Sapiens

Sapiens Yuval Noah Harari




Resenhas - SAPIENS – Uma Breve História da Humanidade


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Viviane @litenatura 20/07/2020

Leiam este livro
Fiz tantas marcações nesse livro. Aprendi e repensei em muitas coisas. É um livro pra quer saber mais sobre o passado e como o sapiens chegou onde chegou. Não sei resenhar. Mas o livro é toooop.
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Mattheus 11/12/2021

Reflexivo, crítico, sincero!
O livro tem a premissa de contar a jornada do Homo sapiens sapiens desde o princípio, lhe concebendo um teor histórico, como um relato de um livro de história. Entretanto, durante a experiência bem elaborada que é ler este livro, o autor passa por temas como matemática, economia, filosofia existencialista, sentido da vida filosófico e regilioso, genética, feudalismo, alienação e muito mais.

É a construção mais completa que eu já vi do que seria o ser humano, um ser falho, um ser divino, um ser malicioso e maligno, ao mesmo tempo que é um ser heróico e esperançoso.

Polêmico, demasiado polêmico, pois o autor trata a todos com igualdade, sem nenhuma intenção de favorecer qualquer fé, sistema político ou país. Harari é um cientista, e nisso ele é ótimo, pois consegue nos transmitir uma transparência imparcial com tudo, inclusive com a própria ciência, esta que teve que causar uma quantidade imensurável de sofrimento para poder salvar as centenas de milhões de vidas que salva hoje.

Um livro memorável e muito revelador, nos ensina coisas que achávamos que sabíamos, mas nos mostra que a visão do todo tem que ser considerada quando se analisa conceitos tão amplos e presentes no dia a dia. Recomendo a leitura!
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Rubens.Memari 07/09/2022

Provocativo e zombeteiro
Impossível terminar esse livro da mesma forma que começou. E o curioso é que não é fácil definir o que é de fato transformador.
Considero que esse livro tem uma alternância de muitos momentos geniais e outros tantos difíceis de digerir. Vou destacar alguns, separando-os nos capítulos...
Parte 1 - A Revolução Cognitiva
Um capítulo de leitura tranquila, fácil de avançar e com boas ideias. A questão da predominância do "homo sapiens" sobre outras espécies (como os neandertais) é muito bem desenvolvida. Outros pontos interessantes são o desenvolvimento da comunicação e da abstração, e as diferenças entre caçadores e coletores. Mas de repente, o autor chama o Papa de "macho alfa do catolicismo", e aqui começa a bateria de críticas e ironias contra todas as religiões.
Parte 2 - A Revolução Agrícola
Um dos pontos altos da obra, em que Yuval apresenta o que denomina ser "a maior fraude da história". Difícil concordar com todas as conclusões do autor, mas é inegável a qualidade deste capítulo. Um argumento facilmente refutado aparece quando ele dá a entender que os bezerros do mundo inteiro ficam confinados em cubículos para tornar a carne mais macia. Pelo menos no Brasil, lugar de boi é no pasto. Ainda assim, a leitura é agradável pela qualidade das ideias e a forma de exposição. O problema das castas sociais nas sociedades do mundo merece uma leitura atenta.
Parte 3 - A Unificação da Humanidade
Este capítulo trata da história do dinheiro, dos impérios e das religiões. Aqui o autor começa a série de críticas e ataques às religiões em geral. Não estou querendo dizer que o autor inventa fatos e argumentos, porém acredito que as religiões foram tratadas de forma leviana. Inclusive não cita a visão de Constantino na batalha de Magêncio, obviamente para favorecer seu raciocínio. Também quer "vender" a ideia de que o cristianismo queria barrar o avanço científico, mas não diz que foi por meio da religião que foram fundadas as primeiras universidades e seus sistemas de ensino.
Foi aqui que eu comecei a suspeitar que o autor, no momento que escrevia este capítulo, passava por algum problema psicológico grave, para ser tão crítico com as religiões em geral.
Parte 4 - A Revolução Científica
A partir do final do capítulo anterior, a leitura foi se tornando muito difícil, as críticas às religiões não param, a maioria sem argumentos, sem sentido. Na verdade, entendo que o autor usou o livro para condenar e zombar das religiões, e qualquer leitor que seja religioso vai ficar profundamente ofendido.
Acho desnecessário prosseguir a resenha. Yuval, rezo para que Deus o perdoe por essa obra.
Raimundo.Sales 10/09/2022minha estante
E o título da obra prometia tanto!


