A costureira de Dachau

A costureira de Dachau Mary Chamberlain
Mary Chamberlain




Resenhas - A Costureira de Dachau


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Manuella @olivreirodanu 25/02/2018

Protagonista fraca
Apesar de todos os dissabores pelos quais a protoganista passa, foi impossível -pelo menos pra mim- simpatizar com ela. Ada começa como uma menina tola e ingênua e com o desenrolar da história se mostra apática, interesseira, sempre se achando melhor e mais esperta do que todos ao seu redor.
Além disso, não há nenhum personagem que marque ou encante. Devido a minha antipatia pelo conjunto da obra, não achei o final ruim.

No geral, só posso dizer que esperava mais desse livro e fiquei decepcionada.
Uma pena.
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Mistica 14/02/2018

A costureira de Dachau
História linda.. intensa e muito triste.
Mostra como foi a vida de uma pessoa enganada na 2 guerra Mundial , tendo que se virar para sobreviver .
Gostei bastante.. surpreendi.
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Érika Oliveira 06/01/2018

Gostei do livro. Apesar da personagem principal ser muito ingênua, ela sofreu muito, foi incompreendida em uma sociedade machista. A vida para ela aconteceu quase que sem controle, foram surgindo vários acontecimentos e acidentalmente ela se metia em problemas.

Leia a resenha completa que fiz em https://arteculturaespiritualidade.blogspot.com.br/2018/01/resenha-costureira-de-dachau.html

site: https://arteculturaespiritualidade.blogspot.com.br/2018/01/resenha-costureira-de-dachau.html
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Vivi 30/11/2017

Extramamente Marcante
Essa historia me marcou tanto, que só consegui escrever uma resenha basicamente uma semana depois de le-lo.
No começo achei q ia se tratar de um livre sobre um romance clichê, com uma história rasa e sem graça.... doce engano meu!!!!

Li o livro sem saber absolutamente nada sobre ele, tenho em ebook, mas sinceramente esse livro merece uma edição fisica de colecionador pq essa história é pra levar pra vida!!!

A cada página me doia o coração, eu me coloquei no lugar da personagem e senti seus medos, sua dor e sua angústia. O final só terminou de me quebrar em pedaços e me sentir um pouco descrente na humanidade e nas pessoas em geral!!!!!

Sinceramente é um livro forte, sobre uma mulher forte, vivendo uma época difícil!!!!!!!!
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ritita 29/10/2015

Como a segunda guerra dá assunto!
O que uma mãe que vive para a "platéia" e uma guerra fizeram com esta moça? Ada/Ava? Não necessitou campo de concentração para que ela saísse da realidade, tamanho o sofrimento psicológico que passou. Morreu mil vezes em vida, sempre procurando realizar um sonho, cujo parceiro nunca existiu. Sofrido demais. Após o término, fico matutando até onde metade do que se apresenta no livro existiu, ou foi "viagem" da personagem. Muito bom.
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Ticiane 16/08/2017

A história da personagem desse livro é bem fraquinha, apesar de se passar nos terríveis cenários da Segunda Guerra Mundial. Comprei esse livro por que achei que fosse uma história verídica. Como eu gosto muito de histórias sobre a Segunda Guerra, essa me decepcionou nesse sentido.
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Nicole De 19/04/2016

A costureira insensata
Ada Vaughan era uma jovem de 18 anos de origem humilde, nos arredores de Londres e que trabalhava como costureira para o ateliê da Madame B. Seu talento, capricho e estilo eram admiráveis, assim como seu empenho para aprender mais e ser
alguém na vida.
Em uma tarde chuvosa, a garota conhece um misterioso conde húngaro, e em pouco tempo já está totalmente envolvida por seus encantos. Com um desejo ardente de conhecer Paris e sem nenhum pingo de prudência, a jovem parte para a Cidade Luz com Stanislau em meio às ameaças cada vez mais sérias de uma guerra.
Com a invasão alemã e as mudanças bruscas de humor do companheiro, eles fogem para a Bélgica, onde ela é abandonada por Stanislau. Sozinha, sem dinheiro e em um país estrangeiro, do qual não domina a língua, Ada busca refúgio em um convento, até as freiras serem levadas para servir aos nazistas na Alemanha. Lá, em meio aos infortúnios e ameaças, ela é obrigada a costurar para as damas da elite germânica, em troca da própria sobrevivência.
Com o final da guerra, e seu retorno para Londres, a Srta. Vaughan busca a redenção, tentando reconstruir sua vida em meio ao caos, porém seu passado insiste em bater a porta, e agora ela tem de travar suas próprias batalhas em busca da verdade e da sobrevivência.
A autora Mary Chamberlain é responsável por várias obras acadêmicas e professora universitária. Sua pesquisa histórica para a produção do livro foi bem extensa, apesar da mesma não ter ficado restrita a elas durante o enredo.
Como veterana na leitura de romances de guerra, achei que a liberdade ficcional da autora não foi suficiente para dar profundidade a história, apesar da fluidez na escrita. A Costureira de Dachau é mais um livro que usa a combinação guerra + amor + família, porém sem gerar a choradeira de Querida Sue e O Rouxinol.
Ada Vaughan é uma sonhadora e lutadora repleta de escolhas insensatas. O que me fez amar e odiar a história, pois vivia tentando dizer a protagonista: Vai por aí., ou então, Não garota, não faça isso..
Se for para classificá-lo, diria que vale a leitura, comprei-o pela capa e não me arrependi. Não foi o melhor livro do ano, mas valeu cada minuto da tarde que usei para lê-lo.


