano. Ele é consciente da situação de sua família e isso é algo que o incomoda. Arturo é um jovem rebelde, que não suporta a situação em que a família está e, ao mesmo tempo, também é caracterizado por seu amor não correspondido por Rosa Pinelli, uma colega de turma.
O conflito maior do livro se dá quando Svevo desaparece de casa por um período. Maria, a mãe dos meninos, entra em um estado de depressão, o que é notado pelos filhos cada vez mais infelizes.
O livro toca em temas como o preconceito com imigrantes, a pobreza, a falta de trabalho, a dinâmica familiar e como os filhos são afetados por essas circunstâncias.
Foi meu primeiro contato com esse autor e gostei muito!
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Karen 03/04/2023

Tristeza
A leitura vai facilitar, mas o tema é de uma tristeza sem fim.
Não diz muito a que veio ou ora onde vai.
Vale para conhecer a escrita - a boa escrita - do autor.
"No purgatório havia uma consolação: cedo ou tarde você era candidato certo ao céu.".
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Ju 17/03/2023

A primavera chegará
A espera por dias melhores é mais longa para umas pessoas, às vezes é a espera de uma vida.
O jovem Arturo tem lidar com muitas coisas, como um irmão mais velho.
O medo, a admiração pelo pai egoísta e a certeza, o medo e o desejo de que será exatamente como ele um dia.
O desprezo e a empatia pela mãe dependente que merece o céu.
O ódio, amor e cuidado com os irmãos mais novos que merecem uma vida melhor.
O desprezo do e pelo primeiro amor.
É triste e dolorosa a forma que essa história é familiar.
O ciclo infinito das três estações.
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Marlonbsan 22/11/2022

Espere a Primavera, Bandini
Arturo Bandini, filho de imigrantes italianos, acompanha os infortúnios de seus pais. Junto com seus irmãos, enfrentam dilemas na escola e lidam com os problemas causados pela desestruturação familiar.

O livro é narrado em terceira pessoa e acompanhamos, basicamente o que acontece com Arturo e seu pai, Svevo, a linguagem é simples, mas possui uma densidade considerável.

Durante a leitura fui entendo a dinâmica do livro e as peculiaridades dos personagens, assim como algumas situações inusitadas que acontecem. Mas não consegui me apegar à história nem aos personagens, talvez o fato de ter lido num momento que estava disperso, pode ter contribuído e também demorei mais para finalizar a leitura.

Mas, a história é bem inusitada, conta sobre a família Bandini que vive em uma situação bem complicada de pobreza e ao mesmo tempo há diversos conflitos na família e com as pessoas que os cercam.

Os personagens de Arturo e Svevo possuem maiores focos e são mais bem elaborados, ambos possuem personalidade questionável, assim como atitudes que corroboram para tal, o que não ajuda muito a torcer por eles, mas que tornam as situações bem peculiares e divertidas em certos pontos. E o arco central dos conflitos e os caminhos percorridos são interessantes.
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Júlia Cavagnolli 25/05/2022

Uma obra extremamente sincera e humana.
Li "A Grande Fome" do John Fante no ano passado e fiquei bastante intrigada, querendo mais. Decidi ler “Espere a Primavera, Bandini” antes de “Pergunte ao Pó” e não me arrependi. Uma obra extremamente sincera e humana.

"Fico receoso, não posso suportar a ideia de me deixar expor por minha própria obra. Estou seguro de que nunca lerei este livro de novo. Mas uma coisa é certa: todas as pessoas em minha vida de escritor, todos os meus personagens encontram-se neste trabalho inicial. Nada de mim está lá mais, apenas a memórias de velhos quartos de dormir e o som dos chinelos de minha mãe caminhando até a cozinha."

John Fante - Prefácio de "Espere a Primavera, Bandini"
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Agnaldo 03/04/2022

Não de motivos para alguém entender errado suas ações
Uma obra bem construída em vários aspectos, tanto na sua forma de mostrar a dificuldade dos personagens em enfrentar as crises econômicas vividas e na dificuldade de ser pais responsáveis e agir de acordo com o que todo mundo espera. Sem falar no processo de crescimento dos filhos que envolve um grande abalo emocional por serem muito jovens e terem que lidar com o jeito do seu pai que acabou abdicando deles por um tempo.
roses in winter 03/04/2022minha estante
recomenda?


Agnaldo 03/04/2022minha estante
Sim, é uma leitura tranquila, esse autor é uma versão mais normal do Bukowski, puxando mais para as dificuldades pessoais ou da família


anaquerler 03/04/2022minha estante
Nunca li bukowski kkkk fala sobre o que ? A não tenho esse intelecto seu mas vou acompanhar mais pra aprender...


