Somos Todos Canalhas

Somos Todos Canalhas Clóvis de Barros Filho
Júlio Pompeu




Resenhas - Somos Todos Canalhas


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Eva 30/12/2020

Fraco
As primeiras páginas são boas, as 188 restantes é uma mistura de Platão, Sócrates e Deus.
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Filipe 23/02/2020

Pai-nosso que estais nos céus, abençoados sejam os canalhas
O duo que assina o livro aborda uma série de pensamentos filosóficos com jeito descontraído e uma didática espetacular, trazendo discussões cotidianas para elucidar, por exemplo, Kant e Platão. É uma releitura de algumas obras filosóficas a uma linguagem atual, apontando suas implicações e aplicações, o que facilita a compreensão de autores que, de outra forma, seriam absurdos de serem lidos. Além disso, a dinâmica entre os autores é maravilhosa, alternando-se entre capítulos como que num diálogo - que não deixa o leitor de fora em momento algum, veja bem. Então, sem mais delongas, se você é um canalha, esse livro é pra você. Se você não é, leia esse livro e identifique-se como um: esse livro também é pra você!
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Nicholas.Assis 30/09/2022

Muito interessante
Livro muito interessante, não costumo ler livros de filosofia e achei que ele nos faz refletir bastante, ter outros pontos de vista
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Suiany 28/02/2017

Novamente estou aqui para enaltecer o trabalho do Professor Clóvis de Barros Filho. Pois sim, leria satisfeita até as suas listas de supermercado!


Brincadeiras à parte, Somos Todos Canalhas trata-se de um diálogo entre os dois autores acerca dos valores que permeiam nossa vida. Nos levam pela mão através de períodos de pensamentos filosóficos que tratam de moral, ética, conduta, etc. Pincelam conceitos e explicações de forma linear, desde os primórdios do pensamento até os conceitos recentes atribuídos aos valores.

O livro é dividido em 5 partes, Gregos, Cristo e os modernos, Utilitarismo, Fidelidade e Tolerância. Sendo que os capítulos são, na verdade, diálogos entre os dois autores, nos quais cada um faz uma contribuição que é posteriormente desenvolvida ou rebatida pelo outro.

Adorei o formato, adorei as histórias (como sempre, Clóvis sabe nos encantar) e adorei a forma descontraída com a qual esses professores conseguem nos ensinar, mas sem fazer com que pareça uma aula, mas apenas uma conversa descontraída.

Não se engane, este livro não é um manual de filosofia, nem posssui essa pretensão. Porém, apresenta de forma muito agradável de ser lida, vários conceitos e problemas da filosofia…. recomendado!!

site: https://divinaleitura.wordpress.com/2017/02/28/somos-todos-canalhas-de-clovis-de-barros-filho-e-julio-pompeu/
Jim 09/10/2019minha estante
Então por que deu zero estrelas para o livro?




Juliano.Mello 07/09/2015

Filosofia pura!
O livro foi escrito, basicamente, por WhatsApp, por meio das conversas entre os dois autores. Assim, é descontraído, desprendido. Análises e reflexões com base na realidade presente.

site: https://julianomello.wordpress.com/
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Anderson Rick 04/04/2023

Este livro e um debate que mais parece uma aula entre dois professores incríveis. É debatido sobre a ética e a moral desde do início com os gregos até a contemporaneidade, utilizando de filofos como Platão, Nietzsche, Kant, Foucault e outros filósofos importantes para o tema. Um livro para os canalhas, ou seja, para todos.
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Digão Livros 20/06/2016

