O Castelo de Otranto

O Castelo de Otranto Horace Walpole
Oscar Nestarez




Resenhas - O Castelo de Otranto


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Ray 08/09/2022

Maneirinho... não me agrada muito
Definitivamente não é um livro que eu leria por pura e espontânea vontade, mas não foi tão ruim lê-lo quanto eu pensei que seria. É inegável que por ser um livro do século 18, a escrita é um pouco cansativa e as condutas de alguns dos personagens; um pouco absurdas, porém, não é tão entediante quanto aparenta.
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Raiane.Priscila 12/12/2023

Bom
Foi um livro que conseguiu me prender pelo enredo. Não tem nada de assustador, mas, uma vez que esse é o primeiro livro de terror gótico, deve-se considerar que o terror de nossa época não é o mesmo do século XVIII. Portanto, é um livro muito bom e com uma leitura fluída.
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Lucie 09/04/2020

Bom
Estava bem curiosa para este livro; o clima sombrio e assustador foi melhorando a cada páginas, mas tive que usar beeem a minha imaginação para o cenário, já que não teve tantas descrições, e como se passa na idade média, pensei que teriam mais detalhes. O romance gótico me prendeu bem, todo esse lance de algo proibido, as intrigas políticas da época envolvendo alianças, tudo em volta do principado de Otranto; achei uma experiência muito boa esse clássico.
Sissi Araújo 03/06/2022minha estante
Nossa, também amo toda essa estrutura. Adoro estilo gótico na literatura. Aquele ar sombrio, perigoso e por vezes assustador, mas também muito sedutor. Que bom que existem pessoas que gostam desse estilo. Kkkk as vezes me sinto só. Kkk


LekaL3K4 20/04/2023minha estante
Aaaaa eu amo livros nesse estilo, mas só conheço O Morro dos Ventos Uivantes e O Fantasma da Ópera. Alguém tem algum semelhante para me recomendar?




Lucas | @luagonoslivros 09/10/2022

Minina, você não sabe da fofoca que eu tenho!
Dizem que o castelo de Otranto está amaldiçoado por uma aparição. Não sei se é verdade, mas o filho do príncipe Manfredo morreu misteriosamente num acidente com um elmo.
É, minha filha!
E me contaram que, depois disso, o passado voltou para atormentar a família real!
O príncipe Manfredo quis se casar de novo, depois matar todo mundo, depois se divorciar da esposa, depois matou mais gente...
Que heresia!
A parte do divórcio, é claro.
Mas sabe como é, no fim a verdade aparece e tudo acabou bem - Você acha que eles formam um belo casal?
Ah, jura?
Bem, já eu acho que sim. O que a tristeza uniu é bem difícil de ser separado.
Mas quem diria que ele era o herdeiro, hein.
Fofoca das boas essa.
Deixa eu ir lá que tenho mais o que fazer. As fofocas da família real não põem comida na mesa, né kkkkk tchau
Isack 08/11/2022minha estante
Depois dessa fofoca tenho que ler kkkk


Jennifer 28/09/2023minha estante
Eu teria lido com muita mais vontade se minha professora de literatura tivesse lido esse comentário na sala de aula kkkkkkkkk Amei




@bibliotecagrimoria 31/03/2021

A profecia mais rápida da literatura
Três dias. É o tempo que leva o desenrolar da história.
Apesar de desagradar o público que imagina um terror estilo Drácula, ou algo do tipo, este livro não foca tanto no sobrenatural. Se trata muito mais de destino. A sina dos personagens está ligada a uma antiga maldição.
Traição, barganha, intrigas da corte e a tragédia de amores impossíveis são alguns dos assuntos abordados ao longo da obra.
Pra quem procura algo dos contos góticos no padrão atual, o livro não corresponderá as expectativas. Mas ainda assim é uma ótima história que entretem o leitor até o fim.
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GioMAS 06/07/2023

Obra pioneira consagrada como o clássico do terror
Permita-se, por um instante, imaginar a sensação de produzir algo único, inovador. Imagine-se como o criador, a máquina propulsora de um conceito jamais experimentado, uma tendência artística singular.

Permita-se devanear nas veredas de minhas abstrações: a caneta desliza entre seus dedos em ritmo acelerado, delineando traços precisos, dançando sobre o papel, enquanto materializa em palavras uma profusão de inventividade e erudição.

A redação, outrora mero lampejo literário, ganha forma, robustez.

Assim, concluído o processo criativo, o que se tem é uma obra autoral inédita, formulada a partir de um compilado de critérios estruturais, contextuais e semânticos, mesclando aspectos sociais, emocionais e políticos.

Apesar de se assemelhar com outros estilos, sua criação extrapola as tendências vigentes, harmonizando razão e supertição, formas antiga e moderna de romance.

