/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/4409/O_TALISMA_16633038224409SK-V11663303823B.jpg "O talismã")
Resenhas - O Talismã
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Dani Ferreira SS 03/08/2021
King eu te amo, mas esse livro não deu
Gente, sério, o livro tem 752 páginas que poderia mto bem ter 300.
Algumas partes desnecessárias, outras chatas e paradas, teve algumas partes boas sim, mas metade do livro foi um saco, mas final eu gostei.
Enfim, eu vi algumas resenhas positivas sobre ele, então sim eu recomendo pra tu ler e ter sua própria conclusão pq talvez vc ame (espero sinceramente q sim)
King eu te amo, mas esse livro não deu
Gente, sério, o livro tem 752 páginas que poderia mto bem ter 300.
Algumas partes desnecessárias, outras chatas e paradas, teve algumas partes boas sim, mas metade do livro foi um saco, mas final eu gostei.
Enfim, eu vi algumas resenhas positivas sobre ele, então sim eu recomendo pra tu ler e ter sua própria conclusão pq talvez vc ame (espero sinceramente q sim)
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edineideo 19/07/2021
Para oeste, oeste, oeste!
Livro: O Talismã
Título Original: The Talisman
Autores: Stephen King e Peter Straub
2ª Edição, 2013, Editora Objetiva, P. 752
Literatura: Americana
Gênero: Ficção
“É um lugar diferente daqui, mas é real.” P. 58
Que fantasia lindaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... Opa, fantasia? King?
Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim... E o mestre do terror tem a companhia de Peter Straub, não apenas nesse livro, mas em sua continuação. Como assim? Exatamente. Depois de 751 páginas, ainda teremos que roer as unhas até chegar a hora de ler “A Casa Negra”.
“-Acho que existem sempre dois lados em cada coisa.[...] Olhe para o futuro, não para o passado.” P. 242
Eu preciso dizer que fiquei impactada com esse calhamaço. Um dos melhores até hoje. Para mim não foi cansativo, ao contrário. A história fluiu D+. Eu amo essa vibe de fantasia, com super pitadas de aventura, suspense, ação, mundos paralelos, saltos temporais...
“Às vezes é preciso ser duro para começar as reformas.” P. 202
15 de setembro de 1981. Jack (Viajante) Sawyer (Jasão), 12 anos, fugiu com a mãe (Lily Cavanaugh Sawyer) para a pequena cidade de veraneio Arcadia Beach, na costa de New Hampshire “onde a terra e o mar se encontram”. Ele não entende o motivo de precisar fugir do “tio” Morgan Sloat (sócio do falecido pai Phil Sawyer).
NOITE E DIA, LUA E SOL, ESCURIDÃO E LUZ.
“Essas pessoas vivem num mistério. A alegria é que lhes dá força.” P. 235
Sonhos de olhos abertos. Mortes suspeitas, CRIANÇA REBELDE. Um segredo, os territórios. Universo(s) paralelo(s), como uma versão mais rústica, primitiva e muito menor que o nosso mundo. Muitas pessoas possuem o seu respectivo Duplo e, em regra, se um morrer o outro também morre. A travessia para esse mundo somente é possível por conta desse outro EU que existe lá.
“O problema é este lugar. É um pouco estranho.” P. 31
O interessante é que Jack Viajante, mesmo não tendo mais o seu duplo, sobreviveu e consegue fazer a travessia. Aliás, ele precisará chegar aos territórios (vastas planícies e cadeias de pequenas serras, campos de relva alta e regatos), ir a um lugar onde ninguém tem coragem de ir ou do qual ninguém voltou, enfrentar os Lobos corrompidos, recuperar o talismã (bola de cristal), retornar ao nosso mundo e salvar a vida da sua mãe, que está com câncer. Por consequência, ele salvará também o duplo dela, que é a rainha do mundo paralelo (Laura DeLoessian). Ufaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
“Você é único. E especial...” P. 60
“Um garoto contente é um garoto saudável, e um garoto saudável acaba sempre achando o caminho certo.” P. 226
Uma palheta de violão (um dente comprido), a moeda de Farren (um dólar de prata de 1921), o livro da Boa Lavoura, cerveja Kingsland. Quando atravessa para Os Territórios tudo se transforma. Roupas, objetos, fala, modo de pensar.
