A Cidade Murada

A Cidade Murada Ryan Graudin




Resenhas - A Cidade Murada


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Madu Godoy 04/06/2021

É um livro muito rápido, as coisas acontecem uma atrás da outra, o que te faz não largar a leitura.
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Fabi Fernandes 17/07/2021

Todos devem ler
Foi incrível e ao mesmo tenso percorrer as ruas da Cidade Murrada. Os personagens são tão bem construídos, tão carismáticos, me apeguei a eles. A autora fez um ótimo trabalho, as páginas nem pareciam passar. E fiquei com o coração quentinho com o fim.
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Lucas 10/08/2015

A Cidade Murada é, definitivamente, um livro que não tem o hype que merece. Lançado no Brasil em abril deste ano, a obra passou despercebida e não teve destaque na internet. Mesmo no booktube gringo, vi poucos canais que comentaram sobre.

O stand alone escrito por Ryan Graudin é baseado em uma cidade que realmente existiu em Hong Kong, na China. Descrita como um amontoado de casas de madeira, com ruas com pilhas e mais pilhas de lixo, é um lugar muito perigoso, onde só os mais fortes sobrevivem.

O livro mostra o ponto de vista de três personagens e é narrado em primeira pessoa com capítulos intercalados entre eles. Sabe aquele tipo de trama com encontros e desencontros? Você encontrará em “A Cidade Murada”. Os personagens estão em busca de algo ou alguém, e em vários momentos, deixam de encontrá-los por pouco. Isso me lembrou a Arya, de As Crônicas de Gelo e Fogo.

A escrita é simples e combina perfeitamente com a narrativa, o que torna a leitura bastante rápida. As cenas de ação e perseguição são muito bem descritas e dão um ritmo frenético. Inclusive, o livro começa com uma cena dessas, prendendo o leitor logo de cara.

A autora soube montar uma história coerente durante todo o livro. Desde o início, ela sabia onde queria chegar e como iria fazer isso. Essa é a coerência da qual eu falo. Durante a leitura você percebe que não há enrolação, ou coisas sem sentido que estão ali só por estar. A autora criou uma linha de acontecimentos e a seguiu. Ponto para Ryan Graudin!

“A Cidade Murada” foi uma grande surpresa, e muito positiva. Eu mal havia começado a leitura e já estava super envolvido na trama e apegado aos personagens, torcendo muito para que tudo desse certo.

A autora obteve muito sucesso ao contar uma história que combinou demais com o ritmo frenético da narrativa posta por ela, transformando o livro em um daqueles que pedem para ser devorados rapidamente e que não te deixam pausar a leitura por nada.


site: Para mais resenhas, acesse: www.estantenerd.com
Lunardi 07/10/2015minha estante
Parabéns pela resenha maravilhosa!




lipelimma 29/08/2022

4*
Uma aventura muito gostosa. Achei interessante a maior parte do tempo e a premissa foi muito legal. Apesar de fictício trás reflexões sobre problemas ainda muito presentes em todo o mundo.
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Bia 24/02/2021

Esperava mais! Por mais que não seja um livro oficial sobre a real Cidade Murada, achei o livro um pouco vago e arrastado. Senti falta de aprofundando sobre o que era a cidade e de grandes acontecimentos.
Manrique 24/02/2021minha estante
vazou


Bia 24/02/2021minha estante
Meu cachorro postou




Maiara 20/08/2020

A Cidade Murada
A história é inspirada na real Cidade Murada de Kowloon, em Hong Kong. Hoje em dia ela não existe mais, foi transformada em uma parque em 1987.
Kowloon era um lugar sem lei, extremamente pobre e dominado por quadrilhas e desabrigados, totalmente esquecida pelo governo. No livro, a autora relata Hak Nam da mesma forma, e usa os seus personagens principais para tratar assuntos muito chocantes como o tráfico humano, abusos familiares, dependência de drogas e prostituição.
É assombroso ver como chega a ser impossível viver sozinho nas ruas, sem abrigo, comida, segurança e higiene. É um livro que nos faz refletir a cada página.
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BananaBook 18/09/2021