Agnaldo 04/04/2022minha estante
Imagina, isso é só uma das muitas coisas boas que a leitura nós proporciona




Tamires Lima 24/06/2020

O inverno é um evento sazonal que acontece todos os anos, gélido, difícil de ser enfrentado, especialmente em alguns países. Mas existem outros invernos que atravessamos durante a nossa vida que dizem respeito às experiências pessoais. Bandini passou por todas as nuances que um inverno pode ter. .

Esperar a primavera é ter esperança do porvir melhor. Nesse primeiro romance de Fante, publicado em 1938, o jovem Arturo Bandini (o "outro eu" do autor) está com 12 anos e vive em Colorado com seus pais italianos e seus dois irmãos. Eles moram em uma casa que seu pai ainda não terminou de pagar, com uma dívida no armazém que há 10 anos só aumenta e o inverno, inviabilizando o ofício que seu pai realizava como pedreiro. Como manter a estrutura familiar em condições precárias? .

Fante tem uma escrita que lembra, a todo instante, a simplicidade do nosso cotidiano, mas com sarcasmo, com leveza. As questões do jovem e peralta Arturo Bandini soam, por vezes, poéticas. A boa Maria, o pai severo, os irmãos e os conflitos familiares muitas vezes gerados pelos problemas econômicos, Fante mostra que, ainda nisso, há beleza... Que mesmo na imperfeição há algo de sublime no seio familiar. .


site: insta @formigatsl
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Gabriel Failde 16/03/2018

Escrever sobre John Fante é uma tarefa ingrata. É praticamente impossível explicar a emoção que sentimos ao ler uma obra do autor. Seu jeito simples de narrar e de descrever o olhar de uma criança cativa e, graças ao seu talento, até os pequenos atos se transformam em uma explosão de sentimentos.

“Espere a Primavera, Bandini” é o romance de estreia do autor. Em grande estilo, Fante dá vida a seu famoso alter ego, Arturo Bandini, e relata os pensamentos de um pré-adolescente cansado da enfadonha rotina escolar e dos problemas familiares.

Filho de imigrantes italianos, Arturo tem 14 anos e vive com seus dois irmãos mais novos, August e Federico, e seus pais, Svevo e Maria, no Colorado. A casa em que habitam ainda não foi paga, eles não têm dinheiro para comer e devem uma grande quantia ao armazém vizinho. O sonho das crianças? Uma refeição que não fosse ovos e uma banheira.

Próximo do natal, o inverno castiga os EUA e a família Bandini. A neve impede que o pai, que é pedreiro, consiga um emprego, e congela o campo de beisebol, uma das únicas paixões de Arturo. Por conta disso, todos odeiam esta estação do ano e vivem à espera da Primavera.

A situação já não é das melhores e tudo piora ainda mais quando Svevo sai de casa para morar com uma viúva rica que contratou seus serviços. Arturo então se vê na responsabilidade de amparar sua mãe e cuidar dos dois irmãos, que ainda não entendem muito bem o que está acontecendo.

Em meio a tanto caos, ele também precisa lidar com o amor não correspondido por Rosa Pinelli, colega de escola que sequer o cumprimenta. Perdidamente apaixonado, Arturo amaldiçoa suas roupas rasgadas e sapatos gastos, pois acredita que este é um dos motivos para a rejeição.

Com tantos problemas, Arturo acaba descontando sua raiva e pecando contra os dez mandamentos. Aterrorizado com a possibilidade de ir direto para o inferno, ele medita diariamente sobre seus delitos e sempre acaba concluindo que eles não são graves.

Não, ele não iria direto para o inferno. O confessionário sempre o salvara. Mas o purgatório, este não tinha jeito. Passaria um bom tempo por lá até ter a alma pura e um passe livre para o céu.

O livro é simplesmente brilhante e se torna mais impactante ao saber que o próprio John Fante declarou que jamais seria capaz de relê-lo, por não poder suportar a ideia de expor sua própria história. Este fato nos faz pensar que essa pode ter sido uma passagem real na vida do autor.

“Espere a Primavera Bandini”, ao meu ver, é mais impactante que “Pergunte ao Pó”, que é considerada como a grande obra prima do autor.
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Maga 24/03/2016

Pergunte à neve
Não imaginei que John Fante pudesse me surpreender com uma história tão delicada e humana. Encontrar um Arturo Bandini adolescente, paupérrimo no inverno do Colorado com sua família em pedaços foi de certa forma redentor para o futuro escritor frustrado de "Pergunte ao Pó".