Conheci o livro a partir de uma palestra do Clóvis no Youtube, onde ele dissertava a definição de ‘canalha’.
O que eu direi abaixo não é spoiler, pois trata-se da definição que ele dissertou no vídeo, e não no livro.
O canalha é aquele (a) que toma atitudes em prol de si mesmo, mesmo que tal ato quebre o acordo com um terceiro (a), trazendo prejuízos a esse ou magoando-o (a), com tanto que ele mesmo obtenha prazer/benefício desse ato.
Ele não se preocupa com o próximo. Tem a consciência que irá prejudicar/magoar o próximo de alguma maneira, a partir do seu ato, mas isso não refrear suas atitudes, porque ao fim de seu ato, ele encontrará algum tipo de prazer/benefício.
Qualquer pessoa pode ter atitudes canalhas. Eu, você, o Papa, um monge, o Presidente, um idoso, uma criança... Ninguém está imune a essa postura, e, muito provavelmente, já o foi em algum momento ou em alguma medida.
Não há pessoas canalhas, e sim atos canalhas. É muito difícil ser canalha em tempo integral, pois isso acarretaria que todas as suas atitudes fossem em benefício próprio, após ter acordado algo diferente com outra pessoa.
E então, compro o livro! Grande expectativa! Esperança de páginas e páginas sobre todos os tipos de canalhas e canalhices de todas as épocas da humanidade.
Eis que me surpreendo. O livro é pura filosofia! – Também, o que eu deveria esperar de um livro escrito por dois filósofos né?
Minha primeira surpresa, confesso, é que filosofia é muito legal! Caraca! Por que não ensinam isso verdadeiramente nas escolas? Deveria ser matéria de concurso público!
Porque a filosofia leva à reflexão, e refletir leva ao conhecimento interior, e ao nos conhecermos, descobrimos nossos limites (ou a ausência deles) e nossas amarras, o que verdadeiramente nos liberta, mesmo que nos delimite, mas sendo essa delimitação de nossa livre escolha, a partir do nosso conhecimento interior.
O livro é uma construção em forma de bate-papo entre os dois autores. E o papo é gostoso, suave, delineado, percorrendo um caminho aprazível, que nos leva a conhecer o modo como os valores de uma sociedade foram construídos, e qual caminho percorreu.
Partindo de Aristóteles e Platão, passando por Kant e Stuart Mill, essa construção aborda situações contemporâneas, tornando-as por vezes engraçadas, e a leitura palatável.
E os conceitos sobre valores, virtudes, relacionamento, respeito, obediências, contratos, cidadania, ética, etc, vão se agrupando, tomando forma, moldando de modo que ao final (e pela primeira vez em minha vida!), o livro seja conclusivo, mas não pelas mãos dos autores, e sim pela própria conclusão de quem o lê. O livro não te impõe um fim, um modo de pensar, um paradigma. O livro te faz ter faz ter a própria visão do que é um canalha, o que é muito libertador!
Hoje, por exemplo, dentro dessa minha nova concepção, reconheço um canalha a quilômetros!
E reconheço também os diversos momentos em que fui canalha com o próximo. Sim, pois comprar dois chocolates, comer o seu e ainda um pedaço do chocolate da sua parceira é uma tremenda canalhice!
E nisso, o livro é assustador... mesmo que por um instante, mesmo que a dor proporcionada seja efêmera, em determinado momento, fomos todos canalhas!
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Oscar 28/06/2016

Pessoas precisam de valores e não ideias erradas sobre eles.
O livro estava interessante no primeiro capitulo onde se debateu os valores a partir da filosofia grega. Mas o livro foi piorando e chegando ao ponto de desvirtuar com, eu diria, mentiras. Um exemplo disso está onde se afirma que uma empresa valora deus funcionários. Uma empresa não coloca valor nos funcionários e sim no tipo, quantidade e qualidade do serviço que o funcionário, por livre e expontânea vontade, se propõe a vender à empresa. A empresa como compradora precisa conferir o preço do que está comprando. Para provar isso podemos imaginar um soldador, profissional medíocre, mas um músico excepcional. A empresa coloca valor no serviço de soldador que compra e não na qualidade musical. Porque alguém trabalharia assim como soldador? Por dinheiro.
Há diversos outro pontos no livro completamente questionáveis. Ideias comunistas eu diria. Eu também vivi no período militar do Brasil e não era uma ditadura e nunca ouvi falar que um militar com uma arma obrigasse as crianças a cantarem o hino nacional enquanto a bandeira era hasteada.
Enfim, principalmente no final do livro, ele se revela uma doutrinação comunista.
Janine C. 31/05/2017minha estante
o senhor me deixou com muita vontade de ler esse livro! obrigada pela recomendação!


