Oh My Goth

Oh My Goth Gena Showalter




Resenhas - Oh My Goth


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mariana 12/12/2009

OMFGOTH!
Oh My Goth não tem um grande enrrendo (só mais um high school americano), não é um grande drama e não tem nenhum vampirão gostoso dizendo que morreria por uma humana (nao que não tenha nenhum cara gostoso k) mas fala como é se sentir igual a todos mas querer ser diferente. Mesmo não sendo tão drámatico o livro até consegui te fazer pensar em como perdemos nossa individualidade tão facilmente e que as vezes mesmo quando lutamos para preserva-la no fundo todos somos iguais. Não adianta tentar se manter diferente e afastado de todos nós temos que compreender que somos iguais de um jeito diferente e que coisas mais importantes, como o amor e a amizade, são mais importante do que isso. Quando Jade Leigh é mandada para outra dimensão onde em vez de ser uma gótica excluida ela é uma patricinha popular seu mundo da um reviravolta (sim, estamos falando de ingratidão ok? k) mas não tem problemas por que ir para uma dimensão com a sua inimiga Mercedes só melhora as coisas e faz com que Oh My Goth seja um dos meus livros preferidos (eu o li três vezes ok? k)
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Nii. 02/01/2010

Amei "OH MY GOTH". uma leitura leve e divertida.jade e clarik são fofos.
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23/08/2011

´´Oh My Goth`` conta a história de Jade Leight, uma adolescente americana que não segue o padrão americano de viver, digamos assim, pelo menos não o padrão existente na sua escola onde vestir rosa e ser uma perfeita Barbie supostamente te faz uma pessoa melhor que os outros. Jade mais seu seleto grupo de amigos são góticos, se vestem de preto, usam e abusam do lápis de olho e curtem o lado negro das artes e da vida. Mas é claro que há uma feroz rixa entre a turma Barbie e o grupo gótico como todo livro que usa essa temática como plano de fundo. A língua afiada de Jade somada a implicância das patricinhas deixam as coisas divertidas, confesso, lembrei até um pouco da minha adolescência.

Com a chegada de um novo garoto na escola, um que pouco se importa com rótulos deixa a briga mais pesada e é aí que, bem, as coisas vão longe demais e a história segue um rumo completamente insano à lá ficção científica (não consigo encontrar melhor adjetivo). Digamos que as coisas viram de cabeça pra baixo na realidade alternativa em que as duas (Mercedes e Jade) são presas. Lá ser Gótico é uma coisa muito legal e ser patricinha é uma coisa muito 2010, então, de repente, temos Jade como abelha rainha da escola e seus amigos passam a odiá-la porque agora eles são, espere, clones barbies. É como se invertessem os papéis e ambas conseguem provar o sabor da vida que a sua ´´inimiga`` leva.

Jade que tanto prezava sua individualidade gótica parece ficar desgostosa ao ver que a última moda agora era ser como ela. Eu particularmente não gostei muito dessa reação dela porque a autora martelou tanto isso que me pareceu que a personagem não tinha personalidade. Ela seguia a cultura gótica porque era fora dos padrões e ela queria ser assim: fora dos padrões. Queria chamar a atenção. Quando gostamos de algo, gostamos até quando ele vira modinha, não importa o que aconteça, não é? Passando por esse ponto, o interessante é que ela e Mercedes (a Barbie rainha da história) trocam de papéis, Mercedes sente na pele o que ela provocou a Jade durante todo esse tempo e Jade sente como é ser popular, mas odiada pelas pessoas que mais gosta. O livro é baseado em estereótipos. De certa forma é isso que o livro mostra. As duas para conseguirem voltar a sua realidade normal deveriam trabalhar em equipe, o que é bastante difícil porque elas aparentemente têm que ultrapassar seus preconceitos e as atitudes mesquinhas para conseguirem se entender. Mas acabam percebendo que por trás da máscara estereotipada de ambas existem pessoas que muito se parecem.

