Os Próprios Deuses

Os Próprios Deuses Isaac Asimov




Resenhas - Despertar dos Deuses


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edisik 14/03/2023

Mais um bom livro do Bom Doutor, como Asimov era chamado. Como é incrível como ele demonstrava ciência de um modo que a gente consiga entender sem problema nenhum.
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Diego 27/03/2022

Incomum
Trata-se de um livro bem interessante!
Com alguns pequenos arroubos psicanalíticos, uma grande viagem criativa sobre criaturas em um universo paralelo, enfim.
Trata também levemente sobre diferenças entre pessoas e preconceitos daí decorrentes.
O final que eu achei um pouco forçado e abrupto, lembrou um pouco aqueles livros ou filmes que deixam um porta aberta a uma continuação.
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Fabio Shiva 08/08/2010

“Os Próprios Deuses”
Antes de escrever minha resenha sobre este livro, quis confirmar o título em português, pois achei que a tradução literal “Os Próprios Deuses” (“The Gods Themselves” no original) não deveria ter sido a adotada. Valeu a pena pesquisar, pois logo de cara encontrei uma excelente resenha na Wikipedia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Gods_Themselves

E daí veio a interessante informação de que este era o romance favorito de Asimov. Perfeitamente compreensível, pois é um livro que mantém algumas das principais características do bom doutor e possui algumas características inovadoras e excitantes:

* O conteúdo “científico” está presente como nunca, sem prejudicar o interesse da história. Para mim valeu especialmente por trazer a fórmula do “momentum”, que eu procurava para compreender melhor questões relacionadas com a mecânica quântica. Momentum é igual à massa vezes a velocidade!!!

* A estrutura formal do livro é bem inovadora, com uma estrutura tripartida em diversos níveis. A história é dividida em três partes independentes. A parte do meio narra uma civilização em um universo paralelo onde há três subdivisões de uma mesma espécie (assim como aqui temos “macho” e “fêmea”).

* Essa espécie é formada por Racionais, Parentais e Emocionais. Um palpite meu é que Asimov se inspirou na teoria da Análise Transacional, que deveria estar no auge quando o livro foi escrito, em 1972. A teoria de Eric Berne divide a personalidade em Pai, Adulto e Criança. Será mera coincidência???

O livro termina com um gostinho de quero mais. A impressão que dá é que Asimov deixou o terreno preparado para futuras continuações... Pena que isso não será mais possível. Em minha opinião, alguns de nossos escritores prediletos (como Asimov e Agatha) deveriam ter sido agraciados com o dom da imortalidade, para que pudessem continuar nos brindando com tanta diversão!!!

(02.03.08)

creide 04/09/2011minha estante
Achei legal sua ideia do PAC mas acredito mais, que Asimov estava se referindo (TALVEZ) a forca yin, yang e neutra, ou ainda macho, femea e alma para uni-los...
A imaginacao voa, quando se trata de Asimov e de seus leitores assiduos...




Evelyn.Nardino 08/02/2024

Muitos cenarios
Um livro bom. A historia se passa em 3 ambinetes diferentes, com criatividade no desenvolvimento de cada um, mas sinto falta de um fechamento individual, que não me foi suficiente.
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fantastireader 20/11/2010

Contra a estupidez / Os próprios deuses / Lutam em vão
Bem, o que dizer sobre este livro? O fato de o autor ser Isaac Asimov é uma garantia de uma estória envolvente, até mais do que o fato de ter ganhado o prêmio Nebula em 1972 e o Hugo em 1973.

Bom, "envolvente" não é o único adjetivo. Sejamos francos, o cara era maluco mesmo. E por isso o livro é tão bom.

A estória é dividida em três partes, cujos nomes são inspirados em uma frase do poeta alemão Friedrich Schiller: "Contra a estupidez, os próprios deuses lutam em vão". Cada arco de estória tem o mesmo problema como pano de fundo -- o desenvolvimento de uma tecnologia que abençoa a humanidade com energia limpa e de graça... ou quase. Na verdade, o desenvolvimento dessa tecnologia é envolto em mistério, e ela pode ter efeitos colaterais imensos... mas por alguma razão tudo sobre isso é abafado.