Raimundo.Sales 10/09/2022minha estante
E o título da obra prometia tanto!




maria 17/02/2021

Sapiens - Yuval Noah Harari
MINHA OPINIÃO | EDIÇÃO:
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Honestamente, não achei que fosse gostar tanto dessa leitura, pois só comecei por ser o livro do primeiro bimestre para redação e argumentação, e, não vou mentir, tenho um leve preconceito com livros que a escola indica para lermos.
Normalmente, tenho que empurrar muito com a barriga para terminar, porém, por incrível que pareça, eu adorei e inclusive deixei de ler um romance da Julia Quinn (minha autora favorita) para ficar lendo Sapiens!
Além disso, ele possui uma linguagem fácil e o autor explica muito bem. Gostei bastante da edição também (Companhia Das Letras) que possui folhas amareladas e achei poucos erros de digitação.
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QUOTES:
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Os sapiens, por outro lado, mais se assemelham ao ditador de uma república de bananas. Como estivemos até recentemente entre os oprimidos nas savanas, guardamos muitos receios e ansiedades a respeito de nossa posição, o que nos faz duas vezes mais cruéis e perigosos. Muitas calamidades históricas, de guerras mortais a catástrofes climáticas, resultaram desse salto precipitado.
Página 22
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A tolerância não é uma característica notável dos sapiens. Hoje, uma pequena diferença na cor da pele, no dialeto ou na religião é suficiente para levar um grupo de sapiens a buscar exterminar o outro. Será que os antigos sapiens teriam sido mais tolerantes em relação a uma espécie humana totalmente diferente? É bem possível que, quando os sapiens encontraram os neandertais, o resultado tenha sido a primeira e mais significativa campanha de limpeza étnica na história.
Página 28
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[...] Eles eram muito semelhantes para serem ignorados, porém muito diferentes para serem tolerados.
Página 29
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Entre todas as grandes criaturas do mundo, os únicos sobreviventes do dilúvio humano serão os próprios humanos e os animais domesticados que servem como escravos remando a Arca de Noé.
Página 87
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Um raro rinoceronte selvagem à beira da extinção é provavelmente mais feliz que um bezerro condenado a passar sua curta vida aprisionado num cubículo, engordando para produzir bifes suculentos. O sucesso numérico da espécie do bezerro não serve de consolo para o sofrimento a que o indivíduo está submetido.
Página 110
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Tal como a elite do Egito antigo, a maioria das pessoas em quase todas as culturas dedica a vida a construir pirâmides. O que muda de uma cultura para a outra é só o nome, o formato e o tamanho dessas pirâmides. Por exemplo, elas podem tomar a forma de uma casa com condomínio de luxo com piscina e um belo gramado, ou de uma linda cobertura com uma vista deslumbrante. Poucos questionam os mitos que, para começo de conversa, nos fazem desejar a pirâmide.
Página 131
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Não há como escapar à ordem imaginada. Quando derrubamos os muros da prisão e corremos para a liberdade, estamos na verdade correndo para o pátio amplo de um presídio maior.
Página 133