Pois bem, em meados do século XVIII, período de ascenção das ideias Iluministas, com disseminação do conhecimento e razão, em detrimento do pensamento religioso e misticismo, Horace Walpole inaugurou um novo gênero literário, posteriormente denominado de romance gótico ou, em termo mais vulgar, terror sobrenatural.

O autor explora a vivência humana, aludindo, neste ponto, ao "lugar comum", aos costumes, hierarquia, posição política, amor, ódio, interesses econômicos, ou seja, aquilo que é palpável, mundano. Porém, contrapondo-se aos elementos tipicamente iluministas, serve-se do substrato sobrenatural, descreve fatores destabilizadores da razão, incompreensíveis e inexplicáveis, senão nas raias da fé.

A quebra dos paradigmas estabelecidos na Modernidade, a sobreposição entre entre imaginação e empirismo, estabeleceu os contornos da ficção de terror, pautada nos dramas e experiências humanos, com apelo ao extraordinário, oculto, intangível.

A ambientação da narrativa também consagrou a nova tendência. O terror, não raramente, utiliza o espaço físico como objeto central da trama, sem o qual não seria possível estabelecer os conflitos motivadores do enredo.

O castelo surge, neste contexto, como âmago da narrativa. A estética que remete à idade média, com suntuosas e sombrias edificações, repletas de ecos do passado, firmou -se como símbolo do romance gótico.

Ironicamente, a obra, até então, inovadora, serviu de base para diversas outras, fornecendo elementos hoje considerados clichês - a casa assombrada, vultos, vozes, ambientes escuros e taciturnos, influência de maldições, seres disformes, paisagens noturnas, existência de vínculo incerto entre personagens reais e figuras empíricas, repercussões negativas de eventos passados no presente, embates entre o bem e o mal, tirania, pureza, mistério, segredos, inconstância emocional etc.

O Castelo de Otranto reúne todos esses componentes e, ainda assim, reproduz dramas novelescos, diálogos exagerados e teatrais, com teor fortemente moral, tanto é que nos conta, em síntese, sobre paixões, matrimônio e questões familiares mal resolvida.
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Ju Ragni 21/10/2023

Razoavel
Faz muito tempo que estou para ler esse livro, porque já vi menções a ele várias vezes, inclusive está na relação 1001 livros para ler antes de morrer. É considerado o primeiro romance gótico, escrito em 1764. A verdade é que para mim pareceu ingênuo... talvez para a época fosse um avanço, mas achei que o sobrenatural aqui, além de mal explicado é muito fraquinho... Acho que até nos contos de fada tem coisa mais assustadora que aqui, basta lembrar da Baba Yaga, da bruxa do João e Maria, das madrastas malvadas das princesas... Muito fraquinho, quem quiser mais emoção gótica deve ler o Drácula, A lenda do cavaleiro sem cabeça, Jack Estripador...
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Ruan.Campello 28/08/2022

O castelo de Londres.
Se torna impossível, ou pelo menos, inconcebível para mim, resenhar o notoriamente titulado "primeiro romance gótico" sem narrar-lhe a história e contexto de sua publicação e autor.

??Contexto e Walpoles??
Deve ser citado um Walpole tão importante quanto este que se nota na autoria do livro em questão. Quem está familiarizado com a história política e nobiliárquica da Inglaterra e do UK, deve facilmente reconhecer esse sobrenome [Walpole], mas para quem não tem afinidade com tais assuntos como eu tenho, deixo o primeiro tópico para tal.
Sir Robert Walpole, é considerado o primeiro "Prime Minister" do Reino Unido, pelo menos o primeiro de facto, devido à sua vasta influência na política britânica de seu tempo. Seu filho, portanto, nasceu em um dos melhores berços do pequeno arqueólogo britânico. Horace Walpole foi o 4º (e último) earl of Orford. Explica-se esse título notanto que Robert Walpole foi o primeiro earl of Orford, (conde de Orford, já que na época não se usava "count" para conde, e sim a palavra na origem escandinava "jarf", do inglês antigo "eorl") da segunda geração, e seu filho Horace, que morreu sem filho (pelo menos legítimos), foi o último conde de Orford (e não Oxford, deva ser dito).
Apesar da paternidade de Horace ser questionada, levantando dúvidas sobre a fidelidade da sua mãe, ele sucedeu normalmente seu pai no Congresso, como era a tradição.
Uma das obras mais conhecidas de Horace, além do Castelo de Otranto, é a residência de Strawberry Hill, (que serve de inspiração para o próprio castelo de "Otranto") construída no estilo neogótico tão caro ao seu dono. Com vista para o Tâmisa, a casa é famosa por sua arquitetura e coleção interna, grande passatempo de Horace, já que nobres têm que ocupar sua vida preguiçosa de ócio e desprovida de qualquer ofício.