“A solidão estava ali, era uma realidade; e naquela situação a insanidade também não deixava de estar um pouco presente.” P. 148
Siga seu caminho para a estrada do Oeste... o caminho para o talismã, eixo de todos os mundos possíveis, um universo de mundos, uma força unificadora inegavelmente boa. Atravesse As Terras Secas, sobreviva ao Hotel Negro.
“Sem dor, não se consegue nada.” P. 234
Uma trajetória fantástica, empolgante, apaixonante, apesar de muito sofrida, um fardo pesado.
“Algumas coisas não estão excluídas. Algumas pessoas não estão excluídas. Elas possuem... uma natureza única.” P. 603
Seres mutantes, homens crocodilos (lembrei do livro “A Maldição”), podridão, árvores carnívoras... mas existia bondade nos territórios. Fiquei encantada com a descrição dos Territórios, um extraordinário impacto sensorial, cheiros (Lobo, oh, Lobo!), sabores (suco mágico), cores (arco-íris), sons (pássaros), uma mistura de terror e alegria, medo e solidão, fantasia e realidadde... Queria viver lá, nos territórios, porque meu duplo eu já tenho. Hahahahahaha.
“Todos os cavalos do carrossel têm um nome, não sabia?” P. 56
Ameis as referências e lembranças - Christine (o carro velho e enferrujado de duas portas – Plymouth – do eletricista. P. 210). A Torre Negra, P. 229 em diante. O sobrenome do protagonista “Sawyer”, remetendo ao livro Aventuras de Tom Sawyer, de Mark Twain. O personagem Lester Speedy Parker (Parkus), zelador do parque de diversões e um tipo de guia/orientador de Jack nos territórios – remete ao livro Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll. A existência dos Duplos e sua semelhança com “O Duplo”, de Fiódor Dostoiévski.
Muita curiosidade em saber o que cada autor escreveu, porque a obra está repleta do jeito King de ser.
21 de dezembro de 1981. Jack (Viajante) Sawyer (Jasão), 13 anos.
“Quando se escreve sobre crianças e adolescentes, deve-se parar onde se achar melhor.” P. 750
Arco-íris! Arco-íris!
Nota: 5
Dica: possível série da Netflix “The Talisman” que é uma adaptação do livro.
Música: All The Things You Are.
Livros: O Senhor dos Anéis, O Naufrágio, A Ilha do Dr. Moreau - de H. G. Wells, O Apanhador no Campo de Centeio, O Senhor das Moscas - de William Golding.
#LendoKing Ordem cronológica de publicação (1984).
#KingLovers
Para oeste, oeste, oeste!
Livro: O Talismã
Título Original: The Talisman
Autores: Stephen King e Peter Straub
2ª Edição, 2013, Editora Objetiva, P. 752
Literatura: Americana
Gênero: Ficção
“É um lugar diferente daqui, mas é real.” P. 58
Que fantasia lindaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... Opa, fantasia? King?
Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim... E o mestre do terror tem a companhia de Peter Straub, não apenas nesse livro, mas em sua continuação. Como assim? Exatamente. Depois de 751 páginas, ainda teremos que roer as unhas até chegar a hora de ler “A Casa Negra”.
“-Acho que existem sempre dois lados em cada coisa.[...] Olhe para o futuro, não para o passado.” P. 242
Eu preciso dizer que fiquei impactada com esse calhamaço. Um dos melhores até hoje. Para mim não foi cansativo, ao contrário. A história fluiu D+. Eu amo essa vibe de fantasia, com super pitadas de aventura, suspense, ação, mundos paralelos, saltos temporais...
“Às vezes é preciso ser duro para começar as reformas.” P. 202
15 de setembro de 1981. Jack (Viajante) Sawyer (Jasão), 12 anos, fugiu com a mãe (Lily Cavanaugh Sawyer) para a pequena cidade de veraneio Arcadia Beach, na costa de New Hampshire “onde a terra e o mar se encontram”. Ele não entende o motivo de precisar fugir do “tio” Morgan Sloat (sócio do falecido pai Phil Sawyer).
NOITE E DIA, LUA E SOL, ESCURIDÃO E LUZ.
“Essas pessoas vivem num mistério. A alegria é que lhes dá força.” P. 235
Sonhos de olhos abertos. Mortes suspeitas, CRIANÇA REBELDE. Um segredo, os territórios. Universo(s) paralelo(s), como uma versão mais rústica, primitiva e muito menor que o nosso mundo. Muitas pessoas possuem o seu respectivo Duplo e, em regra, se um morrer o outro também morre. A travessia para esse mundo somente é possível por conta desse outro EU que existe lá.