Claudia.Cristina 18/09/2017minha estante
Interessante sua colocação, mas "espontânea" é com s e não com x como o senhor escreveu. Fica a dica!


Angela Serrano 24/08/2018minha estante
Acredito que você confundiu sua interpretação do livro com o que os autores de fato escreveram ali. Ainda não terminei de ler, estou na metade, mas já passei pela parte da empresa e eles falam exatamente da questão valor x qualidade. Nisso está colocada a valorização. E é muito perigoso se análise todo um período com base apenas na sua vivência. Tanto que muitos historiadores se questionam quando escrevem sobre sua contemporaneidade. Não é porque você não viu que não aconteceu e não é porque você não concorda com algo que ele passa a ser errado. Sempre bom questionar nossas certezas. Inclusive acho que esse é um dos pontos do livro.


Claudio.Kinzel 04/11/2018minha estante
Me parece que você não entendeu os exemplos utilizados, que servem para explicar algumas correntes filosóficas, como o utilitarismo e o valor instrumental do indivíduo na sociedade. Doutrina comunista? Não sabia que questionar a submissão diante de valores patriotas era ser comunista.... Bom saber, acabo descobrir que também sou comunista! kkkk


Oscar 09/01/2021minha estante
Se você se declara assim, não serei eu a questionar.




cthadeusantos 11/08/2016

!!
Que me perdoem os autores, mais achei o livro um tanto chato nos 20% que consegui ler. Já vi alguns vídeos do prof. Clóvis no YouTube (gostei de muitos de seus vídeos) e na minha opinião, o dinamismo da fala do mesmo é crucial para que sejamos fisgados pela narrativa das histórias propostas nos vídeos, coisa impossível de obtermos num livro. Quero deixar claro que a nota e a opinião são minhas e em momento algum quero desmerecer o livro ou quem gosta do assunto, só que eu realmente não consegui ser fisgado pela narrativa.
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Adriano 02/10/2016

Um enriquecedor diálogo
Sou um entusiasta do discurso do professor Clovis e um fã de sua didática. Como o próprio diz em uma de suas aulas: "Quem me dera ter tido um professor como eu!" Somos Todos Canalhas é um diálogo transcrito, e não poderia ser diferente em um livro escrito com base na troca de ideias entre dois professores. Seu conteúdo é informativo, inteligente e até mesmo empolgante! Li-o quase como um guia, marcando trechos e pesquisando obras dos filósofos citados. Recomendadíssimo aos que desejam mais do que os vídeos com aulas e entrevistas deste grande pensador contemporâneo.
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Smoke One 14/01/2017

Ser ou não ser?
Afinal, deliberar sobre valores que
podem - ou não - nortear a existência
deve ser ético ou subjetivo?
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Cachamorra 18/06/2023

Uma boa introdução ao estudo da Ética e da Moral.
Se você quer algo que te dê base para iniciar a leitura em livros de Ética, esse aqui é uma boa escolha.

Há uma tentativa de soar divertido, e às vezes é, mas muitas vezes só é misógino mesmo. Os autores precisam muito olhar para si e perceber que, como nos ensinam, a moral muda. E por conta disso, as piadas precisam mudar.

Fora isso, eles explicam de maneira primorosa alguns autores, principalmente, Kant.
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Gabriel 19/03/2018

Um diálogo sobre valores da sociedade
Falar de valores é um tema complexo, isso é fato. Mas achei que o livro poderia ser escrito de maneira que facilitasse mais a leitura. Verbos menos rebuscados, já que o conteúdo é denso. Principalmente a parte escrita pelo Clóvis.

O livro tem um excelente conteúdo. Me fez interessar inclusive por buscar obras de filósofos antigos como Platão e Sócrates. Nunca tinha parado pra refletir como definir o que é valor para cada ser humano é tão complexo. Lendo esse livro você entende porque há tanta discussão em torno de temas cotidiano como política por ex. e entende o quão difícil é entender o outro lado da moeda.

Recomendo muito a leitura, mas adianto que é complexa.
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