? A obra itself ?
A primeira edição de "The castle of Otranto" foi lançada em 1764, como se fosse tradução de um manuscrito italiano do período das Cruzadas. Apenas na segunda edição, Walpole assumiu a autoria da obra, com deveras justificativas, pois na época era quase um decoro algum nobre dedicar-se a uma ficção.
O romance (às vezes classificado como novela, porém me permito o uso do termo pelo romancismo e romantismo aqui iscrustrado) segue a trágica e melodramática história dos Manfredo, família que reinava no principado de Otranto, na Itália.
Para os aficionados por história, a com H maiúsculo, como diriam os historiadores, podem pesquisar sobre a vida de Manfredi di Sicilia, ou Manfredo da Sicilia (1232?1266), que contém detalhes obviamente usados aqui como traços da narrativa de Walpole, essa personagem inspirou até mesmo Byron, no seu poema "Manfred", de 1817.

? Escrita e narrativa ?
Como no próprio texto do autor para as edições posteriores da primeira, o barroquismo da estrutura e seus diálogos rebuscados se deve justamente pelo autor dizer que a narrativa foi composta nos períodos das Cruzadas, e tê-la apenas traduzida para o inglês, mantendo a elegância do italiano original.
Talvez esse estilo e mais provavelmente as lamúrias das personagens tenha feito com que eu não tenha me conectado com a narrativa, apesar de reconhecer sua importância.
A narrativa mostra o drama de Manfredo, que tenta por algum motivo (revelado posteriormente), casar seu filho de toda maneira com Isabella. Porém, por um acaso do destino, o seu único filho morre no dia do casamento de forma misteriosa e brutal. Após isso, o castelo de Otranto começa a ser assolado por mil desgraças, com gigantes, fantasmas e tudo que existe de sobrenatural, como destino traçado e promessas postmortem.
Toda essa atmosfera serve de palco para os ataques românticos de Teodoro por Matilda, filha de Manfredo, jovem com aura divina e de aparição e origem desconhecidas.
Os terrores da sucessão e de herdeiros acometem e propulsonam a narrativa, como o próprio Walpone diz:
"Gostaria que ele [Walpole se refere ao suposto autor de quem ele traduz o livro, porém sabemos que foi ele mesmo quem o escreveu e não traduziu coisa alguma] tivesse baseado o seu plano em uma moral mais útil do que esta, de que ?os pecados dos pais persistem em seus filhos até a terceira ou quarta geração?."
Entendo os que dizem que esta não se trata de uma história gótica de facto, tendo em vista a falta (ou escassez) das descrições do ambiente, natureza e, principalmente, arquitetura e interiores das residências e castelos. Então tudo bem classificar este texto como "proto-gótico", como classificam Jane Austen como proto-feminista e et cetera, notando a influência da obra sobre autores caros para mim, como Abraham Stoker, Mary Shelley, Stevenson, dentre outros.
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Sa | @umadose.de.literatura 30/10/2020

Li por curiosidade e gostei
O Castelo de Otranto foi o primeiro romance gótico a ser escrito. Fiquei bastavte curiosa sobre a história então resolvi lê-lo. O livro é super curtinho, e além disso, o autor usa muito recursos de prender o leitor (a), "enrolando" em certos pontos cruciais para dar aquele efeito de suspense.
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Barboza 29/03/2021

Baita estratégia de divulgação
Gostei bastante da história. Cheia de reviravoltas com dramas vitorianos, línguas rebuscadas com pronomes de tratamento atípicos e cheios de afeta pessoas.

É uma boa atmosfera que varia conforme o desenrolar da história. Alguns momentos de aflição são bem desesperadores. Aliás, achei intrigante uma cena de terror em específico em que o autor primeiro revela como todos os personagens reagiram ao acontecido e só depois revela o que aconteceu. É um dispositivo que vemos até hoje em filmes de horror e, geralmente, serve para nos envolver na história e nos aproximar dos personagens.

O vilão parece bem vilão mesmo. De certa forma, até me lembrou uma mistura de Heatcliff do Morro dos Ventos Uivantes (o monstro mais amado da literatura inglesa) com Macbeth. Aliás, muitos personagens cativantes a sua maneira.

Mas vou te confessar duas coisas:

1. Me impressionou muito que o autor não era escritor e conseguiu desenvolver tão bem a história. A mescla de elementos das narrativas medievais clássicas com o gótico foi feita de maneira sublime.

