Resenhas - A Última Imperatriz

ellenkchaves 18/10/2020

to escandalizada
não sei descrever, to traumatizada não queria ter lido... mas é a vida né, a sinopse pareceu interessante e me enganou direitinho achando que ia ser um livro no estilo ?a livraria mágica de paris? mas ne kkkkk

Naicon Martins 18/12/2016

Sem palavras
Entediante nas primeiras 70 páginas, empolgante e instigante nas seguintes, e no final, surpreendente. Realmente um livro com uma proposta diferente do que estou acostumado a ler. Valeu a pena!

Andre_Sch 19/06/2020

Cada pôr e cada nascer do sol
“Cada pôr e cada nascer do sol marcam minha lenta e firme caminhada em sua direção” p. 221
Com uma narrativa digamos picante e personagens traiçoeiros não consegui largar o desfecho de Pickens em busca da sua eterna Annabelle. Fora todo o pano de fundo da China do século XIX (tanto questões culturais quanto de sociedade). Vamos falar sério esses eunucos são mesmo maquiavélicos.
Pensei que o filho da Sra. D teria alguma ligação no desfecho, mas nem apareceu depois do cap. 2.
Agora julgar se Wang Dan é ou não o pai de Qiu Rong – intervenção divina? Fiquei remoendo isso.
Acredito tb que teve na escrita de Da Chen algo lírico, suas descrições nos ajudam a ir nesses lugares. Entre seduções, amor proibido, segredos e poder a trama fluí e tem um grande fechamento.

Drezza 29/04/2022

Minha sincera opinião
Da Chen era um autor chinês que vivia nos Estados Unidos e por meio de suas palavras trouxe ao mundo o livro A última Imperatriz. Neste vemos Samuel Pickens, um homem americano, perder a cabeça após tantos traumas.
O livro começa de forma bem interessante e nos dar a entender que teremos um enredo belíssimo pela frente. O que, infelizmente, não se sustenta. Confesso que a ideia da fantasma o atormentar e levá-lo até a personagem principal, Q, é uma jogada muito interessante. No entanto, o resto da trama nos mostra como as 160 primeiras páginas são desnecessárias.
Sim, a virada e ponto alto da história, pelo menos na minha opinião, se dá quando o imperador fica "louco" e decide investigar seu próprio reino. De resto, a história segue o fluxo chato, tendo diversas cenas hot desnecessárias. Aliás, ler a narração do Pickens e ouvir o morador de rua de Brasília não tem diferença alguma.
Por fim, eu indico a leitura desse livro apenas para quem tem muita paciência e não sente vergonha alheia. Como dito, a história do livro torna-se de fato interessante após a página 160, então se leva muito tempo para encaminhar.

Lara 17/11/2017

Seria um romance se não fosse um detalhe
A história é bem angustiante porque ficamos naquela expectativa pra ver como ele irá reencontrar o amor da sua vida mesmo o personagem principal sendo meio maluco, stalker...
Enfim...a magia é totalmente desfeita quando você se dá conta que o amor da vida dele é uma menina de 13 ANOS pela qual ele, um homem maduro, nutre desejos sexuais profundos!

Eu admito que é natural esse tipo de comportamento em alguns países asiaticos (cultuar meninas virgens) mas PRA MIM é uma doença e bem nojento. Eu li esse livro com muita agonia em algumas partes.

Camila 29/06/2015

Decepcionante
Uma estória repleta de superstições, investigações e anseios que pra mim não dizem nada. Achei interessante o desfecho de alguns personagens e gosto bastante da forma como autor deixa certos assuntos pouco esclarecidos para que o leitor tire suas próprias conclusões, porém o excesso de detalhes de certos anseios se fez desnecessário e cansativo, além disso não curto livros com teor de suspense investigativo, a menos que sejam realmente muito enriquecedores. Se não fosse digital estaria a venda com certeza.

Mila Gomes 03/03/2019

Vários sentimentos durante a leitura.
A leitura dessa obra faz você ter vários sentimentos pelo protagonista. Ora você sente pena, fica com pena, dá risada ou se revolta. E o final foi inesperado! Posso colocar como um dos melhores livros que já li.