“O problema é este lugar. É um pouco estranho.” P. 31
O interessante é que Jack Viajante, mesmo não tendo mais o seu duplo, sobreviveu e consegue fazer a travessia. Aliás, ele precisará chegar aos territórios (vastas planícies e cadeias de pequenas serras, campos de relva alta e regatos), ir a um lugar onde ninguém tem coragem de ir ou do qual ninguém voltou, enfrentar os Lobos corrompidos, recuperar o talismã (bola de cristal), retornar ao nosso mundo e salvar a vida da sua mãe, que está com câncer. Por consequência, ele salvará também o duplo dela, que é a rainha do mundo paralelo (Laura DeLoessian). Ufaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
“Você é único. E especial...” P. 60
“Um garoto contente é um garoto saudável, e um garoto saudável acaba sempre achando o caminho certo.” P. 226
Uma palheta de violão (um dente comprido), a moeda de Farren (um dólar de prata de 1921), o livro da Boa Lavoura, cerveja Kingsland. Quando atravessa para Os Territórios tudo se transforma. Roupas, objetos, fala, modo de pensar.
“A solidão estava ali, era uma realidade; e naquela situação a insanidade também não deixava de estar um pouco presente.” P. 148
Siga seu caminho para a estrada do Oeste... o caminho para o talismã, eixo de todos os mundos possíveis, um universo de mundos, uma força unificadora inegavelmente boa. Atravesse As Terras Secas, sobreviva ao Hotel Negro.
“Sem dor, não se consegue nada.” P. 234
Uma trajetória fantástica, empolgante, apaixonante, apesar de muito sofrida, um fardo pesado.
“Algumas coisas não estão excluídas. Algumas pessoas não estão excluídas. Elas possuem... uma natureza única.” P. 603
Seres mutantes, homens crocodilos (lembrei do livro “A Maldição”), podridão, árvores carnívoras... mas existia bondade nos territórios. Fiquei encantada com a descrição dos Territórios, um extraordinário impacto sensorial, cheiros (Lobo, oh, Lobo!), sabores (suco mágico), cores (arco-íris), sons (pássaros), uma mistura de terror e alegria, medo e solidão, fantasia e realidadde... Queria viver lá, nos territórios, porque meu duplo eu já tenho. Hahahahahaha.
“Todos os cavalos do carrossel têm um nome, não sabia?” P. 56
Ameis as referências e lembranças - Christine (o carro velho e enferrujado de duas portas – Plymouth – do eletricista. P. 210). A Torre Negra, P. 229 em diante. O sobrenome do protagonista “Sawyer”, remetendo ao livro Aventuras de Tom Sawyer, de Mark Twain. O personagem Lester Speedy Parker (Parkus), zelador do parque de diversões e um tipo de guia/orientador de Jack nos territórios – remete ao livro Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll. A existência dos Duplos e sua semelhança com “O Duplo”, de Fiódor Dostoiévski.
Muita curiosidade em saber o que cada autor escreveu, porque a obra está repleta do jeito King de ser.
21 de dezembro de 1981. Jack (Viajante) Sawyer (Jasão), 13 anos.
“Quando se escreve sobre crianças e adolescentes, deve-se parar onde se achar melhor.” P. 750
Arco-íris! Arco-íris!
Nota: 5
Dica: possível série da Netflix “The Talisman” que é uma adaptação do livro.
Música: All The Things You Are.
Livros: O Senhor dos Anéis, O Naufrágio, A Ilha do Dr. Moreau - de H. G. Wells, O Apanhador no Campo de Centeio, O Senhor das Moscas - de William Golding.
#LendoKing Ordem cronológica de publicação (1984).
#KingLovers
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Carol.Silva 12/07/2021
O universo de "o talismã" é bem diferente do que a gente conhece em "a casa negra". Li na ordem inversa (pois não sabia que havia um antes), mas isso não impediu que eu aproveitasse a leitura.
É muito bom, as aventuras fantásticas me fascinaram. Apenas alguns trechos se tornaram maçantes.
O universo de "o talismã" é bem diferente do que a gente conhece em "a casa negra". Li na ordem inversa (pois não sabia que havia um antes), mas isso não impediu que eu aproveitasse a leitura.
É muito bom, as aventuras fantásticas me fascinaram. Apenas alguns trechos se tornaram maçantes.