2. Que baita estratégia de lançamento. O autor forjou uma história de que o livro foi escrito por um sarcedote e se tratava de uma história real. É tipo um Bruxa de Blair da literatura, só que quase dois séculos antes.
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Lela Tiemi 21/07/2009

Primeiro romance gótico
Publicado em 1794, "O castelo de Otranto" é considerado a primeira história de terror e suspense da literatura e deu início a um novo gênero: o romance gótico. Tendo como principal característica: o cenário de um castelo antigo com fantasmas, corredores sombrios, passagens subterrâneas e mortes inexplicáveis. Além disso os personagens também têm suas caracteristicas marcadas: o terrível vilão, o bondoso e corajoso herói, e a heroína indefesa e apaixonada. Tudo isso pode nos parecer um tanto clichê nos dias de hoje, após tantas imitações, porém não se pode deixar de 'tirar o chapéu' ao Horace Walpole (1717 - 1797) pela sua criação que até hoje inspira diversas histórias de terror.
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Shirley.Peixe 16/11/2021

Bem legal!
Ambientação gótica, trama envolvente, um dramalhão maravilhoso em algumas cenas, texto com linguagem simples - embora tenha me confundido um pouco em alguns diálogos, personagens bem definidos, contexto condizente com a época.
Gostei bastante e prendeu minha atenção, só achei o final meio chocho.
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Maselha Alves 30/01/2021

Minhas impressões
O principado de Otranto é governado pela família de Manfredo, herdeiro do título de príncipe e também de uma profecia. E, por causa disso, obcecado com sua linhagem – a única maneira de manter seu poder. No entanto, às vésperas de concretizar o casamento de seu filho, estranhos fenômenos passam a assolar o castelo, culminando num terror sem fim.
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Resumindo o livro começa propriamente dita começa no dia do casamento do seu filho Conrad com a princesa Isabella. Tal casamento não se concretiza porque Conrad morre misteriosamente (o que tem a haver com a profecia). Sendo assim ele temendo que a sua linhagem se perdesse, Manfred não consegue ter mais filhos com a sua esposa e decide casar ele mesmo com Isabella o que é bizarro (na hora eu fiquei "já chega né?"fora que fica bem óbvio que tal arranjo não é do agrado da princesa que foge do castelo de uma passagem secreta que havia lá e é por ai onde a história se desenrola, foi com a ajuda de Theodore um ser que aparece do nada. Manfred manda imediatamente matar este cada que, entretanto, sendo revelado como filho de um importante homem de fé do castelo, escapa, mas é novamente capturado.
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Ele é libertado pela Matilda, filha de Manfred e os dois apaixonam-se pelo olhar e conversas roladas que eles desenvolveram ali e no meio tempo chegam cavaleiros de outro reino para reclamar de volta Isabella e depois só ladeira abaixo. A confusão instala-se quando um deles luta com Theodore e é ferido, só para ser revelado como, imaginem, o pai de Isabella! Tudo se complica quando o pai de Isabella se apaixona por Matilda e compromete-se num acordo para deixar a filha Isabella, casar com Manfred para em troca poder casar com Matilda.
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Se achou que parou por ai é onde rola mais coisas onde vocês teram que ler para eu não dá spoiler, só sei que é muito louco o que rola, não é previsível o que imaginam ser e é muito melancólico, mas eu adoro uma melancolia.
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Um clássico não se torna clássico à toa, é deste livro que nasce o pilar gótico.
.
E é isso e espero que tenham gostado.

site: https://www.instagram.com/p/CKppVtwj_OM/
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emclara 22/07/2023

"Que novas calamidades o destino nos reserva?"
? //

Esse livro me surpreendeu muito. Como foi o primeiro terror gótico escrito, não esperava que fosse como os de hoje em dia, assim como não esperava que fosse tão teatral! Cheio de conflitos familiares, tiranias, profecias, entre outras surpresas.

Eu não sabia que castelos assombrados, com passagens subterrâneas e quadros vivos, me interessariam tanto. Infelizmente, essa é uma parte da narrativa que não foi bem explorada, me deixando com um vazio quando terminei de ler. Sorte que as outras tramas não ficam para trás.

Enfim, foi uma leitura curta mas boa.
WalterGoncalves 22/07/2023minha estante
Valeu a pena então. ?


emclara 22/07/2023minha estante
Com certeza!




Lilian.Cava 22/03/2021

Historicamente muito importante, porém ok
Eu sinceramente não tinha nenhuma expectativa pra essa leitura. Só achava que ia ser bem rapidinha.

Ela começa bem interessante e te instiga a continuar. Porém, me pareceu mais uma fábula, com toquezinho de sinistro, pra trazer diversas "lições de moral".

Fiquei esperando o gótico e os sustos. Mesmo algo sinistro. E não veio.

Super respeito o caráter histórico do livro e tudo mais. Mas com certeza esperava bem mais dessa história. :/
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