Kath 01/03/2021

Não tenho qualquer problema em admitir que, talvez, não seja inteligente o bastante para apreciar esse livro. Já havia tentado ler uma vez e abandonado, decidi tentar de novo e me arrependo realmente dessa decisão infame que se provou realmente equivocada, se não gostei da primeira vez, insistir foi estupidez minha. Mas, como para esse ano minha meta é não ter metas, acabei por finalizá-lo.

A história acompanha Samuel Pickens, um garoto rico que em mocidade conhece uma jovem chamada Anabelle, ele nutre uma profunda paixão obssessiva por ela até que a garota morre tragicamente em um "acidente" bem constrangedor. Transtornado pela perda dela, Daniel começa a sentir-se assombrado e amaldiçoado. Quando seus pais morrem em um naufrágio deixando-o rico e sozinho no mundo, ele passa a acreditar que Anabelle o está chamando para seu lar, a China, onde ele poderá reencontrá-lo.

Vale dizer que a obsessão de Samuel é mais sexual que platônica, em vida ele não conseguiu "deflorar" a sua idealizada Anabelle e isso o consome. Então, ele viaja até a China para se tornar tutor do príncipe herdeiro e é onde ele conhece Qiu Rong, uma das esposas do príncipe, linda, sensual e muito parecida com Anabelle. Daí por diante a mente de Samuel vai por ladeira abaixo enquanto ele mergulha na sua obsessão pela proibida mulher e se torna alvo dos conflitos políticos envolvendo um golpe contra o príncipe.

Atrelado a isso, ele embarca numa busca pelo passado de Qiu Rong e como ele pode estar ligado com o de sua musa Anabelle, uma série de descobertas repugnantes e macabras, coloca em xeque o caminho de Samuel, a vida de Qiu Rong e todo o futuro da China.

A prosa desse livro é poética, agradáel de ler, um verdadeiro vislumbre aos olhos e uma prova indubitável do talento do autor, o problema não foi o texto, o problema foi a história. Já começou sendo nada do que eu esperava, a sensação que eu tinha ao longo desse livro era a de um cara ficando insano porque não conseguiu transar com a namorada e ela morreu. Ponto.

Inclusive, boa parte da minha demora em escrever sobre o livro era justamente minha pouca vontade de falar sobre ele. Sei lá, ele tem ares de Dom Casmurro, mas com uma ótica bem menos interessante, as personagens não me cativaram, achei o final bem deprimente, terminei na força do ódio mesmo.

A retratação do cenário político da China dinástica (embora eu não esteja muito certa de até onde ele levou a licensa poética ao retratar) foi de longe a coisa menos chata sobre a história, achei Samuel um pervertido doente (nem sei se é spoiler, então pula essa parte: quando ele fica fazendo sexo com a Qiu Rong doente eu não sabia se sentia asco ou indignação.)

Não rolou. Não sei se não sou inteligente e artisticamente idiota demais para apreciar a história, se as questões psicológicas são demais para mim ao ponto de não se tornarem envolventes ou se há algo errado com as minhas sinapses ao ponto de eu não ser capaz de perceber a grandiosidade que dizem ter esse livvro, a coisa é que eu não gostei, achei chato, um punhado de personagens aguados e um final sofrível. Me perdoe quem é fã da obra. Acho que eu preciso evoluir mais como ser humano para ler de novo e perceber a genialidade que deixei escapar nessa leitura sofrida.

Enfim, é isso. Nem recomendo nem "desrecomendo", às vezes livros são assim, uns amam e outros odeiam, vai muito da bagagem, do timing e da percepção de cada um.

Mari.Brombatti 18/07/2021

A história no geral é boa, até interessante. Algo que me incomodou bastante foi que metade da história é falando sobre pedofilia e como algo bom, além do caso de incesto que no final não ficou claro se aconteceu mesmo ou não (esse pelo menos foi repudiado). Outra coisa que detestei foi ele ter simplesmente mandado a Q embora grávida depois de tudo que aconteceu e agir como se estivesse tudo bem.
Apesar da história acontecer no final do século XIX e nada do que aconteceu ser considerado estranho ou errado não consigo não ver isso como algo absurdo.