É até difícil falar mais sobre a história sem spoilers. Asimov a considerou uma das suas próprias favoritas. A forma como ele apresenta novos conceitos para depois revertê-los, ou as minúcias que ele descreve na rotina e nos relacionamentos sociais -- seja de cientistas na Terra, colonos na Lua ou alienígenas em outros universos -- é fantástica.

Mas, um aviso: muitos dos "mistérios tecnológicos" do livro são conceitos físicos avançados, como a existência e viabilidade de isótopos de Plutônio ou as implicações de variações na força nuclear fraca na constituição de estrelas e planetas. Embora eu pessoalmente ache o assunto fascinante, e acredite que não é necessário entender tudo para apreciar o conto, fica a dica: se você não aprecia nem um pouquinho de Física, prepare-se para um livro difícil de deglutir :)
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André 29/04/2023

A Magnum Opus de Isaac Asimov
É sempre interessante revisitar grandes influências da sua formação. Na adolescência, Os Próprios Deuses (Despertar dos Deuses na infeliz tradução da editora Hemus) me impressionava pelas incursões no terreno científico da Termodinâmica e Cosmologia, além da exploração da noção de Universos Paralelos.
Após uma leitura extensa da obra do autor, nota-se como esse livro - apesar de não necessariamente o melhor - consegue costurar os grandes temas dessa obra de maneira a compor a sua expressão máxima. Aqui temos a exploração e especulação sobre as fronteiras da ciência - tema que, apesar de compor muito de sua obra de divulgação, pouco aparecia na sua ficção científica - a crença na necessidade psicológica e metafísica expansiva da humanidade ("O Fim da Eternidade"; "Cavernas de Aço"), a sua teoria de crises da História ("Fundação", especialmente na sua fase "pacifista"); tudo expresso no seu Humanismo, aqui mais realista e cauteloso (da qual deriva a epígrafe e título do romance "Contra a estupidez humana, os próprios deuses pelejam em vão"), mas ainda convicto.
Novos temas ainda são adicionados à sua obra aqui, especialmente a intimidade e a exploração da noção de "alienígena", levada por Asimov ao paroxismo social (refletindo a efervescência de 1968+) e fisiológico.
Mesmo que a totalidade do romance não seja completamente harmoniosa, o esforço de síntese de ideias e criação de novas nela presente confirma e eleva o colosso Asimov na literatura.
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Henrique 02/02/2022

Um livro bom
"Os próprios Deuses" trata da "criação" da bomba de elétrons e suas consequências tanto no universo padrão quanto no para-universo. Recomendo, mas não é um livro que se destaca tanto pela história(a segunda parte do livro é uma doidera boa ksksk).
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Isabel.Pessoa 29/07/2021

Quando comprei esse livro não levei muita "fé" nele, mas fui TÃO surpreendida.
A forma que vai desenrolando os capítulos e você vai conectando as coisas é o máximo.
Um livro que merece ser relido após 12 anos.

Sa 29/07/2021minha estante
Sou louca pra ler esse livro!


Isabel.Pessoa 29/07/2021minha estante
Recomendo muito!!




Rub.88 12/08/2022

Sem Bateria
Uma fonte de energia limpa, renovável e ilimitada. Esse é o real objetivo da ciência moderna. Desde que aconteceu a primeira revolução industrial onde a manufatura passou por processos de massificação e os métodos de produção foram mecanizados um meio para obter energia extra foi exigido. O fogo aquecia a água que com o vapor impulsionava pistões rudimentares. Moios de vento. Braços de rios que fazem girar turbinas. Usinas atômicas. Painel solares. Termoelétricas. A queima de carvão e petróleo. Nações usam indiscriminadamente seus recursos naturais para ligar no máximo o ar condicionado no verão e sempre manter carregado os celulares. Mas nunca é o suficiente...
O Livro Os Próprios Deuses do visionário escritor Issac Asimov começa com a descoberta de um elemento químico novo. Uma alteração atômica no tungstênico que está emitindo radiação cada vez mais crescente. Esse é o princípio da criação da bomba de elétrons que revoluciona a história humana fornecendo energia ilimitada, à primeira vista, sem nenhum prejuízo para o meio ambiente universal. A coisa é que o funcionamento dessa maquina maravilhosa depende da interação com uma outra dimensão. Talvez interação não é a palavra mais correta. Está mais para roubo de energia desse chamado para-verso. E isso também só e possível através da colaboração com as criaturas dessa outra realidade. A comunicação entre essas inteligências é tênue, mas eficaz no intuito de manter a tal bomba em funcionamento.
Um cientista da Terra está convencido do perigo, a longo prazo, que a extração de energia de outra dimensão pode acarretar no Sol. Ele acha que a nossa estrela pode explodir. Isso é uma possibilidade mínima e só pode acontece em milhares de anos de bombeamento de energia. A questão é que ele acredita que é uma verdade e que todo o meio científico se negar aceitar simplesmente por querer que a bomba seja um sucesso sem macula. E com a interferência do descobridor original do elemento, que denigre e impede que qualquer dúvida sobre a maravilhosa máquina seja ventilada nos meios acadêmicos, cientistas dissidentes são excluídos do debate e acabam caindo em desgraça...
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Rodrigo 18/05/2023