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Mel Fernandes 10/06/2021
Lindo! Fantástico!
Um dos livros que mais me marcaram na vida! Surpreendente, sensivel, uma fantasia épica de Stephen King. Pra mim, um dos melhores dele.
Lindo! Fantástico!
Um dos livros que mais me marcaram na vida! Surpreendente, sensivel, uma fantasia épica de Stephen King. Pra mim, um dos melhores dele.
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Angel 26/05/2021
O Talismã
Jack Sawyer embarca em uma grande jornada em busca do único objeto que pode salvar sua mãe, O Talismã.
Para encontrá-lo ele viajará para outras dimensões e encontrará alguns aliados e muitos inimigos.
??????? ????? ????? ????? ????????? ? ?? ?????? ??? ????? ???????,????. ???? ????????? ? ???? ??????.
Como de costume o livro é cheio de detalhes dos locais onde Jack passa e das situações que vivencia.
Mas esse eu achei meio massante, tem partes incríveis, mas outras ....
É um livro bom, vale a leitura.
O Talismã
Jack Sawyer embarca em uma grande jornada em busca do único objeto que pode salvar sua mãe, O Talismã.
Para encontrá-lo ele viajará para outras dimensões e encontrará alguns aliados e muitos inimigos.
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Como de costume o livro é cheio de detalhes dos locais onde Jack passa e das situações que vivencia.
Mas esse eu achei meio massante, tem partes incríveis, mas outras ....
É um livro bom, vale a leitura.
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Paloma.Rocha 16/05/2021
Aventura pura
Este livro conta a história Jack Sawyer, um menino de 12 anos em busca de um poderoso artefato conhecido como o Talismã. Acredita-se que essa peça é a única coisa que pode curar sua mãe, uma atriz que está morrendo aos poucos devido ao câncer. Mas para consegui-lo, o garoto terá de atravessar não só os Estados Unidos de uma costa à outra, mas também uma dimensão paralela chamada de Os Territórios. Lá, ele descobre a existência dos Duplos, ?versões? de algumas pessoas que conhece em seu mundo. Dentre eles, está a rainha dos Territórios, Laura DeLoessian, que é duplo de sua mãe, e que também está à beira da morte.
Uma das coisas interessantes do livro é que ele faz parte do multiverso de Stephen King, o qual gira em torno da Torre Negra.
Ele realmente é cansativo, alguns capítulos e passagens são dispensáveis para o contexto geral. Nesse caso, o excesso de informações não agregou ao cenário geral igual como aconteceu no contexto apocalíptico de A Dança da Morte.
Mas é um livro bom. De aventura, suspense e uma boa dose de horror.
Aventura pura
Este livro conta a história Jack Sawyer, um menino de 12 anos em busca de um poderoso artefato conhecido como o Talismã. Acredita-se que essa peça é a única coisa que pode curar sua mãe, uma atriz que está morrendo aos poucos devido ao câncer. Mas para consegui-lo, o garoto terá de atravessar não só os Estados Unidos de uma costa à outra, mas também uma dimensão paralela chamada de Os Territórios. Lá, ele descobre a existência dos Duplos, ?versões? de algumas pessoas que conhece em seu mundo. Dentre eles, está a rainha dos Territórios, Laura DeLoessian, que é duplo de sua mãe, e que também está à beira da morte.
Uma das coisas interessantes do livro é que ele faz parte do multiverso de Stephen King, o qual gira em torno da Torre Negra.
Ele realmente é cansativo, alguns capítulos e passagens são dispensáveis para o contexto geral. Nesse caso, o excesso de informações não agregou ao cenário geral igual como aconteceu no contexto apocalíptico de A Dança da Morte.
Mas é um livro bom. De aventura, suspense e uma boa dose de horror.
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Danielle
15/05/2021
Fantasia e aventrura
Mais um livro do mestre finalizado...
E sigo firme no projeto para ler todos seus livros. Apesar de ser um calhamaço de 750 pag eu devorei em 5 dias e narrativa fluiu super bem, sem contar que me peguei super envolvida com a trama e alguns personagens.
Que venham muitos outros Kings?
15/05/2021Fantasia e aventrura
Mais um livro do mestre finalizado...
E sigo firme no projeto para ler todos seus livros. Apesar de ser um calhamaço de 750 pag eu devorei em 5 dias e narrativa fluiu super bem, sem contar que me peguei super envolvida com a trama e alguns personagens.