site: http://www.amoreselivros.com.br/2016/04/a-costureira-de-dachau-mary-chamberlain.html
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mila 02/06/2017

um bom livro
achei muito interessante ler uma historia que fala de uma costureira em meio a uma guerra. recomendo a leitura. triste, mas profunda história.
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Ed 24/04/2017

Fascinante
Eu nem saberia o certo como definir esse livro. Estou completamente apaixonada pela escrita, me vi tanto na Ada que foi impossível não solidarizar com suas perdas, com seus devaneio e sua luta.
Esse é um daqueles livros que vale muito a pena ler. Li em dois dias porque não me aguentei de ansiedade.
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Anny 16/01/2016

Emocionante
Adorei a história, instigante, envolvente, Ada/Ava e uma lutadora consegue manter seus sonhos vivos e luta por eles, nao deixa as adversidades sumirem com seus sonhos, nos ensina a ter ambição. Valeu a pena a leitura de cada linha.
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KatiaMaba 17/02/2016

Você teria feito diferente? (A Costureira de Dachau)
Uma relação fragmentada na base familiar, a ausência do sonho realizado na vida profissional e a paixão são as três explicações que levam a personagem Ada Vaughan a partir de Londres. Os avisos no noticiário de uma provável guerra, a incerteza de rever a família ou as consequências de suas mentiras não foram capazes de parar ou fazer refletir, ela simplesmente acreditou na proposta recebida.
Não li este romance com pressa. Dor física, tratamento e mudança de hábitos foram os motivos do ritmo lento. Uma história que talvez eu não teria desenhado para a minha vida.
O final, confesso que tinha a esperança de algo diferente. Qualquer desfecho que permitisse continuar respirando. A cada escolha a consequência correspondente. Quando o (a) leitor (a) torce pelo personagem coisas na qual acredita deixam de fazer sentido, isto é viver o momento.
Não é preciso julgar as opções de Ada na Londres de 1947, apenas responda para si mesmo (a) se você teria feito diferente.


site: http://katiareginamaba.blogspot.com.br/
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Sandra 24/02/2016

Fevereiro 2016
Surprendente. Ótimo ritmo. historia envolvente mas... O fim não satisfaz, não gostei.
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Edna 25/12/2016

Triste
Uma história contada na íntegra, baseada nas tristes e verídicas passagens durante a segunda guerra.
Ada Vaughan é uma garota com 19 anos como as que viveram no início do século 19, 20 e 21 com sonhos mas com a determinação própria só dela, permitindo-se e arriscando como quando sé sonha alto, podendo decolar ou simplesmente sofrer incidentes no percurso.
Ada trabalhava como ajudante de alta costura em um Ateliê que atendia a classe alta em Londres mas a convite de um cortejador não resistiu à um convite para ir à Paris, caiu numa cilada, Stanilau, um dos nomes usado pelo falso namorado que nada mais era que um aliciador de garotas. A viagem coincide com o início da segunda guerra, impedindo a volta a Paris e usada para atravessar a fronteira para ser abandonada em Munique, em desespero ela se vê sozinha e busca apoio em um Abrigo de idosos dirigidos por freiras que a acolhem mas já como prisioneiras são obrigadas a atrocidades impostas pelo Nazismo. Tão triste, mas tão profundamente baseado em relatos de sobreviventes , Ada vai descobrir uma Gravidez que terá que esconder pois as freiras a acolheram mas para mante-la na instituiçao tiveram que mentir que ela era freira. Ja li várias historias do holocausto, mas a história de Ada Vaughan (a costureira de dachau) como era cgamada pela autora, me deixou em Ressaca Literária com uma intensidade tão forte que mal consigo resenhar. É intrigante mas tão necessário para saber o que era ser uma mulher sozinha, recém resgatada de cinco anos de cativeiro e trabalhos forçados, iniciar do zero, ser negado o direito de perdão da mãe pelo preconceito, ter sido negado o paradeiro de seu filho e descobrir frente ao canalha que a colocou em tudo isso. Triste, falta de amor, de tudo que o ser humano é capaz de fazer. Impiedosamente e sem justificativa será julgada como colaboradora de nazistas.
Muito forte ... Se preparem muito antes dessa leitura.
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Cacah 08/12/2016

Foi quase...
A Costureira de Dachau conta a história de Ada Vaughan, jovem inglesa que trabalhava como aprendiz de costureira e sonhava em abrir seu próprio ateliê, mas acabou vivendo horrores durante a Segunda Guerra Mundial.

Não me identifiquei e nem me apaixonei por Ada desde o início do livro, para mim ela era uma mulher que tinha talento e ambição, qualidades que usadas da maneira certa poderia levá-la ao topo, mas acabou se mostrando no final das contas apenas ingênua e sonhadora.

Seu romance com Stanislaus não me convenceu e desde o início sabia que era ele quem iria traí-la, mas mesmo assim tive esperanças de que após todas as dificuldades e riscos que correu durante a guerra Ada se tornaria uma mulher mais esperta, e finalmente poderia usar tanto sua ambição quanto seu talento.

Mas esse momento não chegou e de novo vi Ada, ou melhor Ava, confiando em um homem que claramente não era confiável.

Mesmo não me afeiçoando a Ada/Ava queria que a mesma tivesse um final diferente, pois foi apenas no momento do assassinato que pude ver a personagem reagir de forma verdadeira a todo o sofrimento que passou.

No final das contas achei o livro bom, mas não o suficiente para indicá-lo.
Faltou um algo mais.
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Claudia Cordeiro 12/11/2016

Nota "real", de 0 a 10, seria 9 ou seja, 4 estrelas e meia.
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