Adrenalina pura
Com uma narrativa ágil, Cidade Murada é aquele tipo de livro que você devora tudo de uma vez ou lê aos pouco para não sair do cenário criado. Acho que nunca tive uma experiência parecida com essa em outro livro.
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rayssa.0 19/03/2021

acho que essa vai ser a resenha mais difícil que já escrevi, porquê esse livro também foi um dos mais difíceis que já li, acabei ele em menos de 24h, mas com inúmeras pausas e angústias pelos personagens, e por saber que a cidade murada e situações como essa realmente existiram, a autora trás uma sensibilidade imensa e por mais que eu não tenha chorado, a tristeza e a alegria ficam presas na garganta, virou o meu livro favorito.
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Blog MDL 30/05/2015

Jin nasceu nos campos de arroz e sempre teve uma personalidade feroz. Para ela era inconcebível deixar que o seu pai maltratasse a sua mãe e a sua irmã, e por isso sempre brigava com ele de modo que acabava surrada e cheia de cicatrizes. Essas memórias tristes ficaram para trás e deram lugar a uma realidade muito pior, pois após ver Mey ser vendida para homens perigosos de Hak Nam, a Cidade Murada, não lhe restou nenhuma saída a não ser se transformar em um garoto e correr pelos becos apertados do lugar em busca da sua irmã. Apesar de achar difícil conseguir encontrá-la e resgatá-la, ela não desiste do seu propósito e continua tentando. Em suas tentativas, ela conhece Dai, um garoto que parece não pertencer aquele lugar e que lhe oferece um acordo muito perigoso, mas que acaba se revelando uma das poucas chances de conseguir salvar a sua irmã.

Se há dois anos alguém dissesse para Dai que ele estaria vivendo nas ruas imundas da Cidade Murada, ele jamais acreditaria. Mas depois de tudo o que aconteceu na sua vida, não era tão difícil para ele entender porque tinha que estar ali. O que não tornava as coisas mais fáceis para ele, já que se colocando em situações cada vez mais arriscadas, ele precisa se aproximar do homem que tirou tudo dele em busca da sua redenção final. Ele imaginava que conseguiria fazer tudo sozinho, no entanto, depois de muito relutar, ele admitiu que era impossível fazer o jogo de gato e rato necessário para escapar daquele inferno e recruta Jin para ser o seu corredor. Entretanto, sua vida sofre mais um abalo. Em busca de um plano B, ele conhece uma bela garota que é mantida enclausurada pela Irmandade. A princípio ele tenta se manter focado, mas quando ela olha para ele como se ele pudesse se tornar o seu herói, ele se desfaz da covardia e se enche de coragem para ser quem ela precisa.

A história do livro "A Cidade Murada" é narrado através de uma contagem regressiva relativa ao tempo que Dai dispõe para cumprir a sua tarefa. Narrado pelos três protagonistas, é possível perceber todas as nuances que entrelaçam a vida de Jin, Dai e Mei de uma forma única. Esse aspecto cronológico é de suma importância, pois é ele quem dita o ritmo do livro, já que cada vez que o prazo final se aproxima, as coisas começam a sair fora de controle e a história se torna vertiginosa. Particularmente, senti falta de um maior detalhamento a respeito de alguns dias finais, pois eles ficaram perdidos no espaço-tempo e não houve nenhuma explicação sobre o porquê disso. Como os dias para Dai eram preciosos demais para ficar perdidos, para mim, era necessário falar mais sobre eles.

No entanto, há uma coisa extraordinária que compensa isso: Hak Nam. O local se tornou um personagem nas mãos de Graudin e com suas descrições tão precisas, foi impossível não sentir os odores do lugar, as dificuldades dos moradores, a violência e o medo. E o mais bacana disso tudo é que realmente existiu uma cidade murada, a autora fez algumas viagens para visitar as suas ruínas e fez uma profunda pesquisa para utilizar a Cidade Murada de Kowloon – localizada na China – para montar a sua própria cidade. Entretanto, para falar de violência e poder em Hak Nam é preciso ter em mente que ela é completamente dominada pela Irmandade do Dragão chefiada por Longwai. As pessoas que vivem ali sabem do envolvimento dos seus componentes com drogas e prostituição, mas não possuem coragem o suficiente para tentar fazer alguém ouvi-los. Até porque, em um lugar sem leis, uma organização ilegal poderosa se torna a própria lei.