Que venham muitos outros Kings?
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Instagram: @leitor_eduardo 14/05/2021
Uma crônica maravilhosa
Este livro começa com uma história incrível.
No início ele parece ser um pouco diferente de tudo o que o autor tem escrito ao longo dos anos, porém, com o decorrer do livro, mesmo tendo sido escrita em parceria com outro autor é possível perceber a essência do Stephen King. É facilmente o tipo de história que ao mesmo tempo que se lê imagina se uma série ou um filme. Recomendo a leitura mesmo sendo um pouco densa. E atenção leitores fiéis: alguns fatos são cruéis. Porém o desfecho não poderia ser diferente do que foi, digamos que tudo o que aconteceu foi necessário. Recomendo e dou cinco estrelas.
Uma crônica maravilhosa
Este livro começa com uma história incrível.
No início ele parece ser um pouco diferente de tudo o que o autor tem escrito ao longo dos anos, porém, com o decorrer do livro, mesmo tendo sido escrita em parceria com outro autor é possível perceber a essência do Stephen King. É facilmente o tipo de história que ao mesmo tempo que se lê imagina se uma série ou um filme. Recomendo a leitura mesmo sendo um pouco densa. E atenção leitores fiéis: alguns fatos são cruéis. Porém o desfecho não poderia ser diferente do que foi, digamos que tudo o que aconteceu foi necessário. Recomendo e dou cinco estrelas.
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Neylane Naually 04/05/2021
uma jornada
"lá estava o talismã! O eixo de todos os mundos possíveis. Quantos mundos? Só Deus sabia."
O Talismã foi o livro do mês do #ProjetoStephenKing e pra mim foi uma leitura deliciosa! Eu gosto de livros lentos e cheios de descrições, principalmente se for fantasia (que é o caso desse, não é terror!) e acabei achando o livro bem fluído, provavelmente porque gostei do protagonista, Jack Sawyer, já de cara.
O livro é uma grande viagem de Jack em busca do talismã para salvar sua mãe que está morrendo de câncer, porém, Jack tem apenas 12 anos e acaba de descobrir que além do nosso mundo existem muitos outros, em especial os Territórios, onde outras vidas também dependem dessa jornada dele.
Foi mais uma experiência positiva pra mim lendo Stephen King! O livro traz passagens que deixam o leitor aflito, Jack passa por situações que vão do incrível ao terrivelmente assustador, e a jornada dele faz com que o personagem cresça diante do leitor e ele acaba a história muito diferente de como começou.
O Talismã tem uma continuação chamada A Casa Negra (ainda vai levar uns meses pra chegar nele) mas que eu estou bem curiosa pra ler também, espero que o Jack apareça novamente.
Fica aqui a indicação de um livro do King que não é terror! Não é o favorito dos leitores do King, mas eu amei.
04/05/2021uma jornada
"lá estava o talismã! O eixo de todos os mundos possíveis. Quantos mundos? Só Deus sabia."
O Talismã foi o livro do mês do #ProjetoStephenKing e pra mim foi uma leitura deliciosa! Eu gosto de livros lentos e cheios de descrições, principalmente se for fantasia (que é o caso desse, não é terror!) e acabei achando o livro bem fluído, provavelmente porque gostei do protagonista, Jack Sawyer, já de cara.
O livro é uma grande viagem de Jack em busca do talismã para salvar sua mãe que está morrendo de câncer, porém, Jack tem apenas 12 anos e acaba de descobrir que além do nosso mundo existem muitos outros, em especial os Territórios, onde outras vidas também dependem dessa jornada dele.
Foi mais uma experiência positiva pra mim lendo Stephen King! O livro traz passagens que deixam o leitor aflito, Jack passa por situações que vão do incrível ao terrivelmente assustador, e a jornada dele faz com que o personagem cresça diante do leitor e ele acaba a história muito diferente de como começou.
O Talismã tem uma continuação chamada A Casa Negra (ainda vai levar uns meses pra chegar nele) mas que eu estou bem curiosa pra ler também, espero que o Jack apareça novamente.
Fica aqui a indicação de um livro do King que não é terror! Não é o favorito dos leitores do King, mas eu amei.
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jc matias 26/03/2021
já tava meio enfadonho, mas no momento em que um personagem solta um poderzinho/raiozinho mágico pelo dedo, eu fechei o livro e pensei "DEU PRA MIM".
já tava meio enfadonho, mas no momento em que um personagem solta um poderzinho/raiozinho mágico pelo dedo, eu fechei o livro e pensei "DEU PRA MIM".
