Dias Infinitos

Dias Infinitos Rebecca Maizel




Resenhas - Dias Infinitos


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Moonlight Books 30/05/2015

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, www.moonlightbooks.net

O amor, estranhamente, é o único alívio desta anarquia de sofrimento.

Dias Infinitos, primeiro livro da série Vampire Queen, de Rebecca Maizel, publicado no Brasil pela Galera Record, foi uma leitura surpreendente do início ao fim. Eu adoro histórias de vampiros e também histórias ambientadas na época do ensino médio, e ver esta mescla nesta trama foi empolgante, a receita deu super certo e vai agradar fãs dos dois tipos de histórias, mas a surpresa não é exatamente essa, o que foi inusitado foi ver alguém sendo transformado em humano.
Em seu primeiro romance, Rebecca Maizel conseguiu se sair muito bem, retratou o universo adolescente com autenticidade e o vampírico em sua mais pura essência, pois aqui estes seres imortais são maus até a medula e mais ainda, sua existência ligada com magia negra, achei bem convincente a explicação da razão de não poderem sair no sol.
Momentos mais leves mesclados com alguns mais sombrios, certas horas, literalmente, prendi a respiração e esperei pelo pior. Há muitas mortes, então não se apeguem aos personagens.

site: Leia o restante da resenha em http://www.moonlightbooks.net/2015/05/resenha-dias-infinitos.html
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Maiah 22/05/2015

Apaixonante e viciante!
Eu sou apaixonada por livros sobrenaturais e principalmente os que falam sobre vampiros e confesso pra vocês que a muito tempo não lia um livro tão bom nesse gênero.
O livro une uma história incrível, com um a narrativa extremamente viciante e gostosa, é um livro que eu recomendo muito para os fãs de romances sobrenaturais. Esse é apenas o primeiro livro da série, mais eu já estou apaixonada por ela e não vejo a hora de poder ler Stolen Nights que é o 2° livro dessa série e que infelizmente ainda não tem previsão de lançamento, mas que eu espero que a Galera Record não me deixe muito tempo esperando.

site: http://www.livrosesonhos.com/2015/05/resenha-livro-dias-infinitos.html
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De Cara Nas Letras 19/05/2015

Dias Infinitos - Rebecca Maizel
Depois de tantos séculos desejando voltar a ser humana, em seu aniversário de 592 anos, Lenah finalmente acorda como uma. Para que isso acontecesse, ela hibernou por 100 anos, além de ter passado por um ritual feito por outro vampiro... e quem a ajuda é seu amante e melhor amigo, Rhode.

O livro é dividido em duas partes e a cada capitulo temos um pouco do passado de Lenah na Inglaterra. A primeira parte é sobre a chegada dela no mundo como humana, como foi para ela a transformação e como se adaptaria sem levantar suspeitas, além de nos mostrar como era ser a vampira mais poderosa do seu coven.

Em certo momento da narrativa, achei cansativo Lenah ficar comparando sua vida atual com a passada. Outra coisa que me irritou foi o fato dela "morrer de saudades" do seu coven. mesmo tendo escolhido por aquilo. Acho que ela deveria ser mais ciente de suas ações e aceitar as consequências. A princípio, pensei que ela seria uma humana independente e que não precisaria de um "cavalheiro" em um "cavalo branco" para salvá-la de sua tormenta, porém me enganei. A dependência de Lenah por amor é maior do que a necessidade de se esconder de quem a persegue. O mais confuso é que ela não sabe quem amar: se é Rhode, o vampiro que a transformou; Vicken, o soldado que ela transformou no passado; ou se é Julian, um humano que a faz esquecer de tudo e de todos. Nesse livro, não temos um triângulo amoroso. Temos um QUADRADO!

Por mais que eu ache a personagem principal um clichê (não por ser vampira, mas por suas atitudes) , é meio compreensivo o modo de como ela pensa. Ela era uma vampira com mais de 500 anos de vida e um século depois tudo que ela conhecia se fora. Já na escola, Lenah rapidamente conquistou a amizade de Tony, ele foi um dos melhores personagens que o livro nos trouxe, seu bom-humor e companheirismo não só me conquistou como também conquistou a Lenah, que sempre foi grata a ele, já que no século XXI o jeito de fazer amizades era totalmente diferente do que ela conhecia.

Lenah até certo ponto passou despercebida por todos da escola, até que Justin Enos começou a se interessar por ela e como consequência o grupo da namorada de Justin, chamada de Três Peças, tentaram atormentar a vida da nossa ex-vampira. Com o tempo Lenah soube como era viver intensamente. O que Dias Infinitos traz de diferente é a abordagem de como os vampiros são, sem o clichê do crucifixo, água benta, caixões, e a luz solar. Para falar a verdade, nesse livro vemos que quanto mais velho o vampiro for, mais ele consegue certa imunidade ao sol.