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Sem dúvida, a diferença entre as capacidades naturais desempenha um papel na formação das distinções sociais. Mas tais diversidades de aptidão e temperamento são em geral condicionadas pelas hierarquias imaginadas. Isso acontece de duas maneiras importantes. Primeiro, e em especial, a maior parte das capacidades precisa ser cultivada e desenvolvida. Mesmo se alguém nasce com determinado talento, esse dom geralmente permanecerá em estado latente caso não seja reforçado, aprimorado e exercitado. Nem todos têm a mesma chance de desenvolver e refinar suas capacidades. Ter ou não essa oportunidade depende em geral do lugar que o indivíduo ocupa na hierarquia imaginada de sua sociedade. Harry Potter é um bom exemplo. Retirado de sua distinta família bruxa e criado por uma família ignorante de trouxas, chega a Hogwarts sem nenhuma experiência com magia. Só depois de sete livros conseguiu adquirir o controle de seus poderes e algum conhecimento de suas habilidades únicas.
Página 152
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Com o tempo, o racismo se espalhou para cada vez mais campos culturais. A cultura estética norte-americana foi construída em torno dos padrões de beleza brancos. Os atributos físicos da raça branca - por exemplo, a pele clara, os cabelos louros e lisos, o nariz pequeno e arrebitado - passaram a ser identificados como bonitos. Características típicas dos negros - a pele escura, os cabelos pretos e crespos, o nariz achatado - eram consideradas feias. Esses preconceitos impregnaram a hierarquia imaginada num nível ainda mais profundo da consciência humana.
Página 159
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Estuprar uma mulher que não pertencia a homem nenhum não era considerado crime, assim como apanhar no chão uma moeda perdida numa rua movimentada não é considerado roubo. E se o marido violentasse a própria esposa, ele não teria cometido nenhum crime. Na verdade, a ideia de que um marido pudesse violentar a esposa constituía um oximoro. Ser marido significava ter controle absoluto sobre a sexualidade da esposa. Dizer que um marido violentou a esposa era tão ilógico quando dizer que um homem roubou sua própria carteira.
Página 160
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Algumas das disparidades culturais, jurídicas e políticas entre homens e mulheres refletem as óbvias diferenças biológicas entre os sexos. A gravidez foi sempre uma função das mulheres porque os homens não possuem útero. No entanto, em torno desse núcleo duro universal, todas as sociedades acumularam camadas e mais camadas de ideias e normas culturais que pouco têm a ver com a biologia. As sociedades associam à masculinidade e à feminilidade uma série de atributos que, em sua maioria, carecem de base biológica.
Página 161
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O útero não as impede de fazer nenhuma dessas coisas tão bem quanto os homens.
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Na verdade, a Mãe Natureza não se importa se os homens se sentem sexualmente atraídos por outros homens. Apenas as mães humanas, imersas em determinadas culturas, fazem uma cena se o filho delas tiver um caso com o rapaz da casa ao lado.
Página 162
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A cultura tende a argumentar que só proíbe o que é antinatural. Contudo, de uma perspectiva biológica, não há nada que seja antinatural. O que quer que seja possível é, por definição, também natural. Um comportamento que seja de fato antinatural, que vá de encontro às leis da natureza, simplesmente não pode existir e, portanto, não precisaria ser proibido. Nenhuma cultura jamais se deu ao trabalho de impedir os homens de fazerem fotossíntese, as mulheres de correrem mais rápido que a velocidade da luz, ou os elétrons de carga negativa de se atraírem mutuamente.
Página 162
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O gênero é uma corrida em que alguns competidores só podem ganhar a medalha de bronze.
Página 166