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Jefferson 21/03/2021
Lobo, Oh, lobo
Aposto que consigo te fazer se apaixonar por um lobo com óculos de John Lennon.
Como?
Leia O Talismã!
Lobo, Oh, lobo
Aposto que consigo te fazer se apaixonar por um lobo com óculos de John Lennon.
Como?
Leia O Talismã!
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Nicole710 20/03/2021
Nossa! Que livro cansativo...
Infelizmente não consegui me conectar nem com os personagens, nem com a história, alguns capítulos no meio do livro eu gostei e até bastante, pensei que ainda teria salvação, mas durou pouco. Foi tudo muito arrastado, difícil de terminar. Amo SK, mas esse foi decepcionante, apesar disso há qualidade na escrita, porém não funcionou pra mim.
Nossa! Que livro cansativo...
Infelizmente não consegui me conectar nem com os personagens, nem com a história, alguns capítulos no meio do livro eu gostei e até bastante, pensei que ainda teria salvação, mas durou pouco. Foi tudo muito arrastado, difícil de terminar. Amo SK, mas esse foi decepcionante, apesar disso há qualidade na escrita, porém não funcionou pra mim.
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Diego Rodrigues 13/03/2021
Jack Viajante, você me cansou...
Publicado pela primeira vez em 1983, "O Talismã" é fruto de uma parceria entre os escritores Stephen King e Peter Straub. Mesclando elementos fantásticos com a realidade, aqui vamos acompanhar a saga de Jack Sawyer, um garoto de doze anos, em busca de um artefato mágico que pode ser a chave para salvar a vida de sua mãe, acometida de um câncer. Enquanto mãe e filho tiram férias fora de época em New Hampshire, Jack percebe que não pode ficar ali parado sentindo o luto pela morte do pai, nem lamentando estar longe de seus amigos e da escola, enquanto vê a mãe definhar dia após dia. É hora de partir em busca do talismã e para isso ele vai contar com a ajuda de Speedy, o estranho zelador de um parque de diversões que carrega consigo uma garrafa com um líquido suspeito e fala de coisas malucas como um mundo alternativo, sonhos de olhos abertos, duplos e uma rainha que está doente em algum lugar.
.
Assim como em "O Mágico de Oz" e "Alice no País das Maravilhas", "O Talismã" também tem o seu mundo mágico e ele é conhecido como "os Territórios". Alternando entre o mundo real e os Territórios, Jack irá descobrir que quando o assunto é perigo o mundo real não está tão distante assim do fantástico, com suas árvore-vivas e lobisomens. A Oatley Tap, a Casa Sunlight e o Campo Prontidão são alguns exemplos do quão longe a ganância, o fanatismo religioso e a sede de poder podem chegar, elementos esses que podem ser tão nocivos quanto qualquer criatura imaginada, ou até pior. "O Talismã" é uma história de fantasia e amadurecimento, aclamada por uns e odiada por outros. Eu faço parte desse segundo grupo e vou explicar o porquê.
.
O livro parte de uma premissa interessante, mas peca em desenvolvimento. Tem muita coisa que não funcionou pra mim e a lista é grande, a começar pelos personagens. Nem mesmo Jack me cativou, achei ele extremamente adulto para um criança de doze anos. Seu amigo Richard, pior ainda, ganhou uma passagem VIP direto para o hall dos personagens mais chatos da literatura. O vilão é fraco e não dá medo. Pra quem está acostumado com os vilões do King, que costumam ter uma alta carga de complexidade e motivação, esse é uma baita decepção. Os poucos personagens que cativam são mal aproveitados. Outro problema está na narrativa, parece que King e Straub estão disputando pra ver quem consegue ser mais prolixo. O tempo todo somos bombardeados de informações inúteis, como a marca de cigarros que o personagem está fumando ou a marca dos salgadinhos que ele está comendo. O livro tem tantos excessos e dá tantas voltas que a história simplesmente não flui! Toda vez que parece que vai engrenar, voltamos a estaca zero. E para completar, o final é digno de "Sessão da Tarde", previsível e sem graça.
.