No início do livro, achei que esse seria totalmente diferente dos outros livros de vampiro que já li, mas no decorrer da leitura vi que não. Claro, a obra tem seus diferenciais, como a narração de uma ex-vampira que acorda no século XXI, mas de forma geral achei um livro clichê como vários que vemos por aí. De toda forma, leia-o. Gostaria de saber sua opinião! :)

site: www.decaranasletras.blogspot.com
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La Oliphant 16/05/2015

Um livro absurdamente viciante
Dias Infinitos é o romance sobrenatural mais “fora da caixa” que eu já li nos últimos tempos. Ao invés de estarmos lidando com uma humana se adaptando a sua condição de vampira, estamos acompanhando uma vampira de quase 600 anos, tentando viver a vida de uma adolescente de 16 anos. O universo criado por Rebecca Maizel é maravilhoso, a sua escrita é envolvente e os seus personagens cativam.

site: http://laoliphant.com.br/resenhas/dias-infinitos
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MiCandeloro 14/04/2015

Surpreendente e viciante!
Depois de tantos séculos desejando, em seu aniversário de 592 anos, Lenah acordou como humana e com a aparência de uma jovem de 16 anos. Por mais que Rhode, sua alma gêmea, melhor amigo e amante, tenha se oposto à ideia na época, decidiu realizar a vontade da amada e procedeu com o ritual que a libertava do fardo de ser uma vampira. E Lenah não era uma simples vampira, era uma das mais sanguinárias e cruéis do seu tempo.

Durante a sua longa existência, Lenah foi capaz de criar um dos covens de vampiros mais perigosos de sua espécie, transformando humanos em monstros, que eram escolhidos à dedo. Mas Lenah se cansou de tanta mortandade. A jovem sentia que não havia mais um pingo sequer de humanidade em seu peito, e tudo o que ela mais queria era sentir os raios de sol na pele e o cheiro do ar novamente. Qualquer coisa que fosse verdadeiro, mesmo que por apenas um instante.

Mas, para alcançar seu objetivo, Lenah precisaria hibernar por 100 anos, para, somente depois, ser despertada por um outro vampiro, por meio de magia. Até então, nenhum vampiro tinha sido bem sucedido nesse ritual, e todos acabavam morrendo. Entretanto, Lenah queria assumir o risco. Todavia, para que fosse possível recomeçar, era preciso que ela deixasse tudo para trás, incluindo seu coven. Porém, Lenah sabia que isso seria algo extremamente difícil de fazer, na medida em que a ligação mágica existente entre eles os forçariam a procurá-la.

"Quando Vicken abrir a cova e descobrir um caixão vazio, procurará você pelo planeta. Como você disse, a magia que une o coven garantiu isso. Você garantiu isso. Ele vai se exaurir, assim como todos do coven, até te encontrar e levar para casa."

Agora, Lenah tinha que correr contra o tempo e ocultar o segredo de sua origem de todos os amigos que tinha feito no Internato Wickham, onde passou a estudar e morar. Como seria possível proteger simples adolescentes de vampiros imortais? Como seria possível se manter viva frente o desejo de sangue de seus irmãos? Faltavam poucos dias para a caçada por Lenah começar, e as consequências seriam mortíferas.

Querem saber o que vai acontecer? Então leiam!

***

Quando botei meus olhos na sinopse de Dias Infinitos, pirei! Uma história em que uma vampira quer deixar de ser vampira? Sério? Fato inédito para mim. Eu precisava ler esse livro. Assim que comecei, não consegui mais parar, de tão viciante que é a escrita de Rebecca.

Narrado em primeira pessoa por Lenah, Dias Infinitos nos conta, em capítulos intercalados entre o passado e o presente da personagem, como foi para a menina ser transformada em vampira, viver tantos séculos de sofrimento e se libertar desse árduo fardo. A obra é dividida em duas partes: na primeira, acompanhamos o despertar de Lenah para a sua nova vida como humana, enquanto se recorda de quando era vampira. Na segunda parte, bom, não posso contar, mas confesso que fiquei chocada com o rumo que a história tomou e muito curiosa para saber o que vai acontecer nos próximos volumes.