E essa é a grande dificuldade de Dai, Jin e Mei. Eles não só precisam encontrar a coragem necessária para enfrentar os seus próprios fantasmas, como também, para achar uma forma de escaparem da prisão que os mantém reféns. E é observando todas as lutas desses personagens que eu não pude fazer outra coisa que não amar essa história com todo o meu coração. Me apaixonei pela maneira feroz que a Jin tem de defender aqueles que ama, pela determinação de Dai em se redimir e pelo modo como Mei cresceu e se tornou alguém digna de admiração pela ferocidade com que lutou para se libertar. E mesmo que todos eles sejam muitos jovens e a história parecer ser voltada para um público mais juvenil, há momentos pesados no enredo que causam tamanha angústia no leitor, que por vezes é necessário fazer uma pausa na leitura antes de continuar. Diante disso tudo, eu não poderia dizer outra coisa para vocês que não: leiam já!

site: http://www.mundodoslivros.com/2015/05/resenha-cidade-murada-por-ryan-graudin.html
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Larissa Benevides 12/08/2021

A cidade Murada - Ryan Graudin
"Esta é a cidade de Hak Nam, e quem manda aqui é o medo. É a lei do mais forte."

📝Resenha📝

O livro se passa na cidade murada onde a violência, o tráfico e a prostituição dominam as ruas estreitas. Nele conhecemos Dai, um garoto cujo passado o assombra, que para alcançar a liberdade precisa se envolver com a principal gangue da cidade. E assim conhecemos Jin, uma garota que finge ser um garoto para poder procurar sua irmã em "segurança" dentro da cidade murada. Por ser boa corredora ela irá fazer dupla com Dai para também se aproximar da gangue. A irmã de Jin é a Mei Yee, uma garota que está presa em um bordel e sonha também com a liberdade.

✏️"Não é nosso mundo. Pessoas como nós têm que ficar nas sombras."

Essa distopia tem uma história eletrizante e quando comecei simplesmente não consegui mais parar. Muita ação e emoção, amizade e romance, família e responsabilidades. A narrativa fica entre os 3 personagens e isso nos dá uma visão diferenciada dos acontecimentos.

✏️"A cidade murada não é muito grande - tem o tamanho de uns três ou quatro campos de arroz -, mas compensa isso com sua altura. As casas de madeira se empilham, chegando a uma altura tão grande que não deixam a luz do sol passar. As ruas, que antes eram dominadas pelo dia e pelo ar fresco, hoje são meras passagens repletas de cabos. Às vezes me sinto como uma formiga operária, correndo pelos túneis escuros e sinuosos num circuito sem fim. Sempre procurando. Nunca encontrando."

A história é baseada em uma cidade real e isso deixa o coração bem apertado de ver como temos histórias tristes ao redor do mundo. Não sei porque demorei tanto para ler esse livro. Terminei o livro já querendo uma releitura :)

✏️"A cidade murada foi real. Uma cidade real muito surreal."
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mhekira 05/06/2022

eu gostei do livro, tem uma história bem envolvente, bem desenvolvida assim como os personagens, é meio pesado e tem uns gatilhos mas é bom
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Taysa.Nunes 07/11/2022

Não esperava nada...
... Mas o livro entregou tudo! Hahahaha eletrizante do início ao fim. Como eu estava sem tempo durante as últimas semanas, criei o hábito de ler nos pequenos intervalos do trabalho. O livro é relativamente grande, mas tem uma leitura muito dinâmica e fácil (apesar do contexto ser tenso e triste). Me surpreendeu o fato de que a Cidade Murada realmente existiu e só foi demolida nos anos 1980. Recomendo muito!
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Marcella.Martha 02/08/2018

Decepção
A Ryan Graudin escreveu o que é, provavelmente, Harry Potter not withstanding, meu YA preferido de todos os tempos, que é Wolf by Wolf. Tanto WbW quanto a continuação, Blood for Blood, me deram um milhão de feels, me fizeram chorar, me deixaram com uma sensação de perda ENORME quando acabaram.

A Cidade Murada, por sua vez, me fez querer morrer de tédio.

Para não dizer que nada aqui funcionou para mim, a premissa é muito interessante, e é extremamente diferente para o universo YA. Ao contrário do que muita gente vendeu por aí, não é uma distopia. É baseado em um lugar real, Kowloon Walled City, um pedaço de lugar abandonado por Deus e pelo poder público, tomado por facções criminosas, onde milhares de pessoas se amontoavam em construções precárias, vielas apertadas, dividindo espaço com ratos, traficantes, prostitutas, doentes, órfãos, e onde a única a lei que imperava era a lei do mais forte. Não muito diferente do Rio de Janeiro hoje em dia, né. (Ironia)(Nem tanto)

A história é contada a partir de três pontos de vista diferentes: Mei Yee, uma menina que foi vendida pelo pai alcoólatra para um bordel na cidade murada, Jin Ling, a irmã dela, que fugiu de casa e se embrenhou na cidade para tentar resgatar a irmã, e Dai, um playboy que cometeu um erro e depende de cumprir um acordo quase impossível para poder recuperar a vida.