Lusia.Nicolino 28/12/2021

Se está na fila ok, mas não precisa passar na frente!
De Chen eu li A montanha e o Rio e gostei bastante, por isso o interesse em A última imperatriz. Da série livros fotografados há muito tempo, em meu celular, esse datava de 2015! Descrita como "uma avassaladora história de paixão e obsessão na China imperial do século XIX", me frustrou bastante. A tradução, puxando um linguajar popularesco em alguns momentos também não ajudou muito. A história nos apresenta Samuel Pickens, um aristocrata estadunidense, que se apaixona por Annabelle, uma linda moça nascida na China, filha de um missionário filipino. Mas uma tragédia dá um nó no final feliz que se espera. Eu nunca digo não leia, porque as percepções podem ser muito diferentes. Você pode aventurar-se e me contar o que achou!

Quote: "Na vida fazemos escolhas, que, por sua vez, tornam-se marcos no caminho e servem como faróis para nos iluminar em momentos de fraqueza e hesitação. No final, a vida é medida apenas pelo volume dessas maravilhas tangíveis."


site: https://www.facebook.com/lunicolinole https://www.instagram.com/lunicolinole

anarontani 10/10/2022

cópia safada e descarada de lolita?
das piores partes de lolita!

só q nesse livro o narrador não se considera um doente, pedófilo, ele diz q um espírito guia os passos dele ?

péssimo.

Fabi_Colaco 11/01/2023

A Última Imperatriz
Esse livro traz uma história que se passa na China do século XIX, mas ela começa nos Estados Unidos onde a amada esposa de Samuel Pickens morre tragicamente, ele decide viajar pelo mundo, sempre com Annabelle nos pensamentos. Um dia, ele se vê frente a frente com o reflexo dela, no último lugar que ele esperava e ele se determinou a desvendar esse mistério. Sua obsessão por entender o que estava acontecendo, o leva para o mundo secreto e suntuoso do palácio imperial da China, com seus fantasmas e suas perdas, com concubinas sedutoras, eunucos maquiavélicos e senhores de guerra se dividem em uma luta pelo poder. É uma história épica da China do século XIX, onde um homem se torna obcecado por amor proibido, pelo menos é assim que a sinopse na contracapa descreve a história e me fisgou logo de cara.

Mas a verdade é que tive dificuldade de entender sobre do que se tratava a história, na primeira metade do livro, porque ele tem um tipo de escrita e de história que não estamos acostumados a ler, mesmo quando terminei de lê-lo, ainda fiquei me perguntando se eu tinha deixado passar despercebido o real foco do livro. Não existe uma construção de relação com os personagens como na maioria das histórias, a qual nos leva a entrar na vida dos personagens, a amá-los ou odiá-los. Tudo fica no vácuo, me levou a pensar muitas vezes que o autor iria voltar aquele ponto, mas ao perceber que não, me fez sentir como se o autor não estivesse me deixando me aproximar dos personagens, chegou a ser um incomodo, me fez lembrar quando minha mãe não gostava de uma amiga minha e dificultava que eu me aproximasse dela.

Não costumo continuar lendo um livro que não gosto, mas nesse caso, acho que fui até o final pela esperança de que o escritor, em algum momento, me desse a satisfação de explicar as coisas subentendidas. Sabe aquela incredulidade, será que é isso mesmo? Vou insistir mais um pouco para ver se melhora. Ah, terminou assim? É só isso? Pois é, aparentemente era só isso mesmo.

Anny 06/01/2016

Decepção
História nada envolvente chega a ser entediante.

Gisele 24/12/2021

A última imperatriz - Da Chen
Foi com muita persistência que conclui a leitura, apesar do livro ter apenas 224 páginas. As 70 primeiras páginas são monótonas, a partir daí o enredo se desenvolveu bem.

Passei boa a maior parte da leitura sentindo nojo do protagonista. O final foi dolorido, se foi merecido não sei. Sem mais comentários para não dar spoiler.