Fante alterna o drama familiar com um humor que, em sua tragédia, chega a doer. O frio, a fome e amor convivem no cotidiano de Bandini e seus irmãos, ao mesmo tempo em que as travessuras de criança dão lugar aos problemas do estranho mundo dos adultos.
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Luiza.Thereza 14/01/2016

Espere a Primavera, Bandini - John Fante
Arturo é uma criança americana, filho de pais imigrantes com pouquíssimos recursos. É inverno, época (ainda mais) difícil para a família Bandini, já que o pai não consegue emprego por causa do clima frio. As dívidas da família cada vez mais, mas tanto Arturo quanto seus irmãos mais novos não se preocupam muito com isso. Afinal de contas, são crianças, e crianças não se preocupam com dívidas. Alter ego de John, Arturo se mostra uma dono de uma personalidade observadora, complexa e um tanto complexada.

Despreocupado com a difícil situação financeira da família, Arturo divide seus dias entre a escola paroquial que frequenta e as peraltices da infância, até que seu pai, um pedreiro grosseiro e um tanto desagradável sai de casa para morar com uma viúva rica que contratou seus serviços de pedreiro.

Vendo a tristeza da mãe e a desorientação dos irmãos diante de uma situação que ele, como mais velho está ciente, Arturo age para diminuir o ambiente estranho que sua casa se tornou após a partida do pai., ao mesmo tempo em que lida com seus "problemas" de garoto.

site: http://www.oslivrosdebela.com/2016/01/espere-primavera-bandini-john-fante.html
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Monalisa (Literasutra) 06/01/2016

História forte com personagens marcantes
Em sua brancura que machuca os olhos, em sua fofura que gela os ossos, o inverno é implacável. Para a família Bandini especialmente: O casal Svevo e Maria e os rebentos Arturo, Federico e August (em ordem de nascimento). Para eles o inverno é obstáculo. As roupas não são suficientes; o cimento congela e atrapalha o andamento da obra; não há treinos no campo de beisebol coberto de neve. O inverno é estação a ser suportada, relevada, sobrevivida. Portanto, “Espere a Primavera, Bandini”, e tudo poderá se acertar.

Primeiro romance do aclamado John Fante, o título foi publicado pela primeira vez em 1938. Aclamado pelo público e pela crítica, o livro acaba de ganhar uma nova edição pelas mãos da Editora José Olympio (que fez o mesmo com “Pergunte ao Pó”, publicado em 1939 e considerada sua obra-prima).

Embora em terceira pessoa e contemplando a , a narrativa tem preferência pelo ponto de vista de Arturo, alter ego do autor. O filho primogênito (e claramente o de personalidade mais complexa) divide o fio condutor da história com o pai, seu grande ídolo. E assim, com um retrato da pobreza mas sobretudo da inocência, John Fante apresenta e desenvolve personagens inesquecíveis.

“Seu nome era Arturo, mas ele o detestava e queria se chamar John. Seu sobrenome era Bandini, mas queria que fosse Jones. A mãe e o pai eram italianos, mas ele queria ser americano. O pai era pedreiro, mas ele queria ser um lançador dos Chicago Cubs. Morava em Rockling, Colorado, população: 10 mil, mas ele queria morar em Denver, a 50 quilômetros dali. Seu rosto era sardento, mas ele queria que fosse limpo. Frequentava uma escola católica, mas queria ir para a escola pública. Tinha uma namorada chamada Rosa, mas ela o detestava. Era coroinha, mas era um demônio e detestava coroinhas. Queria ser um bom menino, mas tinha medo de ser um bom menino porque receava que seus amigos o chamassem de bom menino. Era Arturo e adorava o pai, mas vivia no temor do dia em que cresceria e seria capaz de bater nele. Venerava o pai, mas achava que a mãe era fraca e tola.” (Pág. 26)

Há histórias que merecem ser lidas; autores cuja obra transcende datas e lugares, sendo capaz de nos atingir até mais profundamente do que gostaríamos. John Fante, com seu “Espere a Primavera, Bandini”, é um desses casos.

site: http://literasutra.com/2016/01/05/espere-a-primavera-bandini-john-fante/
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Junior Lima 08/12/2014

"A simplicidade é essencial."

Disse Charles Bukowksi, em "O capitão saiu para o almoço e os marinheiros tomaram conta do navio."