O grande problema é que não existe nenhuma diferença de tom ou personalidade entre nenhum deles. O que quer dizer que nenhum dos três tem personalidade. Mais blank do que uma folha de papel A4. Não me importei com os dramas de nenhum deles, e de fato me peguei torcendo para que acontecessem coisas extremamente drásticas com eles pra ver se animava a história.

O ritmo é extremamente lento da pior forma possível. Eu não senti as coisas sendo construídas e avançando em direção ao clímax. Só se repetindo, over and over and over (o fato de os personagens serem todos iguais só piorou a situação). O final é chato, previsível e totalmente desinteressante.

Mas a minha maior decepção em meio a esse carnaval de coisa chata foi a escrita. Tudo que eu AMEI em WbW, detestei aqui. É floreada demais, cheia de poesia barata e frases de efeito que não fazem o menor sentido. Percebe-se que isso veio antes de WbW, porque houve um salto enorme de qualidade de um livro para o outro (graças a Deus).

Me dói dar uma nota tão baixa para a Ryanzinha, mas foi doloroso demais terminar A Cidade Murada. Só fui até o final por muita consideração pela obra dela.
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Queria Estar Lendo 30/12/2018

Resenha: A Cidade Murada
A Cidade Murada é um standalone escrito por Ryan Graudin – a mesma autora da série Lobo por Lobo. Cedido em parceria pela Editora Seguinte, é um livro visceral sobre força e sobrevivência que merecia mais hype do que tem.

A abordagem da história se dá através de três pontos de vista – Jin, Dai e Mei; os capítulos em primeira pessoa intercalam entre esses protagonistas, dividindo a trama entre suas vivências ao mesmo tempo em que cria caminhos para que se encontrem.

A Cidade Murada estabelece pontos em comum entre esses três sobreviventes. Suas histórias são distintas, mas dá para sentir no tom da narrativa a sensação de que eles estão em busca de alguma coisa. O ritmo é marcado por isso, o que torna todo o desenvolvimento gradual e bem pontuado.

Ryan sabe para onde está caminhando. Sabe em quais trilhas colocar seus protagonistas, quais acontecimentos são essenciais para que eles cresçam e avancem, quais sub-tramas adicionar para tornar todo o plot principal instigante. A sensação crescente da história se permeia do começo ao fim, com a promessa de uma conclusão coerente para tudo que foi apresentado.

Além de Jin, Dai e Mei, que têm suas histórias individuais marcantes e que conduzem a narrativa, a autora fez um grande trabalho ao tornar a própria cidade um personagem essencial. A ambientação é vívida, te coloca dentro dos muros, em meio às ruas e aos problemas que seus moradores vivem. Te apresenta o terror e a violência em suas muitas nuances e faz com que você tema pelo que está por vir.

Junte esse cenário sombrio e desesperançoso a três personagens com uma bagagem emocional perturbadora e adicione um ritmo inquietante e você tem uma leitura impossível de largar.

Para quem já está familiarizado com Lobo por Lobo ou mesmo para quem quer conhecer a escrita da autora, A Cidade Murada é uma ótima escolha. Ryan mostra, mais uma vez, o brilhantismo da sua narrativa e da sua capacidade de entregar uma boa história.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/12/resenha-cidade-murada.html
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Flávia Carvalho 09/05/2020

A Cidade Murada = Realidade no Brasil
Adoro livros que são baseados em histórias ou locais que já existiram.
No início precisei voltar alguns capítulos e reler para entender melhor cada narrativa dos 3 protagonistas que narram em primeira pessoa.
Mas depois que se entende o contexto a leitura flui de uma forma que as narrativas se unem, as escritas se complementam e em momento nenhum achei cansativo.
Os três personagens são cativantes e me envolvi bastante com a fala de cada um deles.
O livro me pegou a todo instante de surpresa com os acontecimentos, e o final achei mais surpreendente ainda com a tensão que envolve a história.
É uma angústia saber que um local como este de fato existiu, porém é mais angustiante ainda a ideia de saber que muitas cidades brasileiras possuem locais assim, fechados e comandados por traficantes, aonde a polícia não se atreve a entrar.
Super indico a leitura!
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