Apesar da mensagem legal, o livro peca em vários aspectos, especialmente por essa mudança maluca (não me agradou, acho que poderia ter aproveitado muito melhor sem essa mudança de realidade) que encaminha o livro para um final à lá sessão da tarde. Mas no geral, é um livro divertido e bom para passar o tempo.

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Mih 12/08/2021

Os prazeres e desprazeres de ser quem se é.
O livro mostrar as dificuldades passadas pelos adolescentes no processo de amadurecimento e aceitação social. O desejo de ser popular, agradar a todos e ser visto como um líder. Jade e Mercedes acabam indo para um mundo paralelo, no qual a vida que conheciam não existe mais. É uma história adolescente, ficção juvenil... mas ainda assim uma história que toca em dizer as oportunidade que perdemos de conhecer pessoas incríveis por simplesmente sermos preconceitos com o estilo do outro. Jude e Mercedes aprendem da pior forma a não julgarem pelas aparências.
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Dani.Stfn 31/01/2011

Para ler a resenha completa: http://spleen-juice.blogspot.com/2011/01/oh-my-goth.html

Faz muito tempo que tenho a tradução desse livro em meu computador e só agora decidi ler. O primeiro motivo de eu me sentir completamente atraída por ele, era a capa e o nome Goth (traduzindo, gótico). Confesso que desde meus treze anos, sou absolutamente fascinada pelo mundo gótico e sonho com coturnos, corsets, calças de couro, muito metal, prata e spikes. Sem falar no gosto pela morte, pela noite, escuridão e pelo oculto. Claro que nunca ninguém acredita quando falo que gosto desse tipo de coisa, falam que não tem nada a ver comigo, mas gosto é gosto. Foi finalmente, que decidi dar uma olhada nesse livro, para fechar com chave de ouro minhas leituras de férias.

A história é sobre Jade Leigh, uma garota gótica que é tratada pela escola inteira como uma estranha e uma aberração. Ela pode contar apenas com a amizade de Erica, Linnie e Robb que também são góticos e totalmente excluídos. Depois de brigar com um professor e ir pela milésima vez à direção, sua Diretora decidi dar uma lição nela e também na sua arqui-inimiga Mercedes Turner (a garota Barbie popular, que odeia todos os esquisitos e está concorrendo a presidente do corpo estudantil). As duas são mandadas, através de uma nova tecnologia, para um mundo virtual onde o normal é ser gótico e o errado é ser patricinha ou mauricinho. Jade assume o lugar de Mercedes e se torna a garota mais popular da escola, enquanto a outra vira a aberração e excluída. As duas terão que aprender a conviver nesse novo mundo, onde seus melhores amigos viram seus inimigos.

Sério, ultimamente ando achando chick-lit (literatura para garotas) uma chatice. Todos os livros que tem algo fora do comum ou sobrenatural são a mesma coisa e nada muda. Oh My Goth não é mais um livro de chick-lit sem-graça, ele é totalmente perfeito! Me arrependo completamente por não ter lido antes e me aventurado nessa história que foi muito bem escrita. Gena Showalter foi para minha lista de escritores favoritos!

Jade é incrível, uma personagem forte, que sabe o que é e não muda só porque os outros querem que ela faça. Ela mostra um pouco o que eu gostaria de ser e também um pouco do que sou. Até Mercedes (que me lembrou um bocado Marcie Miller de Hush Hush/Sussurro) virou uma personagem fantástica e amadureceu ao longo do livro. O romance também, é totalmente perfeito, natural e envolvente.

O livro também trás ensinamentos, o que acho muito importante quando se escreve, abordando bullying e a diferença das pessoas. Também sempre achei a escola um lugar mais de tortura do que de diversão e não é por causa de lições, trabalhos e provas, e sim, por causa das pessoas. Depois que li Oh My Goth, acho que vou voltar às aulas com novos pensamentos. Às vezes odiamos certas pessoas por coisas horríveis que elas fizeram a nós, mas não sabemos direito o ponto de vista delas. Sei que é impossível gostar das “Mercedes” que nos atormentam, mas podíamos pelo menos tentar entendê-las.