Fante sabia escrever com simplicidade e simplicidade é algo que particularmente gosto muito. Confesso que não gostei tanto deste quanto gostei do "Pergunte ao pó", romance publicado no ano de 39. Mas isso não tira o brilho dessa obra, recomendo-a.
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Dose Literária 17/04/2013

A essência de Fante
Não estava sendo nada fácil aquele inverno para Svevo Bandini. Nenhum trabalho fixo, somente uns bicos de pedreiro, uma lareira que precisava de tijolos aqui, um telhado esburacado ali, era tudo o que conseguia.
Quem narra essa história é seu filho mais velho, Arturo.

“Era um pedreiro e para ele não havia vocação mais sagrada na face da terra. Você podia ser um rei; podia ser um conquistador, mas não importa o que fizesse, precisava ter uma casa; e se tinha o menor bom senso, era uma casa de tijolos; e naturalmente, construída por um homem do sindicato, na tabela do sindicato. Aquilo era importante.” Pag. 57


As crianças em casa com fome, batendo os dentes de frio, sentados à mesa, carrancudos, porque papa novamente não poderá pegar macarrão fiado no mercadinho, e terão que passar mais uma noite a base de ovos. Mexidos, cozidos, fritos, quê importa, Arturo não aguentava mais comer aqueles ovos daquelas galinhas idiotas.
Mas Svevo não voltará para casa esta noite, nem para Maria, nem para os filhos, porque tudo o que ele mais quer é passar bem longe da sogra, vovó fará-lhes uma visita aquela noite.
Papa foi para o bar, de novo, e voltará com a roupa cheirando a charutos, e mama ficará brava de novo, porque ele voltou sem dinheiro, perdeu-o todo em apostas.

Continue lendo... http://www.doseliteraria.com.br/2013/03/espere-primavera-bandini-john-fante.html
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jota 14/01/2013

Quero ser John Fante
Espere a Primavera, Bandini (1938) é o romance de estreia de Fante; primorosa, por sinal. Depois, Arturo Bandini, que aqui é um garoto de apenas 14 anos, filho de imigrantes italianos (como o próprio Fante), ganha destaque em Pergunte ao Pó (1939), o livro mais conhecido do autor.

Arturo Bandini é o alter ego de John Fante e todos os livros do autor, em maior ou menor grau, têm traços autobiográficos. Aliás, Arturo não gosta de seu nome; gostaria de se chamar John e que sua família fosse americana, não italiana. Ele sonha com o dia em que, entre outras coisas, terá uma cama somente para si; não precisará dividi-la com August. E poderá tomar banho de banheira, não de tina e caneca...

A família Bandini - Svevo, o pai, Maria, a mãe, e os meninos Arturo, August e Federico - vive em Rocklin, Colorado (mesmo estado do autor) nos anos 1920. Os meninos estudam em uma escola católica e têm uma professora, uma freira, que tem um olho de vidro - motivo para maldosas reflexões de Arturo. Estão em pleno inverno, perto do Natal, sem dinheiro, com pouca comida e carvão para aquecimento.

São os anos que prenunciam a derrocada da economia americana, que ocorrerá em 1929. A mãe é uma santa (toda mamma italiana se comportava como uma ou pensava ser uma, então) e o pai, meio trabalhador e meio malandro igualmente (gosta de charutos, beber e jogar) - foi visto pelos dois filhos mais velhos, em atitude suspeita, dentro do carro de uma viúva ricaça para quem estaria reformando a casa; Svevo é pedreiro. E no Natal não há o que comemorar – há uma briga terrível entre os pais e Svevo sai de casa.

Mas nem tudo é pra baixo, no entanto; os meninos sempre acham um jeito de tocar a bola pra frente, arranjar alguma diversão para passar o tempo, especialmente Arturo, que não hesita muito em roubar algumas moedas debaixo do colchão da mãe para ir ao cinema - diversão barata naqueles dias. Depois vem o arrependimento - afinal de contas, eles são católicos e quase tudo é pecado aqui.

Mas Arturo não se emenda, ele não para de mentir e roubar a mãe. Num momento se arrepende, noutro manda tudo para o inferno e rouba novamente. Mas se arrepende, teme Deus por uns tempos e depois volta a roubar a mãe... Rouba até mesmo uma joia dela para presentear Rosa, sua paquera da escola, que não gosta dele, no entanto. E esse amor não correspondido se encerra tragicamente um dia...

São pequenas histórias tristes e alegres dentro de uma história maior, a de uma família que deve ter muito da própria família do autor. Isso faz de Espere a Primavera, Bandini um romance muito simples e verdadeiro, ao mesmo tempo risonho e comovente. Não tem como não dizer que é ótimo. Ou excelente, pensando melhor.

Lido entre 08 e 14/01/2013.

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