Num dado momento, achei um pouco cansativo o fato de Lenah ficar o tempo todo comparando a sua vida de vampira com a de humana, e morrendo de saudades do seu coven, de Rhode ou de quebrar uns pescocinhos, já que seu sonho tinha se realizado. Mas por outro lado eu também a compreendo. Imagino que não deva ser fácil, depois de quase 600 anos, mudar seu pensamento e seu estilo de vida por completo. Se quando já mudamos de colégio ou de cidade ficamos meses comparando uma coisa com a outra, imaginem na situação de Lenah como seria?

"A raiva aumentou tanto dentro de mim que, por um instante terrível, desejei ser uma vampira de novo. Queria ter a força do meu coven para assustar Tracy e Justin para valer."

Assim que Lenah voltou a ser humana, Rhode tratou de matriculá-la num internato bem longe de casa. Lenah estava livre, e tudo o que Rhode queria é que ela voltasse a viver como uma menina de 16 anos. Para isso, pediu que ela se misturasse aos humanos o máximo que pudesse, só assim poderia garantir um pouco de proteção e camuflagem contra o coven e se livrar dos poucos poderes vampíricos que lhe restaram.

O interessante de termos uma ex-vampira como protagonista é podermos presenciar a simplicidade e a dificuldade dos sentimentos humanos, já que tudo para Lenah é novidade, e seu ponto de vista sobre a vida que levamos é ímpar. Além disso, foi divertido ver o quanto ela se embananou com tantas coisas diferentes do nosso mundo, isso rendeu várias cenas bem-humoradas no enredo.

No internato, Lenah rapidamente conquistou a simpatia de Tony, sem nenhum esforço, só pelo fato de ser esquisita e excluída, e logo se tornaram amigos inseparáveis. O que foi algo bom para a Lenah, já que a ajudou a suprir a falta que Rhode fazia, assim como contribuiu para a sua imersão na nova realidade. Lenah tinha um pouco de dificuldade de interagir socialmente, afinal, o século XXI era muito diferente de tudo o que ela conhecia. Isso também se aplicava aos grupinhos de adolescentes. Lenah aprendeu depressa que existia uma separação entre os populares e os perdedores, e ela definitivamente não fazia parte do primeiro.

Por mais que não quisesse, Lenah chamou atenção das Três Peças, as meninas mais detestáveis do colégio, e de Justin Enos, o garoto mais popular do Internato Wickham. Para seu azar, Lenah caiu de amores por Justin, um garoto lindo, com um porte forte, alto e com as feições meio esnobes que lhe lembravam muito Rhode, apesar de serem fisicamente diferentes. Mas Justin era namorado de uma das Três Peças, então a confusão estava naturalmente garantida.

"Ele não precisava falar comigo na chuva. Não precisava dizer nada em voz alta porque dizia tudo com o olhar. Quero você."

Dias Infinitos não é um livro só sobre vampiros ou só sobre adolescentes. Rebecca conseguiu unir o melhor dos dois mundos e criou uma obra única, inovando em diversas características vampíricas que estamos acostumadas a ver por aí. Na história, os vampiros morrem ao sol, como de costume, porém, ao longo dos anos, conquistam uma certa imunidade a ele, podendo sair de dia. Aqui, os vampiros não são sedentos por sangue a ponto de não poderem conviver ao lado de humanos. Eles escolhem quem querem matar e quando. Além disso, o vampirismo é tratado como uma condição da magia negra, afinal, é necessário lidar com muita magia para criá-los e, no caso de Lenah, para devolver-lhes a vida.

Para a alegria de muitos, em Dias Infinitos, os vampiros não são bonzinhos, não. Podemos contar com momentos de intensa crueldade, seguidos de nenhum sentimento de remorso ou culpa, e diversas mortes, até de personagens queridos. Eu amei o livro. Amei por ter uma história inusitada, por ter prendido a minha atenção e por ter me deixado em frangalhos no final, alucinada para saber o que aconteceu com Lena, Justin e Vicken. Sem contar que fiquei muito satisfeita com todas as combinações e explicações dada pela autora para o seu próprio universo vampírico.

Esta obra é perfeita para aqueles que, como eu, são apaixonados por tudo que envolve uma boa história de vampiro e, de quebra, curtem um drama adolescente. Leiam e resguardem seus lindos pescocinhos, porque pode ser que percam suas vidas no meio do caminho!

site: http://www.recantodami.com/
Vania 14/04/2015minha estante
Amei sua resenha, me deixou com mais vontade ainda de lê esse livro, sem contar que adoro vampiros... Correndo pra colocar em meus desejados.


Sharon Grazy 19/05/2015minha estante
Resenha fantástica!!! Agora quero esse livro mais do que qualquer outro da minha lista!!!!!




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