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Há dois problemas com essa ênfase no poder muscular. Primeiro, a afirmação de que os homens são mais fortes que as mulheres só é verdadeira na média, e apenas em relação a certos tipos de força. As mulheres são em geral mais resistentes que os homens à fome, às doenças e à fadiga. Há também muitas mulheres que podem correr mais rápido e levantar mais peso que muitos homens. Além disso, e mais problemático para essa teoria, as mulheres, ao longo da história, têm sido excluídas sobretudo de ocupações que exigem pouco esforço físico (tais como o sacerdócio, o direito e a política), enquanto executam trabalhos braçais pesados nos campos, no artesanato e dentro de casa. Se o poder social fosse divido em proporção direta à força física e à resistência, as mulheres deveriam ter uma parcela muito maior.
Página 170
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Na verdade, a história humana mostra que em geral há uma relação inversa entre a capacidade física e o poder social. Na maior parte das sociedades, cabe às classes inferiores o trabalho braçal. Isso pode refletir a posição do Homo sapiens na cadeia alimentar. Se contassem apenas com a capacidade física, os sapiens se veriam na metade da escada. Mas suas habilidades mentais e sociais os puseram no topo. Por isso, é natural que a cadeia de poder dentro da espécie também seja determinada mais por habilidades mentais e sociais que pela força bruta. Em consequência, parece improvável que a hierarquia social mais influente e estável da história se baseie na capacidade dos homens de coagir fisicamente as mulheres.
Página 171
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Estudos recentes dos sistemas hormonais e cognitivos masculinos e femininos fortalecem a premissa de que os homens efetivamente possuem tendências mais agressivas e violentas, sendo por isso, em média, mais aptos a servir como soldados. Entretanto, mesmo considerando que todos os soldados rasos são homens, é possível concluir que quem conduz a guerra e dela se beneficia também deve ser homem? Isso não faz sentido. É como assumir que, se todos os escravos que cultivavam algodão são negros, os donos das plantations também deviam ser negros. Se uma força de trabalho composta apenas de negros pode ser controlada exclusivamente por brancos, por que um exército masculino não poderia ser controlado por um governo composto total ou ao menos parcialmente de mulheres?
Página 171
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As mulheres costumam ser estereotipadas como melhores manipuladoras e apaziguadoras que os homens, famosas por sua capacidade superior de ver as coisas a partir da perspectiva dos outros. Se existe alguma verdade nesses estereótipos, então as mulheres seriam excelentes políticas e construtoras de impérios, deixando o trabalho sujo nos campos de batalha para machos transbordando testosterona e ideias simplistas. Apesar dos mitos populares, isso raramente aconteceu no mundo real.
Página 173
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Mas o momento mais notável e definidor dos últimos quinhentos anos ocorreu às 5h29min45 de 16 de julho de 1945. Naquele exato segundo, cientistas norte-americanos detonaram a primeira bomba atômica em Alamogordo, no estado do Novo México, nos Estados Unidos. Desde então, a humanidade passou a ter a capacidade não apenas de modificar o curso da história, mas também de lhe dar um fim.
Página 267
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À medida que o mundo ia sendo moldado para servir às necessidades do Homo sapiens, hábitats foram destruídos e espécies, extintas. Nosso planeta, outrora verde e azul, está se transformando num shopping center de plástico e concreto.
Página 370
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Mais dinheiro ainda é transferido para as contas bancárias de estilistas, gerentes de academias, especialistas em dietas, esteticistas e cirurgiões plásticos, que nos auxiliam a chegar aos bares com uma aparência tão próxima do ideal de beleza do mercado quanto é possível.
Página 381
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Gabriel.Arbes 04/05/2023