O despertar dos deuses
A história se passa em um futuro distante, onde a humanidade colonizou vários planetas em diferentes sistemas estelares. O protagonista, Dr. Janus Pitt, é um psicólogo espacial que é chamado para investigar a morte misteriosa de um dos membros da tripulação de uma nave espacial. A morte ocorreu em uma viagem de rotina, e a causa parece ser suicídio, mas há indícios de que algo mais está acontecendo.

Conforme Pitt mergulha na investigação, ele descobre que há uma série de assassinatos inexplicáveis ocorrendo em diferentes partes da galáxia. À medida que ele desvenda os segredos por trás dos assassinatos, ele se depara com um mistério maior que desafia a compreensão humana. A história aborda temas como o poder da mente humana, a natureza da realidade e as possibilidades da existência de seres superiores.

"Os Próprios Deuses" combina o estilo característico de Asimov, com uma trama envolvente e uma exploração filosófica profunda. O livro é elogiado por sua inteligência e especulação científica, bem como por sua habilidade em apresentar conceitos complexos de forma acessível aos leitores.

Embora nem seja uma das obras mais famosas de Asimov, "Os Próprios Deuses" é considerado um romance intrigante e digno de ser explorado pelos fãs de ficção científica e pelos admiradores do autor.
Cachorro.Gordo 25/06/2023minha estante
creio que a resenha se refere ao livro Nemesis ou a então outro do Asimov, e não ao livro os próprios deuses




Guilherme k 24/06/2021

Sei lá?livro e dividido em três partes?as duas primeiras prendem a atenção?mas a terceira a que deveria ser o fechamento.
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Gabriel.Chiquito 04/01/2022

"Que luta contra a estupidez seja finalmente vitoriosa"
Logo de cara eu já vou elogiar a imaginação do Asimov, que nesse livro estava inspirada, e também por fazer uma estória que tem o mérito de colocar a estupidez humana como a grande vilã que é.

Como a maioria dos livros do bom doutor, esse tem uma boa base científica para se apoiar e então entrar na ficção de uma forma que não pareça simplesmente viagem na maionese. A estória é composta por alguns arcos, que inicialmente parecem separados, mas acabam se mostrando somente partes que acontecem em lugares ou períodos diferentes. As diferenças de cenário, personagens e motivações entre os arcos é onde o autor trabalha a imaginação de forma muito boa e consegue resultados maravilhosos.

Mas, em minha opinião, o final deixou a desejar, e as mudanças de objetivo e direção da estória acabaram com um final que não satisfez toda a motivação que surgiu com o problema inicial, acabou sendo algo ok. E como sempre, temos mais um romance ruim do bom doutor, mas que, felizmente, recebeu pouco destaque na trama.
Fred 04/01/2022minha estante
Nunca escreveu sobre "extra terrestres", aí qdo escreve, escreve a coisa mais bizarra que já li kkkkkk Não digo o livro em sí, mas os personagens que ele criou aí.
De tudo que eu já li dele, esse foi o que menos gostei


Gabriel.Chiquito 04/01/2022minha estante
Eu gostei justamente por ser tão criativo, mas eu quase não consegui ter uma imagem na cabeça de como seriam por ser tão bizarros assim kkkkkkkkk




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