Não sei se o problema foi Straub, se foi King, se foi a ideia de escrever em parceria. Talvez na mão de um único escritor a história fosse mais bem amarrada. Só sei que não consegui me envolver com essa leitura, não consegui me importar com os personagens e não gostei nada desse livro. Essa foi a minha primeira experiência com Peter Straub (que trauma!) e minha pior com Stephen King. Deus me livre e guarde de "A Casa Negra", continuação dessa presepada literária.
site: https://discolivro.blogspot.com/
Jack Viajante, você me cansou...
Publicado pela primeira vez em 1983, "O Talismã" é fruto de uma parceria entre os escritores Stephen King e Peter Straub. Mesclando elementos fantásticos com a realidade, aqui vamos acompanhar a saga de Jack Sawyer, um garoto de doze anos, em busca de um artefato mágico que pode ser a chave para salvar a vida de sua mãe, acometida de um câncer. Enquanto mãe e filho tiram férias fora de época em New Hampshire, Jack percebe que não pode ficar ali parado sentindo o luto pela morte do pai, nem lamentando estar longe de seus amigos e da escola, enquanto vê a mãe definhar dia após dia. É hora de partir em busca do talismã e para isso ele vai contar com a ajuda de Speedy, o estranho zelador de um parque de diversões que carrega consigo uma garrafa com um líquido suspeito e fala de coisas malucas como um mundo alternativo, sonhos de olhos abertos, duplos e uma rainha que está doente em algum lugar.
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Assim como em "O Mágico de Oz" e "Alice no País das Maravilhas", "O Talismã" também tem o seu mundo mágico e ele é conhecido como "os Territórios". Alternando entre o mundo real e os Territórios, Jack irá descobrir que quando o assunto é perigo o mundo real não está tão distante assim do fantástico, com suas árvore-vivas e lobisomens. A Oatley Tap, a Casa Sunlight e o Campo Prontidão são alguns exemplos do quão longe a ganância, o fanatismo religioso e a sede de poder podem chegar, elementos esses que podem ser tão nocivos quanto qualquer criatura imaginada, ou até pior. "O Talismã" é uma história de fantasia e amadurecimento, aclamada por uns e odiada por outros. Eu faço parte desse segundo grupo e vou explicar o porquê.
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O livro parte de uma premissa interessante, mas peca em desenvolvimento. Tem muita coisa que não funcionou pra mim e a lista é grande, a começar pelos personagens. Nem mesmo Jack me cativou, achei ele extremamente adulto para um criança de doze anos. Seu amigo Richard, pior ainda, ganhou uma passagem VIP direto para o hall dos personagens mais chatos da literatura. O vilão é fraco e não dá medo. Pra quem está acostumado com os vilões do King, que costumam ter uma alta carga de complexidade e motivação, esse é uma baita decepção. Os poucos personagens que cativam são mal aproveitados. Outro problema está na narrativa, parece que King e Straub estão disputando pra ver quem consegue ser mais prolixo. O tempo todo somos bombardeados de informações inúteis, como a marca de cigarros que o personagem está fumando ou a marca dos salgadinhos que ele está comendo. O livro tem tantos excessos e dá tantas voltas que a história simplesmente não flui! Toda vez que parece que vai engrenar, voltamos a estaca zero. E para completar, o final é digno de "Sessão da Tarde", previsível e sem graça.
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Não sei se o problema foi Straub, se foi King, se foi a ideia de escrever em parceria. Talvez na mão de um único escritor a história fosse mais bem amarrada. Só sei que não consegui me envolver com essa leitura, não consegui me importar com os personagens e não gostei nada desse livro. Essa foi a minha primeira experiência com Peter Straub (que trauma!) e minha pior com Stephen King. Deus me livre e guarde de "A Casa Negra", continuação dessa presepada literária.
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Marina Costa 21/02/2021
Extremamente lento
A estória é boa, mas a narrativa é lenta e excessivamente descritiva. Não me deu aquela sensação de imersão q normalmente sinto lendo SK... Foram raros os momentos de suspense e aflição e poucas vezes fiquei agoniada querendo saber oq ia acontecer...
Assim, não é ruim, só não é oq eu esperava de um livro q carrega a assinatura de SK...
Extremamente lento
A estória é boa, mas a narrativa é lenta e excessivamente descritiva. Não me deu aquela sensação de imersão q normalmente sinto lendo SK... Foram raros os momentos de suspense e aflição e poucas vezes fiquei agoniada querendo saber oq ia acontecer...
Assim, não é ruim, só não é oq eu esperava de um livro q carrega a assinatura de SK...
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