Cada um já foi Jade alguma vez, quando você é diferente ou tem gostos estranhos, as pessoas geralmente zoam de você por causa disso. Quantas vezes não enfrentamos zoações? Quantas vezes tivemos que engolir palavras e apenas ouvir? Acho que também todo mundo já foi uma Mercedes e zoou alguém, por não gostar do jeito da pessoa. O livro mostra que deveríamos no colocar no lugar dos outros, vivenciar o que eles vivenciam para aprender de verdade. Claro que um programa de computador que faça isso, não existe, mas podemos fazer por nós mesmos.

Do mesmo jeito que Os 13 Porquês foi um choque para mim, esse livro também foi, apesar de o assunto não ser tão forte quanto o outro. Os dois falam praticamente dos mesmos assuntos, da mesma procura por sermos aceitos pelos outros. Com certeza, esse livro não é mais um que só serve para divertir, também serve para instruir.
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Juliana Dias 17/08/2009

Such a cute book!! It's not one of those books you-MUST-read-it, but if you do, you will certainly not be disappointed, for it fulfills its purpose.
The end did seem a bit rushed, and I wished the secondary characters had appeared more, especially Jade goth friends, they were certainly entertaining, but other than that, I have no complains. The transition of Mercedes and Jade into friends was slow and progressively, not forced at al. Clarik was simply dreamy, and I really rooted for his relantionship with Jade.
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Marcia Pimentel 04/02/2010

Gostei muito desse livro.
Um bom livro...com uma historia para pensarmos de como somos... e como tratamos as outras pessoas.
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Carol Galvão 23/03/2010

O livro conta a historia de duas meninas com estilos diferentes, que por causa de um programa de realidade virtual elas vão para um "presente" onde o estilo de um é o popular e o da outra é a escoria.

Gostei do livro, uma historia bem leve e rapida.


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Bárbareella 24/09/2010

Incrível *-*
Ok, o livro é beeem viajado, mas é um viajado divertido, ensina coisas legais :) e tem uma histórinha de amor beeem cute xD hAshuHAsuhAUShUAS Fiquei apaixonada por uma parte em que a personagem principal disse pra Mercedes o porque dela ser "diferente" dos demais (ou seja, ser gótica e prezar tanto isso):

" "Você sabe o que as últimas palavras da minha mãe foram para mim?" Eu rosnei. "Nosso carro tinha capotado e tinha ficado de cabeça para baixo. Seu sangue foi escorrendo sobre mim enquanto ela morria e você sabe quais foram as últimas palavras dela? Você sabe?” Eu estava gritando no final, mas não pude me parar. "Não," Mercedes grasnou. Eu sabia as palavras de cor. Eu tinha as memorizado, repetido-as de novo mil vezes. "Existem dois tipos de pessoas," ela tinha dito. 'Aqueles que andam junto da costa ao longo da vida como patos em uma fileira, seguindo um após o outro, e aqueles que montam nas ondas.’ Lágrimas derramaram em minhas bochechas e minha voz quebrou. ‘Monte nas ondas, querida, e viva. Viva.’ Silêncio. "Eu escolhi viver, Mercedes. Certo? Eu escolhi ser eu, ser diferente do que todos os outros. Me destacar. Quando ela olhar para baixo para mim, ela saberá exatamente quem eu sou. Você entende agora?"

O livro ficou mais perfeito e fez todo o sentido pra mim ao ler isso. Curti bastante e indico a leitura *-*
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Manny Chuva 03/03/2018

Espirituoso e expressivo
O enredo é surpreendentemente original e divertido. Mostra um pouco do universo gótico e a importância de ser diferente que Jade, a protagonista, vivencia, ao mesmo tempo que é desprezada pela maioria da escola pela imagem que tem.
Apesar de não ter tantos detalhes que enriquecem uma história, é um bom passa-tempo finalizado por mensagens importantes sobre bullying e preconceito. Não me arrependo de ter lido.
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