O que queremos querer?
Otimo livro, não traz respostas e sim faz questionamentos que te forçam a parar e pensar, putz será que é assim mesmo ?
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Gabriel 10/05/2022

Perfeito
Harari é um grande professor e pesquisador, mas suas habilidades como escritor com certeza são ímpares. A forma como ele perpassa diversos conhecimentos históricos de forma tão gostosa e bem humorada (normalmente o contrário do que se vê em uma sala de aula) é simplesmente incrível. O livro é uma grande aula sobre quem somos e como chegamos até aqui.
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Gilberto Alves 06/07/2020

Esse livro é FODA!!!!!
Porra, que livrão da porra!!
Esse Harari tem um dom de por a história nas páginas, de um jeito que fascina. História em geral me atrai, mas a forma que é apresentado, geralmente é cansativo, ou então é aquela: ou é muito raso e sai generalizando tudo, ou é tão profundo que vc dorme lendo.
Mas aí, veio esse doido aí e escreveu essa obra-prima.
Achei simplesmente incrível, e quero muito reler-lo no futuro.
LadyLuuh 06/07/2020minha estante
Bom?, me fez querer lê-lo.


Gilberto Alves 07/07/2020minha estante
=D


Maria 05/03/2021minha estante
Está na minha lista, mas tenho medo de não conseguir ler, pelos comentários não aparenta ser uma leitura difícil e chata




Vanessa.Bonfa 22/08/2021

O melhor livro da História da humanidade
Ser historiadora faz com eu busque todos os dias diversas formas de falar de história e mostrar como ela é importante em nosso cotidiano. Ler esta obra de Harari ampliou meus horizontes de forma que jamais imaginaria que pudesse ampliar. Muitas informações ali já eram velhas conhecidas minhas, mas a forma como ele aborda e o sentido que ele dá ao fato, faz toda diferença.
Leitura obrigatória na vida de qualquer leitor, de qualquer pessoa que se interesse por história e pela humanidade. Sinto-me riquíssima agora que posso dizer que li "Sapiens".
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Fontana 25/11/2021

Livro para pensar sobre a humanidade
O que somos? Para onde vamos? Como chegamos até aqui? Perguntas que o autor procurou responder através do livro Sapiens. Antes de lê-lo, achava que era simplesmente uma história do mundo, com dados técnicos e que não daria empolgação. Mas o livro é muito bem escrito, e os argumentos do autor são incisivos e nos colocam para pensar sobre as coisas.
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Patti Vieira 08/09/2020

Instigante, inteligente, eloquente e totalmente necessário!
A história da humanidade contada com uma narrativa que nos envolve e nos faz refletir
sobre tantas coisas que ao mesmo tempo que ele coloca muita coisa no lugar, fazendo total sentido, também bagunça um bocado delas, nos levando a buscar novos sentidos.
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Thiago.Luis 27/07/2021

Livro muito bom que leva a várias reflexões, desde nossa origem até o que nos aguarda no futuro. É uma leitura rica em conhecimento e análises prudentes aos dias atuais. Me levou a questionar a nossa existência nesse mundo e o que será do nosso futuro com todo conhecimento que acumulamos, será algo positivo ou um problema? Recomendo bastante a leitura.
Carol 27/07/2021minha estante
Baita resenha




gan_nathalia 11/08/2021

Interessante
O livro aborda contextos históricos e evolutivos desde o surgimentos dos sapiens até a sua modernização. Como o homem cria coisas imaginárias (religião, dinheiro etc). Ainda cita alguns livros que falam sobre a sociedade etc.
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Giulia 25/01/2021

Não dá todas as respostas, mas dá inúmeras perguntas
Um livro que me fez perceber que minha visão de mundo é, inevitavelmente, fortemente influenciada pela minha vivência (tanto em posição social quanto período histórico). Atiçou minha sede de conhecimento.
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Marília 01/04/2021

Uau
Um livro necessário, muito bem escrito, envolvente, conciso e coeso. O olhar crítico de Harari abre portas para reflexão sobre nossa história enquanto espécie de uma maneira que eu nunca tonha experenciado antes. Estou chocada, um pouco preocupada, um pouco assombrada e ao mesmo tempo perplexa com a capacidade do ser humano de transformar o ambiente em que vive ao ponto de não saber mais seu limite e talvez ameaçar a sobrevivência de si mesmo. Eu já sabia a história da humanidade, mas o ponto de vista cirúrgico do autor é excepcional e com certeza vale a leitura dedicada.
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winchesterdudab 16/08/2023

Não esperava
Adorei, comecei a ler porque não tinha mais nada para ler em casa, e para o meu choque, me expôs pensamentos muito ligados ao que eu acredito, além da 🤬 #$%!& história da humanidade, é real interessante demais, valeu demais dar uma chance, mesmo não fazendo meu estilo de leitura
Vanessa39 16/08/2023minha estante
Minha próxima leitura!!




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